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PROJETO DE ESTAGIO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
SILVA MARCIA SOUSA DOS SANTOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
UBERLÂNDIA
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
SILVA MARCIA SOUSA DOS SANTOS
PROJETO PRÁTICO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial, como pré-requisito para aprovação.
UBERLÂNDIA
2020
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (OFÍCINAS TEMÁTICAS PARA O ENSINO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL)
RESUMO –Buscando uma maior proximidades com os alunos das redes de ensino o graduando em licenciatura em Educação Especial tem a oportunidade de fazer o estagio supervisionado dentro das instiuiçoes, pois, possibilita o entendimento melhor do seu curso e estará preparado para exercer, e neste momento que o discente cria condiçoes para uma inter-relação mais concreta entre a pratica e a teoria no metodo de formação. Alem do mais, incentiva a reflexão sobre o enredo escolar baseado na pesquisa sistematica. A proposta deste estagio supervisionado foi uma intervenção na instiuição com relação ao tema inclusão. Para as instiuiçoes a educação especial e inclusão escolar torna-se um grande desafio, sendo discurtido ao longo dos anos, metas e planos foram estabelecidas para que o aluno com deficiência fosse aceito dentro do ensino regular, entende-se que a inclusão escolar não se envolve somente a matricula do aluno, e sim a aceitação, a inclusão, acessibilidade , aprendizagem e a participação, mesmo assim, é grande a dificuldade de movimentar a educação inclusiva que privilegia a todos. Com esse intuito a escola precisa caminhar rumo a um ensinamento de qualidade sem objeção, formação adequada para os profissionais que irão exerce, reflexão sobre o papel social na inclusão do aluno com suas limitações, e com a finalidade de garantir o seu acesso e a continuação no ensino regular. Para o desenvolvimento deste tema foi necessario observações concretas, estabelecendo uma analise entre a vivencia do aluno dentro da instiuição é utilizando estrategias de conhecimento das teorias para aplicar na pratica e transmitir sua capacidade e tornar compreensivel para os alunos.
PALAVRAS-CHAVE: Ofícina temática. Inclusão. Cotidiano do aluno.
Sumário
Introdução	7
Desenvolvimento	2
AS LEIS - A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS ..........	10
Avaliação final	11
Relato de Estudo	11
Conclusões	13
REFERÊNCIAS.	14
1. INTRODUÇÃO
Na contemporaneidade, com as exigências do aluno com necessidades especiais no ensino regular, escolas e universidades , necessitam acompanhar todas as mudanças que vem acontecendo ao longo dos anos no que se refere á estes estudantes,, necessitando de transformação na forma como acontece a formação inicial dos docentes, que representará na prática de formador na conjuntura escolar inclusiva.
Incluir não é simplesmente levar uma criança com deficiência a frequentar o ensino regular. A inclusão é uma conquista diária para a escola, para a criança e para seus pais. Todo dia é um dia novo na inclusão (FACION, 2008, p. 203).
Sabendo dos grandes desafios encontrados pelos profissionais na Educação Especial e a necessidade de acontecer a inclusão dentro das escolas ,torna-se de grande relevância a necessidade do Estagio Supervisionado, a proposta do tema foi verificar como o aluno com deficiencia era incluso dentro da sala de aula, a forma que as aulas era ministrada pelo professor regente diante das dificuldade do aluno.
Assim, o estágio sendo uma disciplina que integra a grade curricular do curso de Licenciatura em Educação Especial, nos quais ele poderá aplicar várias metodologias do conhecimento no decorrer da graduação. O aluno quando assume o papel de professor em sala de aula tem a competência de compreender e avaliar na prática os aspectos sociais, ambientais, tecnologicos, politicos e éticos de acordo com as aplicações dos ensinamentos da comunidade.
