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SP3- UNIDADE VII- RELATÓRIO

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CURSO DE MEDICINA 
TUTORIA 3a ETAPA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SITUAÇÃO PROBLEMA 3: “Mas ela é tão pequenina para fazer uma cirurgia 
cardíaca!” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINEIROS/GO 
2021 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS 
CURSO DE MEDICINA 
TUTORIA VII 
 
 
 
 
 
 
SITUAÇÃO PROBLEMA 3: “Mas ela é tão pequenina para fazer uma cirurgia 
cardíaca!” 
 
 
Maria Clara Trettel de Oliveira (Relatora) 
Mariana Oliveira Fernandes 
Matheus Fleury Alves 
Mydian Gabriela dos Santos Fernandes 
Nathalia Martins Carneiro 
Natália Hugueney Hidalgo 
Rafaella Ciconello Dal Molin 
Sara Leite Lira Santos 
Victor Rodrigues de Souza 
Vinícius de Moraes Laabs 
Vinícius de Souza Fernandes Vieira 
Vitoria Macedo Falcão Ferreira 
Tamillis Martins Barbosa 
Willy Johnny Araújo 
 
Docente: Dr. Marcos Machado De Alcantara 
 
 
MINEIROS/GO 
2021 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 4 
2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................. 5 
2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................ 5 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 5 
3. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................................... 6 
3.1 Conceituar malformações, rupturas, deformações, sequencias e síndromes. ................................. 6 
3.2 Conceituar e relacionar: agenesia, aplasia, hipoplasia, anomalias disráficas, falhas de involução, 
falhas de divisão, atresia, displasia, ectopia ou heterotopia e distopia e exemplos de cada situação. 
Identificar as principais causas de malformações congênitas. ...................................................................... 7 
3.3 Identificar a importância do acompanhamento pré-natal na prevenção e identificação de 
malformações congênitas (exames de triagem e diagnóstico precoce). ....................................................... 11 
3.4 Estudar o desenvolvimento das malformações congênitas do sistema cardiovascular 
identificando as principais anomalias. .......................................................................................................... 13 
3.5 Identificar quais as causas de prematuridade e retardo no crescimento ...................................... 14 
3.6 Refletir sobre a rede de atenção a saúde da pessoa com deficiência, as principais ações de 
prevenção: vacinas, o não uso de drogas lícitas (álcool e tabaco) ou ilícitas e medicamentos nos 
primeiros 3 meses de vida. .............................................................................................................................. 15 
3.7 Discutir a importância do atendimento pré-natal e seguimento pós-natal por equipe 
multidisciplinar, na UBS ou na referência de ambulatório de especialidades, e o apoio psicossocial dos 
familiares ......................................................................................................................................................... 17 
3.8 Discutir a importância da nutrição sobre o desenvolvimento saudável e estimulação do RN com 
mal formação. .................................................................................................................................................. 20 
3.9 Discutir e interpretar as alterações nos marcadores laboratoriais da anemia ferropriva. .......... 21 
3.10 Reconhecer os principais métodos de avaliação da idade gestacional. .......................................... 22 
4. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................. 24 
5. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 25 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O relatório da Situação Problema 3 tem como objetivo entender e identificar quais são as 
principais causas de malformações congênitas e compreender a dificuldade de enfrentar este 
problema que é a segunda maior causa de morbimortalidade infantil na sociedade brasileira. 
Assim, é muito importante entender as maiores causas e quais são as anomalias congênitas mais 
comuns e qual a relação com pré-natal e pós-natal para prevenção, identificação e tratamento 
destas, é necessário também assimilar como é o desenvolvimento infantil e quais redes de 
atenção que estas crianças com deficiência são contempladas. Outrossim, é significativo saber 
as principais malformações congênitas presentes no sistema cardiovascular e a importância dos 
exames de triagem no diagnóstico precoce dessas malformações. 
 Além do mais, compete ainda discutir a importância da nutrição para o desenvolvimento 
neurológico, psíquico, fisiológico e mental das crianças, tal como as influencias destas para a 
prematuridade e retardo no crescimento. Desse modo, reconhecer os principais métodos de 
avalição da idade gestacional é de suma necessidade para fazer um pré-natal e pós natal de 
qualidade com acompanhamento da atenção básica ou se essencial ser referenciado para uma 
atenção mais especializada e multidisciplinar para dar apoio psicossocial as famílias, se preciso 
em casos de malformações congênitas ou até mesmo para fazer um acompanhamento mais 
psicológico às mães durante o puerpério. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
 Reconhecer as principais causas das Malformações congênitas e conheça a magnitude deste 
problema que é uma das mais importantes causas de mortalidade infantil no Brasil. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Conceituar malformações, rupturas, deformações, sequências e síndromes. 
• Conceituar e relacionar: agenesia, aplasia, hipoplasia, anomalias disráficas, falhas de 
involução, falhas de divisão, atresia, displasia, ectopia ou heterotopia e distopia a 
exemplos de cada situação. Identificar as principais causas das malformações congênitas. 
• Identificar a importância do acompanhamento pré-natal na prevenção e identificação de 
malformações congênitas (exames de triagem e diagnóstico precoce). 
• Estudar o desenvolvimento das malformações congênitas do sistema cardiovascular 
identificando as principais anomalias. 
• Identificar quais as causas de prematuridade e retardo do crescimento. 
• Refletir sobre a rede de atenção a saúde da pessoa com deficiência, as principais ações 
de prevenção: vacinas, o não uso de drogas lícitas (álcool e tabaco) ou ilícitas e 
medicamentos nos primeiros 3 meses de vida. 
• Discutir a importância do atendimento pré-natal e seguimento pós-natal por equipe 
multidisciplinar, na UBS ou na referência de ambulatório de especialidades, e o apoio 
psicossocial dos familiares. 
• Discutir a importância da nutrição sobre o desenvolvimento saudável e estimulação do 
RN com mal formação. 
• Discutir e interpretar as alterações nos marcadores laboratoriais da anemia ferropriva. 
• Reconhecer os principais métodos de avaliação da idade gestacional. 
 
3. DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 Conceituar malformações, rupturas, deformações, sequências e síndromes 
Anomalias são alterações do desenvolvimento embrionário ou fetal presentes ao 
nascimento. As causas podem ser herdadas ou adquiridas, envolvendo anomalias estruturais, 
funcionais, metabólicas e/ou comportamentais (FONTOURA, 2012). 
