Buscar

Apostila Anestesiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANESANES
TESIOTESIO
LOGIALOGIA
 
Apostila de 
Anestesiologia
APOSTILA ELABORADA PELOS ACADÊMICOS EM ODONTOLOGIA :
ANTONIO LOPES JUNIOR 
GABRIEL RAMOS RÚBIO
COM  OBJETIVO ESTRITAMENTE ACADÊMICO,
 VOLTADO PARA A GRADUÇÃO .
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA E ILUSTRATIVA:
SAIS ANESTÉSICOS
Classificação
@molarazul
COM TODAS ESSAS
OPÇÕES, É POSSÍVEL
QUE O PROFISSIONAL
SELECIONE UM
ANESTÉSICO LOCAL
DE ACORDO COM: O
PACIENTE A SER
ATENDIDO E O
PROCEDIMENTO A
SER REALIZADO.
ÉSTERES
Procaína
Propoxicaína 
Tetracaína 
Benzocaína
Expansão da membrana
 
Baixa solubilidade em água
Pouca absorção pelo
sistema cardiovascular
Anestésico Tópico de uso
comum pelos dentistas
AMIDA
Receptor específico
Lidocaína 
Mepivacaína
Bupivacaína 
Articaína
Prilocaína
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
Utilizada como ANESTÉSICO TÓPICO na HOF
(Também possui características de éster)
Lidocaína
CLASSIFICAÇÃO:
METABOLISMO:
EXCREÇÃO:
INÍCIO DE AÇÃO :
Amida
Fígado
Rins
 3 a 5min
DOSE MÁXIMA:
7,0 mg/kg de peso , sem
exceder a dose máxima
absoluta de 500 mg
Mepivacaína
CLASSIFICAÇÃO:
METABOLISMO:
EXCREÇÃO:
INÍCIO DE AÇÃO :
Amida
Fígado
Rins
 3 a 5min
DOSE MÁXIMA:
6,6 mg/kg ou 3,0 mg/kg de
peso corporal, não devendo
ultrapassar 400 mg
Prilocaína
CLASSIFICAÇÃO:
METABOLISMO:
EXCREÇÃO:
INÍCIO DE AÇÃO :
Amida
Fígado.
Rins
 3 a 5min
DOSE MÁXIMA:
8,0mg/kg de peso corporal
para adultos, até uma dose
máxima de 600mg
Articaína
CLASSIFICAÇÃO:
METABOLISMO:
EXCREÇÃO:
INÍCIO DE AÇÃO :
Amida
Plasma e Fígado
Rins
 3 a 5min
DOSE MÁXIMA:
 7,0 mg/kg de peso corporal
para pacientes adultos 
Em menor grau nos rins e nos pulmões
GRUPO AMIDA
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
TUBETE ANESTÉSICOS
@molarazul
Diafragma de borracha
Tampa de aluminío
Colo
Faixa colorida
para identificação
do anestésico
 local
Êmbolo de 
borracha
revestido de 
silicone
Cloridrato de Lidocaína 2% com
Epinefrina 1:100.000
Cloridrato de Articaína 4% com
Epinefrina 1:100.000
Cloridrato de Mepivacaína 2% 
com Epinefrina 1:100.000
Cloridrato de Mepivacaína 3%
sem vasoconstritor
pKa pka mais baixo - Início de ação mais rápido
Solubilidade Maior lipossolubilidade = Maior potência anestésica
Ligação proteica Maior ligação proteica = Duração aumentada
Vasodilatação Maior vasodilatação = Potência e duração diminuem
FATORES QUE AFETAM A AÇÃO DOS
Cloridrato de Prilocaína 3%
com Felipressina 0,03UI
Anestésicos Locais
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
TÉCNICASTÉCNICASanestésicas
@molarazul
Pequenas terminações nervosas na área do
tratamento odontológico são infiltradas com
solução de anestésico local.
O anestésico local é infiltrado próximo aos ramos
nervosos terminais maiores, de modo que a área
anestesiada será circunscrita, impedindo a passagem
de impulsos do dente para sistema nervoso central.
Infiltração local
Bloqueio anestésico
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
@molarazul
TÉCNICASTÉCNICAS
MAXILARESMAXILARES
 
