Buscar

Estudo dirigido AINES - Farmaco 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) encontram-se entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo. Essa classe heterogênea de fármacos inclui a aspirina e vários outros agentes inibidores da ciclooxigenase (COX), seletivos ou não. Os AINEs não seletivos são os mais antigos, e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs seletivos para a COX-2 são designados COXIBEs. Nos últimos anos, tem sido questionada a segurança do uso dos AINEs na prática clínica, particularmente dos inibidores seletivos da COX-2. As evidências sobre o aumento do risco cardiovascular com o uso de AINEs são ainda incompletos, pela ausência de ensaios randomizados e controlados com poder para avaliar desfechos cardiovasculares relevantes. Entretanto, os resultados de estudos clínicos prospectivos e de meta-análises indicam que os inibidores seletivos da COX-2 exercem importantes efeitos cardiovasculares adversos, que incluem aumento do risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, insuficiência renal e hipertensão arterial. O risco desses efeitos adversos é maior em pacientes com história prévia de doença cardiovascular ou com alto risco para desenvolvê-la. Nesses pacientes, o uso de inibidores da COX-2 deve ser limitado àqueles para os quais não há alternativa apropriada e, mesmo assim, somente em doses baixas e pelo menor tempo necessário. Embora os efeitos adversos mais frequentes tenham sido relacionados à inibição seletiva da COX-2, a ausência de seletividade para essa isoenzima não elimina completamente o risco de eventos cardiovasculares, de modo que todos os fármacos do largo espectro dos AINEs somente devem ser prescritos após consideração do balanço risco/benefício.
2) A) O motivo para prescrição de AAS seria pela sua função antiagregante plaquetária, em doses de ate 100mg ele exerce essa função por inibir a síntese de tromboxanos A2 nas plaquetas.
B) Não, Ao agir na COX 2, o diclofenaco aumenta a concentração de plaquetas e os riscos de trombose. o AAS age na COX 1, por isso inibe a agregação plaquetária, ao contrário do Diclofenaco.
3) a) AINEs podem irritar o trato gastrointestinal, então esse efeito colateral acaba sendo comum nos pacientes que os utilizam, sendo necessária a prescrição de algum protetor gástrico juntamente ao AINE.
b) Reduzir a agressão do fármaco ao estômago da paciente, sim, na minha opinião está correto, já que o medicamento estava provocando dores e mal estar na paciente, deve-se buscar outra alternativa para melhor atendê-la.
c) Lesões gástricas (pouca incidência, com a prescrição do protetor deve diminuir mais ainda a incidência), Potencialização de problemas gástricos preexistentes, Eventos cardiovasculares tromboembólicos, Hipertensão, Insuficiência renal, Edema periférico, Urticárias, Reações alérgicas, Cefaléia, Redução da reparação óssea e Vasculite alérgica seguida de necrose difusa, são os possíveis efeitos adversos que inibidores seletivos de COX 2 podem provocar.
4) Drogas que AAS são perigosas para o paciente com catapora. Associado ao vírus da varicela, o AAS pode levar a uma insuficiência pancreática, a chamada síndrome de Reye, essa síndrome provoca sintomas que incluem diarreia, respiração rápida, vômitos e fadiga intensa. Sintomas como confusão, convulsões e perda de consciência precisam de tratamento emergencial.
5) Não deveria fazer uso, o Diclofenaco por inibir a COX 2 vai aumentar a agregação plaquetária e o MTX vai agir inibindo o metabolismo do ácido fólico, ou seja, aumentando também a agregação plaquetária. O risco de trombose aumenta bastante.
6) TENOXICAM: Infexican, Tiloxican e Tenoxen.
NIMESULIDA: Nimesilam, Nisulid e Cimelide.
CETOPROFENO: Profenid, Ceprofen e Bi-profenid.
MELOXICAM: Melotec, Melocox e Meloxigran.
PIROXICAM: Piroxifen, Piroxiflam e Piroxil.
DICLOFENACO SÓDICO: Diclofenaco Sódico Luparen, Diclofenaco Sódico Colírio e Diclofenaco Sodico Injetável Genérico.
DICLOFENACO POTÁSSICO: Cataflam, Fenaflan e Abiflan.
IBUPROFENO: Buscofem, Alivium e Advil

Continue navegando