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NUTRIÇÃO ANIMAL

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Nutrição Animal
NUTRIÇÃO x TEMPO:
Exigências básicas devem ser supridas.
OBS.: respeitar cada categoria e espécie.
Seu hábito alimentar não deve interferir na alimentação do seu pet.
NUTRIENTES:
Constituintes de mesma composição química necessários para manter funções vitais.
• Água;
• Carboidratos;
• Proteínas;
• Lipídios;
• Minerais;
• Vitaminas.
NOS ALIMENTOS A ÁGUA DILUI OS DEMAIS NUTRIENTES.
O QUE DEVEMOS SABER SOBRE OS ALIMENTOS?
• Teor de umidade;
• Composição química com base na matéria seca.
ATRIBUTOS ESPECÍFICOS DO ALIMENTO E 
PORCENTAGEM MÁXIMA PERMITIDA NA DIETA.
FRACIONAMENTO DOS ALIMENTOS:
 
alimentos e valor nutritivoalimentos e valor nutritivo
 COMPÕEM A
MATÉRIA SECA
Os aditivosaditivos não são constituintes nutricionais, eles 
são suplementos ou complementos que são 
adicionados aos alimentos a fim de prover alguma 
característica intrínseca (ex.: seja melhor digerido, 
que aumente o consumo pelas funções).MATÉRIA SECA: saber quanto 
de nutrientes o animal está 
consumindo.
 MATÉRIA NATURAL:
 limita o consumo e não
 atende às exigências
 nutricionais do animal.
 VALOR NUTRITIVO:
 alimento na sua
composição química, 
digerido e absorvido pelo 
 animal.
DISPONIBILIDADE LENTA
(3-12% h)
FERMENTAÇÃO ACÉTICA
DISPONIBILIDADE RÁPIDA
(10-50% h amido)–
(3001% h açúcares)–
FERMENTAÇÃO PROPIÔNICA
DISPONIBILIDADE RÁPIDA
(30-50% h)
FERMENTAÇÃO ACÉTICA
proteína extrato etéreo matéria mineral
CARBOIDRATOS E EXTRATO ETÉREO ENERGIA→
FIBROSOS: 
CONSTITUEM A ESTRUTURA 
CELULAR DO VEGETAL (PAREDE)
 → VOLUMOSO
NÃO FIBROSOS:
DETERMINAM O CONTEÚDO 
CELULAR
 → CONCENTRADO.
CONSTITUINTES FIBROSOS:
CELULOSE
HEMICELULOSE
LIGNINA 
PECTINA FIBROSO, MAS O →
COMPORTAMENTO DIGESTIVO É NÃO FIBROSO.
ÁCIDOS ORGÂNICOS
geram ác. acético
+ FIBRA
geram ác. propiônico
+ GRÃO
TODOS OS COMPONENTES JUNTOS 
GERAM: ÁCIDO BUTÍLICO
FDA
Fibra indigestível.
Não tem degrabilidade ruminal
Lixivia ácidos orgânicos.
RUMINANTES COMPORTAMENTO ALIMENTAR:–
As espécies
apresentam
diferentes formas de
captação de alimento.
 captam os alimentos
com a língua;
  apresentam pouca
seletividade, pois
comem para “armazenar”;
  taxa de ruminação
mais lenta;  buscam alimentos com maior
  taxa de passagem digestibilidade (fibras digestíveis);
é mais rápida.  consomem com um bocado menor;
 menor massa;
 taxa de ruminação mais rápida.
METABOLICAMENTE: caprinos são mais eficientes.
CL ASSIF ICAÇÃO DOS ALIMENTOS:
VOLUMOSOS:
>18% fibra bruta na matéria seca;
>38% de fibra em detergente neutro na matéria seca.
• Volumosos secos (baixa % H2O);
• Volumosos verdes (alta % H2O).
SIL AGENS: • Silagens convencionais.
CONCENTRADOS:
<18% fibra bruta na matéria seca;
<38% de fibra solúvel em detergente neutro na matéria seca.
• Concentrados energéticos;
• Concentrados proteicos (>20% de proteína bruta na
matéria seca).
SUPLEMENTOS:
• Suplementos minerais;
• Suplementos vitamínicos.