Curta 
2 mm para fora do fórnix acima do ápice
do dente a ser anestesiado. Bisel voltado
para o osso 
Polpa, osso/periósteo vestibular e palatino,
mucosa e submucosa vestibular
Grandes ramos terminais do plexo dentário 
45 ° com o longo eixo do dente
 2/3 a 1 tubete
10 a 15 mm
@molarazul
INFILTRATIVA
SUPRAPERIOSTIAL
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
Curta 
1 cm a partir do colo do dente
Mucosa palatina
Terminação nervosa da região escolhida
 
Inclinação dada pela comissura labial do
lado oposto ; 45° em relação ao osso
1/4 a 1/3 do tubete 
5 mm, todo bisel
INFILTRATIVA
SUBMUCOSA
@molarazul
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
 
Curta 
Fundo de vestíbulo, mesial de canino. 
Bisel voltado para o osso 
Polpas do incisivo central superior até o
canino superior do lado da injeção, lábio
superior do lado da punção, osso,
periósteo e mucosa vestibular.
Nervo alveolar superior anterior
10 a 15 °
 1/2 a 2/3 tubete
15 mm
@molarazul
BLOQUEIO DO 
NERVO ALVEOLAR 
SUPERIOR ANTERIOR
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
Curta 
Fundo de vestíbulo, entre os pré-molares
superiores. Bisel voltado para o osso 
Polpas 1° e 2° pré-molares superiores, raiz
mesiovestibular do 1° molar superior, osso,
periósteo, mucosa e submucosa vestibular.
Alveolar superior médio e ramos terminais.
 
10 a 15 °
 1/2 a 2/3 tubete
15 mm
@molarazul
BLOQUEIO DO 
NERVO ALVEOLAR 
SUPERIOR MÉDIO
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
Curta 
2 a 3 mm para fora do fundo de vestíbulo,
na distal do 2° molar superior 
Polpa do 3º, 2º e 1º molar superior (exceto
a raiz mesiovestibular do 1° molar). Osso, 
 periósteo, mucosa e submucosa
vestibular.
Alveolar superior posterior e ramos
terminais.
 
Dupla inclinação. Primeira: 45° em relação
ao longo eixo do dente. Segunda: 45° com
a face distal .
 1/2 a 1 tubete
16 mm
@molarazul
BLOQUEIO DO 
NERVO ALVEOLAR 
SUPERIOR POSTERIOR
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
Longa 
5 mm para fora do fundo de vestíbulo, na 
 direção do 2° pré molar superior.
Polpa de incisivo central superior até 2° pré
molar superior, e raí́z mesio-vestibular de 1°
molar superior. Periodonto vestibular e osso
dos mesmo dentes; Pálpebra inferior, asa
do nariz e lábio superior. 
Alveolar superior anterior, alveolar superior
médio e nervo infraorbital. 
A agulha deve ser mantida paralela ao
eixo longitudinal do dente enquanto é
avançada, para evitar contato prematuro
com o osso
1 tubete
15 a 20 mm
@molarazul
TÉCNICA 
INFRAORBITÁRIA
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
Curta 
1° injeção lateralmente ao freio labial; 2°
injeção no centro da papila entre os
incisivos centrais superiores, 3° injeção 
 lateralmente a papila incisiva.
Mucosa e submucosa palatina superior, de
canino a canino ( bilateralmente) 
Nervo nasopalatino bilateralmente. 
1° injeção: 45° em relação ao freio. 2°
injeção: 90° com a papila (posição 12 hrs).
3° injeção: 45° com a papila incisiva,
apoiada na comissura labial oposta. 
0,3 ml em cada punção.
1° injeção: 5 a 10 mm (só o bisel). 
2° injeção: 5 mm (apenas bisel). 
3° injeção: até tocar em osso. 
@molarazul
BLOQUEIO DO NERVO
NASOPALATINO
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
TÉCNICA DE PERFURAÇÕES MÚĹTIPLAS
 
Curta 
Palato duro, na distal do 2° molar superior, 
1 a 2 mm anterior ao forame.
Mucosa palatina, de 1° pré molar superior
até 3° molar superior. 
Nervo palatino maior 
Carpule apoiada na comissura labial do
lado oposto.
 1/4 a 1/3 do tubete
5 mm
@molarazul
BLOQUEIO DO NERVO
PALATINO MAIOR
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
 
