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Mapa Mental- SUS- Relatório-Problema 1- Módulo 4- Aniélly


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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 
FACULDADE DE MEDICINA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE TUTORIA 
MÓDULO IV- ABRANGÊNCIA DAS AÇÕES NA SAÚDE 
PROBLEMA 01- SUS: O QUE É ISSO? 
 
 
 
 
 
 
RELATOR: ANIÉLLY CRISTINA GUIMARÃES CURADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIABÁ-MT 
2021 
 
 
ANIÉLLY CRISTINA GUIMARÃES CURADO 
EDUARDA PASQUALI PASSARINI 
GIOVANNA ANDRADE SOARES 
HUDA MOTRAN SARHAN 
ISADORA FERNANDES ZANGEROLI 
JULIETA ALVES DE PAULA 
LYA FONTES FERREIRA 
NATALYA LIMA VERDE HARAOUI 
RAFAELA FRANÇA BARROS 
VICENTE LEANDRO COSTA FEITOSA 
 
 
 
 
SÍNTESE GERAL 
PROBLEMA 01- SUS: O QUE É ISSO? 
 
Síntese geral de conclusão das discussões em 
modelo tutorial do grupo, referente ao primeiro 
problema do módulo IV, apresentado como 
componente da avaliação do módulo temático. 
Coordenador do módulo: Prof. Jaime Rufino 
dos Santos 
Tutora: Juliana Lobo de Santana 
 
 
 
 
 
 
 
CUIABÁ-MT 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
PROBLEMA 01 ............................................................................................................................... 4 
TERMOS DESCONHECIDOS ....................................................................................................... 4 
PALAVRAS-CHAVE ...................................................................................................................... 4 
FLUXOGRAMA .............................................................................................................................. 5 
PERGUNTAS .................................................................................................................................. 5 
HIPÓTESES .................................................................................................................................... 5 
OBJETIVOS .................................................................................................................................... 5 
PROBLEMA DO PROBLEMA ...................................................................................................... 5 
FLUXOGRAMA DA TUTORIA..................................................................................................... 6 
MAPA CONCEITUAL .................................................................................................................... 7 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 8 
 
 
 
4 
 
PROBLEMA 01 
 
Data de abertura: 09/02/2020 
Data de fechamento: 12/02/2020 
 
Coordenador: Eduarda Pasquali Passarini 
Secretário: Aniélly Cristina Guimarães Curado 
 
 
SUS: O que é isso? 
 
 
TRANSCREVENDO O PROBLEMA: 
 
Com o advento da pandemia, isolamento social, cuidados pessoais redobrados, os pais 
de um acadêmico do curso de Farmácia tiveram que deixar o interior e se mudaram para Cuiabá. 
Logo após a chegada, os pais do acadêmico sentiram-se indispostos e queriam ir ao hospital. O 
filho explicou que deveriam ir a uma Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do bairro 
onde residem. Quando chegaram na UBSF os pais foram atendidos, apresentando os 
documentos pessoais, sem haver a necessidade de provar contribuição do INSS ou similar. O 
pai foi diagnosticado com pré-hipertensão e a mãe com hipertensão. O médico falou sobre a 
doença e explicou que iria encaminhá-los para um cardiologista, no Centro de especialidades 
médicas, mas que haveria uma demora para que acontecesse a consulta. 
 
TERMOS DESCONHECIDOS: Não houve nenhum termo desconhecido. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Pandemia; Isolamento social; UBSF; pré- hipertensão e Hipertensão; 
cardiologista; SUS e centro de especialidades médicas. 
 
 
5 
 
FLUXOGRAMA: 
 
 
PERGUNTAS: 
• Como o SUS funciona? 
• O que é UBSF e como funciona os principais níveis de atendimento? 
• Como é o fluxo de atendimento nas redes de atenção à saúde nos tempos de 
pandemia? 
• Porque o filho indicou os pais a irem a UBSF e não ao hospital? 
• Qual é a fisiopatologia de Pré-hipertensão e hipertensão? 
 
