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1 Divisão de Engenharias CURSO: Engenharia de Minas T/A C/D 2 o Ano Cadeira: Planificação Mineira II Trabalho de Pesquisa Tema: Aeração diagonal Discentes: Armando Manuel Sipiua Mabunda Alcinda Jorge Jequé Ema João Roque Euclides Francisco Sande Honório Bernardo M. João Marcelino Capece Giua Mestala José António Naira Rabia Domingos Bene Nicolas Aurélio João Baptista Zito Queniasse Jemusse Docente: Eng. Marcos Ginja Tete, Agosto de 2015 2 Índice 1.Introdução .................................................................................................................................. 3 2.1.Aeração Diagonal .................................................................................................................... 4 2.2.Circuitos de ventilação Terminologia ..................................................................................... 4 2.4.Sistema diagonal simples. ....................................................................................................... 6 2.5.Sistema diagonal complexa ..................................................................................................... 6 3.1.Primeira lei de Kirchhoff (lei dos nos) .................................................................................... 7 3.2.Segunda lei de Kirchhoff (lei das malhas) .............................................................................. 7 4.Resolução de um sistema diagonal simples: .............................................................................. 8 5.Calculo da Resistência total ou Morgue(M) de um sistema diagonal. ..................................... 10 6.Equação geral da Hipérbole ..................................................................................................... 11 7.PROTODIAKONOV ............................................................................................................... 12 8.Sistema diagonal complexo Exercício Resolvido: ................................................................... 13 9.Conclusão ................................................................................................................................. 16 10.Bibliografia ............................................................................................................................ 