Visto que, as atividades de estágio curricular em Educação Especial, constitui em análise critico da realidade educacional, no desenvolvimento das ações inseridas, os procedimentos ,recursos pedagogicos utlizados e as adaptações serão de acordo com as necessidades educacional dos educandos com as carências educacionais especiais, propondo um olhar sensivel e amplo ao ser colocado no dia a dia escolar do aluno. A preparação para exercer é um marco de total importancia na formação de identidade profissional, para o educador que ja tem pratica como também para os que estão iniciando a carreira profissional.
De acordo com Quadros e Barros (2004), para ensinar, o professor deve fazer uma reflexão sobre o que ensinar e qual a melhor forma de aplicar o conteúdo, desenvolvendo temas adequados, estabelecendo uma ordem lógica entre os conteúdos, sempre associando ao cotidiano do aluno. É necessário que o mesmo saiba transmitir o conhecimento e torná-la compreensível aos olhos do aluno.
Portanto, o estágio compreende a realidade dos fatos na condição de estagiado, como também, a reflexão e a observação critica do recinto educacional especial e incluso, deparando á realidade social com a realidade escolar, permitindo avaliar os diversos cenários educativos, permitindo inumeras questionamentos envolvendo os aspectos administrativos, didaticos- pedagogicos, politicos, filosoficos, psicologicos e curriculares entre outros que integram a instituiçao escolar.
 Entretanto, a justificativa da importância do estagio é enteder que somente na pratica o ensino desenvolvido na escola, torna se parte de formação profissional, podendo mostrar ao aluno-docente obstáculos pedagogico concretos, que tem que ser resolvidos no dia a dia do metodo de esnino aprendizagem (Prática de Ensino, parecer CNE/CP). Em outras palavras, apenas a prática de ensino permite ao licenciando compreender a realidade das escolas e as dificuldades encontradas no ensino.
2 - Desenvolvimento 
		No estudo deste tema torna-se importante abordar as diferenças opniões das pessoas com deficiências no decorrer da historia da humanidade . Na antiguidade os deficientes eram considerados diferentes marcados pela exclusão, trazendo a marca de rejeição considerados fora dos padrões normais pela ótica historico-cultural que exigia da sociedade critérios de normalidades e identificava as pessoas com deficiencias com muitos termos que atravessam décadas assumindo uma inovaçao na busca pela superação dos preconceitos. 
	Na década de 80 acontece o final da discriminação onde surge o movimento de inclusão que desafia as situações de exclusão que oportuniza os sistemas sociais o principio de igualdade tendo como base e incluindo as instiuiçoes de ensino. Pescrito em lei esse movimento mundial tem como finalidade dar direito a todos os alunos frequentarem as escolas regulares e a valorização da diversidade onde as diferenças sejam partes do estatuto da instituição direitos a todas as formas de formação de aprendizagem considerados no local escolar.
	Assim, em (1988) a Constituição Federal assegura que é objetivo da República Federativa do Brasil “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (Artigo 3º, Inciso IV). Em seu Artigo 5º, a Constituição garante o princípio de igualdade: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (...).
No entanto, fica claro que a escola e o espaço de inovação e formação de conhecimento para a educação com cidadania ativa, vivenciando um currículo voltado para a diversidade e o respeito de acordo com o contexto social da comunidade escolar, sob as normas e amparo da LDB- Lei de Diretrizes e bases da educação Nacional, pois, sem deixar de ser flexivel proporcionando aos discentes o conjunto de informaçõeselaboradas e a habilidades de reproduzi-los. Para isso, possibilita uma dinamica que busca a relevância do conhecimento prêvio, associando as mudanças que acontecem no processo ensino aprendizagem, de maneira contínua e processual, somativa, diagnostica e emancipadora. 
Na perspectiva de um direcionamento para a prática educativa no contexto da educação especial, busca-se ações efetivas dentro das escolas, considerando a diversidade das formas de aprender, aprendendo que devemos oferecer maneiras diferentes de ensinar refletindo sobre as praticas pedagogicas e o significado da teorias que serve como um direcionamento uma sustentação para as várias concepçoes de ensinar, entendendo que é possivel intervir de maneira positiva no assunto social onde se encontra inserido dentro das instituições.
