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Aula 05 (Prof.
Jonathan Roitman)
Educação Física p/ Concursos - Curso
Regular (Com Videoaulas) 2020
Autores:
Gabriel Keine Kuga, Jonathan
Ariel Roitman
Aula 05 (Prof. Jonathan
Roitman)
18 de Dezembro de 2019
80805523200 - MAYCON PASSOS SERRA
Sumário 
Pedagogia do Esporte e Iniciação Esportiva ................................................................................................. 3 
1 - Considerações Iniciais .......................................................................................................................... 3 
2 - Manifestações Esportivas .................................................................................................................... 5 
3 - Ensino e Aprendizagem de Modalidades Esportivas ............................................................................ 8 
4 - BNCC - Unidade Temática Esportes ................................................................................................... 10 
5 - Princípios Metodológicos de Ensino dos Esportes Coletivos .............................................................. 12 
Teoria da Dança ......................................................................................................................................... 15 
Modalidades Esportivas ............................................................................................................................. 16 
1 - Introdução .......................................................................................................................................... 16 
2 - Voleibol .............................................................................................................................................. 17 
3 - Basquetebol ....................................................................................................................................... 27 
4 - Futebol/Futsal .................................................................................................................................... 35 
5 - Natação ............................................................................................................................................. 42 
Lutas .......................................................................................................................................................... 47 
1 - Introdução .......................................................................................................................................... 47 
2 - Judô ................................................................................................................................................... 48 
3 - Capoeira ............................................................................................................................................. 50 
Questões Comentadas ............................................................................................................................... 54 
Considerações Finais .................................................................................................................................. 90 
 
 
 
 
Gabriel Keine Kuga, Jonathan Ariel Roitman
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INTRODUÇÃO 
Olá, caros alunos! Chegamos à nossa 5ª aula do curso de Educação Física para as prefeituras de todo esse 
enorme Brasil. 
Sigam firme! 
Hoje estudaremos tópicos que, além de figurarem sempre em prova, são bastante interessantes. 
 
 PEDAGOGIA DO ESPORTE. INICIAÇÃO ESPORTIVA. MODALIDADES ESPORTIVAS, LUTAS E 
DANÇAS: HISTÓRICO E REGRAS. 
 
Muitos de vocês já devem ter certo conhecimento das modalidades esportivas, sobretudo das regras do 
jogo. E isso é de fato relevante, porque as bancas adoram cobrá-las. O problema maior é que a quantidade 
de regras é enorme e podemos nos deparar com esportes e/ou lutas com os quais não estamos 
acostumados a trabalhar. 
Mas não se preocupem, vamos estudar ponto a ponto e resolveremos inúmeras questões de prova ao 
longo da aula e ao final dela. 
Não esqueçam que temos dois canais para contato direto! O fórum do nosso curso e o Instagram! 
 
 
 
https://www.instagram.com/profjonathanroitman/ 
 
No mais é agradecer pela confiança. 
Boa aula a todos! 
Profº Jonathan Ariel Roitman 
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PEDAGOGIA DO ESPORTE E INICIAÇÃO ESPORTIVA 
1 - Considerações Iniciais 
Para início de conversa, vamos reforçar algumas ideias relativas ao esporte, que certamente já 
estão enraizadas no intelecto de todos, mas não podemos deixar de revivê-las. 
O esporte é BOM! (lá vem o professor com o óbvio). Sim, caros alunos, precisamos reforçar que a 
prática desportiva promove incontáveis benefícios em diversas searas da vida para incontáveis grupos de 
pessoas. Eu diria que a todas aquelas que de alguma forma se relacionam com ele. Não à toa ser 
reconhecido como verdadeiro direito de todos. 
E nossa aula deve partir desse claro entendimento. 
A literatura pedagógica é pacífica em torno da amplitude de alcance e das benesses extraídas da 
utilização do esporte como meio de construção da cidadania, inserção do aluno numa cultura de lazer e a 
promoção de prazer. 
Por isso, devemos ter em mente que abordar o esporte na educação dos alunos deve ser feito com 
a intenção de buscar grandes objetivos, tanto para fins educacionais como também para desenvolver o 
potencial de cada um, contribuindo, assim, para a verdadeira formação do indivíduo. 
Uma das mais importantes vertentes dessa formação é a autonomia. 
É evidentemente inevitável atentar para descoberta de grandes talentos quando do ensino da 
educação física, porém, como formação do indivíduo, devemos ter em mente que essa é uma 
consequência secundária quando pensamos na pedagogia do esporte, isso porque como vimos, o foco 
deve ser o ser humano como um todo, por inteiro. 
Os dois princípios integrados que servem como ponto de partida para o ensino do esporte são: o 
princípio técnico-tático e o sócio-educativo. 
Esses princípios estabelecem basicamente seus objetivos e são de fácil entendimento. 
O princípio técnico-tático se preocupa justamente em trabalhar os aspectos físicos, técnicos e 
táticos. Ou seja, foca na melhor forma de ensinar e treinar o esporte. 
Em contrapartida, o princípio sócio-educativo trabalha valores, comportamento. É aquele viés 
mais humano, cidadão. A própria introdução que vimos acima já demonstrou ambos os princípios em 
aplicação, mas é importante nomeá-los, pois adivinhem só, são cobrados em prova. 
Notem que os autores os citam como princípios INTEGRADOS, de modo que resta clara a intenção 
de aplicá-los em conjunto na promoção de todos aqueles benefícios que citamos e os que são inerentes ao 
ensino e prática desportiva. 
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Vamos ver uma questão dessa parte introdutória: 
 
 
 