17 3 1.Introdução O seguinte trabalha referente a cadeira de planificação mineira II que aborda o tema sobre aeração artificial em minas subterrâneas usando o sistema diagonal de aeração simples e complexo assim como explanar mais sobre algumas unidades de cálculos referente a aeração em minas subterrâneas tendo em contam a extensão da mina, o número de máquinas existente na mina, o número de pessoal e tendo em conta o gradiente geotérmico. 4 2.1.Aeração Diagonal Sempre que possível, os poços de entrada e saída de ar devem ficar nos pontos mais afastados dos serviços. Isso conduzirá a um trajecto mais simples para a corrente, sem necessidade de retornos e muitas curvaturas, como ocorre para voltar a um ponto próximo da entrada. Com isso, há diminuição das resistências e das perdas no trajecto, além de evitar inversões da corrente por eventuais explosões e facilitar o restabelecimento da ventilação normal após perturbações. Contudo, no início dos trabalhos, as duas aberturas poderiam ser colocadas nessa distância máxima, só mais tarde atingida. Sendo então utilizados poços gémeos, de uso generalizado, pelas muitas vantagens que apresentam. 2.2.Circuitos de ventilação Terminologia Nó: ponto de intersecção entre dois ou mais segmentos; Ramos: uma linha conectando dois nós; Grafo conexo: um conjunto de nós com alguns nós conectados por ramos; Circuito: um gráfico com o tipo de fluxo associado; Grau de um nó: o número de agências para o nó; Mesh: um gráfico grau Conectado em que cada nó tem um 2; Árvore: um grafo conexo com ramos ligados que todos os nós, mas não malhas Crean; Rope: um no ramo circuito, mas não em árvore; Malha básica: Malla com apenas uma corda cujo caminho é dada pela direcção de fluxo que tem a corda; Há Nm = n + 1 Nb-malha circuito básico; Malha Base: conjunto que contém todos os leotards básicos para uma árvore; Grau de um circuito: Cordas 5 2.3.Equações 2.3.1.Equação Geral do Orifício. Onde: A→ Orifício; W´→ Perda de carga; Q→ Debito de ar; 𝑅 × 𝐴2 = 144 𝑜𝑢 𝑀 × 𝐴2 = 144 Onde: 𝑅 = 𝑊´ 𝑄2 => 𝑊´ = 𝑅 × 𝑄2 Se: 𝑅 = 𝑀 1000 <=> 𝑊´ = 𝑀 1000 𝑄2 2.3.2.Relações: 𝑄𝑎 = 𝐴𝑎 𝐴𝑎 + 𝐴𝑏 × 𝑄 𝑄𝑎 𝑄 = 𝐴𝑎 𝐴 𝐴 = 𝐴𝑎 + 𝐴𝑏 2.3.3.Resistência Aerodinâmica: 𝐴 = 0,38 𝑄 √𝑤´ 𝑅 = 𝑊 𝑄2 6 2.4.Sistema diagonal simples. Nestes sistemas um ramo se liga a dois ramos em paralelo. 2.5.Sistema diagonal complexa É um sistema diagonal simples que contem ou abrange o sistema normal. Os sistemas diagonais possuem pelo menos um ramo onde o sentido de escoamento de ar depende das resistências vizinhas. 5 3 4 2 1 7 3.1.Primeira lei de Kirchhoff (lei dos nos) A soma das intensidades das correntes que entram num no é igual a soma das intensidades da correntes que saem desse mesmo no. 