As malformações são anormalidades morfológicas de órgão ou partes do corpo que 
ocorrem devido a um processo anormal de desenvolvimento que pode ser retardado, 
interrompido ou alterado. Consequentemente, teremosestruturas incompletamente formadas, 
não devidamente separadas ou não formadas (agenesia). Este defeito é comumente presente nas 
oito semanas iniciais de gestação (período da organogênese) e pode ter como etiologia fatores 
genéticos e/ou multifatoriais. Ex.: Fenda Palatina, defeitos cardíacos (FONTOURA, 2012). 
A ruptura (disrupção) é definida como a destruição ou alteração de estruturas já 
formadas e normais, como a redução de membros causada por anomalias vasculares, por 
exemplo. É um defeito morfológico de um órgão, parte dele ou de uma região maior do corpo 
resultante de perturbação ou interferência de estruturas previamente normais. Assim como a 
deformação tem como principais causas os fatores ambientais gerando comprometimentos 
através de compressão, isquemia, hemorragia ou adesão de estruturas. Resulta em alterações na 
forma, divisão de estruturas ou ainda perda de seguimentos. Como exemplo temos as fendas 
faciais por bandas amnióticas (FONTOURA, 2012). 
Já o termo deformação é definido como alteração da forma, contorno ou posição de um 
órgão, como o pé torto congênito, causada por forças mecânicas, extrínsecas (constrição uterina 
sobre o bebê no canal de parto) ou intrínsecas (edema fetal) que afetam as estruturas após o seu 
desenvolvimento inicial (FONTOURA, 2012). 
Sequência, o termo é utilizado para indicar um padrão de anormalidades que resultam 
de uma anormalidade primária simples ou de um fator mecânico simples. O processo de 
sequência funciona como uma “cascata”, na qual uma anormalidade primária resulta em uma 
secundária, que gera uma terciária e assim por diante. Ex.: Sequência de Potter (oligoidrâmnio), 
também chamada de Síndrome de Potter, refere-se à aparência física alterada de um feto ou 
recém-nascido em virtude da existência de oligoidrâmnia, em que a grávida está com líquido 
amniótico menor que ideal dentro do útero (FONTOURA, 2012). 
Síndrome é padrão de múltiplas anomalias tidas como patogeneticamente relacionadas 
e não representam uma sequência geralmente se repetem em um padrão constante e 
compartilham uma etiologia específica. Pode ser cromossômica, monogênica ou não genética. 
Ex.: Síndrome de Dow, Síndrome de Apert, Síndrome alcoólica fetal (FONTOURA, 2012). 
 
3.2 Conceituar e relacionar: agenesia, aplasia, hipoplasia, anomalias disráficas, falhas 
de involução, falhas de divisão, atresia, displasia, ectopia ou heterotopia e distopia 
e exemplos de cada situação. Identificar as principais causas de malformações 
congênitas 
• Agenesia: A ausência completa de um primórdio de órgão ou desenvolvimento 
incompleto de um órgão ou tecido do organismo. Este processo ocorre durante a 
embriogênese, quando a mesma está completa, o problema está na ausência de iniciação 
do desenvolvimento desse órgão. Essa alteração do desenvolvimento é incompatível a 
vida, quando o órgão afetado é ímpar e essencial, pois quando o órgão é par, acontece o 
processo de compensação pelo próprio organismo ou órgão similar (KUMAR; ABBAS 
& FAUSTO, 2016). 
A Agenesia pode manifestar-se de três maneiras: ausência total de um órgão, como na 
agenesia unilateral ou bilateral dos rins; ausência de parte de um órgão, como na agenesia do 
corpo caloso do cérebro; e na ausência de tecido ou células dentro de um órgão, como na 
ausência das células germinativas testiculares na infertilidade congênita. Logo, alguns 
exemplos podem ser citados, como a anencefalia, acrania, agnatia, mononefrose, ciclopia 
(desenvolvimento de apenas um olho), amelia (falta ou desaparecimento de membros), agenesia 
renal (ausência ou desenvolvimento incompleto unilateral ou bilateral dos rins) e agenesia 
pulmonar (ausência completa do parênquima pulmonar, brônquios e vasos pulmonares) 
(KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Aplasia: Consiste na ausência da formação de órgãos, ou seja, apresenta apenas os 
primórdios do órgão ou tecido e por isso é uma má formação. Desta forma, houve início 
do desenvolvimento, porém foi interrompido de forma precoce, devido uma disfunção 
das células e tecidos (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
 Logo, são exemplos de Aplasia: microcefalia; aplasia medular (produção insuficiente 
de células sanguíneas, glóbulos brancos, vermelhos e as plaquetas, pela medula óssea), aplasia 
cútis congênita (ausência da formação completa da pele). 
• Hipoplasia: É uma deficiência na formação, consiste na redução do volume de um órgão, 
parte dele, ou de alguma parte do corpo, devido a falhas na atividade de formação dos 
tecidos, pois ocorre a diminuição do número de células. Portanto, houve o início do 
desenvolvimento, porém não foi completado, devido a isto se difere da hipotrofia, assim 
de forma fisiológica apresenta um agravo menor que agenesia e aplasia. Além disso, 
apresenta mais destaque quando atinge órgãos reprodutores masculino e feminino 
(KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
São exemplos de Hipoplasia: Micrognatia (deformação da mandíbula inferior que 
apresenta um tamanho menor que o parâmetro para normalidade), hipoplasia renal, cerebelar, 
testicular e ovariana. 
• Anomalias Disráficas: Anomalias significam alterações que desviam dos parâmetros de 
normalidade, juntamente ao disrafismo que consiste na fusão incompleta ou fechamento 
defeituoso da região dorsal mediana do embrião. Sendo assim, a mesma consiste em 
defeitos causados pela falha de estruturas apostas se fundirem. Com isso, resultam em 
várias malformações congênitas que afetam a coluna vertebral, as quais são denominadas 
genericamente de espinha bífida (canal espinhal não fechou de forma adequada, o osso 
e a pele que recobrem não se fundiram, deixando assim um defeito na linha média), e 
outras que acometem o crânio, incluindo a anencefalia e suas variações, algumas mais 
raras são denominadas como crânio bífido (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
Essas anomalias são desenvolvidas durante a fase embriológica e consiste na 
organização do tubo neural que possui três estágios, a gastrulação, neurulação primária e 
neurulação secundária. Neste sentido, o tubo neural inicia seu fechamento ao nível da vesícula 
rombencefálica e suas extremidades do tubo neural, chamadas de neuroporos, seriam as últimas 
a se fecharem e nesse momento ocorreriam os defeitos do fechamento do tubo neural. Com 
isso, existem classificações referentes a anomalias oriundas do mal fechamento do tubo neural, 
sendo cranianos ou espinhais, e abertos ou fechados (ocultos) dependendo ou não da exposição 
do tecido neural. 
