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TECNICAS ANESTESICAS - Aula

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Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Monitora: 
Érica e Kamila
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
1. Técnica Anestésica Local
2. Sucesso Anestésico ( Profissional) 
3. Vantagens 
4. Desvantagens
5. Fisiologia do impulso nervoso
6. Mecanismo de ação dos anestésicos
7. Características ideias de um anestésico
8. Tipos de Bases Anestésicas
9.Sucesso Anestésico ( Paciente)
10.Equação de Dissociação dos Anestésicos 
11. Princípios básicos 
12. Conteúdo do tubete Anestésico
Método de controle 
da dor mais 
utilizado na 
odontologia com 
grande eficiência, 
quando obedecemos 
todos os 
princípios 
básicos”. 
MALLAMED;2005
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Técnica de injeção 
básica
Conhecimentos Anatômicos
Técnica Especifica
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Controle da Ansiedade
Quanto mais inflamada a 
região, menos efeito do 
anestésico haverá
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICASProjeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Paciente Consciente
Pouca alteração da 
fisiologia normal
Fácil execução
Baixa incidência de 
morbidade
Alta cirúrgica
Baixo Custo
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Não produz 
inconsciência
Não obtém imobilidade
As condições 
psicossomáticas do 
paciente podem contra 
indicar anestesia 
local
Localização
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Provocando um distúrbio geral da estrutura
da membrana, expandindo-se para algumas 
regiões críticas na membrana
Os anestésicos locais que são altamente 
lipossolúveis podem penetrar facilmente na 
parte lipídica da membrana celular,
Isso resulta em diminuição no diâmetro dos
canais de sódio, acarretando inibição da 
condutância do sódio
e da excitação neural 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Propõe que os anestésicos locais agem 
ligando-se a receptores
específicos nos canais de sódio 
Teoria mais aceita hoje em dia
Assim que o anestésico local tem acesso 
aos receptores, a permeabilidade aos íons 
sódio é diminuída ou eliminada e a 
condução nervosa é interrompida. 
A ação da droga é direta, não mediada por 
alguma alteração nas propriedades gerais 
da membrana celular. 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Não irritante aos 
tecidos
Não causar alterações 
permanentes
Baixa toxicidade 
sistêmica
Pouco tempo para 
inicio da ação
Não ser alergênico
Longa duração de ação
( De acordo com o procedimento)
Ser estéril
Rápida 
biotransformação
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Articaína,
Bupivacaína
Lidocaína
Mepivacaína
Prilocaína
Ropivacaína
Procainamida
Dibucaína
Prilocaína
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
ESTÉRES
 Cocaína
 Benzocaína
 Tetracáina
 Procaína
 Cloroprocaína
 Propoxicaina
AMIDAS
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICASProjeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
RNH+ RN + H
Efeito do PH na atividade anestésicas
(pka) medida de afinidade por H+
PH normal: 7,4
PH região inflamada : 5 a 6
 Atua melhor na forma dissociada
 PH – Normal  + forma dissociada
 Essa forma bloqueia os canais de sódio
Forma não iônicaForma iônica
 PH – Ácido  - forma dissociada + 
forma ionizada
 Dificulta a penetração 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICASProjeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Antissepsia da 
mucosa
Ponto de reparo 
anatômico
Anestésico 
tópico
Empunhadura 
adequada as 
seringa
Posição do 
operador
Velocidade da 
injeção da 
solução
PRINCIPIOS BÁSICOS PARA ANESTESIA LOCAL
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
CONTÉUDO DO TUBETE ANESTÉSICO
Anestésico local 
( Bloqueio da condução)
Vasoconstrictor
(Diminui a absorção do anestésico 
pelo sangue
Metabissulfito
(Antioxidante para vasoconstrictor)
Metilparabeno
(Preservativo para aumentar o tempo de 
armazenamento bacteriostático
Cloreto de sódio 
(Isotonicidade da solução)
Água estéril
(Diluente da solução)
Cirurgião Dentista - Família e Comunidade
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2018-prefeitura-de-lagoa-santa-mg-cirurgiao-dentista-familia-e-comunidade
Montagem da Seringa 
Carpule!!!
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
1. (CESPE/CEBRASPE – 2013 - Odontólogo Cirurgião Buco Maxilofacia)
Assinale a opção que apresenta apenas anestésicos locais
do tipo éster.
a) Benzocaína, etidocaína, ropivacaína e clorprocaína
b) Articaína, benzocaína, procaína e bupivacaína
c) Articaína, lidocaína, procaína e etidocaína
d) Lidocaína, etidocaína, bupivacaína e clorprocaína
e) Benzocaína, procaína, tetracaína e clorprocaína
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
https://questoes.grancursosonline.com.br/cespe
2. (FUNDEP – 2018- Cirurgião Dentista - Família e Comunidade). A
dor à injeção de um anestésico local pode ser evitada,
seguindo o protocolo básico de injeção atraumática. São
causas da dor à injeção, exceto:
a) Injeção rápida da solução anestésica.
b) Agulhas com farpas, depois de espetarem o osso.
c) Agulhas afiadas.
d) Não utilização de anestésico tópico.