𝑄1 + 𝑄2 = 𝑄3 + 𝑄4 3.2.Segunda lei de Kirchhoff (lei das malhas) A soma algébrica das forcas electromotrizes de uma malha é igual a soma algébrica das quedas de tensão nessa mesma malha. Para aplicação desta lei deve-se, antecipadamente, escolher um sentido de circulação para cada malha. Logo, teremos que: 8 4.Resolução de um sistema diagonal simples: a´´ b´ c cc 3 para 4 { 𝑊𝑎 −𝑊𝑐 −𝑊𝑏 = 0 (1) 𝑊𝑎´ −𝑊𝑏´ +𝑊𝑐´ = 0 (2) cvvvvvvv a b d 2 No sistema diagonal acima representado o sentido de circulação de ar nos ramos a; a´; b; b´, é definido pela secção do ventilador principal e enquanto no ramo ´´c´´ o sentido depende das resistências dos ramos visíveis. O fluxo (corrente) do ar pode circular de 3 → 4 ou de 4 → 3 ou mesmo que não haja circulação no ramo ´´c´´. As condições da passagem da corrente do ar neste ramo ´´c´´ são definidas através das equações das perdas de cargas nas malhas 2; 3; 4 e 2, e 3; 4; 5 e 3, segundo KIRCHOFF. 𝑊 = 𝑅 × 𝑄2 → 𝑅 = 𝑊 𝑄2 { 𝑊𝑎 −𝑊𝑐 −𝑊𝑏 = 0 (1) 𝑊𝑎´ −𝑊𝑏´ +𝑊𝑐 = 0 (2) Ora: 𝑊𝑎 = 𝑎 × 𝑄𝑎 2 𝑊𝑎 = 𝑎´ × 𝑄𝑎´ 2 𝑊𝑏 = 𝑏 × 𝑄𝑏 2 𝑊𝑏´ = 𝑏´ × 𝑄𝑏´ 2 𝑊𝑐 = 𝑐 × 𝑄𝑐 2 Substituindo sera: C 9 { 𝑎 × 𝑄𝑎 2 − 𝑐 × 𝑄𝑏´ 2 − 𝑏 × 𝑄𝑏 2 = 0 1´ 𝑎´ × 𝑄𝑎´ 2 − 𝑏´ × 𝑄𝑏´ 2 + 𝑐 × 𝑄𝑐 2 2´ Ora: 𝑄𝑎´ = 𝑄𝑎 + 𝑄𝑐 𝑄𝑏 = 𝑄𝑏´ +𝑄𝑐 Se: 𝑄𝑐 = 0 Então: 𝑄𝑎´ = 𝑄𝑎 𝑄𝑏 = 𝑄𝑏´ 1´ 𝑎 × 𝑄𝑎 2 − 𝑐 × 𝑄𝑐 2 − 𝑏 × 𝑄𝑏 2 = 0 → 𝑎 × 𝑄𝑎 2 = 𝑏 × 𝑄𝑏 2 2´ 𝑎 × 𝑄𝑎´ 2 − 𝑏 × 𝑄𝑏´ 2 + 𝑐 × 𝑄𝑐 2 = 0 → 𝑎 × 𝑄𝑎´ 2 = 𝑏´ × 𝑄𝑏´ 2 Logo: 1´ 2´ => 𝑎 𝑎´ = 𝑏 𝑏´ (𝑛ã𝑜 à 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑜 𝑟𝑎𝑚𝑜) 𝑄𝑎´; 𝑎´ > 𝑄𝑏; 𝑏´ ; 𝑎 𝑎´ < 𝑏 𝑏´ ; Para cálculo de orifício, para este circuito usa-se a seguinte dedução: Consideramos a entrada e a saída das depressões (Q) como sendo de 1000%; Nos é dado um orifício; 𝐴 = 0,38 × 𝑄 √𝑊´ => 𝐴 é proporcional a Q, logo, 𝐴1 𝑄1 = 𝐴2 𝑄2 <=> 𝐴1 𝐴2 = 𝑄1 𝑄2 => 𝑄1 = 𝐴1 𝐴2 × 𝑄2, Ora, 𝑄 − 𝑄2 = 𝐴1 𝐴2 × 𝑄2 <=> 𝑄 = ( 𝐴1+𝐴2 𝐴2 ) × 𝑄2, logo: 𝑄2 = 𝐴2 𝐴1 + 𝐴2 × 𝑄 10 5.Calculo da Resistência total ou Morgue(M) de um sistema diagonal. A resistência total (M) do sistema diagonal calcula-se a partir de uma equação de perdas das cargasentre os pontos 2 – 5 seguindo a via 2 – 4 – 5 se 𝑎 𝑎´ > 𝑏 𝑏´ Ou seguindo a via 2 – 3 – 5 se 𝑎 𝑎´ < 𝑏 𝑏´ Depois de saber que o sentido do ramo ´´c´´ é de 4 – 3 5 6 a´ b´ 4 3 a b 2 1 𝑄 = 𝑄𝑎 + 𝑄𝑏 𝑄 = 𝑄𝑎 + 𝑄𝑏 + 𝑄𝑐; 𝑊2−4−5 = 𝑀2−4−5 × 𝑄 2 → 𝑀2−4−5 = 𝑊2−4−5 𝑄2 c Wa´ Wb´ Wa Wb 11 Substituindo será: 𝑀2−4−5 = 𝑎 × 𝑄𝑎 2 + 𝑎´ × 𝑄𝑎´ 2 𝑄𝑎2 + 𝑄𝑏´ 2 + 𝑄𝑐2 Isolando o a´, do numerador ficamos com (Qa+Qc) 2, e elevando todo denominador ao quadrado, isto é, (Qa+Qb´+Qc) 2 . Dividindo pelo Qc 2 tanto no numerador como no denominador, e considerando que 𝑄𝑎 𝑄𝑐 = 𝑥 𝑒 𝑄𝑏´ 𝑄𝑐 = 𝑦 , 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑚 − 𝑠𝑒: 𝑀2−4−5 = 𝑎×𝑥2+𝑎´×(𝑥+1)2 (1+𝑥+𝑦)2 , Onde x e y são definidos a partir das equações das perdas de carga nas malhas. X e Y são determinados a partir da equação das perdas das cargas nas malhas, 1.