(FUNCERN - PREFEITURA DE SANTANA DO MATOS - 2018) 
O Esporte, como conteúdo da Educação Física, se configura um importante instrumento de 
transmissão de conhecimentos e valores, além de excelente veículo de socialização. Com relação ao 
desenvolvimento do conteúdo Esporte, o professor deve 
a) transmitir o esporte como elemento cultural, com significação humana e social. 
b) explorar não somente os resultados, mas os aspectos vinculados aos objetivos educacionais, 
conhecimentos, competências, habilidades e valores que permeiam as vivências. 
c) selecionar alunos mais habilidososatravés de peneirões e organizar treinos sistemáticos. 
d) vivenciar as modalidades esportivas e conhecer suas aplicações e organizações, mas com o papel de 
fazer com que os alunos adquiram obediência aos técnicos desportivos para seguir carreira na 
modalidade. 
Comentário: 
A alternativa A está correta e é o gabarito da questão. Vimos os mais diversos benefícios propiciados pelo 
esporte e chamamos a atenção para os aspectos culturais e sociais visando à promoção da cidadania e o 
desenvolvimento do indivíduo como um todo. 
A alternativa B está incorreta. Vejam que o enunciado dá a dica sobre que tipo de instrumento é o 
esporte. Valores, socialização. Quando esta assertiva cita os resultados como ponto a explorar (ainda que 
não exclusivamente) torna esta uma resposta menos conveniente apesar de não estar de todo errada. 
A alternativa C está incorreta, uma vez que não é objetivo pedagógico do esporte selecionar alunos por 
suas habilidades. 
A alternativa D está incorreta, pois, em que pese haver interesse em desenvolver o respeito e a educação, 
não é meta pedagógica substancial a procura pela obediência do aluno nesse sentido. A relação com seus 
técnicos será prescrita pela confiança e respeito mútuo. 
Os possíveis resultados advindos do esporte variam de acordo com suas formas de manifestação, 
o que indica a necessidade de adequação do seu sentido ao ambiente social em que se inserem. 
Em outras palavras, de acordo com aquilo que pretendemos ao utilizar o esporte, fazemos uso de 
uma ou outra forma de promoção do desporto. 
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Veremos, no próximo tópico, que podemos abordar o esporte em diferentes 
manifestações como: na escola ou voltado para o rendimento. Concordam que o 
futebol aplicado nas aulas de educação física numa escola será abordado de forma bem 
diferente daquele abordado nos treinamentos de atletas? É evidente que sim! Isso se dá 
porque os objetivos são diferentes. É a isso que chamamos de "manifestações 
esportivas". Vamos a elas. 
2 - Manifestações Esportivas 
Antes de entrarmos nas manifestações propriamente ditas precisamos entender um pouco como 
foi o processo para o surgimento delas no Brasil. Acontece que lá pela década de 60, conforme vimos na 
aula sobre história, concepções e tendências da educação física, vivíamos uma busca pela formação de 
atletas, ou seja, a ideia era muito mais focada no esporte para o rendimento. 
Dando um salto no tempo, chegamos à constituição de 1988 que, como já vimos, estabelece o 
esporte como verdadeiro direito. Acontece que essa seara esportiva voltada para o rendimento foi 
modificada quando da lei Zico que trazia novos ditames sobre o desporto no Brasil. A Lei Zico, alguns anos 
depois, veio tentar evidenciar que o Esporte, no Brasil, não era somente rendimento e tinha outras 
perspectivas. Posteriormente, em 1998 foi editada a lei Pelé e é dela que, atualmente, extrairemos os 
dizeres sobre as manifestações esportivas. Vejamos: 
Art. 3º O desporto pode ser reconhecido em qualquer das seguintes manifestações: 
I - desporto educacional, praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas 
de educação, evitando-se a seletividade, a hipercompetitividade de seus praticantes, 
com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação 
para o exercício da cidadania e a prática do lazer; 
II - desporto de participação, de modo voluntário, compreendendo as modalidades 
desportivas praticadas com a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes 
na plenitude da vida social, na promoção da saúde e educação e na preservação do 
meio ambiente; 
III - desporto de rendimento, praticado segundo normas gerais desta Lei e regras de 
prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados e 
integrar pessoas e comunidades do País e estas com as de outras nações. 
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IV - desporto de formação, caracterizado pelo fomento e aquisição inicial dos 
conhecimentos desportivos que garantam competência técnica na intervenção 
desportiva, com o objetivo de promover o aperfeiçoamento qualitativo e quantitativo 
da prática desportiva em termos recreativos, competitivos ou de alta competição. 
(Incluído pela Lei nº 13.155, de 2015) 
 Esse texto legal basta para respondermos uma série de questões de prova cuja cobrança se dá com 
o foco na literalidade, porém como nossa proposta é não deixar "ponta solta" teremos que aprofundar e 
muito nessa questão das manifestações a fim de abarcarmos conhecimento necessário para perguntas 
mais elaboradas. A fonte que iremos usar para essa proposta é os Estudos Brasileiros sobre o Esporte. 
Nessa fonte à qual me referi, há uma divisão bem similar à exposta na norma, porém com algumas 
nuances que veremos a seguir: 
O desporto educacional, no caso chamado de Esporte-educação, pode ser subdividido em duas 
searas, quais sejam: O esporte educacional e o esporte escolar. 
Que a intenção dessa manifestação, como um todo, é, ordinariamente, a busca pela cidadania está 
pacificado. 
A questão aqui é que podemos trabalhá-la de formas diferentes. 
O esporte educacional é oferecido dentro e fora da escola e possui princípios como: inclusão, 
participação, cooperação, co-educação e co-responsabilidade. É aquela aula de educação física que se 
utiliza do esporte para a integração, ou seja, é verdadeiro conteúdo da educação física. 
Já o esporte escolar se estabelece quando há determinado talento para o esporte, por isso seus 
princípios são o desenvolvimento esportivo e do espírito esportivo. Neste caso seria o esporte 
competitivo propriamente dito, compreendendo, por exemplo, competições entre escolas. 
Muito importante não perder de vista que, ainda que o esporte escolar vise à competição, os 
valores pactuados nesse exercício pedagógico não se afastam da formação cidadã dos indivíduos. 
Havemos de lembrar que estas classificações advêm do gênero Desporto Educacional. 
O desporto de participação, que vimos na lei, podemos comparar com a manifestação chamada: 
Esporte-Lazer. Apesar desse nome, o foco também se dá na promoção da saúde. Atentemos para o fato 
de o Esporte-lazer também possuir como característica a espontaneidade para sua prática, trazendo 
ludicidade ao desporto buscando bem-estar. Seus princípios são: participação, prazer, inclusão e 
desenvolvimento esportivo. 
Por sua vez, o desporto de rendimento ou Esporte de rendimento ou de competição ou ainda 
esporte performance já nos traz, de fato, a ideia da competitividade. Mas o detalhe ainda maior é o fato 
de aqui haver o respeito aos regulamentos globais. Ou seja, o futebol jogado aqui é o mesmo que em 
qualquer lugar do mundo segundo as mesmas regras do jogo. Já temos aqui a busca pelos resultados, 
títulos e prêmios. E os princípios são: superação e desenvolvimento esportivo. 
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A última manifestação abordada na norma não possui correspondente nos estudos. Isso porque se 
trata de uma legislação específica do PROFUT, então não se preocupem. 
Vamos organizar um esquema para facilitar! 
 
Chamo a atenção de vocês para o fato de "desenvolvimento esportivo" ser basicamente um 
princípio de todas as manifestações do esporte abordadas. 
Querem ver como são cobradas essas manifestações? 
 
(MACHADO DE ASSIS - PREFEITURA DEMILTON BRANDÃO - 2018) 
Em qual a dimensão social do esporte, estãopresentes o prazer lúdico e o bem-estar social do 
participante, numa relação direta com o lazer e o tempo livre, e, sem obrigações, com diversão e 
empolgação, há relação entre as pessoas participantes, proporcionando prazer a todos que dele 
fazem parte? 
a) Esporte de Rendimento 
PRINCÍPIOSCARACTERÍSTICAS
ESTUDOS 
BRASILEIROS SOBRE 
O ESPORTE
LEI
MANIFESTAÇÕES 
ESPORTIVAS
Desporto 
Educacional
Esporte 
Educacional
Dentro e fora 
da escola, 
ensino através 
do esporte.
Inclusão, 
Participação, 
Cooperação.
Esporte-escolar
Talento 
esportivo, 
competição 
entre escolas.
Desenvolvimento 
Esportivo e 
Espírito 
Esportivo.
Desporto de 
participação
Esporte-Lazer
Espontâneo, 
promoção da 
saúde, 
ludicidade.
Prazer, 
Inclusão e 
Desenvolvimento 
esportivo.
Desporto de 
Rendimento
Esporte de 
competição
Regulamentos 
globais, busca 
por resultados.
Superação e 
Desenvolvimento 
Esportivo.
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b) Esporte Participação 
c) Esporte Educação 
d) Esporte Performance 
Comentário: 
A alternativa A está incorreta. Esta aqui nem poderia estar certa, uma vez que se trata da mesma 
dimensão apontada na letra E. De qualquer modo vimos que o rendimento está associado ao respeito às 
regras globais e a busca pelo resultado. 
A alternativa B está correta e é o gabarito da questão. O esporte participação é espontâneo, ligado ao 
lúdico e ao prazer. Descrição correta do enunciado. 
A alternativa C está incorreta, uma vez que o gênero esporte educação se subdivide em esporte 
educacional e esporte escolar e enquanto no primeiro temos o esporte voltado ao aluno como verdadeiro 
conteúdo da educação física, no segundo temos a descoberta de talentos e competições entre escolas. 
A alternativa D está incorreta, pois, conforme vimos, é a mesma manifestação presente na letra A. 
 
(CEBRASPE/CESPE - IFF - 2018 - ADAPTADA) 
Julgue a seguinte afirmação como certa ou errada: 
O esporte educacional e o esporte participação promovem a interação social entre os participantes. 
Comentário: 
O esporte educacional possui como princípios a inclusão, participação e cooperação. Já o esporte 
participação tem como princípios o prazer, a inclusão e o desenvolvimento esportivo. Desse modo, a 
assertiva está correta. 
3 - Ensino e Aprendizagem de Modalidades Esportivas 
 Um dos títulos previstos para esta aula é o trato das modalidades esportivas propriamente ditas, ou 
seja, suas regras e, em alguns casos, seu histórico e outras nuances. Porém, antes disso, ainda precisamos 
vencer a etapa da iniciação esportiva e para isso precisamos nos debruçar sobre alguns conceitos 
apresentados na doutrina esportiva no que tange à metodologia para o ensino do esporte. 
Muito importante sabermos esses conceitos, uma vez que são cobrados em prova "literalmente". Vamos a 
eles: 
Método: conjunto de procedimentos adequados para alcançar determinados fins (caminho a ser 
percorrido para ensinar); 
Didática: conjunto de recursos técnicos (ou estratégias) que tem como objetivo dirigir a 
aprendizagem do educando e que objetiva levá-lo a atingir um estado de maturidade que o capacite a 
encontrar-se com a realidade, de maneira consciente, equilibrada e eficiente e nela agir como cidadão 
responsável; 
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Metodologia: é o estudo dos métodos. Por exemplo, metodologia do ensino da ginástica, do 
basquetebol e etc.; 
Metodologia de ensino: estudo de um conjunto de meios dispostos convenientemente para 
dirigir a aprendizagem do educando. Pode dirigir a aprendizagem de qualquer modalidade esportiva. 
Todo método de ensino deve estar em perfeita adequação com o ideal e a realidade do educando; 
Sequência pedagógica: centralizada apenas no método para ensino ou treinamento do esporte 
destacando, quase exclusivamente, aspectos físicos e técnicos da prática; 
Procedimento pedagógico: conjunto de ações que visam não só aos aspectos do movimento, mas 
também aos aspectos sócio-educativos do esporte, ou seja, potencializam as possibilidades 
educacionais, contribuindo para a formação integral dos sujeitos; toda a ação intencional, toda a 
intervenção pensada e organizada previamente pelo professor, para facilitar e aperfeiçoar o processo de 
ensino/vivência/aprendizagem. Além disso, a melhora do ambiente esportivo também é um procedimento 
pedagógico. 
Com esses conceitos na cabeça, podemos entender agora quais são os aspectos a serem 
considerados pelo professor quando do uso do esporte nos seus trabalhos. Não é intenção me tornar 
repetitivo, mas precisamos reforçar que o esporte é uma ferramenta extremamente ampla no mundo 
atual, e precisamos perceber como podemos e devemos "manuseá-lo". 
O esporte pode ter diversos significados, pode abranger uma gama enorme de variáveis e 
precisamos estar antenados a todas elas. 
Esses aspectos aos quais me referi são: 
Cenários: entender o contexto em que ocorre a prática esportiva; 
Personagens: respeitar as individualidades; 
Significados: motivação para a prática da modalidade esportiva preferida; 
Modalidades: conhecer as especificidades da modalidade praticada e suas particularidades. 
Esses conceitos são de fácil entendimento. E caem em prova dessa exata forma. Somente para 
torná-los mais “palpáveis” vamos exemplificar: 
 