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
3. (Superior Tribunal de Justiça (STJ) - Analista Judiciário -
Odontologia - CESPE 2018).Com relação à anestesia local em
odontologia, julgue o item a seguir.
“O início do bloqueio anestésico depende da constante
de dissociação PKa: quanto mais baixo for o PKa, mais
rápido será o início do bloqueio do nervo.”
a) Certo b) Errado
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
4. (Superior Tribunal de Justiça (STJ) - Analista Judiciário -
Odontologia - CESPE 2018) Com relação à anestesia local em
odontologia, julgue o item a seguir.
“Na dissociação anestésica, se o pH da solução tiver o
mesmo valor que o PKa do anestésico, será correto
inferir que metade da droga se encontra na forma
ionizada (iônica)”.
a) Certo b) Errado
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
5. Universidade Federal Fluminense (UFF) - Odontólogo - COSEAC (2017)
Os vasoconstritores são importantes componentes dassoluções
anestésicas e têm como efeitos principais:
I Absorção lenta do sal anestésico.
II Aumento da duração do efeito anestésico.
III Aumento do efeito anestésico.
Sobre as afirmativas acima:
a) apenas I está correta.
b) apenas II está correta.
c) apenas I e II estão corretas.
d) apenas II e III estão corretas.
e) todas estão corretas
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
6. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) - Cirurgião-
dentista - AOCP (2017). O vasoconstritor é adicionado aos
anestésicos locais com a finalidade de:
a) Aumentar o prazo de validade do anestésico.
b) Aumentar a velocidade de absorção.
c) Diminuir a velocidade de absorção e aumentar o tempo de
duração.
d) Aumentar a quantidade de anestésico utilizado.
e) Baratear o custo.
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Montagem da Seringa 
Carpule!!!
• https://youtu.be/aO36Kx6qDjQ
• https://youtu.be/zVCLtGpBnY0
https://youtu.be/Faehrmn-F30?t=8
https://youtu.be/aO36Kx6qDjQ
7. Prefeitura Municipal de São José de Piranhas - Odontólogo -
CPCON (2016). Paciente com foco infeccioso em um
primeiro pré-molar inferior, ao anestesiar esta área, o
mesmo não atua com eficácia, isto devido a:
a) Alteração do pH local
b) Vasodilatação
c) Reação tóxica ao anestésico
d) Hipertensão arterial
e) O nervosismo do paciente
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA EM ODONTOLIGIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Inclinção dos 
elementos dentários
 Cortical Alveolar
 Porosidade do osso 
Alveolar
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
1. Técnica Anestésica Local
2. Sucesso Anestésico ( Profissional) 
3. Vantagens 
4. Desvantagens
5. Fisiologia do impulso nervoso
6. Mecanismo de ação dos anestésicos
7. Características ideias de um anestésico
8. Tipos de Bases Anestésicas
9.Sucesso Anestésico ( Paciente)
10.Equação de Dissociação dos Anestésicos 
11. Princípios básicos 
12. Conteúdo do tubete Anestésico
13. Topografia Dento Alveolar
14. Classificação das Anestesias
15. Técnicas Anestésicas da Maxila
16. Técnicas Anestésicas da Mandibula
17.Ténicas de Injeções Complementares
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Anestesia local: ocorre apenas em parte do corpo.
 Anestesia local intrabucal: Anestesia com via de acesso bucal.
 Anestesia extrabucal: o acesso para a anestesia é extraoral.
 Anestesia terminais: A anestesia ocorrerá apenas nas terminações
nervosas.
– Superficiais: pele ou mucosa (língua, gengiva).
– Infiltrativas: ação pela infiltração na intimidade dos tecidos (gengiva e
ligamentos periodontais).
 Anestesia por bloqueio: são aquelas em que o agente anestésico exercerá
sua ação no ramo ou tronco nervoso.
– Regional: área de um ramo do nervo ( nervo alveolar sup. ant., médio e post.).
– Troncular: área de um tronco do nervo. (n. alveolar inferior, maxilar e
mandibular) 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
CONCEITOS DE ANESTESIA
 Cuidados:
– Injetar lentamente a solução
sempre observando o paciente.
– O bisel da agulha deve estar
sempre voltado para o osso.
– Nunca penetrar a agulha até
o intermediário tocar a mucosa.