𝑏 × 𝑄𝑏 2 + 𝑐 × 𝑄𝑐 2 − 𝑎 × 𝑄𝑎 2 = 0, 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑄𝑐 2, 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑚 − 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒: 𝑏(𝑦 + 1)2 + 𝑐 − 𝑎 × 𝑥2 = 0, 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑏 × 𝑄𝑏 2 = 𝑄𝑏´ + 𝑄𝑐 2.𝑏´ × 𝑄𝑏´ 2 − 𝑎´ × 𝑄𝑎´ 2 − 𝑐 × 𝑄𝑐 2 = 0 𝑒 𝑏´ × 𝑦2 − 𝑎´(𝑥 + 1)2 − 𝑐 = 0 6.Equação geral da Hipérbole { 𝑎 × 𝑥2 − 𝑏 × (𝑦 + 1)2 = 0 (3) 𝑏´ × 𝑦2 − 𝑎´ × (𝑥 + 1) = 0 (4) ; { 𝑥2 𝑎 𝑐 − (1+𝑦)2 𝑏 𝑐 = 1 (3´) 𝑦2 𝑏´ 𝑐 − (1+𝑥)2 𝑎´ 𝑐 = 1 (4´) Como o não pode ser negativo considera-se apenas x>o e y>o correspondente ao primeiro quadrante as raízes x e y são obtidas pelo método das aproximações sucessivas ou método de PROTODIAKONOV. 𝑎 × 𝑥2 − 𝑏 × (𝑦 + 1)2 = 𝑐 => 𝑥2 = 𝑏 × (𝑦 + 1)2 + 𝑐 𝑎 , 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑥 = √ 𝑏 𝑎 + 𝑏 𝑎 × (𝑦 + 1)2 >√ 𝑐 𝑎 ; A aproximação anterior deve ser menor (>) que a aproximação posterior. 𝑏´ × 𝑦2 = 𝑎´ × (𝑥 + 1)2 = 𝑐 => 𝑦2 = 𝑎´ × (𝑥 + 1)2 + 𝑐 𝑏´ , 𝑙𝑜𝑔𝑜: 12 𝑦 = √ 𝑐 𝑏´ + 𝑎´ 𝑏´ × (𝑥 + 1)2 > 𝑐 𝑏´ 7.PROTODIAKONOV 𝑥1 = √ 𝑐 𝑎 e 𝑦1 = √ 𝑐´ 𝑏´ (1) 𝑋2 = √ 𝐶 𝑎 + 𝑏 𝑎 (1 + 𝑦1)2 e 𝑌2 = √ 𝑐 𝑏´ + 𝑎´ 𝑏´ (1 + 𝑥1)2 (2) 𝑋3 = √ 𝑐 𝑎 + 𝑏 𝑎 (1 + 𝑦2) 2 𝑒 𝑌3 = √ 𝑐 𝑏´ + 𝑎´ 𝑏´ (1 + 𝑥2) 2 (3) 𝑋𝑛 = √ 𝑐 𝑎 + 𝑏 𝑎 (1 + 𝑌𝑛−1)2 𝑒 𝑌𝑛 = √ 𝑐 𝑏´ + 𝑎´ 𝑏´ (1 + 𝑋𝑛−1)2 Para-se de calcular as aproximações quando satisfeitas as seguintes condições: 𝑥𝑛 − 𝑥𝑛−1 < 𝜀 𝑒 𝑦𝑛 − 𝑦𝑛−1 < 𝜀 , 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠: 𝑀2−5 = 𝑎 × 𝑥𝑛 2 + 𝑎´(1 + 𝑥𝑛) 2 (𝑥𝑛 + 𝑦𝑛 + 1)2 13 8.Sistema diagonal complexo Exercício Resolvido: Cálculo de depressões (Q) 𝑄𝑎 = 𝐴𝑎 𝐴𝑎 + 𝐴𝑏 × 𝑄2−3 => 𝑄𝑎 = 7,6 7,6 + 6,2 × 44,6% = 24,6% 𝐴𝑎 = √ 144 𝑎 = 144 2,5 = 7,6 c d e 1 2 3 4 5 6 7 a a´ b´ b 14 𝑋1 = √ 𝑐 𝑎 => 𝑋2 = 𝑐 𝑎 => 𝑎 = 𝑐 𝑋1 2 = 2 (0,8944)2 = 2,5 𝐴𝑎 = √ 144 𝑏 = 144 3,7 = 6,20 𝐴𝑎´ = √ 144 𝑎´ = 144 4,7 = 5,5 𝐴𝑐 = √ 144 𝑐 = 144 2 = 8,5 Calculando as depressões agora teremos: 𝑄𝑏 = 𝑄2−3 − 𝑄𝑎 => 𝑄𝑏 = 44,7 − 24,6 = 20,1% 𝑄𝑎´ = 𝐴𝑎´ 𝐴𝑎´ + 𝐴𝑐 × 𝑄𝑎 => 𝑄𝑎´ = 5,5 5,5 + 6,5 × 24,6% = 9,7% 𝑄𝑏´ = 𝑄𝑏 + 𝑄𝑐 => 𝑄𝑏´ = 20,1% + 14,9% = 35% Sabendo que o sentido de circulação do ar no ramo C é de 4-5, calcula-se M3-7 seguindo a via 