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Eixo hipotálamo-hipófise

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Eixo hipotá lámo-hipofisiá rio: 
-áudio da aula + Margarida Aires 
 No hipotálamo, além dos elementos neurais, encontramos neurônios especializados em secretar hormônios 
peptídicos. Quando estimulados, o potencial de ação gerado estimula a entrada de cálcio, secretando os 
hormônios presentes nas vesículas que se encontram no terminal axônico 
Os produtos dessa secreção são peptídeos liberadores ou inibidores de vários hormônios da hipófise 
anterior/adeno-hipofise e os peptídeos neurohipofisiarios: vasopressina (ADH) e ocitocina (produzidos pelo 
corpo celular do neurônio presente no hipotálamo, mas com seu terminal axonal estando na neurohipofise) 
 Neurônios magno celular que é o que faz a conexão hipotálamo-hipofise 
Axônio parvo-celular é o que tem axônio curto, o primeiro que está no hipotálamo que libera os hormônios 
ate alcançarem a adenohipofise, pela iminência mediana 
 
 Os hormônios que seguem para a adeno-hipofise são secretados em uma região chamada de eminencia 
mediana do hipotálamo. O sistema porta hipotálamo-hipofisiário (rede vascular especializada) conecta a 
eminencia media à adeno-hipófise. Assim, os neuro-hormônios hipotalâmicos alcançam a hipófise anterior 
em altas concentrações, antes de se diluírem na circulação sistêmica 
 Hormônios produzidos no hipotálamo mas armazenados na neuro-hipofise: ocitocina e ADH. São 
hormônios peptídicos . Produzidos no corpo celular que esta no hipotálamo, e vão para a neuro-hipofise 
dentro do próprio axônio cujo final esta na neuro-hipofise. 
 O ritmo de secreção dos neuro-hormônios, causado a partir do padrão interno hipotalâmico, seja 
influenciado fortemente pelo restante do sistema nervoso por meio de aferências noradrenérgicas, 
colinérgicas e serotoninérgicas, principalmente. Neurotransmissores tais como epinefrina, dopamina, ácido 
gama-aminobutírico (GABA) e opioides também participam desse controle 
 Os neurônios que hipotálamo-adeno-hipófise são chamados de parvicelulares e os hipotálamo-neuro-
hipofise são chamados de magnocelulares 
 Maior parte dos peptídeos hipotalâmicos age nas células alvo e ativam o sistema adenilciclase-cAMP. 
Outros agem por meio do fosfatidil-inositol, mudando a concentração citosolica de cálcio e ativando a 
proteína quinase C 
 
6 hormonios hipotalâmicos e sua 
relação com adeno-hipofise: 
 TRH: hormônio estimulador/liberador da 
tireotrofina (TSH). Estimula a síntese e a 
liberação de TSH e de Prolactina. 
 Em situações em que a produção de 
TRH esta elevada-não em qualquer 
situação (ex. hipotireoidismo, se o 
problema é na tireoide, T3 e T4 vão 
estar baixos, mas TSH e TRH estarão 
elevados) , ele vai estimular a 
prolactina, atuando como PRF (no caso 
do hipotireoidismo, caso estejam 
muito elevados, causa hiperprolactinemia). Dopamina estará inibindo a prolactina (toda vez que 
diminui dopamina, diminui também a inibição da prolactina, aumentando a quantidade de Prl) 
 TRH  TSH T3 e T4 na tireoide (regulação por feedback negativo) 
 É um pré-pró-hormônio (pré-pró-TRH) 
 A secreção de TRH é estimulada por aferências noradrenérgicas que partem do tronco encefálico 
 O T3 inibe diretamente a transcrição do gene do pré-pró-TRH 
 Fator importante que influencia a resposta do TSH ao TRH é o número de receptores de TRH nessas 
células. A expressão desses receptores é regulada por uma série de fatores tais como os hormônios 
tireoidianos e glicocorticoides que, quando aumentados na circulação, levam à diminuição do seu 
número. Por outro lado, os estrógenos parecem induzir a expressão desses receptores, o que 
explicaria o fato de a resposta do TSH ao TRH ser maior nas mulheres do que nos homens 
 O receptor do TRH é do tipo acoplado a proteína Gq. Quando o TRH se ligao receptor, ativa a 
fosfolipase C que hidrolisa o fosfatidil-inositol (PIP 2) a trifosfato de ni ositol (IP 3) e diacilglicerol 
(DAG). O IP3 provoca liberação de Ca2+ dos seus estoques intracelulares (no retículo 
endoplasmático. O cálcio interage com os microtubulos, realizando a liberação do primeiro pulso de 
TSH já previamente armazenado. A elevação do Ca2+ nitracelular associada à atvi ação da PKC 
também estimula a taxa de transcrição do gene do TSH, efeito que resulta da fosforilação de 
proteínas nucleares envolvidas na expressão do gene que codifica a molécula de TSH 
 Somatostatina inibe a liberação de TRH e consequentemente de TSH 
 Dopamina inibe a liberação do TSH 
 