– Sempre que possível aspirar
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
CONCEITOS DE ANESTESIA
O anestésico local é depositado 
próximo a umtronco nervoso 
principal, usualmente distante do 
local da intervenção operatória
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
CONCEITOS DE ANESTESIA
Técnica eficaz para produzir 
anestesia profunda de uma 
hemimaxila ou hemimandíbula, útil 
em procedimentos que envolvem 
quadrantes em odontologia ou em 
procedimentos cirúrgicos extensos
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
CONCEITOS DE ANESTESIA
 Objetivo: insensibilização das mucosas ou 
tecidos cutâneos, para evitar a sensação 
dolorosa na hora da penetração da agulha.
 É denominada de anestesia tópica.
 Pode ser por:
– Refrigeração (gelo, cloreto de etila)
– Pulverização (endoscopias, laringoscopia,
retossigmóidoscopia)
– Fricção (friccionar com pomada a área com
um chumaço de algodão. Ex na mucosa
antes da penetração da agulha) 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Vantagens :
– Evita o risco de injeção intravascular.
– Evita a formação de hematomas .
– Fácil manuseio.
– Projetada para qualquer tubete,
padronizado, de anestésico.
– O refluxo ocorre, automaticamente, ao 
cessar a pressão. O disco de borracha
volta à posição normal, reduzindo a 
pressão interna do tubete, produzindo o 
efeito de aspiração. 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
CONCEITOS DE ANESTESIA
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 ÁREAS ANESTESIADAS
- Polpas do 1°, 2º e 3º molares
superiores.
- (Exceção da raiz mesiovestibular 
do 1°molar)
- Tecido periodontal e mucosa
vestibular
- Osso subjacente dos dentes
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
 PONTO DE REPARO
- Tuberosidade 
- Processo zigomático da 
maxila
 PONTO DE PUNÇÃO
- Altura da prega muco vestibular acima do 2º 
molar superior
- Bisel voltado para o osso
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 ÁREAS ANESTESIADAS:
-Polpas do 1º e 2º pré-molares
superiores
-Raiz mesiovestibular do 1º 
molar superior
-Mucosa, periodonto e osso
sobrejacente
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
Presente em 28% dos pacientes
 PONTO DE REPARO 
- Osso maxilar acima do ápice 
do segundo pré-molar superior 
 PONTO DE PUNÇÃO
- Altura da prega mucovestibular acima do 2º 
pré-molar superior
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 ÁREAS ANESTESIADAS:
- Polpas dos incisivos centrais 
superiores até o canino
-Polpas dos pré-molares superiores
-Raiz mesiovestibular do 1º molar
superior
-Periodonto vestibular
-Osso sobrejacente desses dentes
-Pálpebra inferior, lateral do nariz e 
lábio superior
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
 PONTO DE REPARO 
- Forame Infraorbitário
 PONTO DE PUNÇÃO
- Altura da prega mucovestibular acima do 2º 
pré-molar superior
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 ÁREAS ANESTESIADAS:
- Porção anterior do palato duro 
(tecidos moles e duros) 
Bilateralmente desde a face mesial 
do primeiro pré-molar direito à 
face mesial do primeiro pré-molar 
esquerdo 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
BLOQUEIO REGIONAL
 PONTO DE REPARO
- Mucosa palatina imediatamente lateral
à papila incisiva 
- localizada na linha média atrás
dos incisivos centrais
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Forame incisivo, sob a papila 
incisiva 
 ÁREAS ANESTESIADAS:
- Palato duro
- Tecidos moles sobrejacentes 
posteriormente até o 1º pré-molar 
e medialmente até a linha média
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICASANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
BLOQUEIO REGIONAL
 PONTO DE PUNÇÃO
- Tecidos moles levemente anteriores ao 
forame palatino maior (aproximadamente na 
distal do 2º molar superior)
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Forame palatino maior
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 ÁREAS ANESTESIADAS:
- Região de pré-molares e molares, 
além dos ligamentos periodontais.