HIPÓTESES: Discutidas em grupo. 
 
OBJETIVOS: 
• Dissertar a fisiopatologia da hipertensão arterial; 
• Conhecer o funcionamento do SUS (Parte estrutural e normativas); 
• Descrever a estratégia do SUS no contexto de pandemia; 
• Identificar os programas e tratamentos disponibilizados no SUS a hipertensos a nível 
de atenção primária. 
 
PROBLEMA DO PROBLEMA: Funcionamento do SUS. 
 
 
Advento da 
pandemia 
Isolamento social Cuidados pessoais 
redobrados
Pais do acadêmico de 
farmácia mudaram-
se para cuiabá
Ao chegar sentiram-se 
indispostos e gostariam 
de ir ao hospital
Filho explicou que 
deveriam a UBSF
Na UBSF foram 
atendidos
Só apresentaram 
documentos 
pessoais
Foram atendidos pelo médico-
diagnóstico de pré-hipertensão e 
hipertensão
Encaminhado ao Cardiologista e 
Centro de especialidades médicas 
6 
 
FLUXOGRAMA DA TUTORIA: 
 
SUS História do SUS Leis Redes de atenção 
Princípios Esferas de governo Atendimento na pandemia 
Atendimento a Doenças crônicas não transmissíveis 
Brasil Colônia / Império 
República Velha 
Era Vargas 
Redemocratização 
Regime Militar 
Nova República 
Atualidade 
8.080/90 
8.142/90 
Atenção Primária em Saúde 
Atenção Secundária em Saúde 
Atenção Terciária 
Doutrinários 
Organizativos 
Legais 
Federal 
Estadual 
Municipal 
Plano de contingência 
Atendimento na UBS 
Hipertensão 
Definição 
Diagnóstico 
Tratamento 
Fatores de Risco 
Fisiopatologia 
Modelo assistencial antes X depois 
7 
 
 
MAPA CONCEITUAL 
 
História do SUS 
1941 1ª CONFE RÊ NCIA NA CIONA L DE SA ÚDE 
Defes a sanitár ia, ass istência social, pr oteç ão da mater nidade, infânc ia e adolescência 
1950 2ª Confer ênc ia Nacional de saúde Higiene e s egurança do trabalho, pr evenç ão da saúde a 
 1953 Criado M in istério da Saúde 
1961 Instituído o código Nacional da S aúde 
1963 3ª conferência Nacional da Saúde 
Proposta inic ial de descentra liz ação da s aúde 
1967 4ª Confer ênc ia Nacional da Saúde Rec ursos Hum anos Necess ários às dem andas de 
saúde no País 
1975 
5ª Confer ênc ia Nacional de Saúde 
-Elabor ação de uma P olític a Nac ional de S aúde. -Implem entaç ão do Sist ema 
Nac ional de Saúde -Program a de S aúde M aterno-Infantil -S istem a Nacional 
de Vigilância 
1977 
6ª conferência Nacional de Saúde 
Contr ole das grandes endemias 
 
1980 7ª Confer ênc ia Nacional de Saúde - Implantação e desenvolviment o de s erviç os básic os de saúde- Pr evS aúde 
 
1986 8ª Confer ênc ia Nacional de Saúde - Marco da Reform a Sanitária 
 
1988 
Constituiç ão Feder al 
SAÚDE É DIREITO DE TODOS E DEV ER DO ESTA DO 
1989 Registro do ú ltimo c aso de Poliomielit e no Br asi l 
1990 
Regulamentado o S istem a Único de Saúde 
SUS 
Leis nº 8.080/ 90 e nº 8.142/90 que regulam entam os ser viços 
 
