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Casos Clínicos (Embriologia) - Resumo

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Casos clínicos - Embriologia 
@farmacolore 
 
Formação de teratoma 
 Os teratomas, tumores compostos por tecidos derivados das três camadas germinativas, podem ser extragonadais 
ou gonadais e são derivados das PGCs. Teratomas sacrococcígeos, os tumores mais comuns em recém-nascidos, 
ocorrem em 1 de cada 20.000 a 70.000 nascimentos. Eles ocorrem quatro vezes mais frequentemente nas fêmeas 
recém-nascidas do que nos machos recém-nascidos, e representam cerca de 3% de todas as malignidades da 
infância. Os tumores gonadais são geralmente diagnosticados após o início da puberdade. Tanto teratomas ovarianos 
quanto testiculares podem se formar. A pluripotência (capacidade de formar vários tipos celulares, não deve ser 
confundida com totipotência, a capacidade de formar todos os tipos celulares) dos teratomas é caracterizada por sua 
capacidade de originar uma variedade de estruturas anatômicas definitivas, incluindo pelo, dente, glândula pituitária e 
mesmo um olho completamente formado. 
Anormalidades do espermatozoide 
Erros na espermatogênese ou na espermiogênese são comuns. O exame de uma amostra de esperma revelará 
espermatozoides com anormalidades, como cabeças pequenas, estreitas ou piriformes (forma de pera), cabeças 
duplas ou triplas, defeitos acrossômicos e caudas duplas. Se pelo menos 50% dos espermatozoides em um ejaculado 
tiverem morfologia normal, não é esperado que a fertilidade seja prejudicada. Se tiverem um número maior de 
espermatozoides anormais (chamado de teratospermia se for excessivo), poderá haver infertilidade. 
Anomalias cromossômicas resultam em aborto espontâneo ou desenvolvimento anormal 
Estima-se que um terço de todas as concepções em mulheres normais e saudáveis seja abortada espontaneamente; 
cerca de um quarto desses abortos ocorre antes que a gravidez seja detectada. As anomalias cromossômicas parecem 
causar em torno de 40% a 50% dos abortos espontâneos nos casos em que o concepto foi recuperado e examinado. 
Contudo, algumas anomalias cromossômicas permitem que o feto sobreviva a termo. As crianças resultantes 
apresentam padrões não aleatórios de anomalias do desenvolvimento, isto é, síndromes. Uma dessas síndromes, a 
síndrome de Down. 
Caso clínico – Segunda semana de gestação 
Um menino de 6 meses de idade é encaminhado por seu médico ao Hospital Universitário para avaliação genética 
devido a um comprometimento no crescimento e desenvolvimento: tanto seu peso por altura quanto sua altura por 
idade estão abaixo do terceiro percentil para a idade, como avaliado pelo gráfico da curva padrão. Sua mãe tem 23 
anos e seu pai 29, e o menino é o primeiro filho do casal. A mulher engravidou 2 meses depois de parar o 
anticoncepcional (esponja contraceptiva), e sua gravidez transcorreu bem, sentindo-se mal pela manhã em apenas 
poucas semanas. Ela entrou em trabalho de parto na 39 a semana de gestação, mas por causa da má evolução do 
trabalho de parto e dos ritmos cardíacos fetais anormais que foram detectados, seu filho nasceu de cesariana 23 horas 
depois. No exame que foi feito no segundo mês de vida da criança, sua mãe manifestou preocupação, pois seu bebê 
não mamava bem e seu choro era fraco. Ele também parecia não se movimentar muito. No exame médico, o menino 
estava abaixo do tamanho para a sua idade e estava hipotônico (tinha músculos flácidos). Na visita seguinte, poucas 
semanas depois, a criança continuava mostrando pouco ganho de peso, e foi diagnosticado o comprometimento no 
crescimento e no desenvolvimento. Para estimular o crescimento, o pediatra recomendou complementar o aleitamento 
com alimentação por gavagem (alimentação por tubo) de alto valor calórico, para atingir 150% da exigência calórica 
para o peso esperado da criança, caso estivesse no percentil 50. O teste genético ocorreu aos 7 meses. Ele revelou 
que o menino tem uma deleção do braço longo do cromossoma 15 e ele foi diagnosticado com síndrome de 
Prader-Willi. Os pais do menino foram aconselhados sobre o prognóstico de seu filho e foi dado a eles um kit com 
informações sobre o grupo de apoio local para pais de crianças com síndrome de Prader-Willi. Nos encontros com o 
grupo de apoio, eles observaram outras crianças de várias idades, bem como seus pais, e algumas crianças que 
apresentam a mesma deleção cromossomial, mas que agem de modo diferente de seu filho. Estas crianças têm uma 
síndrome diferente, denominada síndrome de Angelman. Mais tarde, por meio de pesquisa na internet, eles 
perceberam que ambas as síndromes, de Prader-Willi e de Angelman, resultam de anomalias no processo chamado 
imprinting, e que a diferença nas duas síndromes depende de ser o defeito herdado do pai ou da mãe. No nono mês de 
idade, o menino está começando a terapia de reposição do hormônio do crescimento, o qual tem mostrado normalizar 
a altura e aumentar a massa muscular em crianças com síndrome de Prader-Willi. 
 