ADITIVOS: • Alimentos técnicos
PARTICULARIDADE:
os ruminantes conseguem digerir a parte 
fibrosa da forragem, devido aos 
microrganismos presentes no rúmen 
(câmara de fermentação).
a digestão é do tipo MICROBIANA.
quanto mais matéria seca (MS), mais 
rápida vai ser a capacidade de 
ingestão.
EX.: 
 Um animal que se alimenta só de PALMA (muito 
volume, baixa quantidade de matéria seca) irá saciar-
se com pouca ingestão, mas sem atender suas 
exigências nutricionais, isso porque a palma não tem 
grandes quantidades de fibras (fezes dos animais 
ficam amolecidas)
RUMINANTES SELETORES:
FENO, PRÉ-SECADO
CAPIM IN NATURA, SILAGEM
ENERGÉTICO:
MICROINGREDIENTES ALIMENTARES
VOLUMOSOS:
• pasto nativo;
• pasto cultivado;
• fenos;
• silagens;
• pré-secados;
MATURIDADE DA PAREDE CELUL AR DAS
FORRAGEIRAS:
FENO:
Retira umidade:
• perde alguns nutrientes (vitaminas, carboidratos);
• ganha em quantidade (massa seca, volume).
Usados em:
rebanhos leiteiros
como: fonte de fibra;
média qualidade nutritiva 
baixa palatabilidade (não estimula consumo, mas estimula ruminação).
SIL AGEM x ENSIL AGEM:
Silagens convencionais (volumosos, parte aérea):
São feitas a partir de:
• milho;
• sorgo;
• capim fresco;
• sorgo;
• cana-de-açúcar;
• girassol
PECTINA: 
Faz parte da parede celular , mas tem 
comportamento de conteúdo celular.
+ FDN
- FDA
+ FDA
- FDN
MILHO E SORGO: MAIOR QUALIDADE NUTRICIONAL
Em materiais muito úmidos (20% de matéria seca)
• perde nutrientes por lixiviação;
• dificulta o processo de fermentação.
Em materiais secos (50% de matéria seca)
• má compactação.
COMO É FEITO?
• o alimento é picado com o auxílio de uma máquina forrageira, em tamanhos que variam de 2 a 5
cm;
• compactado dentro de um recipiente ou saco;
• tem que ter um teor de matéria seca entre 33 e 35%;
• fermentação controlada – anaeróbica (sem presença de Oxigênio);
• pH em torno de 4:
◦ favorece o crescimento de bactérias desejáveis para a silagem;
◦ elimina as bactérias e fungos indesejáveis.
• transformação de carboidratos → ácido lático.
PODEM SER ADICIONADOS INOCULANTES E/OU ADITIVOS:
INOCULANTES:
• não tem uma função específica – a maioria contribui para a manutenção do baixo pH; 
(pH baixo: promove a produção do ácido lático, que é importante no processo fermentativo).
• possuem ou estimulam a presença de microrganismos desejáveis na silagem.
ADITIVOS: 
• UREIA: aumenta o teor de proteína;
• MELAÇO DE CANA: aumenta os carboidratos não estruturais e favorece a fermentação.
 carboidratos não estruturais estimulam as bactérias não estruturais, promovem fermentação ácida.
PORQUE A FERMENTAÇÃO NÃO PODE SER AERÓBICA?
• eleva a temperatura (60-70ºC);
• promove reação de Maillard (escurecimento da silagem/alta umidade);
• forma o complexo fibra-proteína.
SILAGEM DE BOA QUALIDADE VISUALMENTE:
• bem compactada;
• sem mofo e bolores.
Perda de matéria seca pela fermentação: retira a parte de cima (5 a 8%).
TIPOS DE SILOS:
É interessante deixar aberturas ou camada de areia embaixo para retirar a umidade (suco).
PRÉ-SECADO [HAYL AGES]:
• forragem emurchecida de forma compacta;
• SEM PRESENÇA DE OXIGÊNIO;
• 40 a 60% de matéria seca;
• armazenado em silos trincheira ou fardos de polietileno. 
INTERMEDIÁRIO entre: feno e silagem.