Quando nos referimos ao cenário, estamos tratando do local onde será praticado o 
desporto. Será uma escola? Um clube? Enfim, o espaço da prática é uma variável que 
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modifica a forma de aplicação do conteúdo. Como disse e repito, a educação física e até 
mesmo o esporte já deixou de ter aquela única ideia de busca pelo rendimento. Até uma 
pracinha pode ser um cenário! Os personagens também são relevantes. Quem está 
praticando o esporte? São adultos? Crianças? Atletas? Pessoas com deficiência? Ora, são 
abordagens distintas. E podemos, inclusive, fazer uma ligação direta com o significado, 
com a motivação para a prática. Atletas buscam rendimento, mas e as crianças? E por 
fim temos as modalidades especificamente, cada uma com sua peculiaridade né? 
O que quero que fique claro, também, é a integração entre esses aspectos supramencionados. São 
eles, inclusive, que nos ajudarão a nortear a aplicação de alguma das manifestações do esporte (de 
rendimento, de participação, escolar). E faremos uso de métodos, didática, sequência pedagógica. 
Percebeu que está tudo concatenado? 
4 - BNCC - Unidade Temática Esportes 
Meus amigos, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é alvo preciso de estudo de outra aula. 
Partes relevantes de seus dizeres tratam de conteúdo similar ao que vimos aqui, portanto não me 
preocupa. Porém, existe determinada classificação que não posso deixar passar por esta aula. 
Basicamente o que veremos aqui são classificações, na verdade categorias de esportes que irão 
agrupá-los de acordo com semelhanças tais como objetivos táticos da ação, desempenho motor ou 
interação com o adversário. Vejamos: 
Marca: conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar os resultados 
registrados em segundos, metros ou quilos(patinação de velocidade, todas as provas do 
atletismo, remo,ciclismo, levantamento de peso etc.). 
Precisão: conjunto de modalidades que se caracterizam por arremessar/lançar um 
objeto, procurando acertar um alvo específico, estático ou em movimento, comparando-
se o número de tentativas empreendidas, a pontuação estabelecida emcada tentativa 
(maior ou menor do que a do adversário) ou a proximidade do objeto arremessado ao 
alvo (mais perto ou mais longe do que o adversário conseguiu deixar), como nos 
seguintes casos: bocha, curling, golfe, tiro com arco, tiro esportivo etc. 
Técnico-combinatório: reúne modalidades nas quais o resultado da ação motora 
comparado é a qualidade do movimento segundo padrões técnico-combinatórios 
(ginástica artística, ginástica rítmica, nado sincronizado, patinação artística, saltos 
ornamentais etc.). 
Rede/quadra dividida ou parede de rebote: reúne modalidades que se caracterizam por 
arremessar, lançar ou rebater a bola em direção a setores da quadra adversária nos quais 
o rival seja incapaz de devolvê-la da mesma forma ou que leve o adversário a cometer um 
erro dentro do período de tempo em que o objeto do jogo está em movimento. Alguns 
exemplos de esportes de rede são voleibol, vôlei de praia, tênis de campo, tênis de mesa, 
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badminton e peteca. Já os esportes de parede incluem pelota basca, raquetebol, squash 
etc. 
Campo e taco: categoria que reúne as modalidades que se caracterizam por rebater a 
bola lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número 
de vezes as bases ou a maior distância possível entre as bases, enquanto os defensores 
não recuperam o controle da bola, e, assim, somar pontos (beisebol, críquete, softbol 
etc.). 
Invasão ou territorial: conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar a 
capacidade de uma equipe introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou 
setor da quadra/campo defendida pelos adversários (gol, cesta, touchdown 
etc.),protegendo, simultaneamente, o próprio alvo, meta ou setor do campo 
(basquetebol, frisbee, futebol, futsal, futebol americano,handebol, hóquei sobre grama, 
polo aquático, rúgbi etc.). 
Combate: reúne modalidades caracterizadas como disputas nas quais o oponente deve 
ser subjugado, com técnicas, táticas estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização 
ou exclusão de um determinado espaço, por meio de combinações de ações de ataque e 
defesa (judô, boxe, esgrima, tae kwon do etc.). 
 Entendam como as bancas cobram este assunto: 
 