- Dois terços anteriores da língua e 
assoalho da cavidade oral
(nervo lingual) 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
BLOQUEIO TRONCULAR
 PONTO DE PUNÇÃO
- Entre a rafe pterigomandibular, ramo da 
mandiíbula e 1cm a cima da ocusal
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Forame Mandibular
 ÁREAS ANESTESIADAS:
- Membrana mucosa bucal, anteriormente
ao forame mentual (em torno do segundo 
pré-molar) até a linha média e a pele do 
lábio inferior 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
 PONTO DE PUNÇÃO
- Prega mucobucal no forame mentual ou
imediatamente anterior ao mesmo
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Forame Mentual
 ÁREAS ANESTESIADAS:
- Tecidos moles e periósteo bucal 
dos dentes molares mandibulares 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005
BLOQUEIO REGIONAL
 PONTO DE PUNÇÃO
- Mucosa bucal anterior ao ramo da mandíbula
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Linha obliqua externa
ÁREAS ANESTESIADAS:
1. Dentes mandibulares até a linha média
2. Mucoperiósteo e membranas mucosas bucais 
do lado da injeção
3. Dois terços anteriores da língua e assoalho da 
cavidade oral
4. Tecidos moles e periósteo da língua
5. Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da 
mandíbula
6. Pele sobre o zigoma, parte posterior da 
bochecha e regiões temporais
 NERVOS ANESTESIADOS:
Alveolar inferior
2. Mentual
3. Incisivo
4. Lingual
5. Milo-hióideo
6. Auriculotemporal
7. Bucal (em 75% dos pacientes)
 INDICAÇÕES
1. Múltiplos procedimentos nos dentes 
mandibulares
2. Casos em que é necessária a 
anestesia dos tecidos moles
bucais, do terceiro molar até a linha 
média
3. Casos em que é necessária a 
anestesia dos tecidos moles
linguais
4. Casos em que um bloqueio do nervo 
alveolar inferior
convencional não é bem-sucedido
 PONTO DE PUNÇÃO
- Membrana mucosa na parte mesial do ramo da 
mandíbula, numa linha da incisura intertrágica até
o canto da boca, imediatamente distal ao segundo 
molar maxilar 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Aspecto lateral do colo condilar, 
logo abaixo da inserção do músculo 
pterigoide lateral 
ÁREAS ANESTESIADAS:
1. Dentes mandibulares até a linha média
2. Corpo da mandíbula e parte inferior do ramo 
mandibular
3. Mucoperiósteo e membrana mucosa bucais 
anteriores ao forame mentual
4. Dois terços anteriores da língua e assoalho da 
cavidade oral (nervo lingual)
5. Tecidos moles e periósteo linguais (nervo lingual) 
 NERVOS ANESTESIADOS:
1.Alveolar inferior
2. Mentual
3. Incisivo
4. Lingual
5. Milo-hióideo
 INDICAÇÕES
1. Abertura mandibular limitada
2. Múltiplos procedimentos em dentes 
mandibulares
3. Incapacidade de se visualizar marcos 
para o BNAI (p. ex.,
devido a uma língua grande 
 PONTO DE PUNÇÃO
-Tecidos moles sobrejacentes à borda medial 
(lingual) do ramo mandibular diretamente adjacente 
à tuberosidade maxilar, na parte alta de junção 
mucogengival circunvizinha ao terceiro molar maxilar 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
(MALLAMED;2005)
 PONTO DE REPARO
- Aspecto lateral do colo condilar, 
logo abaixo da inserção do músculo 
pterigoide lateral 
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Penetra-se inicialmente no tecido 
ósseo com uma broca
 Introduz a agulha e deposita o agente 
anestésico no osso medular 
(esponjoso) entre as corticais ósseas
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 É injetado pequenas quantidades de 
anestésico com baixa pressão no 
espaço do ligamento periodontal, 
entre o dente e o osso.
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Este tipo de anestesia é realizado no 
septo de dois dentes contíguos
 Anestesia alvéolo, membrana 
peridental, e câmara pulpar
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Deposição da solução anestésica 
diretamente na câmara pulpar, com 
fortes dores para o paciente
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 INDICAÇÃO:
Para anestesia de qualquer dente maxilar;
 PONTO DE PUNÇÃO:
Fundo de saco adjacente ao elemento;
 REGIÃO ANESTESIADA:
Mucosa vestibular e elemento em questão
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 PENETRAÇÃO DA AGULHA:
- Inserção da agulha curta e paralela ao longo 
eixo do dente;
- Até que sua ponta esteja próxima ao ápice 
do elemento;
- Bisel voltado para o osso
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Nervo alveolar superior posterior
 Ponto de punção: Fundo de sulco 
vestibular
 Ponto de reparo: Ápice do dente
Projeto de Iniciação a Docência – Anatomia de cabeça e Pescoço – TÉCNICAS ANESTÉSICAS
 Nervo Alveolar Superior Médio
 Ponto de punção: Fundo de sulco 
vestibular
 Ponto de reparo: Ápice do dente
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 Nervo Alveolar Superior Anterior
 Ponto de punção: Fundo de sulco 
vestibular
 Ponto de reparo: Ápice do dente
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 Nervo Incisivo
 Ponto de punção: Fundo de sulco 
vestibular
 Ponto de reparo: Ápice do dente
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 Nervo Lingual
 Ponto de punção: Mucosa lingual próximo 
aos molares.
 Ponto de reparo: Região subperiosteal do 
primeiro e segundo molar
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