CONCENTRADOS:
Parte mais nutritiva da dieta.
Fornece proteína e energia para que o animal possa desenvolver e realizar suas funções vitais e 
produtivas.
ENERGÉTICOS:
• cereais;
• raízes e tubérculos;
• subprodutos de origem animal; JAMAIS PARA RUMINANTES
• subprodutos da cana-de-açúcar (melaço, bagaço);
• óleos e gorduras (tortas e farelos).
MILHO:
• 8 a 10% de proteína de baixa qualidade – zeína (baixa digestibilidade)
menos nutritivo e menos palatável que a 
silagem;
mais nutritivo e mais palatável que o feno.
PROTEICOS
 ≥ 20% de Proteína Bruta
ENERGÉTICOS:
< 20% de Proteína Bruta
DEFICIENTE EM LISINA E TRIPTOFANO
• alta digestibilidade;
• concentrado energético PADRÃO;
• milho branco e milho amarelo têm composições similares;
• fonte razoável de vitamina E;
• DEFICIENTE em vitaminas do complexo B;
• NÃO TEM vitamina D;
• DEFICIENTE em Cálcio, Fósforo fítico; (nas rações das aves deve-se adicionar fitase)
• gordura com ácidos graxos essenciais.
Dependendo da forma que ele é fornecido, tem ou
não uma maior quantidade de gordura:
• GRÃO INTEIRO: quantidade de gordura melhor;
• PÓ: pode ou não fazer a extração da gordura; (óleo de milho)
◦ reduz o extrato etéreo;
◦ reduz o potencial energético;
• MOÍDO: mais usado.
OUTRAS FORMAS DE FORNECIMENTO:
• SILAGEM DE MILHO;
• MDPS: milho desintegrado em palha e sabugo
 (teor de fibra mais elevado)
◦ sabugo de milho com palha moído;
◦ aumenta o conteúdo de matéria seca;
◦ diminui o valor nutritivo (capacidade energética)
FARELO DE TRIGO:
• possui aproximadamente 17% de proteína bruta;
• baixo teor de Cálcio (<0,15 da matéria seca);
• teor de fósforo elevado (>1,2% da matéria seca);
• elevado teor de gordura;
• fibra ruim, limita o consumo dos concentrados para ruminantes (até 30%)
• caro $$.SORGO:
• rico em amido;
• proteína bruta varia de 8 a 12%;
QUANTO MAIS RICO EM VOLUME, 
MENOS CONTEÚDO CELULAR 
(MENOS ENERGIA);
AMIDO, PECTINA: SÃO MAIS 
RICOS QUANDO NÃO É UTILIZADO 
A FIBRA.
• lisina, metionina e treonina (em concentrações consideráveis);
• baixa aceitabilidade devido ao elevado teor de tanino (adstringente);
◦ fator antinutricional, recobre a proteína e impede o ataque 
de microrganismos (protege a proteína).
• existem variedades de sorgo com valores de tanino abaixo de 0,4%.
MANDIOCA:
• rica em amido;
• 2 a 3% de proteína bruta;
• pode-se usar: maniva, tubérculo, folhas; (reduz a energia, ganha em volume);
• glicosídeos cianogênicos (LINAMARINA e LOTAUSTRALINA) – HCN (ácido cianídrico).
MÉTODOS PARA REDUZIR A TOXIDEZ:
• cozimento em água (30 a 40 minutos);
• secagem ao sol;
• torrefação;
• ensilagem.
COPRODUTOS DO BIODIESEL:
• óleos;
• torta;
• farelo.
 dendê  girassol  buriti  linhaça  LCC
A adstringência do tanino é MAIOR em BOVINOS e OVINOS.
A saliva dos caprinos contém um fator enzimático que consegue diluir o 
efeito do tanino.
Os CAPRINOS têm excelente capacidade de ingerir plantas taníferas, por isso são 
tão
Bem adaptados ao semiárido, onde a maioria das plantas da caatinga têm alta
quantidade de tanino
TANINO:
 → prejudica o uso da 
proteína;
 → causa adstringência.
Ele é encontrado em frutas 
verdes (banana, caju..), 
conforme a fruta vai 
amadurecendo, ocorre a 
reação de Maillard (converte 
em açúcar).