(FUNDEP - PREFEITURA DE LAGOA SANTA - 2019) 
A Educação Física é o componente curricular que tematiza as práticas corporais em suas diversas 
formas de codificação e significação social. Na Base Nacional Comum Curricular a unidade temática 
Esportes utiliza um modelo de classificação baseado na lógica interna, tendo como referência os 
critérios de cooperação, interação com o adversário, desempenho motor e objetivos táticos da ação. 
 O Esporte de Invasão ou territorial é definido como o (a) 
a) conjunto de modalidades que se caracterizam por rebater a bola lançada pelo adversário o mais longe 
possível, para tentar percorrer o maior número de vezes as bases ou a maior distância possível entre as 
bases, enquanto os defensores não recuperam o controle da bola, e, assim, somar pontos. 
b) conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar a capacidade de uma equipe para 
introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da quadra / campo defendido pelos 
adversários (gol, cesta, touchdown etc.). 
c) conjunto de modalidades que se caracterizam por arremessar / lançar um objeto, procurando acertar 
um alvo específico, estático ou em movimento, comparando-se o número de tentativas empreendidas, a 
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pontuação estabelecida em cada tentativa (maior ou menor do que a do adversário) ou a proximidade do 
objeto arremessado ao alvo (mais perto ou mais longe do que feito pelo adversário). 
d) conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar os resultados registrados em segundos, 
metros ou quilos, sendo suas competições categorizadas em individuais e / ou coletivas. 
Comentário: 
A alternativa A está incorreta. Neste caso seria a categoria "campo e taco". 
A alternativa B está correta e é o gabarito da questão. Está incompleto, mas não está errado! 
A alternativa C está incorreta, pois se trata da categoria "precisão". 
A alternativa D está incorreta, a categoria seria "marca". 
5 - Princípios Metodológicos de Ensino dos Esportes 
Coletivos 
 Este tópico é bastante explorado pelas bancas de concursos públicos. É muito relevante para a 
aprendizagem do aluno a escolha de um método de ensino. Esse método deve instigar o aluno e 
proporcionar uma prática esportiva prazerosa. Isso é conseguido, também, por meio de conscientização 
do significado de sua aprendizagem. O que iremos abordar aqui são justamente essas possibilidades 
metodológicas que as bancas adoram questionar: 
 Método analítico-sintético 
 Método global-funcional 
 Método situacional 
Método analítico-sintético 
Neste método, basicamente, há uma subdivisão de etapas. É feito, por exemplo, um trabalho 
apenas voltado à técnica, ao gesto motor, separadamente. E posteriormente vamos concatenando os 
trabalhos até chegarmos efetivamente no jogo "completo". Também podemos dividir em atividades. 
Num primeiro momento um aquecimento, depois determinados exercícios e por fim chegamos à 
atividade como um todo, como uma partida. 
É um princípio bastante utilizado no dia a dia. Imaginemos uma escolinha de futebol de salão. Para 
começar a aula aquecemos os alunos os colocando para correr em volta da quadra. Posteriormente 
colocamos um de frente para o outro e pedimos que troquem passes com as duas pernas (alternando para 
trabalhar ambas). Em seguida aplicamos um exercício em que um aluno joga a bola alta para o outro 
devolver com a cabeça. E assim vamos trabalhando isoladamente as técnicas. No final da aula enfim 
colocamos os alunos para uma partida efetiva de futebol. 
Ou seja, desenvolvemos inicialmente os fundamentos e habilidades motoras que compõem o 
jogo e posteriormente concatenamos todos eles. Há uma sequência lógica na aplicação desse método, 
uma progressão pedagógica. É muito comum, por exemplo, no golfe, o jogador praticar muito o balanço 
da batida na bola para desenvolver a técnica do movimento. Apenas posteriormente ele aplica na prática a 
técnica já apurada. 
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Vale à pena apontarmos uma ressalva indicada por determinados autores que afirma que uma da 
desvantagem deste método é a monotonia e a per dado potencial criativo do aluno. 
Método global-funcional 
Aqui temos uma ideia oposta. A ideia é utilizar jogo em si, sua vivência, para passar as técnicas, 
regras, táticas etc. É o aprender jogando. Determinados autores entendem ser esta uma melhor 
estratégia por acreditarem que o método analítico-sintético acaba com a especificidade do jogo. Em 
outras palavras, o método global-funcional entende que o jogo pode ser o fim em si mesmo em termos 
de transmissão de conceitos e habilidades. 
Nesse caso, em termos de progressão pedagógica, podem ser feitos jogos do mais simples ao 
mais complexo, fazendo uso, inclusive, de jogos pré-desportivos (lembram? Aqueles jogos adaptados dos 
esportes que usam seus fundamentos, mas possuem regras mais simples, por exemplo). Neste caso já 
permitimos a criatividade do aluno quando da prática e certamente promovemos maior motivação 
também. 
Uma desvantagem seria a dificuldade de correções técnicas individuais e a maior lentidão no 
desenvolvimento motor. Pela prática global fica mais difícilavaliar cada aluno individualmente para fazer 
os apontamentos necessários tempestivamente. 
Método Situacional 
Este método é defendido por alguns autores como sendo o melhor deles. Ele utiliza um sistema 
parecido com o analítico-sintético, porém abrange elementos centrais do jogo, ainda que não o use por 
completo. E ainda permite que se façam combinações de outras técnicas. É quase uma junção de ambos 
os anteriores. 
Vamos exemplificar para facilitar: imaginemos uma atividade na qual um treinador de futebol 
treine escanteios em jogadas de ataque. Neste caso, teremos um exercício técnico de cruzamento, de 
cabeceio etc. Teremos também um treinamento tático de posicionamento, de estratégia e estaremos 
utilizando parte do jogo, ou seja, o escanteio é uma jogada que existe no contexto do futebol e no caso, 
estaria sendo trabalhado de forma isolada. 
Podemos notar então a mescla de capacidades técnico-táticas trabalhadas com este método, 
evitando a repetição pura de técnicas - como no método analítico-sintético - e sem descaracterizar o 
trabalho técnico se utilizando apenas do jogo como um todo - como no método global-funcional. Daí 
alguns autores preferirem este método. 
É possível fazer adaptações de regras para criar determinadas situações específicas do jogo 
considerando o nível de aprendizagem dos alunos, e certamente uma vantagem desse método é o 
treinamento técnico-tático aliado à motivação, pois aqui o aluno já faz parte de uma equipe. 
Em nosso exemplo, teríamos um time A que bate o escanteio e o time B que defende. Poderíamos 
adaptar o treino, por exemplo, proibindo o goleiro de sair na bola. 
Gabriel Keine Kuga, Jonathan Ariel Roitman
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(CEBRASPE/CESPE - FUB - 2018) 
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância 
para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é 
muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar 
técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função 
de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado 
de sua aprendizagem. Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação 
esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações). 
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de 
ensino de esportes. 
O método global-funcional compreende uma série de atividades de natureza lúdica, tendo nas 
experiências exitosas de ensino de esportes de várias modalidades ao redor do mundo sua base 
epistemológica e pedagógica. 
Comentário: 
Nada disso. O método global-funcional se utiliza do desporto propriamente dito para repassar a técnica, 
tática etc. A questão está incorreta. 
(CEBRASPE/CESPE -FUB - 2018) 
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância 
para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é 
muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar 
técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função 
de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado 
de sua aprendizagem. Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação 
esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações). 
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de 
ensino de esportes. 
Os princípios do método analítico-sintético se caracterizam por processos de ensino nos quais as 
atividades são realizadas em etapas, em partes: os exercícios apresentam uma divisão dos gestos técnicos 
e das ações motoras que seriam utilizadas durante um jogo. 
Comentário: 
Perfeitamente! No método analítico-sintético subdividimos a atividade de forma a trabalhar a técnica de 
forma separada antes de entrarmos no jogo propriamente dito. Ou então podemos citar a separação das 
atividades como aquecimento, parte técnica e jogo. A questão está correta. 
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Existem autores que tratam dessas mesmas metodologias, porém com outro nome. Seriam os 
métodos parcial (analítico-sintético), global (global-funcional) e de jogos condicionados (situacional). 
Basicamente são a mesma coisa. O método parcial se resume a uma repetição de fundamentos da 
modalidade esportiva por meio de exercícios para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da técnica. No 
método global, a aprendizagem da técnica ocorre no próprio jogo e o método de jogos condicionados 
tem como característica a possibilidade de desmontagem do jogo em unidades funcionais, que podem 
ser reconstruídas ao longo do processo de ensino-aprendizagem, de modo que os princípios do jogo 
possam controlar essa aprendizagem. 
Por fim, adicionem ainda a possibilidade de um método misto: 
Nada mais é do que justamente a junção do método global e parcial. O aluno pode ser submetido, 
por exemplo, à pratica da técnica de forma isolada e logo após à iniciação ao jogo. O método misto 
consiste em aplicar exercícios ou jogos por partes, etapas, de acordo com o objetivo a ser alcançado, 
permitindo ao professor utilizar exercícios e jogos dentro da mesma aula, utilizando alguns jogos como 
no global, associando a pratica de exercícios técnicos para reforço ou aprimoramento técnico. 
TEORIA DA DANÇA 
Vamos aproveitar a aula de hoje para vermos alguns poucos conceitos e conteúdos relativos à 
dança. Muitos concursos cobram este tema juntamente com os esportes. 
A dança tem a intenção de ser um meio de comunicação através do corpo. O problema é que 
nosso corpo se comunica de diversas maneiras. Por exemplo, gestos, olhares, determinados movimentos. 
E o que vai definir quando esses gestos representam dança? 
Será dança a partir do momento que assumirmos uma nova postura, neste caso, mesclaremos 
esse caráter expressivo do corpo a um movimento corporal em forma de "poesia". Sendo assim, a dança 
nada mais é do que uma manifestação da cultura corporal orientada por estímulos sonoros. 
Devemos ressaltar que aqui estamos tratando da dança como conteúdo das aulas de educação 
física e, por isso, nos desfazermos da ideia da busca pela performance ou até mesmo aprimoramento 
técnico dessa arte. Lembremos que as aulas de educação física se revestem de caráter inclusivo, portanto 
pouco importam as habilidades e outras características do aluno, não selecionamos dançarinos, 
promovemos educação através da dança. 
Não precisamos nos preocupar em aprofundar para nos tornarmos técnicos da "dança dos 
famosos", mas devemos saber, para fins de prova, que existem movimentos específicos da dança. 
Tratemos dos já cobrados em prova: 
 Transferências de peso: transferir o peso do corpo de um apoio para outro, ex: de um pé para o 
outro, dos glúteos (sentado) para os pés, etc. 
 Locomoções e deslocamentos: andadas, corridas, deslizamentos, rolamentos (passando pelas 
posições e bases de apoio). 
