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EDAM - Atividade 3 - Resenha A Green Fire

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Assistir a este filme faz com que qualquer pessoa reacenda dentro de sua consciência a 
importância do que representamos dentro do planeta Terra. Percebe-se, com bastante clareza, 
que o mundo está interligado. Qualquer ataque a pessoas ou à natureza, de forma brutal e 
desleal, deve ser evitado. Passar este pouco tempo assistindo perplexa a devastação do mundo 
através deste trabalho que agora desenvolvo, reflito que o essencial é impedir falas, 
pensamentos e atitudes que possam ser nefastos à sabedoria humana. O mundo precisa de 
alicerces que o ajudem ver com clareza a realidade como ela é e atuar evitando qualquer forma 
de maldade. Devemos não destruir a vida – nem a nossa, nem a de qualquer ser vivo. Podemos 
impactar o nosso planeta, respeitando a nossa própria trajetória como pessoas através do 
exercício da cidadania. 
Me chamou a atenção a caça às baleias e focas. O sentimento do narrador ao relatar o seu 
sentimento no ceifar de uma vida, excluindo o seu continuar por completo seria a bandeira que 
nunca deveria deixar de estar hasteada. Existiam no passado, pensamentos contraditórios que 
mostravam que não era importante tirar um pouco da natureza pois ela é abundante. Isto é 
impactante. De maneira totalmente desarmoniosa. Tem-se a impressão de que o homem impacta 
o planeta desde o primeiro átomo e o continua impactando até os dias de hoje. Obviamente o 
mundo político tenta se unir através de ações globais para tentar quebrar o aceleramento do 
aquecimento global e outras questões não menos importantes. Vários grupos ambientalistas de 
todo o mundo estão engajados em resgatar os direitos da humanidade. Todos, sem exceção, 
devem ter direito à água limpa, comida, florestas, ar puro. Todos têm direito à vida. Nada mais 
importante foi também me ver inserida neste contexto, em que pude perceber que estamos todos 
interligados, que somos interdependentes. 
Dando sequência ao filme, me deparei com vários cenários ao redor do mundo como a luta de 
mulheres que geraram crianças com deformidades, pessoas com dificuldades respiratórias, 
mudanças climáticas devastadoras, queimadas e furacões. Não existe beleza no que vi. Esta 
minha percepção de realidade somente me leva a crer que precisamos fazer o bem para a 
humanidade. Parece ser uma tarefa impossível, mas precisamos tomar esta atitude e fazê-la 
viável. 
Me chamou a atenção o relato de um homem negro que suportou o ônus de assim o ser: negro, 
ao ser obrigado a manter aterros sanitários beirando suas casas, trata-se de uma questão de etnia 
e classe social. A comunidade pobre e negra é impotente. Isto é nada mais nada menos do que 
uma chacota aos direitos humanos básicos. A falta de representação política em determinados 
grupos sociais também traz a baila o horror da política com enriquecimento de uns em 
detrimento de outros. A corrida pelo poder, a ganância desmedida é que está matando a 
humanidade. Porém, as pessoas estão preocupadas apenas com seus interesses e esquecem de 
suas próprias perspectivas e suas funções dentro do planeta. Como bem ouvi e aqui transcrevo: 
“Conhecemos o inimigo. Somos nós”. 
Precisamos ser fiéis aos nossos princípios. Não devemos destruir a confiança que há em nós. 
Devemos lutar. Devemos pensar em nossa sustentabilidade. Sem sustentabilidade social as 
pessoas não têm como continuar existindo. Precisamos respeitar o passado como condição de 
respeitarmos nosso futuro.Não podemos agir hoje de forma inadequada porque desta forma 
estaríamos comprometendo o nosso amanhã. Fico na torcida do bem comum. Para que o 
preconceito não perdure. Sabemos que nada é fixo. Tudo se move. Mas a humanidade precisa de 
uma estrutura. Temos uma fragilidade moral asfixiada por forças repressivas, mas o que 
precisamos agora é não destruir a nossa própria liberdade. Almejamos respeito e felicidade.

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