@molarazul
TÉCNICASTÉCNICAS
MANDIBULARESMANDIBULARES
 
Longa 
1 cm, acima da oclusal dos molares; 2 a 3
mm da rafe pterigomandibular.
Polpa de incisivo central até 3° molar
inferior; osso e periósteo vestibular e
lingual; mucosa lingual de incisivo central
até 3° molar inferior; mucosa vestibular de
incisivo central até 2º pré-molar inferior ;
2/3 anteriores da língua; Metade do lábio
inferior do lado anestesiado
Nervo alveolar inferior, nervo mentual ,
nervo lingual e nervo incisivo. 
 Seringa apoiada entre os pré molares do
lado oposto
1 tubete
 20 a 25mm
@molarazul
BLOQUEIO DO NERVO 
ALVEOLAR INFERIOR
E LINGUAL 
 
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
 
Curta
3 mm para fora do fundo de vestíbulo na
direção da face distal do 2° pré-molar
inferior, de posterior para anterior; de cima
para baixo. Ficar atrás do paciente 
Polpa de Incisivo central inferior até 2° pré-
molar inferior; Osso e Periósteo por vestibular
e lingual; Mucosa e Submucosa vestibular;
Metade do Lábio inferior 
Nervo mentuale nervo incisivo 
45 ° bisel em direção ao osso
1/2 a 1 tubete
 5 a 6mm
@molarazul
TÉCNICA
MENTONIANA 
 
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
BLOQUEIO DO 
NERVO BUCAL
 
 
Curta/Longa (caso seja um complemento
do bloqueio do N. Alveolar Inferior).
Fundo de vestíbulo na distal do último
elemento presenta na arcada ou no trígono
retromolar 
Mucosa e Submucosa vestibulares dos
Molares Inferiores 
Nervo bucal 
Agulha paralela as faces vestibulares dos
molares inferiores,
0,3ml (1/6 do tubete anestésico)
5 mm
@molarazul
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
INFILTRATIVA 
SUBMUCOSA
LINGUAL 
 
 
 
Curta
Ângulo formado entre a gengiva inserida e o
soalho da boca. Penetrar o mais próximo a
esse ângulo 
Tecidos moles linguais 
Terminação nervosa do nervo lingual 
45º
1/2 a 1/3 do tubete
5 mm
@molarazul
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES 
A anestesia local é uma prática muito comum na prática odontológica, com
isso sua execução deve ser com qualidade para garantir boas práticas de
cuidados, bem como conforto e segurança para o paciente. 
Várias complicações potenciais estão associadas à administração de
anestésicos locais. Deve-se enfatizar que, com qualquer complicação
associada à administração de anestésico local, deve-se fazer uma anotação
no prontuário odontológico do paciente 
anestésicas
 
FRATURA DE AGULHA 
Desde a introdução das agulhas dentais
para anestesia local descartáveis, de aço
inoxidável, a fratura de agulha tornou-se
uma complicação extremamente rara das
injeções de anestésicos locais dentais. 
As agulhas dentais que quebram com
maior frequência durante a injeção são as
longas. Entretanto, como é improvável que
uma agulha longa seja introduzida em seu
comprimento total (aproximadamente 32
mm) no tecido mole, uma porção dela
permanece visível na boca do paciente. A
retirada do fragmento com uma pinça
hemostática é fácil de executar.
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
Imagem: Dr. Thiago Santana - BMF
Problemas
A fratura de agulha por si não é um
problema importante se a agulha puder
ser removida sem intervenção cirúrgica. 
 Mas, o fragmento de agulha
remanescente no tecido apresenta um
risco de infligir lesão grave aos tecidos
moles enquanto ali permanecer.
O gerenciamento de fratura de agulha dental
envolve encaminhamento imediato do
paciente a um especialista apropriado (p. ex.,
um cirurgião bucomaxilofacial) para
avaliação e possível tentativa de retirada.
Causas
Normalmente acontece pelo
movimento súbito inesperado
do paciente enquanto a agulha
ainda está inserida no tecido
Pelo encurvamento intencional
da agulha pelo dentista antes
da injeção 
Não usar agulhas curtas para
bloqueio do nervo alveolar
inferior em adultos ou crianças
maiores.
Prevenção
Não encurvar agulhas ao
inseri-las em tecidos moles.
Ter cuidado extra quando
inserir agulhas em crianças
mais novas ou em adultos ou
crianças com fobia grave.
@molarazul
PARESTESIA OU 
ANESTESIA PROLONGADA
"Anestesia persistente ou sensação
alterada muito além da duração
esperada da anestesia"
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2005.
 