 Giros: com um pé no chão (piruetas), com dois pés, saltando, com parceiro (danças a dois), etc. 
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E por fim, vamos trabalhar brevemente alguns estilos e classificações da dança: 
Dançaclássica (ou Ballet) - Reúne movimentos e uma técnica específica para a modalidade. 
Exige muita flexibilidade, tônus muscular, equilíbrio e coordenação motora. Possui cinco posições 
específicas como base fundamental da modalidade. As bailarinas estão sempre de cabelos presos, meia 
calça e sapatilhas de ponta. Os bailarinos, malhas coladas ao corpo que não prenda o movimento. 
Músicas clássicas acompanham as coreografias. 
Dança urbana - Podemos afirmar que esse estilo não veio de um meio acadêmico, trata-se de 
manifestação cultural do próprio povo. São diferentes estilos, ritmos, movimentos e significados. As 
primeiras manifestações desses estilos remontam aos guetos e centros urbanos dos Estados Unidos, 
nas primeiras décadas do século XX. Uns bons exemplos são o Rap, o Break Dance etc. 
Dança criativa - Criatividade é a palavra-chave. A ideia é o movimento espontâneo, não há regras 
estereotipadas. Estimula o aluno a novas explorações, por isso envolve a descoberta do corpo através do 
movimento. Inclusive se volta à criação de novos movimentos. 
Dança de salão - Também conhecida como dança social, pois é bastante praticada em 
confraternizações, foi uma forma de lazer muito apreciada, sobretudo pela nobreza. Tem suas origens nas 
danças populares europeias nos séculos XV e XVI. A apropriação, por parte da nobreza, imprimiu formas 
estilizadas de dançar, caracterizadas pela suavidade e elegância dos gestos, tornando-se uma forma de 
divertimento muito popular entre diversos povos. 
Dança folclórica - É uma dança que possui características da localidade, suas próprias 
especificidades que variam de acordo com as regiões. Por isso, tem relação com o dia a dia das pessoas e 
retratam momentos da vida em sociedade. Por isso, são passadas de geração para geração, pois 
transmitem sua cultura, tradições e raízes. 
Dança contemporânea - Tem como característica a fluência dos movimentos alternados, 
variando entre o livre e o controlado, representando a manifestação dos sentimentos e emoções. Os 
bailarinos dançam descalços, dando centralidade ao eixo de sua performance no tronco, no contato, na 
queda, na improvisação e na respiração, em diferentes graus de tensão/relaxamento muscular. 
MODALIDADES ESPORTIVAS 
1 - Introdução 
Pessoal, agora entraremos na parte específica de cada esporte. Vamos falar de sua história 
(quando for o caso) e seus regulamentos. Esse é um tema divertido, porém ingrato. Se tentássemos 
decorar as regras de todos os esportes que caem em prova certamente ficaríamos frustrados. É muita 
coisa! 
Além disso, vocês não precisariam de mim para baixar e ler um bando de normas esportivas. Neste 
momento da matéria a gente precisa estudar com inteligência e malandragem. Eu não vou transcrever 
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tudo que é regra de tudo que é esporte. Nosso curso foi pensado para facilitar sua vida, é pra isso que 
estou aqui. 
Dito isso, nós iremos navegar pelos esportes em geral de forma leve e interligada. Faremos os 
desvios e apontamentos necessários para chamar a atenção para aquilo que já vimos cair em prova. Com 
isso, vamos sempre aprender o que foi objeto de questões e aquilo que seja conexo ao que caiu, para 
apararmos as arestas e não fugirmos muito do objetivo. 
Vocês entenderão ao longo deste tópico. Sigam-me os bons! 
2 - Voleibol 
Dificilmente você desconhece esse esporte, mas acho válido transcrever o pequeno resumo que se 
encontra no regulamento oficial: 
O voleibol é um esporte jogado por duas equipes em uma quadra de jogo divida por 
uma rede. 
Há uma série de versões do jogo disponíveis, cada uma delas adaptadas a uma 
circunstância diferente de forma que o jogo possa se adaptar aos diferentes praticantes. 
O seu objetivo é enviar a bola, por cima da rede, de forma a fazê-la tocar parte do solo 
que esteja compreendido dentro da quadra adversária, ao tempo que sua equipe deve 
impedir o adversário ao mesmo intento. 
Cada equipe poderá usufruir de até três toques na bola (além do contato com o 
bloqueio) na tentativa de enviar a bola ao adversário. 
Cada jogada se inicia com um saque: um toque inicial realizado por um jogador, 
denominado naquele momento sacador, enviando a bola por cima da rede em direção à 
quadra adversária. 
O rally prossegue até que a bola toque o solo em uma área que esteja compreendida 
dentro da quadra de jogo, seja “enviada para fora” ou quaisquer das equipes execute 
uma tentativa frustrada de retornar a bola ao adversário. A equipe que vencer o rally 
em jogo marca um ponto (Sistema de Pontos por Rally – SPR). 
Caso a equipe que recepcionou o saque naquele rally – equipe receptora – seja a 
vencedora, esta recebe um ponto e o direito de sacar no rally seguinte e, 
consequentemente, cada jogador passa a posição em quadra seguinte, em sentido 
horário. 
Esse basicamente é um resumo do esporte. O rally, ao qual o regulamento se refere, nada mais é 
do que uma jogada, ou seja a sequência de ações que delimita uma disputa pelo ponto que vai desde o 
saque até a bola estar "fora de jogo". O Rally completo é aquele que ao final resulta num ponto. 
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Depois desse panorama geral, precisamos entender um pouco mais sobre as características do 
esporte. 
Quem o criou? William Morgan! (Desculpem, mas já caiu em prova). Inclusive já nos perguntaram 
se o criador reconheceria o esporte hoje em dia, uma vez que ele sofreu modificações (assim como todos 
os demais) ao longo de sua história. E a resposta é SIM! O voleibol permanece com diversos elementos 
como o saque, a rotação dos jogadores, o ataque e a defesa. 
Um destaque importante é que o vôlei requer que a bola seja mantida no ar todo o tempo, 
diferentemente de outros esportes de rede como o tênis (a bola quica no chão uma vez neste esporte). 
Porém, como novidade, o vôlei também passou a contar com um jogador chamado líbero, mas 
trataremos dele em breve. 
Precisamos entrar agora na área de jogo, ou seja, onde ocorre o jogo? 
A quadra de jogo é um retângulo medindo 18 metros x 9 metros, circundada por uma zona livre 
de, no mínimo, 3 metros de largura em todos os lados. O espaço livre de jogo é o espaço sobre a área de 
jogo desprovido de qualquer obstáculo. O espaço livre de jogo deve medir, no mínimo, 7 metros a partir 
da superfície de jogo. 
Para fins de curiosidade (mas está na regra) é proibido jogar em superfície escorregadia, por isso 
vemos o tempo todo aquele pessoal passando o rodo na quadra. 
Ainda sobre o local de jogo, temos que saber que a rede é colocada verticalmente sobre a linha 
central. Sua parte superior é ajustada a 2,43 metros do solo para os homens e 2,24 metros para as 
mulheres e sua altura é medida a partir centro da quadra de jogo. A altura da rede sobre as linhas laterais 
deve ser exatamente a mesma, não excedendo a altura regulamentar em mais de 2 centímetros. 
As quadras possuem linhas de marcação, todas com largura de 5 centímetros e de cor clara, 
diferente do piso da quadra e de outras linhas. Vamos ver quais são essas linhas: 
Linhas de delimitação da quadra de jogo: São duas linhas laterais e duas linhas de fundo, essas 
linhas estão inseridas na dimensão da quadra. 
Linha central: O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas quadras iguais medindo 9 
metros x 9 metros cada uma. Entretanto, a largura da linha central pertence a ambas as quadras. Esta 
linha estende-se sob a rede, de uma linha lateral até a outra. 
Linha de ataque: Em cada quadra há uma linha de ataque, cuja extremidade posterior é desenhada 
a 3 metros de distância a partir do eixo da linha central,marcando a zona de frente. A “linha de restrição 
do técnico” (uma linha pontilhada que se estende desde a linha de ataque até a linha de fundo da quadra, 
paralela à linha lateral e a 1,75 metros da mesma) é composta de pequenas linhas de 15 centímetros, 
espaçadas por 20 centímetros, a fim de marcar o limite da área de operação do técnico. 
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(CONSULPLAN - SEDUC PA - 2018 - ADAPTADA) 
Julgue o item a seguir. 
William Morgan, o criador do jogo, ainda poderia reconhecer o voleibol, uma vez que o esporte ainda 
conserva alguns elementos através dos anos. Alguns destes podem ser observados em seus fundamentos 
técnicos, tais como: saque, rotação (rodadas de saque), ataque, defesa, drible e chute. 
Comentário: 
A primeira parte da assertiva está correta, tanto pelo criador do jogo quanto pelo fato de ele poder 
reconhecer o jogo, apesar das suas modificações. Porém, o examinador acrescentou o chute e o drible. 
Vejam bem, o drible, para fins de voleibol, existe e se trata de quicar a bola contra o solo (usualmente 
como uma preparação para o arremesso ou saque) ou ainda outras ações preparatórias como mover a bola 
de uma mão à outra. Além disso, o jogador também pode chutar a bola ao longo do jogo, mas não se 
tratam de fundamentos técnicos, por isso a questão está incorreta. 
(CRESCER - Prefeitura de Conceição do Canindé - 2018) 
Leia o trecho abaixo e em seguida assinale a qual modalidade esportiva o trecho se refere. 
“A quadra de jogo é um retângulo medindo 18 metros x 9 metros, circundada por uma zona livre de, 
no mínimo, 3 metros de largura em todos os lados. O espaço livre de jogo é o espaço sobre a área de 
jogo desprovido de qualquer obstáculo. O espaço livre de jogo deve medir, no mínimo, 7 metros a 
partir da superfície de jogo”. 
a) Voleibol. 
b) Tênis. 
c) Basquetebol. 
d) Futsal. 
Comentário: 
A alternativa A está correta e é o gabarito da questão. Conforme vimos, o enunciado se refere à área de 
jogo do voleibol. 
 Ainda sobre a quadra, ela é dividida em zonas e áreas, é importante termos essa noção do espaço, 
pois, além de serem cobradas em prova, são referências para o jogo em si. 
 Façam um bate-bola com a figura logo abaixo da tabela. Assim conseguirão ter a exata noção de 
cada zona e cada área. 
Vamos ver a tabelinha e a quadra: 
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Zona/Área Significado 
ZONA DE FRENTE Em cada quadra a zona de frente é limitada pelo eixo da linha central e a extremidade 
posterior da linha de ataque. A zona de frente é considerada como prolongada 
indefinidamente, além das linhas laterais, até o fim da zona livre. 
ZONA DE SAQUE A zona de saque é uma área de 9 metros de largura, situada após cada linha de fundo. É 
limitada lateralmente por duas pequenas linhas, cada uma medindo 15 centímetros, 
traçadas a 20 centímetros após o termino de cada linha de fundo, no eixo de prolongamento 
imaginário das linhas laterais. Ambas as linhas estão incluídas na largura da zona de saque. 
Na profundidade, a zona de saque estende-se até o final da zona livre. 
ZONA DE 
SUBSTITUIÇÃO 
A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento imaginário de ambas as linhas de 
ataque até a mesa do apontador. 
ZONA DE TROCA 
DO LÍBERO 
A zona de troca do líbero é a parte da zona livre no lado do banco das equipes, limitada pela 
extensão da linha de ataque até a linha de fundo. 
ÁREA DE 
AQUECIMENTO 
Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB as áreas de aquecimento, medindo 
aproximadamente 3 metros x 3 metros, situam-se nos cantos da área de jogo, ao lado do 
banco, fora da zona livre. 
ÁREA DE 
PENALIDADE 
As áreas de penalidade medem aproximadamente 1 metro x 1 metro e são equipadas com 
duas cadeiras cada. Localizam-se dentro da área de controle, após o prolongamento de cada 
linha de fundo. São delimitadas por uma linha vermelha de 5 centímetros de largura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A foto acima foi retirada do site da confederação Brasileira de Voleibol 
 
