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PROJETO DE ENSINO DOCÊNCIA NA SÉRIES INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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20
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURAS – 7ºSEMESTRE
PROJETO DE ENSINO – Docência na séries inciais do ensino fundamental na perspectiva da educação inclusiva
PROJETO DE ENSINO – Docência na séries inciais do ensino fundamental na perspectiva da educação inclusiva
Projeto de Ensino apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade do Norte do Paraná, Como parte exigida para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia
Professora: 
RESUMO
O presente trabalho visa apresentar um projeto de ensino, na linha de docência na Séries Iniciais de Ensino com a perspectiva de Educação Inclusiva. Contudo, os objetivos propostos foram: apresentar o conceito de inclusão, compreender o contexto histórico da Educação Inclusiva; ampliar as concepções das Políticas Públicas voltadas para atender os alunos com Necessidades Educacionais e abordar a prática docente voltada a Educação Inclusiva. Posteriormente, foi apresentado um Projeto de Ensino em que abordou uma prática pedagógica, planejamento voltado para a inclusão de aluno deficiente auditivo. Conclui-se que o presente projeto de ensino foi crucial para minha formação docente, ao possibilitar o conhecimento científico e refletir as práticas pedagógicas. Sendo assim, é necessário que o professor adquira uma consciência pesquisadora e que se encontre em constante formação, para garantir uma educação de qualidade aos indivíduos de nossa sociedade, incluindo aqueles com necessidades especiais. 
Palavras-Chaves: Inclusão; Educação Inclusiva; Formação do professor
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	5
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	6
2.1 Inclusão	6
2.2 História da Educação Inclusiva	7
2.3 Políticas Públicas da Educação Inclusiva	10
2.4 Prática docência na Educação Inclusiva	13
3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO	16
3.1 Linha de Pesquisa e Tema	16
3.2 Justificativa	16
3.3 Problematização	16
3.4 Objetivos	17
3.4.1 Objetivo Geral	17
3.4.2 Objetivos Específicos	17
3.5 Conteúdos	17
3.6 Metodologia	17
3.7 Tempo de realização	18
3.8 Recursos humanos e materiais	18
3.9 Avaliação	18
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFÊRENCIAS	20
1 INTRODUÇÃO
	O pressente trabalho é um Projeto de Ensino com objetivo de proporcionar uma reflexão que possa unir os saberes, a contribuição do conhecimento científico para o desenvolvimento intelectual e formação profissional. Desse modo, o trabalho visa aprofundar o conteúdo aliados durante a vivência realizado no curso de Pedagogia. Sendo assim, para sua elaboração, foi dividido em duas partes: um referencial teórico que abordou o tema escolhido, ampliando os conhecimentos científicos; a outra parte é um projeto de ensino, realizado a partir da produção teórica para possibilitar que uma prática se concretize. 
	A escolha do eixo é a linha de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, contemplando principais questões voltado ao processo de Educação Inclusiva. Para tanto, foi realizado seleção de materiais confiáveis, para contribuição do referencial teórico, buscando abordar a temática de Inclusão dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais na rede regular de ensino. 
	No que se refere ao Referencial teórico, teve como objetivo de abordar o conceito de inclusão, o contexto histórico da Educação Inclusiva no Brasil, as Políticas Públicas e refletir a prática docente na Educação Inclusiva. Posteriormente, a partir das concepções e percepções apresentado no referencial, apresentei um projeto de ensino voltado a Educação Inclusiva. Em reflexão, de que o professor deve planejar, buscar subsídios para sua prática pedagógica, o presente projeto busca promover um processo de inclusão de um aluno com deficiência auditiva na rede regular de ensino. Sendo assim, buscou resposta para seguintes questões: Quais ações pedagógicas criar para receber um aluno deficiente auditiva na rede ensino regular nas séries iniciais? Como promover a inclusão de maneira adequada, sem que torna um processo de exclusão? Desse modo, foi proposto atividades e brincadeiras lúdicas por meio da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS). 