 
@farmacolore 
Mola hidatiforme 
Uma Mola Hidatiforme Completa é uma gestação sem embrião em uma gestação normal, o embrioblasto origina o 
embrião, e o trofoblasto origina os componentes fetais da placenta. Entretanto, em aproximadamente 0,1 a 0,5% das 
gestações, o feto está ausente e o concepto é formado apenas por membranas placentárias. Um concepto deste tipo é 
denominado mola hidatiforme completa. Como a vasculatura fetal que normalmente drena o líquido a partir da 
circulação materna está ausente, as vilosidades placentárias de uma mola completa são dilatadas e vesiculadas, 
lembrando cachos de uva. Molas completas muitas vezes abortam no início da gravidez. Se elas não abortam, os 
médicos podem descobri-las porque elas resultam em sangramento vaginal, especialmente entre a 6 a e a 16 a 
semana de gestação, e elas às vezes causam náuseas excessivas e vômito (devido à elevação da gonadotrofina 
coriônica humana, hCG). Como o tecido trofoblástico normal, as molas secretam hCG. Molas e resquícios de molas 
são diagnosticados tomando-se como base um nível anormalmente elevado de hCG plasmático. dolescência ou na 
perimenopausa correm um risco maior. Também o risco de gestação de mola é até 15 vezes maior para mulheres de 
descendência africana ou asiática. A identificação definitiva da mola hidatiforme requer uma análise citogenética. A 
análise dos cromossomas tem mostrado que, embora as células de uma mola completa tenham um cariótipo diploide 
normal, todos os cromossomas são derivados do pai. Estudos recentes demonstraram que esta situação usualmente 
surge de uma das duas maneiras descritas a seguir. 
→ Dois espermatozoides podem fertilizar um ovócito que carece (ou perde) seu próprio núcleo (fertilização dispérmica) 
e os dois pronúcleos masculinos podem, então, fusionar-se para formar um núcleo diploide. 
→ Se um único espermatozoide fertilizar um ovócito que carece ou perde) seu próprio núcleo (fertilização 
monoespérmica), o pronúcleo masculino resultante poderá sofrer uma mitose inicial (duplicando seu DNA) sem 
citocinese (divisão de uma única célula em duas) para produzir um núcleo diploide, o qual duplica seu DNA novamente, 
antes que a primeira clivagem ocorra. 
Uma mola completa produzida por fertilização dispérmica pode ter tanto um cariótipo 46,XX quanto 46,XY. Toda mola 
completa produzida por fertilização monoespérmica é, em contraste, 46,XX, porque zigotos 46,YY carecem de genes 
essenciais localizados no cromossoma X e não podem se desenvolver. A pesquisa de cariótipo mostra que a maioria 
(90%) das molas hidatiformes completas são 46,XX, indicando que a fertilização monoespérmica é a forma dominante. 
Raramente molas completas podem ter cromossomas derivados de ambos, cromossomas maternos e paternos 
(origem biparental). Isso ocorre quando o imprinting de genes maternos é perdido no ovo (discutido a seguir), 
resultando em um equivalente funcional de dois genomas paternos. Este tipo de mola completa é recorrente e é 
herdado como um traço recessivo autossomal. Uma região candidata a este traço foi identificada no braço longo docromossoma 19. 
Molas Hidatiformes Parciais são Geralmente Triploides com uma Dose Dupla de Cromossomas Paternos e 
Mostram o Desenvolvimento Parcial do Embrião 
Ao contrário da mola hidatiforme completa, alguma evidência de desenvolvimento embrionário é geralmente 
encontrada na mola hidatiforme parcial. Mesmo se nenhum resquício de embrião for encontrado até a mola ser 
abortada, a existência de típicos eritroblastos embrionários nucleados na vilosidade da mola e de vasos sanguíneos 
fetais, indica que um embrião estava presente. Em raras ocasiões nasce um feto anormal. As vilosidades edemaciadas 
que são características da mola completa estão presentes em apenas algumas regiões, os sintomas clínicos que 
indicam uma gestação de mola são usualmente amenos e o desenvolvimento é mais lento do que em casos de molas 
completas. Em geral, abortos espontâneos não ocorrem até o segundo trimestre (4 a 6 meses). A análise do cariótipo 
indica que os conceptos deste tipo são, em geral, triploides (69, XXX; 69 XXY; ou 69 XYY), com dois conjuntos de 
cromossomas provenientes do pai. Estudos têm demonstrado que estas molas resultam da fertilização de um 
ovócito que contém um pronúcleo feminino por dois espermatozoides ou possivelmente por um único espermatozo ide 
diploide anormal. 
Molas Hidatiformes Podem dar Origem a Doença Trofoblástica Persistente ou Coriocarcinoma 
O tecido trofoblástico residual remanescente no útero após o aborto espontâneo ou a remoção cirúrgica de uma mola 
hidatiforme pode dar origem a uma condição conhecida como doença trofoblástica persistente, na qual a mola 
remanescente cresce e forma um tumor. Tumores que surgem de molas parciais são usualmente benignos. Quando 
tumores originados de molas completas tornam-se malignos, eles podem crescer como uma mola invasiva ou como um 
coriocarcinoma metastático. Coriocarcinomas derivados de molas são raros, ocorrendo em 1 em cada 40 mil 
gestações. Todas as formas de mola persistente, benignas ou malignas, secretam altos níveis de hCG. Há não muito 
tempo, a taxa de mortalidade para pacientes com mola invasiva girava em torno de 60%, e a mortalidade para 
coriocarcinoma era de, aproximadamente, 100%. Hoje, cirurgia mais quimioterapia, se necessária, têm resultado em 
 