 CRH: hormônio liberador de 
corticotrofina (ACTH). Age sobre a 
hipófise produzindo ACTH, o qual age no 
córtex das adrenais  cortisol (feedback 
negativo) 
 CRH estimula as células 
corticotróficas a expressarem o 
gene da pré-opiomelanocortina 
(POMC). A proteína resultante é 
processada, gerando ACTH e as 
melanocortinas 
 ADH, angiotensina II e 
colecistocinina têm ação 
estimulante sobre a liberação de 
ACTH 
 CRH circula por meio de proteínas 
transportadoras (CRHBP) 
 A secreção de ACTH é sensível ao 
estresse. O estresse causa 
elevação dos níveis plasmáticos de ACTH acima dos valores normais. As adrenais respondem ao 
aumento da secreção de ACTH induzido pelo estresse que produzem maiores quantidades de 
glicocorticoides. A elevação dos glicocorticoides circulantes age para inibir a secreção de ACTH por 
feedback negativo 
 
 
 GHRH: hormônio liberador do hormônio de crescimento (GH). 
 GHRH  GH vários alvos (dentre eles o fígado: leva a produção do IG1- estimula a somatostatina e 
inibe o GH) 
 Sintetizado na forma de pré-pró-GHRH 
 GH e GHRH se regulam por meio da retroalimentação negativa 
 Os IGF-1 (fator de crescimento induzido por GH) tem efeito inibitório sobre a liberação de GHRH, via 
somatostatina (inibe GHRH) 
 Dopamina, serotonina e norepinefrina (via receptores a2), que são potencialmente capazes de 
estimular a liberação de GH somente quando injetados no hipotálamo e não por aplicação direta na 
hipófise 
 Hipoglicemia é um potente indutor da secreção de GH – quando em hipoglicemia, os níveis de 
somatostatina caem, então ela deixa de inibir o GHRH 
 Seus efeitos são causados pela ativação tanto do sistema adenilciclase-cAMP, quanto pela via 
fosfatidil-inositol 
 GnRH: liberador das gonadotrofinas (LH e FSH). Estimula a síntese e a liberação dos hormônios 
gonadotróficos foliculoestimulante (FSH) e luteinizante 
(LH) 
 GnRH  LH e FSH testosterona, estrógeno, 
progesterona (feedback negativo) 
 No período pré-ovulatório, os altos níveis 
circulantes de estrógenos ni duzem um aumento 
da frequência de descargas de GnRH 
(retroalimentação positiva) 
 Altos níveis circulantes de estrógenos d iminuem 
a resposta de liberação de FSH ao GnRH, o que 
resulta na secreção preferencial de LH 
 É um pré-pró-hormônio 
 A secreção de GnRH é estimulada pela 
norepinefrina por meio da ativação de receptores 
alfa-adrenérgicos 
 Ativação de receptores beta-adrenergicos 
provoca a inibição da liberação de GnRH 
 Dopamina inibe GnRH 
 Interação com receptores localizados na 
membrana, da qual resulta a ativação da 
fosfolipase C e, subsequentemente, da 
proteinoquinase C (PKC) 
 
 
 GHRIH/GIH/somatostatina/SS: 
hormônio inibidor da liberação do 
hormônio de crescimento. A 
somatostatina é um hormônio que 
inibe a síntese e a liberação do GH 
e do TSH 
 A somatostatina também é 
encontrada no pâncreas, 
onde exerce efeito inibitório paracrino sobre a secreção de insulina e glucagon 
 Ela interagem com o receptor que esta acoplado a uma proteína G inibitório (Gi), induzindo a 
diminuição da da produção de cAMP, 
observando-se efeitos inibitórios nas células-
alvo 
 É um hormônio pan-inibidor 
 Sintetizada como pré-pró-somatostatina 
 Regulada pelo GH e IGF-1 
 Acetilcolina inibe a liberação de 
somatostatina, induzindo, dessa maneira, 
liberação de GHRH 
 TRH inibe secreção da somatostatina 
 A somatostatina interage com receptoresde 
membrana acoplados à proteína G inibitória 
(Gi) e ao sistema adenililciclase, provocando 
inibição da atividade desta enzima e, 
consequentemente, redução do conteúdo 
intracelular de cAMP nas células-alvo 
 