	Contudo, conclui que o trabalho foi primordial para minha formação, pois, possibilitou ampliar o conhecimento científico e refletir que apenas a formação inicial não é suficiente para as práticas diárias do professor. É necessário que o professor se encontre em constante formação, buscando meios de se informar, aprender, analisar e possibilitar um ensino de qualidade que inclui todos e todas os alunos de maneira igualitária independente de sua situação. 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
	Para elaboração da pesquisa, foi embasados por meio de fontes confiáveis, uma contribuição dos autores e autoras,: Picciano (2015), Salomão; Jesus; Palácios (2017), Blanco et al. (2018), e Camilo e Silva (2018), para uma fundamentação teórica que possibilita analisar e compreender referente a temática da Educação Inclusiva. 
	
2.1 Inclusão
	 Entende-se que a inclusão, é um termo que representa um processo que possibilita a participação de todos os indivíduos de maneira igualitária. Assim, Costa e Silva (2018, p.751), denomina-se em um processo que renova os princípios democráticos, promovendo a participação social plena de todos os seres humanos. No entanto, os autores referem-se “a todos os esforços no sentido da garantia da partição máxima de qualquer cidadão, em qualquer arena da sociedade em que vivia, à qual tem direito, e sobre qual ele tem deveres”.
	Além disso Beauclair (2007 apud. Picciano, 2015, p.1), afirmam “que a inclusão é o movimento humano de celebrar a diversidade, envolvendo o sentimento de pertencer, de fazer parte de, é a valorização da diferença e a busca de uma cidadania ativa construtora de qualidade de vida para todos”. Sendo assim, entende-se que esse movimento, é um meio de possibilitar a todos a participação da sociedade em um todo. 
	Diante esses aspectos, para ampliar o conceito de inclusão, reflete-se a inclusão escolar. Nesse sentido, Blanco et al. (2018), em consideração que a concepção visa a educação um direito de todos, por meio de respeito a diferença humana e na valorização das singularidades do indivíduo, afirmam que: 
A observância do princípio da igualdade de direitos, pressupõe que a educação não pode ser realizada em espaços segregados, e orienta que todos os alunos tenham acesso pleno e condições de permanência na escola, com vista ao desenvolvimento pessoal e o preparo para exercício da cidadania (BLANCO et al.2018, p. 5)
	Dessa forma, entende-se que a inclusão e educação inclusiva é um processo, onde inclui-se todos os seres, independente de suas diferenças humanas, possibilita a eles um espaço democrático e aberta as diferenças. Na instituição escolar, os indivíduos seguem seu percurso de aprendizagem com suas diferenças e particularidades. Nesse sentido, de acordo com Picciano (2015), a educação inclusiva visa a garantia a todos os indivíduos oportunidades educativas, proporcionando um ambiente na qual promove o desenvolvimento integral de todos e todas, com as potencialidades, e também mobilizar uma sociedade democrática. 
	Entretanto, esse processo ocorre-se no momento em que um determinado aluno, ingressa na sala de aula, “sem promover mudanças no modo de pensar dos outros envolvidos (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.12)”. Isto é, um aluno deficiente se matricula em uma escola e na sala de aula, os professores e alunos devem tratar de forma igualitária sem discriminação. 
	Pois, historicamente, os deficientes e os alunos com necessidades educacionais, sofreram e enfrentaram lutas e movimentos sociais para que o processo de inclusão efetive. Nesse sentido, é necessária uma preparação para o processo de inclusão e não exclusão. Para uma reflexão, no próximo tópico é tratado alguns pontoshistóricos que Educação Inclusiva enfrentou ao longo dos anos. 
2.2 História da Educação Inclusiva 
	
	Nos últimos anos, a Educação Inclusiva, vem se modificando e buscando melhorias para atender todos e todas independente de suas diferenças biológicas, psicológicas e sociocultural. Pois, por meio de instrumentos legais e movimentos sociais, a educação inclusiva avançou nos últimos anos, com mudanças e transformações nas organizações e funcionamento nas escolas brasileiras.
	Porém, para alcançar essas mudanças, a Educação Inclusiva, enfrentou barreiras durante seu processo histórico no âmbito nacional. Pois, “as pessoas com deficiência foram excluídas e deixadas a margem pela sociedade por não se adequarem ao princípio de normalidade construção socialmente. (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.1) Assim, no decorrer da história, as pessoas com algum tipo de deficiência eram marginalizadas pela sociedade, por meio de proibição, e não aceita como cidadão comum que transitava em ambientes sociais. Os autores destacam que eles não poderiam frequentar espaços sociais que transmitiam conhecimento, isto é, a escola. 