Problemas
Causas
Pode ocasionar lesões nos
tecidos moles autoinflingida
A adesão estrita ao
protocolo para injeção,
Prevenção
Quando a anestesia persistir por dias,
semanas ou meses, eleva-se o potencial
para desenvolvimento de problemas. A
parestesia ou anestesia persistente é
uma complicação perturbadora, ainda
que muitas vezes imprevisível, da
administração de anes-
tesia local. O paciente experimenta tanto
dor quanto adormecimento.
O trauma em qualquer nervo pode
levar à parestesia.
A injeção de uma solução de anestesia
 local contaminada
Neurotóxicidade de alguns anestésicos
Quando o nervo lingual está
envolvido, o sentido do
paladar pode ficar
prejudicado
Entretanto, casos de
parestesia ainda ocorrerão,
apesar dos cuidados
tomados durante a injeção.
@molarazul
DOR Á INJEÇÃO 
A dor à injeção de um anestésico local pode ser mais bem prevenida por
meio de adesão cuidadosa ao protocolo básico de injeção atraumática.
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
ProblemasCausas
Aumenta a ansiedade do
paciente 
Siga as técnicas apropriadas
de injeção, tanto anatômicas
quanto psicológicas.
Prevenção
A técnica descuidada de injeção
e a atitude rígida
Pode ocasionar movimentos
súbitos , levando a fratura da
agulha ou lesão ao paciente e
profissional. 
Motivação negativa: " isso vai doer
um pouco" 
A deposição rápida da solução
anestésica local pode causar
lesão tecidual.
Agulhas com farpas (após se
travar no osso) podem produzir
dor quando forem retiradas do
tecido.
Use anestésico tópico
apropriadamente antes da
injeção.
Injete os anestésicos locais
lentamente.
@molarazul
 
TRISMO
"Traumatismo muscular, levando
a limitação da abertura bucal"
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
 
Problemas
Causas
Dor
Pratique inserção e técnica de
injeção atraumáticas.
Prevenção
Múltiplas punções no
mesmo local, gerando
farpas.
A injeção de uma solução
de anestesia local
contaminada
Hemorragia - grande
quantidade de sangue
extravascular
Limitação do movimento
Volumes excessivos de
solução anestésica local
depositados em uma área
restrita produzem distensão
dos tecidos,
Conheça a anatomia e a técnica
apropriada, a fim de evitar
injeções e inserções múltiplas na
mesma área.
Use os volumes mínimos eficazes 
de anestésico local.
 
LESÕES AOS TECIDOS MOLES
O trauma autoinfligido nos lábios e
língua frequentemente é causado por
mordida ou mastigação inadvertida
desses tecidos enquanto ainda
anestesiados
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013
Problemas
Causas
Deve-se selecionar um
anestésico local de duração
apropriada se os tratamentos
dentários forem curtos.
Prevenção
Advirta o paciente e o
responsável para não comer,
ingerir bebidas quentes e
morder lábios e língua para
testar a anestesia.
O trauma ocorre mais frequentemente
em crianças pequenas, em crianças
ou adultos física ou mentalmente
incapazes e em pacientes muito
idosos; entretanto, ele pode ocorrer
em pacientes de todas as idades.
Anestesia dos tecidos moles dura
significativamente mais que a
anestesia pulpar.
O trauma em tecidos anestesiados
pode provocar edema e dor
significativos quando acabarem os
efeitos anestésicos.
O gerenciamento do paciente
com lesão de tecidos moles
autoinfligida secundária a
mordida de língua ou lábios é
sintomático:
Analgésicos para dor, conforme
necessário.
REFERÊNCIA
MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Elsevier Brasil, 2013.
@molarazul

Continue navegando