(https://2018.cbv.com.br/index.php), dentro das regras oficiais do esporte. Nela podemos ver a zona 
de saque, zona da frente e algumas outras informações para sairmos um pouco da teoria e ilustrarmos 
aquilo que estamos estudando. 
 
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Vamos ver como são compostas as equipes: 
Para uma partida, a equipe pode ser composta por até 12 jogadores além de: 
• Comissão Técnica: um técnico, e até dois assistentes técnicos; 
• Corpo médico: um fisioterapeuta e um médico. 
Um dos jogadores, exceto o Líbero, é o capitão da equipe e será indicado na súmula do jogo. 
Somente os jogadores registrados na súmula do jogo poderão entrar em quadra e participar da 
partida. Não serão admitidas alterações na relação de jogadores, comissão técnica e corpo médico após a 
assinatura da súmula (relação da equipe para a súmula eletrônica) por parte do técnico e do capitão da 
equipe. 
Os jogadores que não estiverem atuando podem aquecer, da seguinte forma: 
 
Aproveitemos a deixa para falarmos sobre o líbero: 
Já vimos que líbero não poderá ser o capitão da equipe. Ele é um jogador especialista em defesa e 
cada equipe tem o direito a designar, dentre os jogadores constantes na súmula, até dois líberos, porém 
apenas um poderá estar atuando em quadra. Veremos a questão dos uniformes na sequência, mas já 
adianto que os jogadores líberos devem usar um uniforme (ou jaleco/colete para o líbero re- designado) 
que possua uma cor dominante diferente de qualquer outra cor do uniforme do resto da equipe. O 
uniforme deve contrastar, claramente, com o resto da equipe, sendo numerado da mesma forma que o 
restante. 
Sobre as ações de jogo, o líbero atuará apenas na linha de trás e não pode sequer completar um 
ataque de qualquer parte da quadra ou zona livre se, no momento do contato com a bola, esta esteja 
totalmente acima do bordo superior da rede. Ele tampouco pode sacar ou bloquear. 
•Na área de aquecimento de sua equipe.
DURANTE O JOGO (SEM BOLA)
•Na zona livre localizada atrás do lado da quadra
destinado a sua equipe.
DURANTE OS TEMPOS E TEMPOS TÉCNICOS (SEM
BOLA)
•Dentro de sua própria zona livre e durante o
intervalo prolongado entre o segundo e o terceiro set
(se for o caso) poderão usar sua própria quadra de
jogo.
DURANTE OS INTERVALOS DO JOGO (COM BOLA)
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Por fim, como vimos, a equipe pode possuir até 2 líberos sendo apenas um em quadra. Caso o 
líbero seja expulso, o outro poderá substituí-lo. Porém, caso haja algum problema com o líbero ou com 
ambos, um jogador poderá ser re-designado líbero e atuar como ele. 
 
(ACEP - Prefeitura de Aracati - 2018) 
O Voleibol é a competição que mede forças latentes, revelando o melhor em habilidades, espírito, 
criatividade e estética. As regras são estruturadas de forma que possam permitir todas estas 
qualidades. Com poucas exceções, o Voleibol permite todos os jogadores atuarem, tanto na rede (no 
ataque), quanto no fundo de quadra (defendendo ou sacando). A introdução de um jogador 
especialista em defesa trouxe avanços para o jogo em termos de duração do rally e situações de jogo. 
O nome dado a esse jogador especialista em defesa é: 
a) defensor. 
b) bloqueador.c) líbero. 
d) líder. 
Comentário: Questão bem tranquila que pede apenas o nome daquele jogador especialista em defesa, 
lembrando que poderemos ter 2 por equipe sendo apenas um em quadra. Estamos falando do líbero. A 
resposta correta é a letra C. 
Sobre o uniforme, é importante sabermos que a cor e o design das camisetas devem ser iguais 
para os jogadores, exceto para o líbero. E uma curiosidade: O árbitro pode autorizar um ou mais jogadores 
a jogar descalço!!! E outro fato relevante é que o jogador pode jogar de óculos ou lente, por sua conta em 
risco!!! 
Os responsáveis pela equipe são o capitão e o técnico. Eles se responsabilizam pela conduta e 
disciplina de sua equipe. Lembrando que o líbero não poderá ser o capitão. 
 E em relação ao jogo em si, como que se marca um ponto? Pode ocorrer de três formas: 
 A equipe faz a bola tocar a quadra adversária; 
 A equipe adversária comete uma falta; 
 A equipe adversária é penalizada. 
Vencerá um set, exceto o 5º set, por seu caráter decisivo, a equipe que primeiro alcançar a marca 
de 25 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos. Em caso de empate em 24 x 24, o jogo continua 
até que a diferença de dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25; ...). 
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Vencerá a partida a equipe que vencer 3 sets. No caso de um empate em sets por 2x2, o 5º set, de 
caráter decisivo, será jogado até que uma das equipes alcance a marca de 15 pontos, com uma diferença 
mínima de 2 pontos. 
 
(IDCAP - Prefeitura de Linhares - 2018) 
Em um jogo de voleibol quando uma equipe atinge 25 pontos com diferença de dois pontos do 
adversário, essa equipe terá vencido: 
a) O set. 
b) O let. 
c) O tie break. 
d) A partida. 
e) O time out. 
Comentário: 
A equipe que primeiro alcançar a marca de 25 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos vencerá um 
set. Para vencer a partida (letra d) a equipe precisará vencer 3 sets. Portanto a resposta correta é a letra A. 
Vamos ver as posições iniciais da equipe: 
Cada equipe sempre apresentará seis jogadores em quadra. A formação inicial da equipe indica a 
ordem de rotação dos jogadores em quadra. Esta ordem será mantida durante todo o set. No momento 
em que a bola é golpeada pelo sacador, cada jogador, exceto o sacador, deverá estar posicionado dentro 
de sua quadra, conforme a ordem de rotação. 
As posições dos jogadores em quadra são numeradas da seguinte forma: 
Três jogadores ao longo da extensão da rede formam a linha de frente e ocupam as posições 4 
(frente-esquerda), 3 (frente central) e 2 (frente-direita); 
Os três restantes formam a linha de trás, ocupando as posições 5 (traseira esquerda), 6 (traseira 
central) e 1 (traseira direita). 
Posição relativa entre jogadores: 
Cada jogador da linha de trás deve estar posicionado mais afastado da linha central do que seu 
jogador correspondente da linha de frente. 
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As posições dos jogadores são determinadas e controladas conforme a posição do contato de seus 
pés com o solo da seguinte forma: 
 Cada jogador da linha de frente deve ter ao menos parte de seu pé mais próximo à linha 
central que os pés do jogador correspondente da linha de trás; 
 Cada jogador à direita ou esquerda das linhas de frente e de trás deve ter ao menos 
parte de seu pé mais próximo da linha lateral direita ou esquerda que os pés do jogador 
central naquela linha. 
Após o golpe do saque, que é o ato de colocar a bola em jogo, executado pelo jogador de trás à 
direita, posicionado na zona de saque, os jogadores poderão se mover livremente dentro de sua quadra 
assim como na zona livre. Aproveito para chamar a atenção de que é falta penetrar, ainda que 
parcialmente na quadra adversária. Cada equipe tem direito a 3 toques para passar a bola para a quadra 
do adversário, porém não é obrigado a usar todos eles. Além disso, o jogador pode tocar a bola com 
qualquer parte do corpo. 
Quando a equipe sacadora vence o rally, o sacador (ou o jogador que o substituiu) voltará a sacar. 
Se a equipe receptora vence o rally, esta ganha o direito de sacar e rotaciona antes de sacar. O jogador que 
rotaciona do lado direito da linha de frente (posição 2) para a direita da linha de trás direita (posição 1) será 
o sacador. 
Como funciona a rotação? 
Rotação: A ordem de rotação é determinada pela formação inicial da equipe e controlada através 
da ordem de saque e posição dos jogadores durante todo o set. Quando a equipe receptora ganha o 
direito de sacar, os jogadores avançam uma posição no sentido dos ponteiros do relógio: jogador na 
posição 2 avança para a posição 1 para sacar, jogador da 1 retorna para a posição 6, assim por diante. 
Cada equipe tem direito a, no máximo, dois "tempos" e seis substituições em cada set. Esse tempo 
ao qual me refiro é o chamado tempo de descanso e tem duração de 30 segundos. 
Situações de Jogo: Assim que o árbitro autoriza, o sacador golpeia a bola e a bola se torna "em 
jogo", se a bola entra em contato com o solo dentro da quadra ocorre a "bola dentro" e para fins de bola 
dentro, devemos incluir as linhas de delimitação, ou seja: se o contato da bola for na linha de delimitação é 
considerado bola dentro. 
Por outro lado, é considerada “bola fora" quando houver o contato dela com o solo 
completamente fora das linhas de delimitação da quadra. Mas não apenas isso! Se a bola tocar um objeto 
localizado fora da quadra de jogo (uma cadeira, por exemplo), o teto ou uma pessoa que não esteja no 
jogo também será considerada bola fora. 
Além disso, tocar a antena, as cordas de sustentação da rede, os postes ou a parte localizada além 
das faixas laterais também será bola fora. 
E por fim, se a bola cruzar completamente o espaço inferior abaixo da rede é considerado bola fora. 
 