	Só eram aceitos pela comunidade aqueles que seguiam um estereótipo de “pessoa que é forte, saudável, do gênero masculino, heterossexual e produtivo, além de outras características. A população, de modo geral, persegue esse tipo ideal, uma vez que o distanciamento desse padrão caracteriza a anormalidade (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.2). Nesse sentido, as pessoas eram consideradas “normais” aqueles que tinham o seguimento de pessoas forte, saudável e do gênero masculino, e, aqueles que eram “anormais” eram excluídos da sociedade. A igreja relacionava a deficiência com pecado, e, muitas pessoas que tinham essa concepção, foram auxiliados a excluir da sociedade por meio de fogueira da inquisição, eram desoladas, pois seguiam aquela percepção que “só os fortes sobrevivem”. 
	No século XIX, foi um momento marcante para Educação Especial, por meio da criação de instituições especializadas. Essas instituições foram as pioneiras no atendimento às pessoas com deficiência. Em 1854, criou-se o Instituto dos Meninos Cegos, na qual hoje é o Instituto Benjamin Constant, criado pelo governo imperial, oferecendo aos deficientes visuais uma oportunidade de educação. Após três anos, 1857, criou-se o Instituto dos Surdos-Mudos, com objetivo de uma educação intelectual, moral e religiosa aos deficientes com surdez. Ambos residiam no Rio de Janeiro, com objetivo de atender as pessoas com deficiência a um determinado público conforme as especificidades. 
	Os médicos tinham interesse de estudar os casos de crianças com deficiência e associava naquela época que estavam com doenças. Pois, eram discussões em congressos voltados a medicina, e foi apresentado um trabalho por Carlos Eiras, no 4º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia com o título: “A educação e tratamento médico-pedagógico dos idiotas”. Um trabalho totalmente preconceituoso e de exclusão, mobilizou outros médicos se interessarem a estudarem o caso. 
[...] começaram a se interessar a estudar casos de crianças com prejuízos mais graves, e após a criação dos serviços de higiene mental e saúde pública, no qual relacionava-se a deficiência a alguma doença, como a sífilis, tuberculose, doenças venéreas, pobreza e até falta de higiene. (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.4).
	Assim, houve o crescimento de médicos interessados a estudarem os casos e associarem a essas doenças. Pois, estudos confirmaram que deficiência não é doença, e que uma pessoa deficiente não é contagiosa e não se deve prejudicar a convivência com outras pessoas. 
	No final do século XIX, houve o movimento escola novista, na qual ficou marcado e de maneira positiva para os alunos com deficiência. Vale ressaltar que o movimento “se caracterizou por buscar superar o tradicionalismo educacional que não eram adequadas as transformações sociais que estavam correndo na época” (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.4). Dessa maneira, as reformas pedagógicas que ocorreu nos estados brasileiros, repensava por meio da psicologia da educação e criaram um teste de inteligência para detectar os deficientes intelectuais. Os resultados dos testes, promoveu a preocupação com a situação, e denominaram de “anormalidade da inteligência”. Assim, houve a criação de escolas especiais comunitária e escolas públicas, com objetivo de atender indivíduos com variados graus de deficiência. O atendimento dos indivíduos nessas escolas especiais, eram por meio de critérios pedagógicos.
	A partir do contexto histórico citado, houve o crescimento de indivíduos com necessidades educacionais, pois:
As mudanças no panorama educacional acompanharam as transformações políticas, sociais e econômicas nacional, de modo que no período do Estado Novo (1937 – 1945) tem-se o desenvolvimento do ensino primário e secundário, o crescimento das escolas técnicas, a reorganização de algumas escolas de magistério, dentre outras mudanças favoráveis. Com relação a educação especial, contata-se que o número de classes especiais nas escolas regulares públicas emergiu consideravelmente, juntamente com a quantidade de estabelecimentos em instituições especializadas de cunho privado (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.5).