 PRH: hormônio liberador de prolactina. 
 TRH é um potente agente fisiológico estimulador da secreção de prolactina 
 PIF: fator inibidor da secreção de prolactina 
 Dopamina é um PIF 
 Os receptores da dopamina pertencem à família de receptores acoplados à proteína Gi e Go, que 
inibem a atividade da adenilciclase, e 
Gq, que se acopla à fosfolipase C. 
 GABA é capaz de inibiar a liberação 
espontânea da Prl 
 
Hipófise: 
 A hipófise ou vai produzir seus próprios hormônios na adeno-hipófise ou vai armazenar os provenientes do 
hipotálamo 
 A origem da neuro-hipofise é nervosa, se originando do assoalho do diencéfalo. Nela, temos células nervosas 
e células da glia. Durante o período embrionário o diencéfalo vai invaginar para baixo e há uma subida de 
parte da cavidade oral. Os dois se unem e forma a hipófise, com 2 regiões distintas e origens embrionárias 
distintas 
A adeno-hipófise deriva de uma evaginação do teto da cavidade oral, a bolsa de Rathke, e apresenta 
características morfológicas de células epiteliais 
A neuro-hipófise, por outro lado, deriva de uma projeção do assoalho do terceiro ventrículo (hipotálamo) 
que possui uma população de células gliais, conhecida por pituícitos, e axônios, cujos corpos celulares 
encontram-se agrupados em núcleos específicos do hipotálamo. 
 Neuro-hipofise não é capaz de produzir seus próprios hormônios, porque ela é formada por neurônios 
hipotalâmicos (os axônios, porque os corpos estão no hipotálamo). 
 O suprimento sanguíneo da adeno-hipófise é é totalmente independente do suprimento sanguíneo da 
neuro-hipófise 
 Adeno-hipofise é formada de tecido epitelial glandular e possui 6 tipos de células: corticotrofos, tireotrofos, 
gonadotrofos, somatotrofos e lactotrofos, responsáveis pela produção dos 6 hormônios 
 6 hormônios adeno-hipofisiarios: TSH, ACTH, FSH, LH, GH, Prolactina. Toda essa produção é regulada por 
hormônios hipotalâmicos 
 TSH, FSH, LH são glicoproteicos. São formados pelas subunidades alfa e beta. Suas subunidades beta são 
iguais. HCG também tem subunidade alfa (quando se faz o exame de gravidez, faz analisando sua 
subunidade beta) 
Adeno-hipófise: 
 Suas células são classificadas em cromófilas (basófilas e acidófilas) e cromófobas 
 Células basófilas: tireotróficas, gonadotróficas e corticotróficas. Localizam-se central e anteriormente, 
 Células acidófilas: somatotróficas e lactotróficas. São mais abundantes. Tomam maior parte das asas laterais 
da glândula. 
 Os hormônios adeno-hipofisiários são classificados em glicoproteicos (TSH, LH e FSH), proteicos (GH e Prl) e 
peptídicos (relacionados com a POMC-ACTH) 
 