• Disrafismos cranianos: A anencefalia é um exemplo desta situação, é caracterizada por 
falha no revestimento craniano com exposição do tecido neural, a qual na vida 
intrauterina sofre ação líquido amniótico (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Disfarismos espinhais abertos: A mielomeningocele ou meningomielocele é o exemplo 
mais comum, tem uma maior predominância na região lombar e uma discreta preferência 
pelo sexo feminino. Desta maneira, sua característica principal é a porção aberta do tubo 
neural, denominada como placódio ou placa neural, envolta por aracnoide e fixada a 
tecido epitelial displásico. Se a medula espinhal ou as raízes nervosas estiverem contidas 
no cisto meningeal, o defeito é a espinha bífida com meningomielocele. Quando o cisto 
contém as meninges e LCE, o defeito é espinha bífida com meningocele (KUMAR; 
ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Disrafismos espinhais fechados ou ocultos: A espinha bífida oculta é um defeito do 
fechamento do tubo neural, o qual é resultante da falha da fusão das metades de um ou 
mais arcos neurais no plano mediano. Suas manifestações podem ser insidiosas e sua 
expressão clínica aparece de forma discreta, sendo assim, estigmas cutâneos de linha 
media estão presentes em mais da metade dos casos. Com isso, as manifestações cutâneas 
mais comuns são os lipomas, desvio de sulco glúteo, pele displásica, verrucosidades, 
hipertricose e hemangiomas (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Falhas deinvolução: As falhas de involução estão relacionadas a persistência de 
estruturas embrionárias ou fetais que devem involuir em alguns estágios do 
desenvolvimento, por exemplo, o ducto tireoglosso persistente é o resultado de uma 
involução incompleta da via que conecta a base da língua com a tireoide em 
desenvolvimento (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Falhas de divisão: As falhas de divisão são causadas pela clivagem incompleta dos 
tecidos embrionários quando um processo depende da morte celular programada das 
células. Os dedos e artelhos são formados na parte distal do broto dos membros pela 
perda localizada de células entre o primórdio que contém a cartilagem, caso estas células 
não morrem de um modo programado, os dedos ficarão ligados ou incompletamente 
separados causando a Sindactilia (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Atresia: Refere-se a defeitos causados pela formação quando um órgão ou orifício 
condutor do corpo é anormalmente fechado ou ausente. Muitos órgãos ocos se originam 
como faixas e cordões de células cujos centros são programados para morrer, formando 
assim uma cavidade central. São exemplos de Atresia: Atresia anal (falta congênita de 
orifício anal por persistência da membrana cloacal ou por falta completa do canal anal), 
atresia biliar (causada pela obstrução adquirida das vias biliares extra-hepáticas), atresia 
coanal (é a falha no desenvolvimento da comunicação entre a cavidade nasal posterior 
e a nasofaringe), atresia esofágica (é caracterizada pela oclusão parcial da luz, a qual 
não se estabeleceu totalmente na embriogênese), atresia intestinal (estreitamento ou 
ausência de uma parte do intestino), atresia folicular (é a degeneração ou involução dos 
folícolos do ovário), atresia pulmonar (é o defeito cardíaco caracterizado pela má 
formação da válva pulmonar, podendo impedir o correto desenvolvimento do ventrículo 
direito) (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Displasia: É causada pela organização anormal de células em tecidos, uma situação que 
resulta em histogênese anormal. A esclerose tuberosa é um exemplo marcante de 
displasia, sendo caracterizada pelo desenvolvimento anormal do cérebro que contém 
agregados de células normalmente desenvolvidas dispostas em tuberosidades 
grosseiramente visíveis (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Ectopia ou Heterotopia: É uma anomalia na qual um órgão está fora de seu local 
anatômico normal. Sendo assim, um coração ectópico está situado fora do tórax. As 
glândulas paratireoides heterotópicas também é um exemplo e podem estar situadas 
dentro do timo no mediastino anterior (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 2016). 
• Distopia: A distopia refere-se à retenção de um órgão em um local onde está situado 
durante o desenvolvimento, por exemplo, os rins estão inicialmente na pelve e movem-
se para uma posição mais lombar, rins distópicos são os que permanecem na pelve. 
Além disso, os testículos distópicos são retidos no canal inguinal, não tendo completado 
sua descida para o escroto causando Criptorquidismo (KUMAR; ABBAS & FAUSTO, 
2016). 
Portanto, o desenvolvimento anormal do feto pode se resultado de fatores ambientais, 
por exemplo, vírus, drogas ilícitas e lícitas, medicamento teratógenos, além disso, pode ser 
resultado de fatores genéticos, como as anormalidades cromossômicas. Os agentes ambientais 
variam de infecções a fatores químicos, no decorrer da vida pré-natal, o embrião e o feto ficam 
expostos a muitos micro-organismos, que cruzam a membrana placentária e penetram na 
corrente sanguínea do feto. Com isso, as patologias infecciosas que causam as malformações, 
na maioria dos casos são de natureza viral, como a Rubéola que provoca anomalias no primeiro 
trimestre de gravidez, a qual pode desenvolver catarata, surdez, glaucoma, deficiência mental e 
malformações cardíacas. Ademais, o HIV pode levar a malformações congênitas, por exemplo, 
lábio leporino, microcefalia e defeitos craniais, havendo exceções, como a Sífilis, que é causada 
por uma espiroqueta (Treponema pallidum), e a Toxoplasmose, que é causada por um 
protozoário (Toxoplasma gondii) e pode provocar microcefalia, hidrocefalia ou microftalmia. 