	Desse modo, houve adoção de uma nova constituição, destacando uma sociedade liberal e democrática. Nesse sentido, expande as instituições de educação especial para pessoas com deficiente intelectual. Em 1954, teve o surgimento da Associação de Pais e Amigos dos Excecionais – conhecido como APAE, no Rio de Janeiro, como o objetivo de prestar assistência médico-terapêutica.
	E, nos anos seguintes foram realizadas várias campanhas pelo Ministério da Educação, a partir de 1958, tais como: Campanha para Educação do Surdo Brasileiro (CESB), Campanha Nacional de Educação e Reabilitação dos Deficitários Visuais (CNERDV) e Campanha Nacional de Educação do Deficiente Mental (CADEME). 
	No entanto, nos últimos anos, a atenção para o publico da Educação Especial, trouxe várias modificações nas políticas públicas, no setor educacional com objetivo de promover a pluralidade de ações que garantem o acesso a educação e permanência dos indivíduos que possuem algum tipo de deficiência, promovendo uma Educação Inclusiva para todos e todas. Por meio de muitas lutas e movimentos sociais, criaram-se documentos, leis, e discussões voltados para possibilitar a inclusão. 
2.3 Políticas Públicas da Educação Inclusiva
	O campo da Educação Especial, ganhou discussões e legislações voltada para atender o público com deficiência física, intelectual e mental para promover desenvolvimento pleno do indivíduo para atura na sociedade. O marco inicial, é a Lei nº 4.024, promulgada em 20 de dezembro de 1961, na qual fixou as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. “à condenação a qualquer tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como a quaisquer preconceitos de classe ou de raça (BRASIL, 1961). Na qual, afirma-se em seu Art. 2º que a educação é um direito de todos, seja no lar e nas instituições escolares
	Nesse sentido, em 1988, na Constituição Federal, apresentou a finalidade de promover o tratamento igualitário de todos:
Os artigos 205 e 206 afirmam que a educação é direito de todos, sem distinção, sendo que o ensino deverá ser ministrado em igualdade de condições de acesso e permanência à escola. No que se refere à educação para pessoas com deficiência, o inciso III do artigo 208, da Constituição Federal, preceitua ser dever do Estado a garantia ao atendimento educacional especializado oferecido preferencialmente na rede regular de ensino (BLANCO, et al., 2018, p.5)
	Sendo assim, a Constituição Federal de 1988, estabeleceu o direito e a liberdade, em defesa com igualdade de gênero, contra o racismo, proibição de tortura e garantia a educação, emprego e saúde para todos. Pois, foi a partir da “Declaração Mundial de Educação para Todos”, um documento aprovado em Março de 1990, em Jomtien, Tailândia, que houveuma “construção de um sistema educacional inclusivo no Brasil” (CAMILO; SILVA, 2018, p.751). Esse documento, prevê a universalização do acesso a educação e da promoção da equidade. Assim, Blanco et al. (2018), apontam o compromisso fundamentado pelo Brasil a partir do Plano Decenal de Educação para Todos (1994-2003) por meio de diretrizes na universalização do ensino fundamental de qualidade. Esse documento foi elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para cumprir as resoluções na qual foi definido na Conferência em 1990. 
	Vale ressaltar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado pela Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Defende-se em seus artigos, que as crianças e adolescentes tem o direito à igualdade de condições, para o acesso e a permanência na escola. Nesse sentido, o ECA, determina que as condições para acesso e a permanência, ressalva no atendimento educacional especializados aos alunos com deficiência, realizado na rede regular de ensino. (BLANCO, et al., 2018, p.5)
	Além disso, a Declaração de Salamanca, é um grande marco na educação inclusiva. No que se refere a essa Declaração, ela foi promovida pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) na Espanha, em 1994. A pedagogia proposta por esse documento, é uma aprendizagem centrada no aluno e delimita que as crianças, incluindo aquelas com deficiência devem aprender juntas. Determinando que:
Escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade à todos através de um currículo apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, uso de recurso e parceria com as comunidades (BLANCO, et al., 2018, p. 5)
	
	Dessa forma, foi determinado o perfil de Escolas Inclusiva, uma instituição que reconhece seu aluno, e que cada aluno possui sua maneira de aprendizagem e seu ritmo, garantindo o acesso e permanência do aluno na escola. 
	Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LBEN) aprovada em 1996, 
possui em suas determinações um capítulo apenas para educação especial. Pois, “para efeitos desta Lei, é tratada como modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente no ensino regular” (BLANCO, 2018, et al., 2018, p. 6). Os autores destacam o artigo 59, no Capítulo V, na qual delimita os sistemas de ensino para assegurar aos alunos com deficiência, transtorno globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Nesse artigo, apresenta sobre os métodos e organização, a maneira que os profissionais deverão agir para a conclusão do programa escolar dos alunos superdotados, a formação do professor, a garantia de uma educação de qualidade e o acesso igualitária aos indivíduos por meio dos programas sociais disponíveis. 
	Vale destacar também, a Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de fevereiro de 2001, na qual foi aprovada e instituída as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, apresentando a necessidade do aluno com necessidades educacionais especiais, o acesso da educação infantil, creches e pré-escolas. Nesse sentido, as instituições devem proporcionar um serviço pedagógico especializado nas classes comuns, por meio de um ensino colaborativos, com profissionais especializados. Dessa forma, compreende-se que a Resolução, estabelece classes especiais organizadas, atendimento individual ao aluno com necessidades educacionais especiais de maneira contínua, e um sistema de ensino que assegura a acessibilidade aos estudantes com necessidades. 
Esta Resolução traz uma orientação inovadora quando institui o atendimento educacional especializado para apoiar, complementar ou suplementar à escolarização, no entanto, acaba por denotar ambiguidade ao considerar que a educação especial pode substituir os serviços educacionais comuns. (BLANCO, 2018, et al. 2018, p. 6)
	Desse modo, entende-se que essa orientação apresentou uma concepção de inclusão que acredita na capacidade dos alunos e a maneira de aprendizagem sejam juntos com os outros alunos. Vale destacar também, o Decreto Legislativo n° 186/2008 e o Decreto Executivo n° 6949/2009, na qual foi aprovado na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, pela ONU em 2006. Essa assinatura, responsabilizou o país em assegurar e promover um sistema educacional inclusivo em todas as modalidades. 
	Assim, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, em 2008, aponta uma consideração nas orientações aos Estados e Municípios “na promoção de um sistema educacional inclusivo” (BLANCO, et al., 2018, p.7). Os autores apresentam que o documento define a educação especial como uma modalidade única e que não deve ser substituída pelo ensino regular. O objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), é o acesso e participação desses alunos, no regular, por meio de orientação, garantindo a transversalidade da educação. Isto é, um acompanhamento desde a Educação Infantil até o Ensino Superior. 
A PNEEPEI define a Educação Especial como uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis de educação básica reafirmando a importância do AEE. O documento destaca ainda o público-alvo da educação especial, que são sujeitos com necessidades específicas em seu processo de aprendizagem: pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e superdotação/altas habilidades. Esses indivíduos devem dispor de alternativas metodológicas que proporcionem o desenvolvimento de suas potencialidades (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.7).
	Desse modo, o Atendimento Educacional Especializado foi regulamentado pelo Decreto nº 6.571 de 18 de setembro de 2008, com objetivo de compor a formação do estudante por meio de recursos e estratégias para auxiliar o aluno com necessidades educacional, voltado para o desenvolvimento de aprendizagem e para a participação da sociedade. 
	A partir das modificações e transformações nos espaços nas escolas, com o processo de Educação Inclusiva, também faz refletir a formação do professor e suas práticas docentes, diante essa perspectiva de Educação Inclusiva. Dessa forma, após a formação inicial, o profissional será responsável pela educação inclusiva, por meio de suas práticas e ações que promove o respeito as diferenças e a particularidade de todos e todas os estudantes. Contudo, no próximo tópico, tem objetivo de ampliar as reflexões referente a prática docente na Educação Inclusiva. 