 Hormônios glicoproteicos: 
 Formados por 2 subunidades polipeptidicas: alfa e beta 
 A subunidade alfa é comum aos três hormônios, sendo, portanto, a subunidade beta que confere 
especificidade biológica a cada um deles 
Hormônio tireotrófico (TSH): 
 Induz alterações morfológicas e funcionais nas células foliculares tireoidianas, causando sua 
hipertrofia e hiperplasia, estimulando a síntese de tireoglobulina e de proteínas-chave na 
síntese e secreção dos hormônios tireoidianos T3 e T4 
 Altos níveis de TSH causa hipertrofia e hiperplasia do epitélio folicular, aumentando a secreção 
de T3 e T4. Baixos níveis de TSH causam o inverso 
 TSH ativa todas as etapas que envolvem a biossíntese e secreção dos hormônios tireoidianos 
 Suas ações acontecem por meio da ligação a receptores acoplados a proteína Gs, localizados nas 
membranas das células foliculares tireoidianas. Também interage com proteínas Gq 
 Gonadotrofinas (LH e FSH): 
 Agem fundamentalmente sobre a gônadas, estimulando seu crescimento e diferenciação, 
tornando-as aptas para sua função reprodutiva e endócrina 
 FSH estimula o crescimento e maturação dos folículos ovarianos, além da síntese dos esteroides 
femininos (estrógenos) pelas células da granular. 
 LH age junto com o FSH durante o período de desenvolvimento dos folículos ovariano. Também 
é responsável pela ovulução e pela estimulação para síntese da progesterona 
 Nos testículos, o FSH é responsável pela espermatogênese, atuando nas células de Sertoli 
 O LH, nos testículos, estimula as células de Leidyg a produzirem testosterona 
 Exercem seus efeitos biológicos atuando sobre receptore acoplados a proteína Gs 
 Hormônios proteicos: 
 GH e Prl 
Hormônio de crescimento/somatotrófico (GH): 
 Interagem com receptores do tipo tirosino-
quinase (do tipo citocinas) - ativam a via JAK-STAT 
e MAP-quinase 
 GH estimula a proliferação celular do osso, 
participando do crescimento do esqueleto, além 
de estimular a síntese de colágeno 
 Gigantismo ocorre apenas quando o excesso de 
GH se dá antes da puberdade 
 Sua secreção é regulada pelo feedback negativo 
entre GHRH e somatostatina 
 GH controla sua própria secreção e atua no 
hipotálamo, onde estimula a síntese e liberação de 
somatostatina (SS), e ni ibe a expressão e liberação do GHRH 
 Prolactina 
 Preparação e manutenção da glândula mamaria para a secreção do leite (quando ela se liga às 
células dos alvéolos mamários) 
 Induz a ovulação e mantem a atividade do corpo luteo, estimulando-o a secretar progesterona 
 Receptor de membrana tirosino-quinase do tipo citocina 
 Quando maior a sucção da mama (ativação de mecanorreceptores), maior a inibição da 
dopamina e maior a secreção da prolactina 
 
 Hormônios peptídicos: 
 ACTH: 
 Interage com receptores específicos da MP, ativando o sistema adenililciclase-cAMP e a via 
fosfatidil-inositol 
 Promove a lipólise no tecido adiposo 
 No tecido adiposo estimula o processo de captação de aminoácidos e glicose 
 Nas células somatotroficas promove a secreção do GH 
 Nas células beta-pancreáticas estimula a secreção de insulina 
 Sua secreção é regulada pela retroalimentação negativa com os glicocorticoides e pelos 
neuropeptideos hipotalâmicos (CRH) 
 Age sobre o córtex das adrenais estimulando a secreção de cortisol 
 Produzido em resposta do CRH 
 
