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Morfofuncional 05 Cicatrização Epiderme Derme FASES DA CICATRIZAÇÃO 1. Inflamação · Formação do coágulo: adesão e agregação plaquetária na superfície da ferida · Possui hemácias, fibrina, fribronectina · Edema · Migração de neutrófilos (fase 24h) coágulo Edema Edema 2. Proliferação · Formação de tecido de granulação se forma pela proliferação e migração de tecido conjuntivo · Colágeno do tipo III · 5 a 7 dias atinge o ponto máximo · Reepitelizacao (24-48h) · Proliferação das células do epitélio das bordas da ferida (camada basal) migram para membrana basal reaproximam as bordas da ferida · Formação da crosta: coágulo desidratado (murchou) · Angiogenese Murchou a região onde estava o edema Proliferação das fibras de colágeno tipo III 3. Maturação · Colágeno tipo III é removido pelos macrófagos substituição pelo colágeno tipo I (predomina na epiderme) · Formação da cicatriz · Miofibroblastos contraem favorecendo a aproximação da borda das feridas colágeno tipo I colágeno tipo III fibras paralelas a lesão Histologia do fígado No interior dos lóbulos encontra-se o parênquima hepático: Na parede dos capilares sinusóides estão localizados as células de kupffer · Hilo hepático: entra arteria hepática e veia porta se ramificam até formar os capilares sinusóides neles ocorre mistura de sangue arterial e venoso · Capilares sinusóides estão contato direto com os hepatócitos troca de substâncias entre o sangue e as células hepáticas · Capilares encaminham o sangue para a veia central conduzido para veias sublobulares veias hepáticas veia cava inferior Caracterização da tríade portal Ramo da artéria hepática · Arteríola: pequeno, luz regular, paredes espessas Ramo da veia porta: · Vênula: luz maio, parede mais fina, no interior do vaso contem hemácia ducto biliar: · Epitélio cúbico simples: colangiocitos · Regulam a alcalinidade da bile Canalículos biliares: · São a primeira estrutura da arvore biliar · São canais entre 2 hepatócitos. A parede dele são a as membranas plasmáticas dos hepatócitos Bile produzida é liberada para os canalículos conduzem a bile para o canal de Hering na periferia do lóbulo ducto biliar se unem e forma os ductos hepáticos Bile tem fluxo centrifugo · Não têm camada muscular da mucosa, nem submucosa · Adventícia: superfície aderida ao fígado · Serosa: não aderida ao fígado. Revestida de mesotélio Hepatite crônica por vírus B · Acentuação da formação dos septos de tecido conjuntivo (evolução da aguda para crônica) · Migram dos septos originais · Comunicam 2 tríades portais ou comunicam tríade portal com veia centrolobular · Placa limitante · Ocorre entre o pseudolobulo e o septo Processo inflamatório na hepatite crônica · Ocorre agressão a placa limitante gera invasão da inflamação ao pseudolobulo · Linfócito T CD8 causam lesões hepatócitos necróticos · Atuam reconhecendo na membrana o antígeno do vírus Hepatócito em vidro fosco · Citoplasma tem uma área homogênea rosa, com halo claro na superificie · Área formada por acúmulo de antígeno de superfície do vírus Resumo da Crônica: · Acentuação dos septos · Comprometimento dos hepatócitos · Processo inflamatório · Causa a cirrose hepática Cirrose hepática · Traves de fibrose · Ingestão crônica do álcool esteatose instala processo inflamatório crônico · Células estreladas do fígado são ativadas produzem colágenos formam os septos formam os pseudolobulos · Formam traves que conectam as tríades portais as veias centrolubulares · Pseudolobulos · Processo inflamatório · Ductos biliares proliferados Cálculo da vesícula biliar USG: mais utilizado. Método de escolha TC · Cálculos só aparecem quando tem conteúdo de cálcio Vesícula normal: conteúdo anecoico, paredes finas sombra acústica posterior da soma de todos os cálculos. Parede da vesícula está irregular Colecistite alitiasica: Parede edemaciada, calcificação da parede Colecistite litiasica Calculo de vesícula sem sinais inflamatórios colecistite litiasica Colecistite alitiasica: · Pode ocorrer quando o fígado está inflamado: hepatite · Paciente imunocomprometidos · Paciente diabético