Para Dias, nesta perspectiva, a demanda social por inclusão confirma e perpetua as desigualdades sociais e o projeto de inclusão será um projeto moralista, porque há uma redução para gerar um modelo operatório de fácil compreensão e aplicação, com resultados imediatos, cujo efeito é gerar gastos, falsas identidades, novos processos ideológicos e cidadãos de segunda classe, quer porque se inferiorizam achatados pelo traço que os unifica num grupo fechado ou quer se achem no direito de ter privilégios e posições de exceção em relação aos outros (2006, p. 36).
A escolha do tema permitirá um estudo da realidade. Será importante para o aluno conhecimento da temática para si próprio e para o grupo que ele pertenci,assim, obterá uma definição no qual ja contém e com certeza, o conhecimento com os quais vai refletir as situações que o tema apresentou.
2.1 - AS LEIS - A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS 
	A Constituição Federal assegura a todos os alunos a frequentar o ensino regular, com parametros no principio de igualdade, direitos de todos estar matriculados e a instituição tem o dever de matricular todos os estudantes, nao podendo discriminar qualquer individuo en razão de uma incapacidade ou sob qualquer outro contexto. 
	A Lei nº 7853/89 prevê a oferta obrigatória e gratuita da educação especial em estabelecimento público de ensino, considerando crime a recusa de alunos com deficiência em estabelecimentos de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado. Já Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) foi aprovada em Jomitien, Tailândia, em 1990. Essa declaração tem como objetivo garantir o atendimento as necessidades básicas da aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos.
	No artigo 3º a Declaração discorre sobre a universalização do acesso á educação e do principio de equidade.exclusivamente em relação ao ensinamento dos estudante com deficiencia , o documento relata que: As necessidades básicas de aprendizagem das pessoas portadoras de deficiência requerem atenção especial. É preciso tomar medidas que garantam a igualdade de acesso à educação aos portadores de todo e qualquer tipo de deficiência, como parte do sistema educativo (p. 4).
	No entanto, essa afirmação confirma o direito a todos os individuos á educação, oportunizando a igualdade de acesso ás pessoas com deficiências. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96, aponta que a educação de pessoas com deficiência deve dar-se preferencialmente na rede regular, sendo um dever do Estado e da família promovê-la.
	O propósito da instituição, segundo a lei, é possibilitar o total desenvolvimento do educando, preparando-o e qualificando para o trabalho e para a cidadania. A LDBEN destaca a importância e garante em seu Artigo 59, que os sistemas de ensino assegurarão aos alunos com necessidades especiais: - Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos para atender as suas necessidades; - Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados. 
2.2 . Avaliação Final
	A realizaçao da avaliação foi de forma processual no decorrer da pesquisa do tema e da observação do processo de inclusão dentro das instiuiçoes levando em consideração cada comportamento e reação do aluno com deficiencia.
3. RELATO DE ESTUDO
	Foi nesta perpectiva, como está sendo a Educação Especial com qualidade a partir de um atendimento especializado? E como as instiuiçoes de hoje lida com esta situação em relação ao atendiemnto especializado na educação de alunos especiais?
	São perguntas que so tivemos resposta nas observações e acompanhamento dentro das salas de aulas, muito desafiador para os profissionais, pois não é fácil manter o aluno concentrado e adquirir desenvolvimento lidando com todas as suas limitações.