Anotações da aula: 
 Núcleos hipotalâmicos: são reuniões de neurônios. 
ADH e ocitocina são produzidos no supraótico e no paraventricular. O CRH é produzido no núcleo arqueado. 
 Hormônio hipotalâmico que estimula a adeno-hiopofise a estimular seu próprio hormônio : GNRH. 
 Fora a dopamina (catecolamina), todos os outros hormônios são hipotálamo-hipofisisarios são proteicos. 
Mas a dopamina se encaixa nas mesmas características, só não é produzido igual 
 Prolactina é produzida na hipófise. PIF é o hormônio inibidor da prolactina. PRF são hormônios liberadores 
da prolactina. 
 Cortisol é um hormônio esteroide. Todos os hormônios da hipófise e hipotálamo são peptídicos com exceção 
da dopamina 
 Neuro-hipofise só é capaz de armazenar os hormônios e não produzí-los. Neurônios que compõem a neuro-
hipofise são neurônios hipotalâmicos, ou seja, o corpo celular esta no hipotálamo e os axônios na neuro-
hipofise 
 Ocitocina e ADH são hormônios peptídicos, ou seja, são produzidos como pré-pró-hormônio. Hormônios 
peptídicos serão produzidos pelo reticulo endoplasmático rugoso, ou seja, no corpo celular, que se encontra 
no hipotálamo. Eles serão encaminhados dentro de vesículas ate chegar no axônio. 
 Neurônios com axônios bem longos são chamado de magnocelulares 
 Neurônios com axônios curtos são chamados de parvicelulares 
 Fora a dopamina, todos os outros são peptídicos (todos são produzidos da mesma forma). Ate a dopamina, 
mesmo não sendo peptídica, é uma catecolamina, ou seja, não é produzida como pré-pró-hormônio, mas 
tem características de hormônios peptídicos 
 A dopamina está continuamenteinibindo a prolactina. Teremos a prolactina alta quando haver um exagero 
de TRH ou quando a dopamina está diminuída 
 A cada pico de produção de GnRH, temos um pico de liberação de LH 
 GH tem vários órgãos alvos diferentes, como o fígado, o qual leva a produção do IGF-1. GH e IGF-1 tem ações 
semelhantes, mas o GH tem uma meia-vida muito curta. O IGF-1 estimula a somatostatina que inibe o GH 
 Somatostatina é chamada de pan-inibidor por inibir ações de vários hormônios 
 Prolactina é produzida na hipófise, recebendo inibição dos PIFs e estímulos dos PRFs. Não existe um 
hormônio especifico que estimule a prolactina, mas sim substancias 
 Adeno-hipofise é uma glândula endócrina do tipo cordonal, com capilares enrolados. A única grandula 
endócrina que não é cordonal é a tireoide 
 IGF-1 = somatomedina C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Párte prá ticá dá áulá- tránscriçá o: 
 A maior interação entre o sistema nervoso e endócrino é entre o hipotálamo-hipofise 
 Túber cinéreo é a região triangular entre o quiasma e o corpo mamilar. Eminencia mediana do tuber cinéreo 
é a região especifica onde começamos a ver os vasos do sistema porta-hipofisiario 
 O infundíbulo é a parte da haste que liga o hipotálamo até a neuro-hipófise. Haste= infundíbulo + parte 
tuberosa da adeno-hipófise 
 Sela túrcica é uma cavidade do osso esfenoide que guarda a hipófise 
 Qual a região hipotalâmica onde são secretados os hormônios que atuam na adeno-hipofise? 
Eminencia mediana 
 Como os hormônios chegam ate a adeno-hipofise? 
Pelo sistema porta-hipofisiário 
 Adeno-hipófise é maior que a neuro-hipófise 
 Adeno-hipofise é a região que produz hormônios. Suas células vão ter maior afinidade pelo corante 
(cromófilas), por serem mais metabolicamente ativas, estando mais escuras nos cortes histológicos que a 
neuro-hipófise 
 Glândula vem de tecido epitelial. Tecido epitelial não tem vaso. Os vasos presentes nas glândulas são 
originados do tecido conjuntivo que está 
entremeado com o tecido epitelial 
A parte que produz os hormônios é 
chamada de parênquima e o tecido 
conjuntivo chama-se de estroma. 
 Adeno-hipófise é uma glândula cordonal 
 Na parte na neuro-hipofise, tem muitas 
células da glia, chamadas de pituícitos 
 As vesículas dos magnoneuronios dilatam a 
terminação axonal, formando os corpos de 
Herring 
 As celulas produtoras de hormônios 
peptídicos têm todas reticulo endoplasmático rugoso e vesículas 
 Qual a característica das células produtoras de hormônios peptídicos? 
Ricas em reticulo endoplasmático rugoso, mitocôndrias e vesículas contendo hormônios 
 Qual exame padrão ouro para estudar hipófise-hipotálamo? 
Ressonância magnética 
 Na RM em T1, conseguimos diferenciar a adeno da neuro, porque a neuro fica brilhante (não s esabe o 
porquê direito) 
 A hipófise muito aumentada (por tumor, por exemplo) pode comprimir o quiasma óptico, havendo 
alterações na visão. Além disso, o hipotálamo, a haste também podem ser invadidas e comprimidas por um 
tumor hipofisiário 
As queixas clinicas para um caso de tumor hipofisiário podem ser: problema na visão, produção hormonal 
(aumento de algum hormônio), dores de cabeça... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O “olho da coruja” são os seios 
cavernosos. Entre eles esta a hipófise. 
Corte coronal em 
T1. 1, glândula 
pituitária. 2, Infudibulum.
 3, Chiasma. 4, ventrículo 
lateral. 5, Artéria cerebral 
anterior. 6, Artéria 
cerebral média. 7, Seio 
esfenoidal

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