Gabriel Keine Kuga, Jonathan Ariel Roitman
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Vamos esquematizar: 
 
Vamos tratar agora de um importante recurso do Voleibol que é o bloqueio: 
Bloquear é a ação dos jogadores próximos à rede para interceptar a bola vinda do 
adversário, estendendo-se acima do bordo superior da rede, não importando a altura que 
é feito o contato com a bola. Somente aos jogadores da linha de frente é permitido 
completar um bloqueio, desde que no momento do contato com a bola, parte do corpo 
esteja mais alta que o topo da rede. 
O bloqueio não conta como toque e será efetivo caso o bloqueador toque a bola. Ele poderá 
ocorrer coletivamente, isto é quando dois ou três jogadores sobem para bloquear e um deles 
consegue.Vale ressaltar que o bloqueio valerá ainda que a bola tocar mais de um bloqueador, desde que 
seja na mesma ação, seja rápido e contínuo. 
Uma questão bastante interessante é que o bloqueador pode colocar suas mãos e braços além da 
rede, desde que não interfira na ação do adversário. Em outras palavras, o bloqueador não poderá tocar na 
bola além da rede até que o adversário execute o ataque. Caso o faça, será considerado invasão. 
 Como o bloqueio não conta como toque, a equipe terá três toques mesmo após o bloqueio e o 
primeiro toque poderá ser dado inclusive pelo jogador que tocou a bola no bloqueio. Não custa nada 
registrar que é proibido bloquear o saque adversário. 
E quais são as faltas de bloqueio? 
 O bloqueador toca a bola no espaço adversário, antes ou durante o golpe de ataque do 
adversário; 
 Um jogador da linha de trás ou um líbero bloqueia ou participa de um bloqueio efetivo; 
 Bloquear o saque doadversário; 
 A bola é enviada para "fora"; 
 Bloquear a bola dentro do espaço adversário por fora das antenas; 
 Um líbero tenta um bloqueio individual ou coletivo. 
BOLA DENTRO
Quando a bola entra em contato com o 
solo dentro da quadra, incluindo a 
linha de delimitação.
BOLA FORA
Quando a bola entra em contato com o 
solo completamente fora da linha de 
delimitação ou se tocar objeto fora 
da quadra, o teto ou pessoa que não 
esteja em jogo, ou ainda tocar a 
antena, cordas de sustentação da 
rede, postes ou parte localizada 
além das faixas laterais e se cruzar 
o espaço inferior abaixo da rede.
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Técnicas do Voleibol: 
 Neste tópico estamos saindo da regra do jogo e entrando numa questão mais técnica, ou seja, no 
como jogar. 
As bancas às vezes cobram esta parte, mas de uma forma mais superficial, pois não estamos nos 
preparando para concursos de técnico da seleção brasileira né? 
De qualquer forma, ao aplicar o voleibol nas nossas aulas, precisamos dominar o básico da 
execução correta dos fundamentos. E quais são eles? 
 
 
(Instituto AOCP - UFOB - 2018) 
Em relação às técnicas e regras do basquetebol, do voleibol e do futebol, julgue o item a seguir. 
No voleibol, para receber bolas altas com pouca velocidade, utiliza-se o toque de bola por cima, em que o 
contato com a bola é feito com as extremidades internas dos dedos e com o maior apoio dos indicadores e 
polegares. 
Comentário: Exatamente, pessoal. Trata-se de uma técnica na qual as mãos se flexionam para trás e a 
bola se encaixa nos dedos. A questão está correta. 
(Instituto AOCP - UFOB - 2018) 
Em relação às técnicas e regras do basquetebol, do voleibol e do futebol, julgue o item a seguir. 
TOQUE POR CIMA
Realizado à altura da cabeça ou acima dela, as mãos se 
flexionam para trás, deixando que a bola se encaixe 
nos dedos e seja enviada de imediato para o local 
desejado.
CORTADA
É a forma de ataque mais eficiente, potente e 
espetacular. É uma combinação de movimentos que 
coordena corrida, salto, ataque e queda.
MANCHETE
O mais indicado para recepção do saque, realizado com 
os braços estendidos à frente do corpo. Os dedos se 
unem, os punhos se tocam e os cotovelos se aproximam a 
fim de dar maior simetria aos antebraços que são o 
ponto de contato com a bola.
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A cortada no voleibol é um tipo de ataque muito utilizado pelos jogadores que consiste em golpear a bola, 
rápida e violentamente, com uma das mãos, procurando fazer a bola tocar a quadra adversária. 
Comentário: A cortada é o ataque mais eficiente do voleibol é uma combinação de movimentos que 
culmina no golpe com uma das mãos. A questão está correta. 
3 - Basquetebol 
Comecemos dando uma passada rápida na história deste esporte. O basquete surgiu de um 
desafio proposto ao professor canadense James Naismith. O problema levado a ele era a necessidade de 
um esporte que pudesse ser praticado no rigoroso inverno de Massachusetts. Naquele então (1891) em 
locais fechados só havia aulas de ginástica que não interessavam aos alunos. 
Porém, além da necessidade da possibilidade do esporte ser jogado em local fechado, era 
condição, também, que fosse um tipo de jogo sem violência e que, além de jogado em ambientes 
fechados no inverno, também pudesse ser praticado no verão em áreas abertas. 
Naiasmith definiu que seria um esporte com bola e que deveria haver um alvo, num primeiro 
momento pensou em colocar esse alvo no chão, mas logo depois desistiu por já haver esportes assim 
como hóquei ou futebol. Por isso, decidiu que o alvo ficaria no alto. 
 Depois que o professor definiu todas as regras e detalhes, levou a ideia para sua aula, informando 
aos alunos que tinha um novo jogo e mostraria para eles. Eram 18 alunos nessa aula (desculpem 
novamente, mas já caiu em prova também). 
 Após a aprovação da diretoria do colégio que desafiara o professor, a primeira partida oficial do 
esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, na qual os alunos 
venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas. 
 
(CONSESP - Prefeitura de Santa Fé do Sul - 2018) 
A respeito da história oficial do Basquetebol, analise as alternativas e assinale a correta. 
a) O Basquetebol foi criado pela necessidade de um jogo sem violência que estimulasse os alunos durante 
o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas. 
b) Após passar as regras criadas para o papel, James Naismith aplicou-as em uma turma escolar contendo 
24 jogadores. 
c) Na primeira versão do Basquetebol, os cestos ficavam em contato com o solo. 
d) O esporte foi criado por um professor americano em 1981. 
Gabriel Keine Kuga, Jonathan Ariel Roitman
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Comentário: 
A alternativa A está correta e é o gabarito da questão. Conforme vimos o problema inicial era o inverno, 
mas outras exigências eram que fosse sem violência e a possibilidade de jogar em local aberto no verão. 
A alternativa B está incorreta, eram 18 alunos na aula. 
A alternativa C está incorreta, pois logo de início o professor definiu que seriam no alto. 
A alternativa D está incorreta. O professor era canadense. 
Basicamente, o basquete é jogado entre duas equipes, cada uma com 12 membros com direito a 
jogar, incluindo o capitão e serão 5 jogadores na quadra durante o tempo de jogo. Vence a partida aquela 
equipe que marcar mais pontos na cesta do adversário. Chamo a atenção de vocês que o vencedor é 
aquele que marca mais PONTOS e não CESTAS. Isso porque existem cestas que valem 1 ponto, 2 pontos e 
cestas que valem 3 pontos. Falaremos disso mais à frente. 
As equipes disputam a bola de forma simultânea, sem necessidade de aguardar a ação do 
adversário. Lembram do vôlei? Então, ali a equipe precisa "aguardar" a ação do adversário para aí sim 
participar do jogo. Isso é uma característica de alguns esportes, mas é de fácil percepção. Outro exemplo 
de participação simultânea é o futebol e outro exemplo como o do vôlei seria o tênis, no qual o jogador 
espera o envio da bola pelo adversário. 
É evidente que o basquete é um jogo coletivo e aproveito para inserir uma percepção de que as 
equipes cooperam. Entendam, o esporte é competitivo (uma equipe contra a outra), mas dentro de cada 
equipe os jogadores cooperam, se ajudam para atingir sua finalidade que é marcar o ponto! Para isso, 
devem atuar ora de forma ofensiva ora de forma defensiva. 
 