	Na modalidade inclusivas as pessoas se apoiam mutuamente e suas necessidades específicas são atendidas por seus pares, sejam colegas de classe, de escola ou profissionais de áreas. A pretensão dessas escolas é a superação de todos os obstáculos que as Impedem de avançar no sentido de garantir um ensino de qualidade (MADER,1997)
	Há um emergente consenso de que as crianças e jovens com necessidades educacionais especiais devem ser incluídas nos planos educativos feitos para a maioria das crianças. Isto levou ao conceito de escola inclusiva. O desafio para uma escola inclusiva é o de desenvolver uma pedagogia capaz de educar com sucesso todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência e desvantagens severas (SALAMANCA, 1994, p.6) 
	Somente lidando com o diferente, podemos perceber e acreditar na interelação, jamais deixar isolar-se partes do metodo de crescimento infantil. Com experiencias adquiridas entendemos que todos tem a mesma função, se tratando de levar qualidade e superação destes alunos,os professores, coordenadores pedagogicos, toda equipe participa desta luta ajudando os alunos, levando hipotese aos desvios de comportamentos e dificuldades na aprendizagem e na socializaçao. Portanto, é importante que haja preocupaçao em todos os apspectos do desenvolvimento, todos são iguais e se processam simultaneamente. 
	Assim sendo, o professor, o coordenador pedagogico tem a incumbência de auxiliar o aluno a reintegrar-se á vida escoalr normal, tornando-se necessário uma averiguação cuidadosa, com a finalidade de obter hipotese aos desvios de comportamento e dificuldade na aprendizagem.
	Acredita-se na interelação, não se pode tratar isolado os processos do crescimento do individuo, sendo que, o cognitivo necessita do afetivo, que influencia no psicológico , que esta vinvulado ao psicomotor, ao emocional e físico.Entretanto, se faz necessário a preocupação com os aspectos da evolução infantil, poid todos se processam simultaneamente e sao importantes por igual.
4. CONCLUSÃO
O ensinamento é proporcionado quando se da inicio a apartir da atividade da prática, sendo contextualizada se torna mais divertido o aprendizado.
	O Estágio supervisionado como componente curriclar, se tornou atividade integrada, constiuindo momentos únicos no curso de licenciatura em Educação Especial articulando ao Ensino Médio
	O Estágio me oportunizou a construção deste projeto com pensamento na vivência de uma situação concreta de ensino da observação e investigação das condições para o meu futuro desempenho profissional. Pois a realidade real das instiuiçoes de ensino torna se componente curricular integrador que oportunizou o entendimento melhor entre a teoria e a pratica, de modo que esse movimento possibilitou estabelecer conhecimentos sobrte a docencia e sobre os comportamentos e as açoes das aulas de forma critica e criativa. 
Entendendo que para que a inclusão aconteça dentro das salas de aulas é necessario que toda a equipe esteja envolvida com os mesmos pensamentos e compartilhando os conheciementos, tendo consciencia que ela não acontece sozinha sem dedicação e amor.E que as escolas tem o dever de estar pronto para garantir condições necessarias para a capacitação dos discentes, vencendo os preconceitos, barreirase valorizando os alunos, somente dessa maneira os individuos irão socializar e manter o foco nos estudos.
No entanto, todo o conhecimento adquirido me oportunizou a reflexão e o entendimento que os desafios são superados a partir do momento que há um envolvimento de todos e um trabalho em equipe, assim, pude superar minhas dificuldade e apronfundar meus conhecimento na área profissional.
13
	
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FACION, J. R. Inclusão escolar e suas implicações. 2. ed. Curitiba: IBPEX, 2008.
DIAS, S. Educação e inclusão: projeto moral ou ético. Educação e Subjetividade, Faculdade de Educação da PUCSP, Ano 1, n.02, p.17- 42, 2006.
MADER, Gabrielle. Integração da pessoa portadora de deficiência: a vivência de um novo paradigma. São Paulo, Memnon, 1997.
BRASIL. Constituição Federal (1988). Rio de Janeiro: FAE, 1989.
________. Declaração de Salamanca. Brasília, DF: UNESCO,1994.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96
BALADELI, A. P. D.; BARROS, M. S. F.; ALTO, A.É desafio para o professor na sociedade da informação.Curitiba, nº 45, p. 155-165, 2004. Editora UFPR. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n45/11.pdf. Acesso em 28 maio 2004.

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