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Exercício bloco homeostasia

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Exercício bloco homeostasia
PARTE 1: CÉLULAS EUCARIOTAS – COMPONENTES
	COMPONENTE
	CARACTERÍSTICA HISTOLÓGICA
	FUNÇÃO
	Membrana plasmática
	A membrana plasmática ou plasmalema, envoltório que individualiza a célula fazendo a interface do meio intra e extracelular. tem a espessura de 7,5 a 10 nm e, ao microscópio eletrônico, aparece como uma estrutura trilaminar, denominada unidade de membrana. Assim chamada porque essa estrutura é comum a todas as membranas existentes nas células. 
As membranas celulares são compostas, principalmente, por duas camadas de moléculas de fosfolipídios, com seus grupamentos não polares (hidrofóbicos) voltados para o centro da membrana. Os grupamentos polares (hidrofílicos) desses lipídios ficam nas duas superfícies da membrana.
Além dos fosfolipídios que, em meio aquoso,
espontaneamente se organizam em bicamada, sem gasto de energia, as membranas celulares contêm outros lipídios, como glicolipídios e colesterol.
Nas membranas, a composição lipídica de cada metade da bicamada é diferente, criando uma assimetria. Possui ainda proteínas que se inserem parcial ou totalmente na membrana, que podem se dividir em dois grupos, proteínas integrais estão diretamente incorporadas na estrutura da membrana, enquanto as proteínas periféricas estão apenas fracamente associadas à membrana. Algumas proteínas integrais, denominadas proteínas transmembrana, atravessam inteiramente a membrana, formando saliência tanto na face intracelular (citoplasmática) como na superfície externa da membrana.
 