1991 Estruturaç ão da rede de atenç ão básic a em s aúde com o pr ogr ama de 
Agentes Comunitár ios de S aúde 
1992 
9ª Confer ênc ia Nacional de Saúde 
- Desc entra liz ando e dem ocratizando o conhecim ento 
 Extinção do Instituto Nac ional de Ass istênc ia 
 1994 Estruturaç ão da Saúde da Família com equipes multid iscipl inares atuando nas comunidades 
1996 
10ª Conf erência Nacional de S aúde 
Construindo um m odelo de atenç ão à s aúde para qualidade de vida 
Acesso e distr ibuiç ão de medic amentos aos portadores de HIV/AI DS 
1999 
Criação da A gência Nac ional de V igi lância 
Sanitária (Anv isa) – uma nov a etapa no registro 
e fiscal izaç ão de medic amentos e al imentos 
Política Nac ional dos M edicam ent os 
Genér icos. 
2000 
11ª Conf erência Nacional de S aúde 
Efetivando o SUS: ac ess o, qualidade e hum anizaç ão na atenção à 
saúde com contr ole social 
Criação da A gência Nac ional de S aúde Suplementar- Regulam entaç ão do set or priv ado de saúde 
2011 
14ª Conf erência Nacional 
 SUS na Seguridade S ocial, Polític a Públ ica, patrim ôniodo Pov o Bras ileir o. Acess o e acolhiment o com qualidade: um des afio para o 
SUS. 
2003 
12ª Conf erência Nacional 
 Conf erência Sér gio Ar ouca – S aúde: um d ire ito de todos e um dev er do Estado. A saúde que temos, o SUS que queremos. 
2007 
13ª Conf erência 
 Saúde e qualidade de vida: po lítica de Estado e des envolvim ento. 
República Velha Grandes surt os epidemiológ icos 
Atendimento Filantr óp ico 
1923 
CAPS- Caix a de A pos ent adorias e Pensões 
Lei E loy Chaves- empr egados ass egurados pelas em pres as, mediante desc onto no sa lár io 
1933 IAPS- Instituto Nacional de Prev idênc ia Socia l Unif icaç ão dos IAPS- Trabalhador es autônom os 
benefic iados Desm embr ado em INS S e INAMPS 
1930 Criado o Min istér io de Saúde e Educaç ão 
 
INAMPS- Institut o Nacional de As sistência Médic a e pr evidência Social 
Proposta de criação do S US 
Ampl iaç ão do ac esso a atenção Médica atendendo trabalhador es rur ais, em pregadas dom ésticas e autônomos que 
contribuem com o INSS 
 
Período Col oni al Conselho ultramarino P ortuguês- Incentiva de ida de médic os ao Bras il Santas Cas as de Mis eric órd ia 
Div ersas doenç as 
Depois s e tornou IAPs 
1904 
Vacinaç ão c ontra v aríola 
Rev olta da vac ina 
Medidas sanitár ias 
Oswaldo Cruz 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
 