(líquido da castanha de caju)
DIFERENÇA ENTRE TORTA E FARELO:
TORTA: 
• prensagem mecânica;
• tem altos conteúdos de extrato etéreo 
• 30 a 35% de gordura;
• muita fibra.
CUIDADO AO OFERECER AOS RUMINANTES, ELES
NÃO TOLERAM MUITA GORDURA. (7 a 8%)
FARELO: 
• o solvente químico que retira o óleo;
• baixo conteúdo de extrato etéreo
• 2 a 5% de gordura;
• pouca fibra.
PROTEICOS:
• subprodutos da indústria de oleaginosas;
• subprodutos da indústria de carne e peixes;
• subprodutos da indústria avícula;
• subprodutos lácteos (soro do leite); DEPENDENDO DA FORMA, PODE SER UTILIZADO NA DIETA DE RUMINANTES.
• subprodutos de destilaria e fermentação (leveduras, cevadas).
FARELO DE SOJA:
A soja é o alimento proteico considerado PADRÃO;
• palatável;
• alta digestibilidade;
• rico em proteína;
• tem um excelente perfil de aminoácidos;
• a CASCA possui baixo teor de lignina, e relativamente alto em energia (77% de NDT; 2,98 Mcal 
de EM/kg de MS), e é uma boa fonte de fibra digestível (pectina);
• caro $$. commodities (dólar).–
ALGODÃO:
• caroço;
• casca;
• farelo;
• torta (farelo boiadeiro).
• 30 a 45% de proteína bruta;
• FDN > 28%; (estimula a ruminação)
LIMITAÇÕES: 
• monogástricos não degradam a fibra;
• gossipol: fator antinutricional que causa 
infertilidade principalmente nos machos; 
• bezerros e touros de reprodução não é 
recomendável;
• fêmeas jovens/adultas até 20% da ração
• vacas até 3kg/dia.
GLICEROL (glicerina purificada) também pode ser 
oferecido na dieta
Na glicerina, possui metanol tóxico.–
GOSSIPOL (presente no caroço do algodão): 
possui alta solubilidade quando coloca ele na água, 
reduz o poder de ação dele.
 estimula o consumo do animal.→
UREIA PECUÁRIA:
• tecnologia simples e acessível a qualquer produtor;
• fonte de nitrogênio não proteico de baixo custo;
• baixo custo de implantação;
• redução das perdas de peso dos animais no período seco;
• estimula a produção de leite;
• reduz custo da alimentação;
• ALTAS CONCENTRAÇÕES – tóxico (40g a cada 100kg peso vivo).
• CAPRINOS E OVINOS são menos sensíveis menos eficiente.–
 Tem diferença da ureia pecuária para a ureia agrícola?
 Sim. A pureza!
 
FATORES ANTINUTRICIONAIS: o 
animal reconhece, o que 
restringe o consumo.
O RUMINANTE USA O 
NITROGÊNIO PARA 
PRODUZIR A PROTEÍNA 
MICROBIANA.
PORQUE A UREIA INTOXICA? 
Porque ela é rapidamente 
liberada no rúmen e 
transformada em amônia.
A AMÔNIA É TÓXICA MATA O –
ANIMAL RAPIDAMENTE.
TEM PREDILEÇÃO PELO SNC.
COMPORTAMENTO ALIMENTAR: 
Comportamento natural dos ancestrais:
CÃES: onívoros;
• ancestrais caçavam em grupo;
• presas grandes;
• ingestão rápida devido a competição.–
GATOS: carnívoros estritos;
• ancestral Felis silvestres lybica;
• solitário alimenta-se lentamente;–
• presas pequenas;
• várias pequenas refeições ao longo do dia (9 a 16 refeições com ± 23kcal cada).
 
QUANDO E COMO ALIMENTAR?
CÃES: uma a duas refeições no dia (quantidade calculada);
GATOS: acesso livre ao longo do dia (quantidade calculada);
CADA INDIVÍDUO É ÚNICO
A exigência nutricional de cada animal, depende:
• atividade física (gasto calórico);
• condição corporal (Escore de Condição Corporal e IMM);
• ambiente;
• raça;
• predisposições;
O QUE NÃO FAZER?