	*Transporte seletivo -passivo (exemplo osmose e difusão - sem gasto de energia) e ativo (bombas de íons ) / 
*Permeabilidade seletiva de acordo com as necessidades celulares; 
*Regeneração desde que a lesão pouco significativa;
 *Elasticidade, capacidade de movimentação conferida pelas proteínas e lipídeos poderem deslocar; 
*Resistência elétrica, exemplo bainha de mielina no neurônio; 
*Polarização elétrica, ou seja, deixar carga diferentes no intra e extracelular; *Assimetria pois só na face externa que tem o glicocálice;
*Confere individualidade a cada célula; 
*Reconhecimento celular; *Presença de antígenos e *Recepção de informações orgânicas.
	Citoesqueleto
	O citoesqueleto é uma rede complexa de fibras encontrada nas células eucariontes que as permite adotar diversos formatos e executar os mais variados movimentos. Ele é composto por três tipos de estruturas moleculares: os microtúbulos, os microfilamentos ou filamentos de actina e os filamentos intermediários.
Os microtúbulos são fibras espessas formadas de tubulina, um tipo de proteína globular, e apresentam-se como filamentos longos e ocos. Os microtúbulos atuam, segundo alguns autores, como vigas mestras, resistindo à compressão. Eles também ajudam na movimentação das células, uma vez que formam os cílios e flagelos, e na movimentação dos cromossomos no processo de divisão celular e das organelas.
Os microtúbulos são estruturas bastante dinâmicas e podem aumentar e diminuir de tamanho. Isso acontece por causa da adição ou da perda de subunidades de tubulina.
Os microfilamentos ou filamentos de actina são fibras sólidas, estável, formadas por duas fitas intercruzadas de moléculas de actina, a qual também é uma proteína globular. Eles relacionam-se com a manutenção da forma da célula, contração muscular (miosina) e motilidade celular, o que garante movimento ameboide. Essas estruturas são encontradas por toda a célula, porém apresentam-se mais concentradas logo abaixo da membrana.
Filamentos intermediários são formados por citoqueratina, sendo estáveis realizam sustentação e junção celular e participam da citocinese na divisão celular.
	*Garante forma e sustentação mecânica da célula;
*resistência a força de tensão;
* Junção celular;
* Organização tecidual;
*Promove movimento de organelas e vesículas citoplasmáticas;
*Importante na contração celular;
*Possibilita movimentos ameboides.
É importante salientar que o citoesqueleto, por garantir a movimentação de vesículas e conseguir manipular a membrana plasmática, possibilita que processos como a endocitose e a exocitose ocorram.
	Mitocôndria
	Toda célula necessita de energia para realizar os diferentes tipos de atividades, para isso, organelas como as mitocôndrias, produzem moléculas ricas em energia chamada de trifosfato de adenosina. Popularmente conhecidas como ATP. As mitocôndrias são organelas esféricas ou alongadas, medindo de 0,5 a 1,0 μm de largura e até 10 μm de comprimento. Sua distribuição na célula varia, tendendo a se acumular nos locais do citoplasma em que o gasto de energia é mais intenso.
As células também são capazes de auto-replicar.
As mitocôndrias são formadas por duas membranas lipoproteicas, sendo uma externa e outra interna:
· Membrana externa: semelhante a de outras organelas, lisa e composta de lipídeos e proteínas chamadas deporinas, que controlam a entrada de moléculas, permitindo a passagem de algumas relativamente grandes.
· Membrana interna: é menos permeável e apresenta numerosas dobras, chamadas de cristas mitocondriais, na maioria das as cristas mitocôndrias têm um aspecto achatado, como prateleiras.
· Entre as cristas mitocondriais existe uma matriz amorfa, rica em proteínas e contendo pequena quantidade de DNA (filamentos duplos e circulares, semelhantes aos cromossomos das bactérias) e de RNAcontêm os três tipos de RNA: RNA ribossomal (rRNA), RNA mensageiro (mRNA) e RNA de transferência (tRNA)..
.
	A sua função é produzir a maior parte da energia das células, através do processo chamado de respiração celular.
* A respiração celular é um processo de oxidação de moléculas orgânicas, tais como ácidos graxos e glicídeos, em especial a glicose, que é a principal fonte de energia utilizada pelos organismos heterotróficos, A degradação inicial das moléculas de glicídios, lipídios e proteínas é feita no citosol.
	Núcleo
	A forma do núcleo é variável e característica de cada tipo celular, mas, geralmente, apresenta-se como uma estrutura arredondada ou alongada, com 5 a 10 mm, que se cora pelos corantes básicos e pela hematoxilina. Em geral, cada célula tem apenas um núcleo, localizado no seu centro, mas há células multinucleadas. Os principais componentes do núcleo são o envoltório nuclear, a cromatina (heterocromatina e eucromatina), o nucléolo, a matriz nuclear e o nucleoplasma.
A membrana separa o material nuclear do citoplasma. Ela é formada por duas membranas lipoproteicas, a externa e a interna, separadas por um espaço denominado perinuclear.
 • A carioteca apresenta poros que permitem as trocas de macromoléculas entre o núcleo e o citoplasma.
• O nucleoplasma corresponde ao meio onde estão mergulhados os cromossomos, as estruturas que formam o nucléolo, íons, diversos tipos de enzimas, nucleotídios e moléculas de ATP.
Está contido dentro do núcleo o nucléolo:
•É um corpúsculo denso, não delimitado por membrana e que fica mergulhado no nucleoplasma e são constituídos pela aglomeração de RNAr em processo de amadurecimento. 
•Ele está presente nas células eucarióticas, podendo haver mais de um nucléolo por núcleo dependendo da célula.
	•Controle das atividades celulares, estabelecendo quais e quando as proteínas serão produzidas.
•Armazenamento da informação genética, uma vez que é no núcleo que está presente a maior parte do DNA.Dizemos especificamente que a maior parte do DNA está no núcleo, pois nas mitocôndrias e plastos observa-se também a sua presença.
• Duplicação do DNA.
• Síntese e processamento do RNA mensageiro, transportador e ribossomal.
	Ribossomo
	• Os ribossomos são pequenas partículas elétron-densas, medindo 20 a 30 nm, compostas de quatro tipos de RNA ribossomal (rRNA) e cerca de 80 proteínas diferentes, as quais unem-se para formar uma estrutura globular condensada.
•constituídos por duas subunidades de tamanhos diferentes, a maior parte do RNA das duas subunidades (rRNA) é sintetizada no nucléolo. que depois de prontas se separam e saem do núcleo pelo poro nuclear, passando para o citoplasma.Quando o ribossomo está disperso no citoplasma, recebe o nome de ribosoma livre e quando está aderido à superfície externa das estruturas membranosas, é chamado de ribosoma aderido.
As duas subunidades são formadas no núcleo, porém não se unem nesse local, migrando em direção ao citosol de maneira independente. É no citosol que elas, ligadas a uma molécula de RNA mensageiro (RNAm), formarão um ribossomo funcional, ou seja, capaz de sintetizar proteínas.
	Os ribossomos são as estruturas responsáveis pelo processo de síntese proteica. É o RNA mensageiro que contém o código para a sequência de aminoácidos que formará a cadeia polipeptídica que será sintetizada no ribossomo.
	Retículo endoplasmático liso
	O retículo endoplasmático liso (REL) não apresenta ribossomos, e sua membrana geralmente se dispõe sob a forma de túbulos que se anastomosam. A membrana do retículo endoplasmático liso é contínua com a do retículo granuloso, embora existam diferenças entre as moléculas que constituem essas duas variedades de membrana. O retículo endoplasmático liso
participa de diversos processos funcionais, de acordo com o tipo de célula. Por exemplo, nas células que produzem esteroides, como as da glândula adrenal, ele ocupa grande parte do citoplasma e contém algumas das enzimas necessárias para a síntese desses hormônios. O retículo endoplasmático liso é abundante também nas células do fígado, em que é responsável pelos processos de conjugação, oxidação e metilação, dos quais as células lançam mão para inativar determinados hormônios e neutralizar substâncias nocivas e tóxicas, como os barbitúricos e vários outros fármacos.
	• retículo endoplasmático liso é a síntese de fosfolipídios
Facilita reações enzimáticas.
 • Promove a síntese de lipídios na célula. 
• Transporta substâncias no interior da célula. 
• Regula a pressão osmótica 
• Nas células do fígado (hepatócitos), o REL degrada substâncias tóxicas, como álcool, pesticidas, medicamentos e ainda inativam hormônios.
 • Nas células musculares, armazenam de íons cálcio.
 • Participa da hidrólise do glicogênio hepático.
	Reticulo endoplasmático rugoso
	