Modelo assistenci alista 
Princípios 
É uma nova formul ação política e organizaci onal par a o reordenam ento dos serviços e 
ações de saúde estabel ecida pela C onstituição de 1988. 
sob a responsabilidade das três esferas autônom as de governo 
Feder al 
Estadual 
Municipal 
Visa ativi dades r elaci onadas à saúde de Prom oção a saúde Proteção/pr evenção a saúde 
Reabilitação da saúde 
Equidade 
Integra lidade 
Univers alidade 
Res olubi lidade 
Participaç ão dos cidadãos 
Desc entra liz ação 
Hier arquiz aç ão Regionaliz ação 
Com plementariedade do S etor Privado 
Doutr inários 
Organizativos 
Legais 
Lei 8.080 
recursos necessári os ao enfr entam ento de determi nados riscos, agravos ou condições 
espec íficas do ciclo de vi da 
forma articulada e contínua 
Redes de atenção à saúde 
Atenção Primária a S aúde Atenção sec undár ia a s aúde Atenção Terc iária a s aúde 
UBS, telessaúde,telemedicina, telec ons ultor ia Dom icílio/Escola/Com unidade Hos pita l Gera l, Ambulatórios especial izados, UP A, casa Hos pita l com leitos de UTI e Card io logia 
Antes do SUS 
Depois do S US 
Centr al izado 
Excludente 
Hos pita loc êntric o e curativ ista 
Univers al 
Cur a + Prevenção 
Desc entra liz ado 
Ampla part icipaç ão popular 
ATENÇ ÃO BÁSICA 
Conjunto de aç ões de saúde indiv iduais, fam il iar es e co letiv as 
Práticas de c uidado int egr ativo 
Gestão atr avés de um a equipe m ultiprof issional 
Política de terr itorial izaç ão 
Visam a 
Promoção 
Prevenção 
Proteç ão 
Diagnóstic o 
Tratamento 
Reabi litaç ão 
Reduç ão de danos 
Cuidados pal iativos 
Vigi lância em S aúde 
Presta atendim ento à popul ação a 
Doenças cr ônicas não transmiss íveis 
como 
Hipertensão Arterial 
Condiç ão m ultif atorial que depende de fator es genét icos/ epigenéticos, am bienta is e socia is. 
Nec essita entender 
Fatores de risc o 
tipos 
Primár ia 
Sgundária sem causa específica 
Com c aus a específica 
Genética 
Idade 
Sexo 
Etnia 
Ingestão de sódio e Potáss io 
Sedentar ism o 
Obesidade 
Álcool 
Fatores s ocioec onômic os 
Fármac os 
Apneia O bstrutiv a do S ono 
Débito Cardí aco (DC) 
Frequênc ia Car díaca (F C) 
Res istênc ia V ascular P erifér ica ( RVP) 
Quantidade de sangue que s ai do cor ação por minuto 
Quantas vez es seu c oração bate por minut o 
Res istênc ia que o sangue se opõe aos vas os 
PA= DC X RVP 
Sistem as Regulador es de PA 
Reflexo barorrec eptor 
Sistem a Renina- angiot ens ina 
Quimiorreceptores c entr ais e perif éric os 
Barorr eceptor es car diopulm onar 
Tratamento 
Farmac ológico 
Não Farmac ológico 
Atendimento na pandemia 
Plano de cont ingência 
SUS-Univ ers al 
COVID-19 
Estados e Municíp ios adotam a m elhor estr atég ia 
Fortalecim ento da UB S par a cas os leves 
Afroux amento- L iberaç ão do com ércio 
Vacina - PNI 
Participaç ão P opular 
Limit ações para o m undo Dívidas Atendimento negado 
Vantagem no Br asi l 
Diagnóstic o 
MRPA 
MAPA 
NA UBS 
Início de consult a 
Aferir a Pr essão Arterial 
Acompanhamento 
Procedim ent o corr eto 
Bexiga vazia 
Não ingeri r café, bebida alc oól ica ou a lim entos 
60 min sem Ex ercício Físico 
Através de sistemas e fic ha de cadastro 
Acompanhamento de acor do c om o risc o car diovas cular 
Sintom as 
Cefa leia 
Alteraç ões Visuais 
Alteraç ões neuro lógic as 
Dor pr ecordial 
Dis pneia 
Suboccipita l e puls átil 
Função de nort ear o m inistério da s aúde e estratégias par a o S US 
1- Fase de contenç ão 
2- Fases Est atais 
Com prar EPI 
Isolam ent o Social 
Definir rede de ur gência e em ergênc ia 
Aumentar o núm ero de testes 
Fortalecim ento da atenç ão pr imár ia 
Elabor ar gu ias, pr otoc olos e flux os 
Identificaç ão dos cas os 
Evitar contágio 
Estratificação dos c asos 
Notific ação e encaminhamento 
Teleatendim ent o 
1º cas o 
OMS 
27 de janeiro- P lano de cont ingência no Br asil 
26 de fever eir o- 1º Cas o no Br asi l 
31 de dez em bro 
China- W uhan 
Dec lar ou em ergência inter nac ional 
Medida de PA m aior ou igual a 140 x 90 mm Hg, de forma pers istente, com baix o ou m édio ris co car diovascular 
Mecanism os Pat ogênicos 
Fatores que alter am o DC, RVP, FC e determ inantes da PA 
Sódio e P otássio 
Mecanism os Neur ais Sistem a Renina- angiotensina 
Defic iência de v asodilatador es 
tratamento com m edicam ent os; pos olog ias recom endadas; mec anism o de c ontro le c línic o e ac ompanhamento 
Baseados em evidênc ias c ientíficas, fatores modific áveis (hábit os de v ida) 
Anti- Hipertens ivos 
Diur étic os 
Inibidor es Adrenér gic os 
Antagonistas de canal de c álcio 
Vasodilatador es dir eto 
Inibidor es da ECA 
Antagonistas da angiotensina II 
SAÚDE = AUSÊNCIA DE DOE NÇA ATE NDIM ENTO REST RITO A 
CONTRIB UINTES SEM PA RTICIPA ÇÃO SOCIAL 
SAÚDE = QUALIDA DE DE VIDA UNIVE RSA LIDA DE, INTEGRALI DADE, EQUIDA DE, 
DESCENTRALIZADO, PARTICIP AÇÃO SOCIA L , PROMOÇÃO, PROTE ÇÃO, RECUPE RAÇÃO E 
REABILITAÇÃO 
Vigi lância sanitár ia 
Vigi lância Epidemiológic a 
Saúde do trabalhador 
Participaç ão da comunidade na gest ão do SUS 
Fatores Genétic os e Am bienta is 
Diet a 
Exercício Físico 
Acompanhamento 
30 min. sem fum ar 
Hiper d ia 
Progr ama de ac om panhamento á DCNT 
Diabet es Mel litus 
HAS 
Financiamento tripartite Estadual Municipal 
Feder al 
Exames Labor atoriais 
a gar antia de atenção à saúde por parte do sis tem a, a todo e qualquer 
 