Logo, existem outras doenças infecciosas que podem originar diferentes malformações, como 
a Varicela, que é causada pelo vírus Varicela Zoster e o Citomegalovírus, o qual pode causar 
microcefalia, retardo mental, retinocoroidite e hepatoesplenomegalia. Além disso, os fatores 
nutricionais e metabólicos também podem gerar malformações, o ácido fólico por exemplo, 
pode levar à má formação do tubo neural e a carência de iodo pode levar ao cretinismo. No 
entanto, algumas substâncias químicas que são consideradas teratógenos causam defeitos 
congênitos, como a talidomida. A Tetraciclina causa malformações ósseas e defeitos nos dentes, 
a Varfarina causa hidrocefalia e defeitos ósseos, as Anfetaminas causam malformações 
cardíacas, fenda palatina e lábio leporino, a Cocaína, heroína e tabaco causam retardo mental, 
pouco desenvolvimento físico, malformações faciais e diminuição do peso da criança. A 
radiação ionizante, a qual pode ocasionar lesões nas células do embrião, causando retardo no 
crescimento físico e mental, é outro fator ambiental a ser mencionado. Os fatores genéticos são 
os maiores responsáveis pelas anomalias, elas podem ser causadas durante a divisão celular, 
especialmente na meiose, surgem anomalias na divisão de cromossomos ou mutações de genes 
e ocorrem em função de defeitos presentes nas células germinativas, herdado de um dos pais 
ou de ambos. O ambiente também pode contribuir para os defeitos genéticos, quando isto 
acontece denomina-se Herança Multifatorial, a qual podem gerar malformações genéticas e 
consequentemente as mutações que ocorrem em virtude da ação dos agentes teratogênicos. As 
mutações alteram os genes produzindo proteínas sem função ou até mesmo tornando o gene 
inativo. O ser humano possui 46 cromossomos ou 23 pares, sendo 22 pares autossômicos e 1 
par sexual, quando não existem os 46 cromossomos, mas, sim, 45 (monossomia) ou 47 
(trissomia), o defeito genético é conhecido como aneuploidia, ocorrem devido a não disjunção 
dos cromossomos homólogos ou das cromátides irmãs durante a meiose, além disso, podem 
ocorrer erros de não disjunção durante o desenvolvimento do zigoto, gerando mosaicismo. Por 
fim, é importante frisar o acompanhamento pré-natal, o qual pode diagnosticar e tratar 
precocemente malformações congênitas e amenizar os riscos através de exames, campanhas 
educativas e da ampliação do acesso ao aconselhamento genético (KUMAR; ABBAS & 
FAUSTO, 2016). 
3.3 Identificar a importância do acompanhamento pré-natal na prevenção e 
identificação de malformações congênitas (exames de triagem e diagnóstico 
precoce) 
O acompanhamento pré-natal é muito importante desde o início para orientar e prevenir 
problemas de malformação congênita em que o feto pode estar exposto. Muitos fatores podem 
ocasionar o desenvolvimento de malformação, como os ambientais, genéticos e através da 
relação do meio com a susceptibilidade genética. Muitos desses fatores podem ser evitados por 
meio do acompanhamento pré-natal e orientação para as gestantes como o não uso de bebidas 
alcoólicas, drogas ilícitas, tabaco, radiação etc (MOORE & PERSAUD, 2008). 
 Algumas técnicas foram desenvolvidas para avaliar e identificar possíveis 
malformações no feto ao longo do seu crescimento, dentre elas pode-se citar a ultrassonografia, 
testes sorológicos maternos, amniocentese e amostragem de vilosidades coriônicas (SADLER, 
2016). A ultrassonografia é um exame que utiliza ondas de alta frequência para captar imagens, 
é muito essencial para avaliar o crescimento e a saúde do feto. Ela é utilizada para detectar 
algumas malformações congênitas como: defeitos do tubo neural, presença de espinha bífida e 
anencefalia, problemas na parede abdominal, fenda palatina defeitos cardíacos. A 
ultrassonografiajuntamente com o exame chamado translucência nucal, consegue avaliar 
presença de algumas anomalias cromossomais, principalmente a síndrome de Down. Esse 
exame tem como objetivo medir o espaço translucente na nuca do feto e atestar se há líquido e 
a gravidade dele (SADLER, 2016). 
 Os testes sorológicos da gestante têm a finalidade de encontrar marcadores bioquímicos 
no soro materno. Quando o feto possui algum defeito do tubo neural, onfalocele, atresia 
intestinal, extrofia da bexiga, síndrome da banda amniótica, teratoma sacrococcígeo e 
gastrosquise, ocorre aumento dos níveis de α-fetorpoteína (AFP) no líquido amniótico e que 
passa para a circulação da mãe por meio da placenta. Já nos casos de síndrome de Down, 
anomalias dos cromossomos sexuais, triploidia e trissomia do 18, ocorre uma diminuição desse 
marcador (SADLER, 2016). 
 A amniocentese é realizada através da retirada de uma quantidade de líquido presente 
na cavidade amniótica por meio de uma agulha, é um exame feito por volta da decima quarta 
semana de gestação. Esse liquido que foi retirado será analisado a AFP, acetilcolinesterase e 
células do feto que estão presentes nesse líquido. Essas células serão úteis para fazer a 
cariotipagem de metáfase e outros fatores genéticos. Pode-se avaliar se há presença de 
translocação, trissomias e monossomias (SADLER, 2016). 
 A amostragem de vilosidades coriônicas é um exame que realiza uma retirada de tecido 
viloso da massa placentária através de uma agulha inserida no abdome ou pela vagina. As 
células do tecido retirado podem ser avaliadas para identificar problemas genéticos, 
principalmente para constatar presença de aneuploidia (SADLER, 2016). 
 Os exames de triagem pré-natais são extremamente importantes e devem ser realizados 
precocemente, pois algumas malformações podem ser corrigidas ou amenizadas de acordo com 
a idade fetal em que foi descoberta (MOORE & PERSAUD, 2008). 
 
3.4 Estudar o desenvolvimento das malformações congênitas do sistema 
cardiovascular identificando as principais anomalias. 
As malformações congênitas são causadas por muitos fatores, entre eles estão a herança 
genética, o uso de antidepressivos, de alguns tipos de anticonvulsivantes e de drogas ilícitas, 
ademais, nas primeiras oito semanas de gravidez, algumas doenças como: diabetes, lúpus e 
rubéola, podem impactar o momento da formação do coração. Além disso, observa-se que os 
defeitos congênitos são muito comuns e com uma frequência de seis a oito casos a cada 1.000 
recém-nascidos, assim, são a principal causa da morbidade neonatal (MOORE, PERSAUD & 
TORCHIA, 2016). 