2.4 Prática docência na Educação Inclusiva
	
	No primeiro momento, vale ressaltar que Declaração de Salamanca (1994) trata sobre a formação do professor para educação inclusiva, apontando a necessidade de uma preparação adequada, que requer habilidades para suprir as necessidades dos alunos dessa modalidade. Nesse sentido, é levado em consideração durante os estudos e graduações de professores, ao recomendar a inclusão de disciplina que aborde referente a educação especial nos cursos de pedagogias e de licenciaturas. Pois a “qualificação docente é um ponto essencial para a concretização da política de 
inclusão, uma vez que, uma formação adequada do profissional desta área, poderá promover significativamente o desenvolvimento deste alunado. (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.11)
	Desse modo, essa questão está cada vez em alta, nas discussões com professores e pesquisadoras, nas instituições escolares, considerando-se a formação do professor o aspecto fundamental. Os autores ressaltam que o professor deve compreender o conceito de deficiência e buscar informações que promova conhecer o aluno. Nesse sentido, problematiza que a escola está organizada de um modo não-inclusivo. Pois:
Afinal, não basta apenas inserir o aluno com deficiência no ambiente escolar, é necessário que os professores estejam preparados para receber esses alunos e consequentemente desenvolver, da melhor maneira possível, o processo de ensino aprendizagem, respeitando as necessidadesindividuais de cada estudante. (BLANCO, et al. 2018, p.4) 
	
	Desse modo, o professor deve vincular com seu papel profissional, na organização, domínio nos objetivos e dos conteúdos, planejamento, avaliação entre outros. Camilo e Silva (2018, p.758), apontam que além dessas características, “o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade para uma adequada aprendizagem dos alunos”. Nesse sentido, entende-se que é necessário o profissional respeitar as particularidades dos alunos, e obter a consciência que os indivíduos aprendem com suas diferenças e não o grupo com um todo. 
	De acordo com Salomão, Jesus e Palácios (2017), o professor deve conhecer seu público, para que trabalhe de maneira flexível e que promova a participação de todos e todas os integrantes composta na sala de aula. Assim, é necessário compreender que os alunos não aprendem no mesmo ritmo, que cada um tem sua especificidade independente se é com necessidades educacionais ou não. 
	No que se refere o AEE (Atendimento Educacional Especializado), o professor da sala comum deve estar se relacionando com o professor do AEE, para que promova significativamente o desenvolvimento dos alunos com deficiência. Pois, “haja vista a troca de conhecimentos que favoreçam ao professor da sala de aula comum propor flexibilizações e recursos metodológicos com o intuito de promover a inclusão e a aprendizagem dos alunos com deficiência (SALOMÃO; JESUS; PALACIOS, 2017, p.13).” 
	Sendo assim, os autores apresentam em seus estudos que os professores aprendem no cotidiano escolar, no dia a dia, a construir a prática pedagógica. Essa aprendizagem por parte do professor, é por meio dos desafios que enfrentam e o comprometimento dos alunos com deficiência e o publico alvo da Educação Especial. 
Pensar o trabalho docente para com esse alunado é de extrema relevância, uma vez que o professor tem que dispor de um conhecimento teórico-metodológico para ensinar à esses alunos, considerando sua especificidade, ou seja, o professor tem que conhecer esse aluno para poder propor flexibilizações curriculares condizentes para o desenvolvimento da criança com deficiência, dentro de suas potencialidades (SALOMÃO;JESUS;PALACIOS, 2017, p.2).
	Assim, entende-se que o professor deve conhecer seus alunos e seus limites, cada um tem suas potencialidades e sua maneira de concretizar o aprendizado. E cada dia é algo novo a estudar, inovar para a prática pedagógica, pois, “a prática de um professor com anos de experiência não significa que seja um bom professor do ponto de vista pedagógico, se sua prática não é uma prática refletida, observada, continuamente revista a partir dos interesses dos alunos (CAMILO, SILVA, 2018, p.761). De acordo com os autores, compreende-se que o professor deve se encontrar em constante busca por conhecimento e ampliação em sua formação, tratando-se da importância da formação continuada, um meio de promover o desenvolvimento profissional, reflexão sobre a prática e formação com objetivo de fortalecer as redes de ensino. 