@farmacolore 
uma taxa de cura para doença não metastática e doença metastática de baixo risco de aproximadamente 100%, 
enquanto a taxa de cura para doença metastática de alto risco gira em torno de 80% a 90%. A análise citogenética de 
molas hidatiformes suporta a hipótese (denominada hipótese do conflito genético) de que um complemento genético 
paterno é responsável pelo desenvolvimento inicial da placenta e um complemento genético materno é responsável 
pelo desenvolvimento inicial do embrião. Experimentos que confirmam esta hipótese e revelam diferenças moleculares 
entre cromossomas paternos e maternos são discutidos na seção seguinte. 
Caso clínico – terceira semana de gestação 
Em 2004, um bebê do sexo feminino, Milagros Cerron, nasceu no Peru com uma malformação denominada 
sirenomelia (siren e melos se originam do grego e significam “membros de ninfa”). Por ser ela a única sobrevivente 
das três crianças nascidas com “síndrome de sereia” (a mais velha tinha 16 anos de idade em 2005), seu nascimento, 
o primeiro aniversário e a cirurgia no 13 o mês receberam grande cobertura da imprensa. A sirenomelia é uma 
condição rara que ocorre em 1 entre cada 70.000 nascimentos. A maioria dos bebês nascidos com sirenomelia morre 
após poucos dias do nascimento com graves defeitos em órgãos vitais. O defeito mais característico da sirenomelia é a 
fusão dos dois membros inferiores na linha média. No caso de Milagros (do espanhol, “milagre”), seus membros 
inferiores foram fusionados das coxas aos tornozelos, com seus pés se desviando um do outro em um padrão em 
forma de V, lembrando a cauda de uma sereia. Na imprensa, ela é frequentemente citada como a “pequena sereia do 
Peru”. Além dos membros inferiores fundidos, ela nasceu com uma deformidade no rim esquerdo, um pequeno rim 
direito que não ascendeu e anomalias em seus tratos digestório terminal, urinário e genital. Essas anomalias causam 
infecções recorrentes no trato urinário. Durante os 3 meses antes de sua primeira cirurgia para separar as pernas 
fundidas, foram inseridas bolsas com salina, com o objetivo de esticar a pele e permitir a sua cobertura quando elas 
fossem separadas. Ela se recuperou rapidamente e espera-se que passe por muitas outras cirurgias no curso dos 
próximos 15 anos para corrigir os defeitos dos órgãos digestórios, urinários e reprodutivos. Notavelmente, alguns 
meses após a cirurgia, ela já era capaz de correr no pátio da escola com seus colegas de turma e ter aulas de balé. 
Ciliopatias 
A função ciliar no embrião não é somente estabelecer a assimetria esquerda-direita. Os cílios também atuam em vários 
sistemas orgânicos em desenvolvimento, como a traqueia, o rim, o sistema olfatório, a retina, os testículos e o 
oviduto. Defeitos na estrutura e na função dos cílios que resultam em doenças denominam-se ciliopatias. Várias 
ciliopatias ocorrem em humanos, incluindo algumas formas de doença policística renal, síndrome de Meckel, síndrome 
de Bardet-Bield e a síndrome de Joubert. Muitas das ciliopatias resultam em situs inversus ou heterotaxia. 
Caso clínico – quarta semana de gestação 
Um estudante universitário de 20 anos, no segundo ano de estudos, fica surpreso ao saber que sua namorada de 19 
anos está gravida. Eles tiveram relações sexuais por apenas 3 meses e tinham planejado as relações sexuais 
utilizando o método ritmo de controle de natalidade, pelo menos na maior parte do tempo. Em sua primeira visita ao 
serviço de saúde para estudantes, eles são informados de que a gravidez está agora na 8ª semana e tudo parece 
normal. Eles decidem esperar 2 meses até as férias de primavera, quando terão a companhia de seus familiares, que 
vivem em cidades vizinhas, e irão informá-los sobre a gravidez. Embora os familiares de ambos estejam chocados com 
a notícia, são solidários e providenciam imediatamente uma consulta com um obstetra. O exame de ultrassom revela 
que o feto está crescendo normalmente. No entanto, uma massa de intestino delgado é detectada projetando-se da 
parede ventral do corpo (anterior) para dentro da cavidade amniótica. O diagnóstico de gastrosquise é feito. Em uma 
visita de acompanhamento, a jovem mãe está muito ansiosa. Ela está preocupada porque pensa que talvez tenha feito 
algo que possa ter provocado a gastrosquise no bebê. O médico assegura-lhe que este não é o caso e que, por vezes, 
eventos do desenvolvimento apenas dão errado, resultando em defeitos de nascença. O casal decide voltar para a 
faculdade para terminar o semestre e, em seguida, voltar para casa, onde eles podem receber cuidados pré-natais 
mais intensos. A partir do início da 30ª semana de gestação, ultrassonografias semanais são agendadas para examinar 
a espessura da parede do intestino. Com base na evidência de que a parede está começando a engrossar e, 
consequentemente, começando a ficar danificada pela exposição ao líquido amniótico, o parto é induzido na 35ª 
semana. No momento do parto, é percebida uma abertura de 3 cm na parede abdominal no lado direito do umbigo do 
bebê, junto com várias voltas do intestino protraído. O bebê recém-nascido é levado imediatamente para a cirurgia, que 
realoca o intestino na cavidade abdominal e repara o defeito na parede do corpo. Embora este seja um defeito de 
nascença relativamente comum, a causa da gastrosquise permanece desconhecida. 
 