	• Apresenta a função de síntese, transporte e modificação química de proteínas celulares. • Forma o ergastoplasma das células nervosas. **É contínuo com a membrana externa do envelope nuclear. RER Enzimas lisossômicas Síntese de proteínas de “exportação” Grânulos dos leucócitos
	Complexo de Golgi
	O complexo de Golgi é composto de cinco a oito sacos de membrana achatados, que são chamados de cisternas. As membranas achatadas, que têm cerca de um micrômetro de diâmetro, ficam uma sobre a outra e são conectadas. Existem cinco regiões funcionais na pilha da cisterna que empacotam ou liberam proteínas para outras regiões de uma célula.
	O complexo de Golgi é responsável por: 
• Secreção da célula de ácino pancreático
 • Secreção de mucopolissacarídios das células caliciformes do epitélio respiratório e do intestino . 
• Secreção da primeira parede que separa duas células vegetais em divisão- lamela média. 
• Produção do acrossomo do espermatozoide. 
• O complexo de golgi origina os lisossomos, vesículas cheias de enzimas.
	Lisossomo
	Os lisossomos são vesículas delimitadas por membrana, contendo mais de 40 enzimas hidrolíticas, com a função de digestão intracitoplasmática. Em geral os lisossomos são esféricos, com diâmetro de 0,05 a 0,5 µm, e apresentam aspecto granular nas micrografias eletrônicas
•Lisossomo Primário: É o lisossomo propriamente dito, ou seja, a vesícula possuindo no seu interior as enzimas digestivas. 
•Lisossomo Secundário: Denomina-se também de Vacúolo Digestivo e resulta da fusão do lisossomo primário com a partícula englobada. 
•Corpúsculo Residual: É a vesícula lisossômica que por exocitose elimina na periferia celular o material não assimilado. •Vacúolo Autofágico: É quando a vesícula lisossômica digere uma partícula pertencente à própria célula. A autofagia é uma atividade indispensável à sobrevivência da célula
	Função: digestão intracelular. • São originados no complexo de Golgi e estão presentes em praticamente todas as células eucariontes. 
• A membrana lipoprotéica dos lisossomos contém bombas de hidrogênio e de cloro que transportam ativamente H+ e Cl para o interior da organela. Esses íons combinam-se para formar HCl, tornando o pH ácido – ideal para a ação das enzimas lisossômicas. 
• Desta forma, caso o lisossomo se rompa não haverá autodigestão da célula – uma vez que o pH citoplasmático é neutro.
	Peroxissomo
	São organelas membranosas, presentes em animais e vegetais, que contêm enzimas oxidases (enzimas que utilizam gás oxigênio para oxidar substâncias orgânicas)
	• A principal função dos peroxissomos é a β-oxidação de ácidos graxos, que serão utilizados para a síntese de colesterol e de sais biliares. 
* Células de sementes de plantas oleaginosas, possuem um certo tipo de peroxissomo especial, o glioxissomo, cuja função é converter lipídios armazenados na semente em açúcares, consumidos durante o processo de germinação.
PARTE 2 - CORRELAÇÕES
1- Faça uma correlação entre Retículo endoplasmático liso, Complexo de Golgi e Lisossomas
As proteínas sintetizadas no retículo endoplasmático
granuloso são transferidas para o complexo de Golgi por meio de pequenas vesículas que se
destacam de uma parte do retículo endoplasmático desprovida de polirribossomos, migram 
se fundem com as membranas do complexo de Golgi. Nas células secretoras, o
material é condensado em vesículas grandes e densas aos elétrons, que são envoltas por uma
membrana, formando as vesículas de secreção encaminhando-as, principalmente, para vesículas de secreção,
para lisossomos ou para a membrana celular.
Os lisossomas formam-se na face de maturação do complexo de Golgi. Podem unir-se a uma vesícula endocítica e formar um corpo de maiores dimensões - um vacúolo digestivo. Aqui ocorre a digestão de partículas captadas por fagocitose ou endocitose por ação de enzimas hidrolíticas provenientes dos lisossomas
2- Faça uma correlação entre Membrana plasmática, Citoesqueleto e Lisossomas
Funções dos lisossomos. As enzimas para os lisossomos são sintetizadas no retículo endoplasmático granuloso (REG) e empacotadas no complexo
de Golgi. Nos heterofagossomos bactérias fagocitadas estão sendo atacadas e os autofagossomos mostram a digestão de retículo endoplasmático granuloso e
mitocôndrias. Autofagossomos e heterofagossomos são lisossomos secundários. As moléculas resultantes da digestão geralmente são excretadas, porém,
algumas vezes o lisossomo secundário origina um corpo residual, contendo restos de material não digerido. Em algumas células, como os osteoclastos, as enzimas
dos lisossomos são secretadas para o ambiente extracelular.
3- Faça uma correlação entre Núcleo, Ribossomas e Retículo endoplasmático rugoso
PARTE 3 - FASES DA MITOSE
	FASES
	CARACTERÍSTICA
	DESENHO
	PROFASE
	A prófase caracteriza-se pela condensação gradual da cromatina (o DNA foi duplicado na intérfase), que irá constituir os cromossomos mitóticos. O envoltório nuclear se fragmenta no final da prófase em virtude da fosforilação (adição de PO43–) da lâmina nuclear, originando vesículas que permanecem no citoplasma e reconstituem o envelope nuclear no final da mitose. Os centrossomos e
seus centríolos, que se duplicaram na intérfase, separam-se, migrando um par para cada polo da
célula. Começam a aparecer microtúbulos entre os dois pares de centríolos, iniciando-se a formação
do fuso mitótico. Durante a prófase o nucléolo se desintegra.
	