CONSUMO LIVRE (Ad libitum):
• perda na qualidade do alimento exposição ao ambiente –
• perde em composição nutricional
• desequilíbrio no consumo o animal ganha peso desnecessário;–
• não indicado para animais obesos e com problemas digestivos;
• gera competição quando há mais de um animal.–
Com o quê alimentar?
Quando e como alimentar? 
Quanto fornecer?
EM CÃES: 
MANTER O pH
ESTOMACAL 
EQUILIBRADO
EM GATOS: 
MANTER A 
QUANTIDADE DE 
ALIMENTO 
IDEAL/DIA
TEMPO CONTROLADO: 
• gera desequilíbrio no consumo (se não fornecer uma quantidade ideal)
• animais com apetite voraz. (pode acontecer nos primeiros dias);
QUANTO FORNECER? 
Calcular de acordo com a necessidade energética do animal individual e a
quantidade de energia (kcal/g) do alimento 
O GANHO DE PESO NÃO É INTERESSANTE.
alimentar só para atender as necessidades fisiológicas do animal.
ALIMENTO CASEIRO x ALIMENTO COMERCIAL, qual ofertar?
ALIMENTOS CASEIROS:
• não supre todos os nutrientes;
• não atende as exigências nutricionais;
• não mantém uma boa função 
gastrointestinal, porque não estimula pH e 
motilidade;
• pode até ser mais palatável;
 cozinhar para o animal ou restos de comida?
 completo e balanceado?
 composição consistente entre as refeições?
 seguro? tempo de armazenamento?
necessidades quantidade no
alimento
ENERGIA
alimento com alta energia;
alimento com moderada energia;
alimento com baixa energia.
FUNÇÃO DO ALIMENTO:
  suprir todos os nutrientes essenciais;
 energia suficiente para manutenção do peso ou 
crescimento tecidual;
  manter boa função do trato gastrointestinal;
  palatável;
  seguro.
  não é seguro, já que estraga rápido. NEM TODOS OS PROFISSIONAIS PODEM PRESCREVER E INDICAR ALIMENTOS CASEIROS.
ALIMENTOS COMERCIAIS:
• prático;
• seguro;
• melhor custo-benefício atende as necessidades do animal com pouca quantidade.–
TIPOS: 
• econômicos/standard;
• premium;
• super premium.
• seco; 
• semiúmido;
• úmido (mais caro, mais palatável e deve 
ser consumido na hora ou até 12h) 
 é um complemento alimentar
ECONÔMICA/STANDARD:
ESTIMULAM O CONSUMO A PARTIR DOS ADITIVOS, 
PODEM ACARRETAR EVENTUALMENTE 
A DOENÇAS POR CONTA DESSES PRODUTOS 
QUÍMICOS.
São consideradas rações razoáveis, pois suprem as 
necessidades nutricionais básicas que o animal precisa, 
mas sem apresentar os benefícios das rações 
superiores.
PREMIUM:
USAM MENOS:
• CORANTES;
• ACIDIFICANTES;
• MENOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS.
Rações de boa qualidade que, em geral, usam farinha de 
vísceras como fonte proteica, mas podem ser 
produzidas também com farinha e subprodutos de 
frango; 
VANTAGEM: maior digestibilidade e melhor 
aproveitamento da proteína animal, com menor 
quantidade fornecida.
SUPER PREMIUM:
USAM MENOS:
• CORANTES;
• ACIDIFICANTES;
• MENOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS.
Qualidade nutricional superior à de outras rações porque
a fonte de proteína utilizada tem alto valor biológico e 
com melhor absorção dos nutrientes no organismo. 
ULTRA PREMIUM:
USAM MENOS:
• CORANTES;
• ACIDIFICANTES;
• QUASE NENHUM PRODUTO INDUSTRIALIZADO.
Qualidade nutricional igual a super premium. 
A diferença é que a precedência dos alimentos 
interferem, como por exemplo: se o grão é natural, se 
foi produzidosem agrotóxico, a proteína animal está 
dentro das regras de bem-estar 
Esses fatores, encarecem a dieta.

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