(FAFIPA - Prefeitura de Loanda - 2018) 
Assinale a alternativa CORRETA: dentre as modalidades esportivas, o esporte coletivo tem uma 
grande procura pela população em geral. O esporte coletivo se caracteriza pelo confronto entre duas 
equipes que se dispõem pelo terreno de jogo e se movimentam de forma particular, com o objetivo de 
vencer, alternando-se em situações de ataque e defesa 
a) É exemplo de espaço comum e participação alternada o futsal. 
b) É exemplo de espaço separado e participação simultânea o voleibol. 
c) É exemplo de espaço comum e participação simultânea o tênis de mesa em dupla. 
d) É exemplo de espaço comum e participação simultânea o basquetebol. 
Comentário: 
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Percebam que espaço comumé quando as equipes dividem o mesmo campo de jogo simultaneamente 
como no futebol ou no basquete, diferentemente do voleibol no qual cada time tem sua quadra. Além 
disso, temos a participação simultânea no futebol e no basquete também, diferentemente do vôlei ou do 
tênis no qual um atleta ou sua equipe deve aguardar a ação do adversário. O gabarito, por isso, é a letra D. 
O jogo de basquete consiste em 4 quartos de 10 minutos cada. Entre o primeiro e segundo 
quarto,entre o terceiro e quarto quarto e antes de cada tempo extra haverá um intervalo de 2 minutos. E 
no meio da partida teremos um intervalo de 15minutos. Se ao final do quarto quarto o jogo estiver 
empatado, será dado tempo extra de 5 minutos (prorrogação), quantas vezes forem necessárias até o jogo 
desempatar. 
O início do jogo (primeiro quarto) se dá com a "bola ao alto", que é quando um oficial (árbitro 
basicamente) lança a bola, no círculo central, entre quaisquer 2 adversários. Nos demais quartos e na 
prorrogação o jogo recomeça com a reposição lateral. 
Vamos ao campo de jogo: 
 
Não se preocupem em decorar todas as linhas e medidas. O mais importante agora é lembrar que a 
quadra mede 28m de comprimento e 15m de largura. Temos a chamada "quadra de defesa" que é 
basicamente onde está a própria cesta do time. Por conseguinte, a "quadra de ataque" consiste na cesta 
do adversário. As linhas da quadra serão traçadas da mesma cor em branco ou outra cor que contraste, 
com 5 cm de largura e claramente visíveis, sendo as limítrofes as linhas finais e linhas laterais. Estas 
linhas não são parte da quadra de jogo. 
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Qualquer obstrução, incluindo os assentos de técnicos, assistentes técnicos, substitutos, 
jogadores excluídos e membros acompanhantes de delegação deverão estar pelo menos 2 m da quadra 
de jogo. 
Sobre as equipes, o jogador tem direito de jogar caso seu nome esteja inscrito na súmula de jogo, 
antes do início da partida. E durante o tempo de jogo, o membro da equipe é: 
 Um jogador quando ele está na quadra de jogo e tem o direito de jogar. 
Um substituto quando ele não está na quadra de jogo, mas tem o direito de jogar. 
Um jogador excluído quando ele cometeu 5 faltas e não tem mais o direito de jogar. 
OBS: Durante um intervalo de jogo, todos os membros de equipe com direito a jogar são 
considerados como jogadores. 
 
(FUNDEP - Prefeitura de São João Del Rei - 2018) 
No jogo de basquetebol, toda vez que o defensor toca no atacante é falta, mas a falta é dada apenas 
se o toque for relevante em relação ao jogo ou se for agressiva. Para um marcador não fazer falta, ele 
deve ficar distante do atacante para prever sua jogada, mantendo seus braços ou erguidos ou 
abaixados. 
Durante o jogo de basquetebol, o jogador deverá deixar a partida imediatamente se cometer 
a) quatro faltas pessoais. 
b) cinco faltas pessoais. 
c) seis faltas pessoais. 
d) sete faltas pessoais. 
Comentário: Aproveitando para exemplificar a questão do jogador excluído. Caso o jogador cometa 5 
faltas pessoais ele deve deixar a partida e será substituído dentro de 30 segundos. O gabarito é a letra B. 
Dito isso, vamos começar o jogo rs. Já vimos que o jogo se inicia com a bola ao alto. Mas e depois? 
Ah professor, depois é só levar a bola até a cesta e arremessar. Ok! Mas no basquete, a equipe precisa 
jogar, ou seja, existe um tempo máximo que o time pode permanecer atacando. Esse tempo é de 24 
segundos. 
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 Quando um jogador tem o controle da bola viva, a equipe é obrigada a tentar um 
arremesso para a cesta dentro de 24 segundos. E para ser considerado arremesso, a bola 
precisa deixar a mão do jogador antes do sinal dos 24 segundos e após deixar a mão do 
jogador, a bola precisa tocar o aro ou entrar na cesta. Caso a bola entre na cesta ou toque 
o aro, beleza, nenhuma violação. Só que, se aos 24 segundos, o jogador tentar o 
arremesso e a bola não entrar na cesta nem tocar no aro, o jogo só continua se a bola for 
para o adversário, caso contrário haverá uma violação. 
 Professor, você citou uma bola "viva"! Existe bola "morta"? Existe sim! Vamos falar um pouquinho 
sobre o status da bola! Trata-se de uma parte um pouco decoreba da regra, mas precisamos enfrentar: 
A bola torna-se viva quando: 
Durante a bola ao alto, a bola deixa a(s) mão(s) do árbitro principal no lançamento. 
Durante o lance livre, a bola está à disposição do arremessador de lance livre. 
Durante a reposição lateral, a bola está à disposição do jogador que realizará a 
reposição. 
A bola torna-se morta quando: 
Qualquer arremesso de campo ou lance livre é convertido. 
Um oficial soar seu apito enquanto a bola está viva. 
Está claro que a bola não vai entrar na cesta em um lance livre que será seguido por: 
➢ Outro(s) lance(s) livre(s). 
➢ Outra penalidade (lance(s) livre(s) e/ou reposição). 
O sinal do cronômetro de jogo soar para o final do quarto ou tempo extra 
(prorrogação). 
O sinal do relógio de 24 segundos soar enquanto uma equipe está com o controle da 
bola. 
A bola está no ar em um arremesso para a cesta de campo é tocada por um jogador de 
qualquer uma das equipes, após: 
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➢ Um oficial soar seu apito. 
➢ O sinal do cronômetro de jogo soar para o final do quarto ou tempo extra 
(prorrogação). 
➢ O sinal do relógio de 24 segundos soar. 
A bola não se torna morta e a cesta contará, se convertida quando: 
A bola está no ar em um arremesso para a cesta de campo e: 
➢ Um oficial soa seu apito. 
➢ O sinal do cronômetro de jogo soa para o final do quarto ou tempo extra 
(prorrogação). 
➢ O sinal do relógio de 24 segundos soa. 
A bola está no ar em um lance livre e um oficial soa seu apito por qualquer infração das 
regras, exceto a do arremessador de lance livre. 
A bola está em controle de um jogador em ato de arremesso para uma cesta de campo 
que finaliza seu arremesso com um movimento contínuo iniciado antes de uma falta ser 
marcada em qualquer jogador adversário ou em qualquer pessoa permitida a sentar no 
banco da equipe adversária. 
Esta provisão não se aplica e a cesta não contará se: 
Após um oficial soar seu apito é realizado um ato de arremesso completamente novo. 
Durante o movimento contínuo do jogador no ato de arremesso, o sinal do cronômetro 
de jogo soar para o final do quarto ou soa o sinal do relógio de 24 segundos. 
 Continuando a partida, vimos que a equipe possui 24 segundos para finalizar seu ataque. Além 
disso, o jogador que detém a bola precisa estar quase sempre em movimento, podendo ficar parado de 
posse da bola por no máximo 5 segundos. Feita a cesta, Qualquer jogador da equipe que não pontuou 
deverá realizar a reposição de qualquer local atrás da sua linha final. 
 E se a bola sair? Um jogador fará a reposição dentro de 5 segundos. E não poderá: 
 Pisar na quadra de jogo enquanto tiver a bola em sua(s) mão(s). 
 Fazer com que a bola toque fora da quadra de jogo após ela ter sido lançada na 
reposição. 
 Tocar a bola na quadra de jogo antes que ela tenha tocado outro jogador. 
 Fazer a bola entrar na cesta diretamente. 
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 Mover-se do local designado para a