	METÁFASE
	Na metáfase os cromossomos migram graças à participação dos microtúbulos e se dispõem no plano equatorial da célula.Cada cromossomo, cujo DNA já está duplicado, divide-se longitudinalmente em duas cromátides, que se prendem aos microtúbulos do fuso mitótico
por meio de uma região especial, o cinetocoro localizado próximo ao centrômero.
	
	ANÁFASE
	Na metáfase os cromossomos migram graças à participação dos microtúbulose se dispõem no
plano equatorial da célula. Cada cromossomo, cujo DNA já está duplicado, divide-se longitudinalmente em duas cromátides, que se prendem aos microtúbulos do fuso mitótico por meio de uma região especial, o cinetocoro localizado próximo ao centrômero.
	
	TELÓFASE
	A telófase caracteriza-se pela reconstrução dos envoltórios nucleares das células-filhas, em consequência da desfosforilação (remoção dos radicais PO43–) dos filamentos da lâmina nuclear e da fusão das vesículas originadas do envoltório nuclear no final da prófase. Os cromossomos se tornam
gradualmente menos condensados, o que leva ao reaparecimento da cromatina. À medida que o núcleo interfásico se refaz, os nucléolos se reconstituem.
A divisão do material nuclear é acompanhada pela divisão do citoplasma por um processo denominado citocinese, que se inicia na anáfase e termina após a telófase. A citocinese consiste no aparecimento de um anel que contém actina e miosina, abaixo da membrana celular, na zona equatorial da célula. A diminuição gradual do diâmetro desse anel acaba dividindo o citoplasma em duas partes iguais, cada uma com um núcleo novo, originando as duas células-filhas.
A maioria dos tecidos está em constante renovação celular, por divisão mitótica para substituição das células que morrem. Essa renovação é muito variável de um tecido para outro. Todavia, há exceções, como o tecido nervoso e o músculo do coração, cujas células perderam a capacidade de realizar a mitose. Uma vez destruídos, esses tecidos não se regeneram.

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