3-5-7, então teremos: 𝑀3−5−7 = 𝑊3−5−7 𝑄2 = 𝑊´3−5 +𝑊´5−7 (𝑄𝑎 + 𝑄𝑏)2 = 𝑊𝑏 +𝑊𝑏´ (𝑄𝑎 + 𝑄𝑏)2 => 𝑀3−5−7 = 𝑏 × 𝑄𝑏 2 + 𝑏´ × 𝑄𝑏´ 2 (𝑄𝑎 + 𝑄𝑏)2 = 𝑏 × (𝑄𝑏´ −𝑄𝑐) 2 + 𝑏´ × 𝑄𝑏´ (𝑄𝑎 + 𝑄𝑏´ − 𝑄𝑐)2 De seguida dividimos todos os membros, quer do numerador assim como do denominador por :𝑄𝑐 2,e considerando que: 𝑄𝑎 𝑄𝑐 = 𝑋 𝑒 𝑄𝑏´ 𝑄𝑐 = 𝑌 15 Desta maneira teremos que: 𝑀3−5−7 = 𝑏 × (𝑌 − 1)2 + 𝑏´ × 𝑌2 (𝑋 + 𝑌 − 1)2 = 𝑏´ × 𝑌2 + 𝑏 × (𝑌 + 1)2 (𝑋 + 𝑌 − 1)2 𝑀3−7 = 𝑏 × 𝑦𝑛 2 + 𝑏(𝑦𝑛 − 1) 2 (𝑋𝑛 + 𝑌𝑛 − 1)2 Por último calculamos o orifício em falta do sistema diagonal complexo dado: Ora se : 𝑄1−2 = 100% , e 𝑄2−3 = 44,7%, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝐴6−7 = 11 𝑚 2, e pedindo-se nesse caso que se calcule o 𝐴2−3, 𝑄2−3 = 𝐴2−3 𝐴2−3 + 𝐴6−7 × 𝑄1−2 => 𝐴2−3 × 𝑄1−2 = (𝐴2−3 + 𝐴6−7) × 𝑄2−3 => 𝐴2−3 × 𝑄1−2 − 𝐴2−3 × 𝑄2−3 = 𝐴6−7 × 𝑄2−3 => 𝐴2−3 × (𝑄1−2 − 𝑄2−3) = 𝐴6−7 × 𝑄2−3 => 𝐴2−3 = 𝐴6−7 × 𝑄2−3 𝑄1−2 − 𝑄2−3 Substituindo os valores na equação obtida teremos: 𝐴2−3 = 44,7% × 11𝑚2 100% − 44,7% = 8,9 𝑚2 Entretanto já possível, observar que o valor obtido é superior a 2,5, neste caso classificaremos a mina como sendo larga. 16 9.Conclusão Apos uma pesquisa referente ao tema acima apresentando nos concluímos que a ventilação e muito importante em qualquer lavra seja ela natural ou artificial de modo a manter o bem-estar do pessoal e da higiene e segura no trabalho, mais segundo o tipo de ventilação feita nas minas subterrâneas nós concluímos que a aeração diagonal ira diminuição as resistências dos tubulações e das perdas no trajecto a ser em questão, além de evitar inversões da corrente por eventuais explosões e facilitar o restabelecimento da ventilação normal após perturbações como desmonte usando explosivos ou em caso em que haja uma grande exposição de particulados finos ma cava. 17 10.Bibliografia ISPT, ficha de aula sobre aeração 2009. ISPT, guias de correcção de exercícios de aeração diagonal, 2011,2013 e 2014. MI57G, Ventilación de minas Prof. Raúl Castro. A Ventilação dos Ambientes Subterrâneos -EXPLO - Indústrias Químicas e Explosivos. 1.Introdução 2.1.Aeração Diagonal 2.2.Circuitos de ventilação Terminologia 2.4.Sistema diagonal simples. 2.5.Sistema diagonal complexa 3.1.Primeira lei de Kirchhoff (lei dos nos) 3.2.Segunda lei de Kirchhoff (lei das malhas) 4.Resolução de um sistema diagonal simples: 5.Calculo da Resistência total ou Morgue(M) de um sistema diagonal. 6.Equação geral da Hipérbole 7.PROTODIAKONOV 8.Sistema diagonal complexo Exercício Resolvido: 9.Conclusão 10.Bibliografia