É asseg urar ações e serviços de todos os níveis de acor do com a com plexi dade que cada 
caso req ueira, m ore o cidadão onde mor ar, sem privilégios e sem barreiras 
O hom em é um ser integral, bi opsi cossoci al, e dever á ser atendido com esta visão i ntegr al 
por um sis tem a de saúde também i ntegral 
8 
 
REFERÊNCIAS 
 
1. AGUIAR, Zenaide Neto. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, 
perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011. 
 
 
2. BARROSO, W.K.S; RODRIGUES, C.I.S; BORTOLOTTO, L.A, et al. Diretrizes 
Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol. 2020. Disponível em: 
<http://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-de-hipertensao-arterial-
2020/>Acesso em 09 de fevereiro de 2021. 
 
 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: 
hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.128 p.: il. 
(Cadernos de Atenção Básica, n. 37). 
 
4. BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em 10 de fevereirode 
2021. 
 
 
5. BRASIL. Lei 8142/90 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da 
comunidade no SUS. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm. Acesso em 10 de fevereiro de 
2021. 
 
 
6. FALEIROS, V. P. et al. A Construção do SUS – Histórias da Reforma Sanitária e 
Processo Administrativo. Ministério da Saúde. BRASÍLIA, 2006. 
 
 
7. GUSSO, G.; LOPES, J.M.C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – 
princípios, formação e prática. 2 v. Artmed. Porto Alegre. 2012. 
 
 
8. MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana 
da Saúde, 2011. 549 p. 
 
 
9. PAIM, J. et al. O sistema de saúde brasileiro: história avanços e desafios. 2011. Série 
Saúde no Brasil, v. 1, 2012. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm