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protege o musculo cardíaco e melhoram a sobrevida dos pacientes com doenças isquêmica cardíaca; Doenças renais- diminuindo a incidência de lesão renal causada pela hipertensão, quando comparadas com outras classes de drogas que também reduzem a pressão arterial de modo equivalente, os pacientes que usavam ARA II ou IECA apresentavam menos lesões renais, o que mostra que seu efeito de proteção dos rins não está relacionado somente com sua ação anti- hipertensiva. Indicado para hipertensão e insuficiência renal; Capacidade de reduzir a perda de proteínas pela urina chamada de proteinúria; Reduzir a proteinúria retarda perda de função renal, principalmente nos pacientes com diabetes mellitus; Hipotensão: podendo causar uma queda de PA, porém os IECA costumam causar a chamada hipotensão da primeira dose, que surge logo após a primeira vez que o paciente toma o fármaco. Sendo comum nos idosos e pode ser contornado quando iniciamos o tratamento com uma dosagem baixa, aumentando-a gradativamente ao longo das semanas. Agravamento da função renal: apensar de ser medicamentos benéficas para os rins, em pacientes com insuficiência renal crônica, nos primeiros dias de uso, é possível haver uma pequena piora da função renal, caracterizado pela elevação da creatinina. Esta piora é transitório em 99% dos casos, não sendo motivo para suspensão do tratamento, mesmo com os pacientes com INSUFICIENCIA RENAL CRONICA. Não se deve usar em pacientes com função renal instável ou insuficiência renal aguda. Portanto tem que avaliar se o paciente possui alguns dos sintomas citados, se tiver, o IECA deve ser a primeira opção. Para uma melhor eficácia é importante que seja reduzindo o consumo de sal, pois pode cortar os efeito do medicamento. Efeitos Colaterais doenças cardíacas: além da PA, a presença de níveis elevados de angiotensina II está relacionada a uma maior incidência de hipertrofia do ventrículo esquerdo e insuficiência cardíaca. Anti-hipertensivos Existem três classes de medicamento que atua no SRAA: sendo eles; os inibidores da enzima conversora de angiotensina(IECA); os bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA) e os inibidores diretos de renina ( DRI). O IECA tem sido estudado há décadas e há inúmeras evidencias de sua capacidade em reduzir a pressão arterial, diminuir desfechos cardiovasculares (mortalidade, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral), reduzir a proteinúria e a progressão da doença renal crônica, tanto em diabéticos como em não diabéticos. Além destes claros benefícios, o perfil de tolerabilidade destas medicações é excelente. Mecanismo de Ação É responsável por reduzir a pressão arterial, impedindo a ação da angiotensina II( hormônio), impedindo sua formação. A angiotensina II tem sua principal ação no controle arterial. Ligando-se as paredes dos vasos e fazendo com que eles contraiam, provocando um aumento da pressão arterial, ela também age nos rins, estimulando uma maior absorção de sódio (sal de cozinha), o que acaba colaborando para o e aumento da PA. Portanto, a angiotensina por ser um hormônio que aumenta a pressão, impedindo sua produção ocorre o efeito ao contrário, ou seja, impedindo que ela ligue nos vasos sendo uma boa estratégia para controlar a hipertensão. Mas podendo ter um problema nem todo mundo tem pressão alta por causa da angiotensina II elevada. Dados científicos indica que apenas 25% dos pacientes hipertensos apresentam níveis baixos. O uso de medicamentos que agem contra a angiotensina II nesse caso acaba sendo pouco efetivo. Informação muito importante porque sabemos que alguns grupos, como idosos e afrodescentes costumam ter uma hipertensão com níveis baixos de angiotensina II, ou seja, não são usados os IECA E ARA II, porque não são efetivos. Indicação do medicamento Além de regular a pressão arterial, os IECA podem tratar de doenças cardíacas e renais: IECAIECAIECA FarmaBlogueira Aumento do potássio sanguíneo (hipercalemia); um dos efeitos é aumentar a excreção de potássio pelos rins, no momento que o hormônio é bloqueado por um IECA, uma das consequências possíveis é a elevação de potássio sanguíneo (hipercalemia). ocorrendo em menos de 3% dos casos, porem são comuns em pacientes com insuficiência renal, diabetes ou insuficiência cardíaca. Níveis de potássio elevados são perigosos pois podem levar a arritmias cardíacas graves. Todo paciente que usa IECA deve ter seu potássio monitorizado com alguma frequência. O uso concomitante de anti- inflamatórios aumenta o risco de hipercalemia. Tosse: sendo a mais comum, a tosse provocada pelo IECA apresenta características como: tosse seca, com sensação de algo incomodando a garganta; costuma começar após 1 semana de uso e melhora após 4 dias da sua interrupção, mas existe casos que começa após 6 meses do uso e demora mais de 1 mês para desaparecer após suspensão; Não adianta trocar um IECA por outro (enalapril por captopril), mas a troca por um ARA II funciona. Angioedema e anafilaxia: são complicações graves do uso de IECA, porém, são raros, acontecendo em aproximadamente 0,3% dos pacientes. O angioedema também pode ocorrer com ARA II, mas é ainda mais incomum do que com os IECA, ocorrendo em 0,1% dos pacientes. Gravidez: é contraindicado na gravidez por estarem associados a má-formação fetal. CAPTOPRIL; CILAZAPRIL; ENALAPRIL; LISINOPRIL; PERINDOPRIL; RAMIPRIL; TRANDOLAPRIL; Medicamentos mais comuns: · · · · · · FarmaBlogueira
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