Dessa forma, observa-se os principais defeitos congênitos: 
• Dextrocardia: é o defeito de posicionamento do coração mais frequente, entretanto, nessa 
doença, se não houver nenhuma outra anomalia associada a ela, o coração funciona 
normalmente (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Ectopia cardíaca: essa malformação é muito rara, onde o coração se encontra em uma 
localização anormal, parcialmente ou totalmente exposto na parede torácica, assim, a 
morte ocorre na maioria dos casos durante os primeiros dias de vida após o nascimento 
do bebê, causado muitas vezes por infecção, insuficiência cardíaca, ou hipoxemia 
(MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Defeitos do septo atrial: ele é mais frequente em mulheres e a forma mais comum é o 
forame oval patente, assim, uma sonda pode ser passada de um átrio para outro através 
da parte superior do assoalho da fossa oval, entretanto, se houver outros defeitos 
cardíacos, ele pode ser forçado a se abrir e contribuir para a patologia funcional do 
coração (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
Além disso, existem quatro tipos de defeitos do septo atrial: defeito do ostium 
secundum, defeito do coxim endocárdico com defeito do ostium primum, defeito do seio venoso 
e do átrio comum (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Defeitos do septo ventricular: esses ocorrem com mais frequência em homens e podem 
ocorrer em qualquer parte do septo interventricular, no entanto, o membranoso é o mais 
comum e o muscular é o menos comum (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Tronco arterioso persistente: é o resultado da falha no desenvolvimento normal da crista 
troncal e do septo aórtico pulmonar em dividir o tronco arterioso em aorta e tronco 
pulmonar (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Defeito do septo aórtico pulmonar: é uma condição rara, onde há uma abertura entre a 
aorta e o tronco pulmonar próximo à valva aórtica, assim, ele resulta de um defeito que 
está localizado na formação do septo aórtico pulmonar (MOORE, PERSAUD & 
TORCHIA, 2016). 
• Transposição de grandes artérias: é a causa de doença cardíaca cianótica em neonatos e 
é muito associada a outros defeitos cardíacos, assim, a aorta se localiza anterior e a direita 
do tronco pulmonar, se originando do ventrículo direito (MOORE, PERSAUD & 
TORCHIA, 2016). 
• Divisão desigual do tronco arterioso: resulta quando a divisão do tronco arterioso 
superior às valvas é desigual (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Tetralogia de fallot: é um grupo de quatro defeitos cardíacos, sendo eles: Estenose da 
artéria pulmonar (obstrução do fluxo de saída ventricular direito), defeito do septo 
ventricular, dextraposição da aorta (substituição ou sobreposição da aorta) e hipertrofia 
ventricular direita (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Estenose e atresia aórticas: esse defeito pode se desenvolver após o nascimento, como 
também pode ser congênito (MOORE, PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
• Síndrome do coração esquerdo hipoplásico: as crianças que têm esse defeito 
normalmente morrem durante as primeiras semanas após o nascimento (MOORE, 
PERSAUD & TORCHIA, 2016). 
 
3.5 Identificar quais as causas de prematuridade e retardo no crescimento 
Segundo Marcondes (2002), a prematuridade é uma alteração multifatorial em que se 
torna difícil definir uma causa exata ou causa única. O autor ainda aponta que os principais 
fatores desencadeantes de complicações para um parto prematuro são o não acompanhamento 
do pré-natal, tabagismo, o alcoolismo, o uso de entorpecentes, o estresse exacerbado, as 
infecções urinárias, o sangramento vaginal, o diabetes, a obesidade, a hipertensão e a gravidez 
gemelar. 
 Marcondes (2002) ainda aponta que todos estes fatores acabam resultando em 
complicações, que são as causas finais do parto prematuro. Dentre estas, podemos considerar: 
o Hipertensão crônica; 
o Pré-eclâmpsia; 
o Descolamento prematuro da placenta; 
o Má-formação do útero; 
o Infecções no útero; 
o Má-formação do feto. 
Pensando no retardo do crescimento, há duas situações que podem ocorrer: tem-se o 
retardo no crescimento do recém nascido e o retardo do crescimento intrauterino (RNIU), que 
embora sejam coisas diferentes, estão relacionadas. Um bebê nascido prematuro apresentará 
um retardo no crescimento pós-parto devido à imaturidade dos seus sistemas. Considerando a 
primeira infância, ele também poderá apresentar algum retardo no crescimento devido à alguma 
possível sequela em decorrência do desenvolvimento tardio. (MARCONDES, 2002). 
O Ministério da Saúde, através da cartilha de saúde da criança de 2002, define que o 
ambiente e os hábitos de vida têm influência direta no desenvolvimento. Os seguintes fatores 
são considerados como principais causas desse retardo: 
• Alimentação: após o fim da amamentação, a dieta da criança deve ser muito 
bem elaborada, uma vez que apenas o crescimento consome cerca de 32% das 
necessidades calóricas de um recém-nascido. Em outras palavras, a 
alimentação infantil deve ter qualidade, quantidade, frequência e consistência 
adequadas de acordo com a faixa etária. 
• Infecções: É extremamente importante que as crianças sejam imunizadas contra 
as principais infecções que acometem as crianças, para evitar que as mesmas se 
contaminem e sofram com sequelas. Sendo assim, é muito importante queo 
cartão de vacinação esteja em dia. Além de possíveis sequelas, o próprio processo 
de passar por uma infecção pode causar danos, uma vez que se estima que para 
cada grau de temperatura acima de 38oC, as necessidades calóricas das crianças 
aumentem em cerca de 20%. 
• Higiene: A higiene adequada da criança, do seu ambiente de lar e dos alimentos 
que consome, contribuem para um bom desenvolvimento. 
 
3.6 Refletir sobre a rede de atenção a saúde da pessoa com deficiência, as principais 
ações de prevenção: vacinas, o não uso de drogas lícitas (álcool e tabaco) ou ilícitas 
e medicamentos nos primeiros 3 meses de vida. 