 
@farmacolore 
Doença das células da crista neural: neurocristopatias 
Como as células da crista neural contribuem para uma grande diversidade de estruturas, o desenvolvimento anormal 
dessas células pode afetar vários sistemas de órgãos. Tais defeitos do desenvolvimento das células da crista neural 
são conhecidos como neurocristopatias, isto é, patologias associadas às estruturasderivadas das células da crista 
neural. Essas falhas ocorrem nas seguintes condições: 
→ Neurofibromatose (doença de von Recklinghausen; com tumores nos nervos periférico); 
→Charcot-Marie-Tooth (uma doença desmielinizante crônica do nervo periférico, em especial o nervo peroneal ou 
fibular); 
→ Waardenburg tipos I e II e albinismo (defeitos de pigmentação); 
→ Feocromocitoma (tumor de células cromafins da medula da suprarrenal); 
→ Doença de Hirschsprung (megacólon congênito; ausência de inervação na parte terminal do cólon). 
Bem como em síndromes, tais como CHARGE (coloboma dos olhos, defeitos no coração, atresia de coanas, retardo 
do crescimento e do desenvolvimento, anomalias genitais e urinárias, anomalias no ouvido e perda de audição). A 
síndrome da deleção 22q11.2 (também conhecida como síndrome de DiGeorge ou síndrome velocardiofacial) afeta 
o desenvolvimento do crânio, face e sistema cardiovascular. 
 
Anormalidades da coluna 
Vários defeitos na coluna são causados pela formação anormal dos esclerótomos e do tubo neural. Defeitos na 
formação dos corpos vertebrais de um lado do corpo podem resultar em uma grave escoliose congênita (curvatura 
lateral da coluna vertebral), que podem necessitar de correção cirúrgica. Os defeitos de fechamento do tubo neural 
aberto e fechado, no nível da medula espinhal, também resulta em defeitos nos arcos vertebral. 
Referências 
 1. Embriologia humana. I. Schoenwolf, Gary C. II. Coutinho, Cristiano Carvalho. III. Zuza, Adriano. IV. Fernandes, Alcir.

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