A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD) é uma ação estabelecida pela 
Portaria de Consolidação n° 3 de 28 de setembro de 2017, a qual remete a Portaria nº 793 de 24 
de abril de 2012 que primeiro instituiu tal rede ao considerar leis e decretos pregressos tocantes 
aos direitos das pessoas com deficiências. Há ainda a Política Nacional de Saúde da Pessoa com 
Deficiência instituída, em 2002, pela Portaria n° 1060, que objetiva a inclusão deste grupo 
social a todo o Sistema Único de Saúde e suas redes, a fim de promover (primariamente) uma 
assistência integral, melhora da qualidade de vida e prevenção de deficiências; esses pontos 
norteiam tal política ao compor as diretrizes da mesma (BRASIL, 2017). 
 Ademais, quanto a RCPD, ela busca desenvolver ações de prevenção, identificação 
precoce de deficiências em todas as fases de vida, promoção de cuidados para a habilitação, 
reabilitação e a inclusão das pessoas com deficiência. Para tal, procura atuar de modo integrado, 
articulado e principalmente efetivo/resolutivo nos diferentes pontos de ação para fornecer de 
fato assistência integral com caráter vinculativo e inclusivo (BRASIL, 2017). 
 Cabe salientar que os componentes desta rede se distribuem na Atenção Primária que 
tem como pontos de atenção o Núcleo de Saúde da Família – NASF e a atenção odontológica; 
na Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em 
Múltiplas Deficiências que é composta por estabelecimentos de saúde habilitados em apenas 
um Serviço de Reabilitação, por Centros Especializados em Reabilitação (CER), os quais se 
dividem em unidades que apresentam dois, três, quatro ou mais serviços de reabilitação e por 
Centros de Especialidades Odontológicas (CEO); por fim, há o componente da atenção 
Hospitalar e de Urgência e Emergência (BRASIL, 2017). 
 Entre as diretrizes e objetivos da Portaria de Consolidação n° 3 de 28 de setembro de 
2017 estão: 
• Promoção do respeito às diferenças e aceitação de pessoas com deficiência, com 
enfrentamento de estigmas e preconceitos; 
• Diversificação das estratégias de cuidado; 
• Organização dos serviços em rede de atenção à saúde regionalizada, com 
estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado; 
• Promoção de estratégias de educação permanente; 
• Desenvolver ações de prevenção e de identificação precoce de deficiências na fase pré, 
peri e pós-natal, infância, adolescência e vida adulta; 
• Desenvolver ações intersetoriais de promoção e prevenção à saúde em parceria com 
organizações governamentais e da sociedade civil; 
• Produzir e ofertar informações sobre direitos das pessoas, medidas de prevenção e 
cuidado e os serviços disponíveis na rede, por meio de cadernos, cartilhas e manuais. 
Tais pontos destacados, relacionam-se direta ou indiretamente com ações preventivas 
de vacinação, não uso de drogas lícitas (álcool e tabaco) ou ilícitas e medicamentos nos 
primeiros três meses de vida; atitudes essas que visam minimizar potenciais efeitos lesivos e 
deficiências, a exemplo se tem a vacina contra a Poliomielite (Paralisia Infantil). O principal 
componente responsável por desenvolver esses atos é a atenção Básica (todos os demais 
também devem atuar), a “porta de entrada” do SUS, a qual apresenta maior contato e 
conhecimento da realidade que está inserida, sendo assim capaz de se ajustar as necessidades 
do meio, promovendo assistência integral de modo articulado e intersetorial, fornecendo 
cuidados, educação permanente com informações e orientações (BRASIL, 2017). 
3.7 Discutir a importância do atendimento pré-natal e seguimento pós-natal 
por equipe multidisciplinar, na UBS ou na referência de ambulatório de especialidades, e 
o apoio psicossocial dos familiares 
 A atenção obstétrica e neonatal, prestada pelos serviços de saúde, deve ter como 
características essenciais a qualidade e a humanização. É dever dos serviços e profissionais de 
saúde acolher com dignidade a mulher e o recém-nascido, enfocando-os como sujeitos de 
direitos. Estados e municípios necessitam dispor de uma rede de serviços organizada para a 
atenção obstétrica e neonatal, com mecanismos estabelecidos de referência e contrarreferência, 
considerando os seguintes critérios: 
• Vinculação de unidades que prestam atenção pré-natal às 
maternidades/hospitais, conforme definição do gestor local; 
• Garantia dos recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à 
atenção pré-natal, assistência ao parto e ao recém-nascido e atenção puerperal, 
com estabelecimento de critérios mínimos para o funcionamento das 
maternidades e unidades de saúde; 
• Captação precoce de gestantes na comunidade; 
• Garantia de atendimento a todas as gestantes que procurem os serviços de saúde; 
• Garantia da realização dos exames complementares necessários; 
• Garantia de atendimento a todas as parturientes e recém-nascidos que procurem 
os serviços de saúde e garantia de internamento, sempre que necessário; 
• Vinculação à Central de Regulação Obstétrica e Neonatal, de modo a garantir a 
internação da parturiente e do recém-nascido nos casos de demanda excedente; 
• Transferência da gestante e/ou do neonato em transporte adequado, mediante 
vaga assegurada em outra unidade, quando necessário (SAMU); 
• Garantia de atendimento das intercorrências obstétricas e neonatais; 
• Atenção à mulher no puerpério e ao recém-nascido. 
Uma atenção pré-natal e puerperal qualificada e humanizada se dá por meio da 
incorporação de condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias; do fácil acesso a 
serviços de saúde de qualidade, com ações que integrem todos os níveis da atenção: promoção, 
prevenção e assistência à saúde da gestante e do recém-nascido, desde o atendimento 
ambulatorial básico ao atendimento hospitalar para alto risco (SOARES FILHO, 2005). 
 Estados e municípios, por meio das unidades integrantes de seu sistema de saúde, devem 
garantir atenção pré-natal e puerperal realizada em conformidade com os parâmetros 
estabelecidos a seguir: 
1. Captação precoce das gestantes com realização da primeira consulta de pré-natal até 
120 dias da gestação; 
2. Realização de, no mínimo, seis consultas de pré-natal, sendo, preferencialmente, uma 
no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre da gestação; 
3. Desenvolvimento das seguintes atividades ou procedimentos durante a atenção pré-
natal: 
• Escuta da mulher e de seus(suas) acompanhantes, esclarecendo dúvidas e 
informando sobre o que vai ser feito durante a consulta e as condutas a serem 
adotadas; 
• Atividades educativas a serem realizadas em grupo ou individualmente, com 
linguagem clara e compreensível, proporcionando respostas às indagações da 
mulher ou da família e as informações necessárias; 
• Anamnese e exame clínico-obstétrico da gestante; 
• Exames laboratoriais 
• Imunização antitetânica: aplicação de vacina dupla tipo adulto até a dose 
imunizante (segunda) do esquema recomendado ou dose de reforço em mulheres 
já imunizadas; 
• Avaliação do estado nutricional da gestante e monitoramento por meio do 
SISVAN; 
• Prevenção e tratamento dos distúrbios nutricionais; 
• Prevenção ou diagnóstico precoce do câncer de colo uterinoe de mama; 
• Tratamento das intercorrências da gestação; 
• Classificação de risco gestacional a ser realizada na primeira consulta e nas 
subsequentes; 
• Atendimento às gestantes classificadas como de risco, garantindo vínculo e 
acesso à unidade de referência para atendimento ambulatorial e/ou hospitalar 
especializado; 
• Registro em prontuário e cartão da gestante, inclusive registro de 
intercorrências/urgências que requeiram avaliação hospitalar em situações que 
não necessitem de internação. 
4. Atenção à mulher e ao recém-nascido na primeira semana após o parto, com 
realização das ações da “Primeira Semana de Saúde Integral” e realização da consulta puerperal 
(entre a 30ª e 42ª semanas pós-parto). 
 Além disso, há o serviço de referência prestado a gestante, identificando-se um ou mais 
fatores de risco, a gestante deverá ser tratada na unidade básica de saúde (UBS), conforme 
orientam os protocolos do Ministério da Saúde. Os casos não previstos para tratamento na UBS 
deverão ser encaminhados para a atenção especializada que, após avaliação, deverá devolver a 
gestante para a atenção básica com as recomendações para o seguimento da gravidez ou deverá 
manter o acompanhamento pré-natal nos serviços de referência para gestação de alto risco. 
Nesse caso, a equipe da atenção básica deverá manter o acompanhamento da gestante, 
observando a realização das orientações prescritas pelo serviço de referência (SOARES 
FILHO, 2005). 
 O ciclo grávido-puerperal acarreta grandes modificações não apenas corporais, como na 
maneira de ser da mulher e em suas relações pessoais, constituindo-se em período de transição 
existencial das mais importantes. Para todas as pessoas, independentemente do nível 
educacional ou sociocultural, as vivências deste período são semelhantes, assim as diferenças 
condicionadas ao cenário da gravidez, desejada ou indesejada; primeiro ou segundo filho; com 
ou sem vínculo estável entre o homem e a mulher ou entre familiares e amigos. Frente a tantas 
modificações e sensações, a mulher precisa do chão seguro de um vínculo de suporte e de 
confiança (SOARES FILHO, 2005). 
 No que diz respeito a esse ciclo, entende-se que o apoio familiar é de extrema 
importância, pois pode ser fundamental no manejo de uma série de demandas especificas do 
pós-parto. Tornar-se mãe é uma das transições importantes e difíceis da vida adulta. A gravidez 
e o puerpério são períodos cruciais, tanto biológicos, quanto psicológicos, devido às alterações 
fisiológicas que preparam a gestante para o parto, nascimento e cuidados posteriores. Nesta fase 
torna-se imprescindível a revisão dos papéis sociais e familiares (SOARES FILHO, 2005). 
3.8 Discutir a importância da nutrição sobre o desenvolvimento saudável e estimulação 
do RN com mal formação 
As crianças pequenas prosperam com amamentação exclusiva do nascimento aos 6 
meses de idade e contato corporal próximo, ou contato de pele com pele, e início da 
amamentação imediatamente após o nascimento. A desnutrição, quando presente, determina 
desaceleração, interrupção ou involução do crescimento físico (peso) e do desenvolvimento 
neuropsicomotor, conforme a gravidade da carência nutricional. Dessa forma, a nutrição 
adequada é fundamental para o processo do desenvolvimento, ainda mais para RN com mal 
formação que são mais vulneráveis a essas regressões do crescimento (MINISTÉRIO DA 
SAÚDE, 2009). 
 Estimulação precoce é um termo que abrange uma variedade de estímulos para auxiliar 
o desenvolvimento motor e cognitivo de lactentes e crianças e pode ser definido como um 
programa de acompanhamento e tratamento multiprofissional para recém-nascidos de risco ou 
com alguma deficiência (XAVIER, 2017). 
 É importante frisar que os programas de estimulação precoce podem ser benéficos para 
qualquer recém-nascido de risco que apresente condições ou agravos de saúde que interfiram 
no seu desenvolvimento neuropsicomotor, como a prematuridade, a paralisia cerebral, doenças 
congênitas, entre outras. Dessa forma, há diversas técnicas fisioterapêuticas podem ser usadas 
para a estimulação precoce, sendo o tratamento neuroevolutivo o mais utilizado no meio 
terapêutico, com o objetivo é direcionar a facilitação das atividades motoras apropriada para 
cada criança, baseado na idade cronológica (XAVIER, 2017). 
 É pouco provável que RN pré-termo submetido à restrição nutritiva grave consiga ficar 
sem qualquer alteração do SNC. A dúvida reside nos limites a partir dos quais a deficiência 
nutricional seria suficiente para causar lesão. Assim, são sempre bem-vindas medidas que 
melhorem a nutrição dos RNs pré-termo, tendo sempre em mente a importância de 
procedimentos seguros e precoces. Logo, promovendo crescimento adequado, que corresponda 
ao que haveria intraútero se a criança não tivesse nascido, deseja-se garantir bom 
desenvolvimento neurológico e, se possível, ajudar a contornar possíveis alterações 
neurológicas e metabólicas que porventura tenham ocorrido no período periparto 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012). 
 Em dos fundamentais mecanismos usados, é a nutrição enteral, e, com o objetivo de 
proporcionar ao RN prematuro crescimento semelhante ao crescimento fetal, é um dos grandes 
desafios da neonatologia. A importância da nutrição adequada para a sobrevida, o crescimento 
e o desenvolvimento dos RNs são tão grandes que tem sido reconhecida como uma emergência 
neonatal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012). 
A nutrição enteral é importante para: 
• Diminuir a perda de proteína endógena nos primeiros dias de vida; 
• Proporcionar perda de peso mínima nos primeiros dias de vida; 
• Proporcionar ganho de peso de 14 a 16g/kg/dia após a recuperação do peso de 
nascimento; 
• Evitar que o RN atinja o termo com peso abaixo de dois desvios-padrão (MINISTÉRIO 
DA SAÚDE, 2012). 
 
3.9 Discutir e interpretar as alterações nos marcadores laboratoriais da anemia 
ferropriva 
A anemia ferropriva pode ser descoberta por métodos como o hematológico e o 
bioquímico, os quais podem ser utilizados de modo isolado ou associação. Nesse sentido, 
existem marcadores laboratoriais para fazer o diagnóstico da doença, que são a capacidade total 
de ligação do ferro, a dosagem de ferro sérico, a saturação de transferrina e ferritina sérica, a 
protoporfirina e zinco protoporfirina séricas (COSTA, 2015). 
 Desse modo, a ferritina é uma proteína que armazena ferro e se relaciona com o ferro 
corporal total, quando em baixas concentrações, indicam a depleção do depósito de ferro. Por 
outro lado, a capacidade total de ligação de ferro sofre aumento quando há a deficiência de 
ferro, podendo aumentar antes da depleção total das reservas de ferro. Ademais, a Fração de 
Reticulócitos Imaturos tem sido utilizada como indicadora de atividade eritropoética em 
pacientes com anemia por carência de ferro (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 
2007). 
 O exame realizado para verificar se há anemia no paciente é o hemograma, no entanto, 
esse teste não fornece informações suficientes para especificar as anemias. Sendo assim, essas 
possibilidades permitem realizar uma análise conjunta de cada teste e gera uma maior 
confiabilidade dos testes e um diagnóstico minucioso da causa da deficiência de ferro 
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2007). 
3.10 Reconhecer os principais métodos de avaliação da idade gestacional 
 A data da última menstruação é dada fundamental para o cálculo da idade gestacional e 
data provável do parto. Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida com 
segurança por parte da gestante, usa- se o método do calendário onde se soma o número de dias 
do intervalo entre a DUM e a data da consulta. Dividindo esse número por sete, teremos o 
resultado em semanas de gestação (PORTO, 2013). 
 Quando a data da última menstruação é desconhecida, e o período do mês conhecido se 
utiliza também ométodo calendário adotando como DMU os sias 5, 15 e 25. (BRASIL, 2012). 
Quando não se tem certeza da DUM uma ultrassonografia realizada no primeiro trimestre data 
com precisão a gravidez pois na 5 semana já é possível ver o saco gestacional e com 6 semanas 
os batimentos cardíacos, já no segundo e terceiro trimestre se usa a a medida do diâmetro bi 
parietal em conjunto com o comprimento do fêmur e do úmero e dos núcleos de ossificação são 
muito utilizados, pois com 32 semanas o núcleo de ossificação está presente na porção distal 
do fêmur, com 36 semanas na porção proximal da tíbia e com 38 semanas na porção proximal 
do úmero (PEIXOTO, 2014). 
 Outro método de avaliação gestacional é a regra de Nãegele que considera que a 
gravidez tenha duração média de 280 dias e baseia-se na DUM, então somam-se 7 dias ao dia 
do mês do início da última menstruação e subtraem-se 3 do mês e assim calcula-se a data do 
parto com uma margem de erro de 7 dias. (PEIXOTO, 2014). 
 Há uma correlação entre a idade gestacional e medida da altura uterina. Com 12 
semanas, a altura uterina está na sínfise púbica; com 16 semanas, está entre a sínfise púbica e a 
cicatriz umbilical e com 20 semanas, está na altura da cicatriz umbilical. Sendo a idade 
gestacional em semanas é igual à altura uterina multiplicada por oito e o resultado dividido por 
sete. (PEIXOTO, 2014). Há também os métodos de avaliação gestacional que leva em conta o 
estado do bebe quando nasce que é o método de Capurro e o método de New Ballard. 
 O Método de Capurro é feito a partir de padrões somáticos e neurológicos, e estima a 
IG de RN de 29 semanas ou mais. O Método Capurro Somático utiliza cinco padrões a serem 
avaliados como a textura da pele, forma da orelha, glândula mamaria, formação do mamilo e 
as pregas plantares e o Método Capurro Somático e Neurológico são avaliados a forma da 
orelha, textura da pele, glândulas mamarias, pregas, sinal de xale e a posição da cabeça quando 
RN é levantado. Assim, cada padrão recebe pontuações diferenciadas e a avaliação da IG é feito 
em semanas, a partir da soma dos pontos e mais 204 e depois dividido por sete (BRASIL, 2012).
 O Método de New Ballard é considerado um método rápido e preciso para a avaliação 
da IG em RN com muito baixo-peso ao nascer (a partir de 20 semanas), assim utiliza-se seis 
padrões de maturidade física como a pele, lanugo, superfície plantar, glândula mamaria, olhos 
e orelhas, genital masculino e feminino, e avalia também seis padrões de maturidade 
neuromusculares como a postura, ângulo de flexão de punho, retração do braço, ângulo 
poplíteo, sinal do xale e a manobra calcanhar a orelha. Assim, a cada padrão estabelece uma 
pontuação que depois fará parte de uma somatória da classificação da maturidade 
neuromuscular e física em que será estabelecido assim a idade gestacional (KLIEGMAN, 
2014). 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Em suma, viu-se a necessidade de acompanhamento do pré-natal, principalmente para 
identificação de anomalias congênitas como também identificação de doenças maternas que 
poderiam trazer problemas á saúde materno-fetal. Além disso, o acompanhamento é importante 
para alertar as mães ao uso de drogas ilícitas ou licitas, medicamentos durante a gestação que 
podem interferir no desenvolvimento fetal e até mesmo implicar em malformações. Dessa 
forma, além de propiciar um acompanhamento pré-natal, é fundamental que as mães façam 
acompanhamento pós-natal em Unidades Básicas de Saúde para realização de consultas de 
rotina que auxiliarão ao analisar o desenvolvimento infantil, bem como, em famílias que 
tiverem seus filhos diagnosticados com malformações que as redes de atenção integrem esta 
criança afim de propiciar toda atenção biopsicossocial que o individuo merece. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
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