	E, esse conhecimento amplia-se por meio da formação continuada, na qual ganhou força a partir de 2003, com um programa denominado Educação Inclusiva: direito a diversidade. O programa visava apresentar a política inclusiva nos municípios, com um modelo de formação pautado no ambiente escolar por meio de teorias e metodologias de acordo com o perfil da escola. De acordo com Camilo e Silva (2018, p.761), a formação é por meio de um serviço que oferece diferente sistema educacionais, sendo a distância (EAD), presencial ou realizada por inciativa particular. 
	Assim, o professor com um embasamento teórico-metodológico, possibilita uma prática pedagógica que promova situações de aprendizagem significativas de acordo com as particularidades de cada aluno. Diante os estudos, é afirmado que os alunos com deficiências precisam participar das aulas com os outros, mesmo com suas dificuldades, e com recursos que possibilite romper as barreiras. 
3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
	Os elementos abaixo fazem parte do Projeto de Ensino, levando em consideração a linha de pesquisa na Docência com o tema Educação Inclusiva. A proposta é para Escola Municipal Souto Soares em Seabra - BA
3.1 Linha de Pesquisa e Tema 
	A docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, voltada a inclusão da Educação Especial na rede regular de ensino. 
3.2 Justificativa 
	De acordo com Blanco et al. (2018), a inserção da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRA) como disciplina curricular tornou-se obrigatória nos cursos de formação de professores após o Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Desse modo, considera-se essencial o ensino de Libras para os professores obter subsídios para atuação na rede de ensino. Além disso, os alunos com Necessidades Educacionais, tem seu direito de inserir no ensino regular e o atendimento educacional como qualquer outro aluno. E, justifica-se que alguns professores não sabem como inserir o aluno com Necessidades Educacionais Especiais na rede de ensino regular relacionando com o conteúdo trabalho. Sendo assim, para que a inclusão ocorra, é necessário um planejamento centrado nas particularidades e especificidades do aluno. Contudo, para ocorrer o processo de inclusão é necessário propor mudanças no modo de pensar dos outros alunos, e possibilitar um ambiente de aprendizado, diferenças e respeitos. 
3.3 Problematização 
	O aumento de pessoas deficientes na rede de ensino, e, falta de recurso e conhecimento para lidar com cada transtorno especificamente. Percebe-se que a inclusão muitas vezes não acontece e os professores não sabem como incluir os alunos. Ocorre-se que os professores fazem apenas atividades adaptadas dentro do conteúdo que estão trabalhando com o público regular. Dessa maneira é necessário preparação e conhecimento referente o assunto, além de discussões e reflexão, atitudes pedagógicas necessária. Dessa maneira questiona-se: Quais ações pedagógicas criar para receber um aluno deficiente surdo-mudo na rede ensino regular nas séries iniciais? Como promover a inclusão de maneira adequada, sem que torna um processo de exclusão?
3.4 Objetivos 
3.4.1 Objetivo Geral
Mobilizar os alunos para aquisição de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
3.4.2 Objetivos Específicos 
· Compreender as Língua Brasileira de Sinais 
· Orientar a observação dos sinais e movimento com as mãos
· Mediar reprodução do sinal em LIBRAS
3.5 Conteúdos 
· Diferenças, respeito e valorização
· Alfabeto, Numeral, Cumprimentos (oi, bom dia, boa tarde, tchau, até logo, etc.), Calendário (ano, mês, dia da semana)
· Soletrando por meio de LIBRAS
3.6 Metodologia 
· Apresentação do conteúdo: por meio do Datashow, explicar aos alunos referentes a Língua Brasileira de Sinais. 
· Na primeira semana, trabalhar Alfabeto e Numeral.
· Na segunda semana, trabalhar cumprimentos e calendário
· Terceira e quarta semana promover o campeonato de soletrando por meio de
LIBRAS: discutir sobre os sinais apropriados, esclarecendo as dúvidas; sortear palavras e possibilitar um tempo para que os alunos discutem entre eles e escolher um representante responsável pela resposta e se não conseguir a palavra volta para o sorteio.
	No primeiro momento, ampliar os conhecimentos dos alunos por meio de aulas expositivas, imagens no Datashow, com vídeos explicativos e material impressos. Todas as aulas com a revisão de aulas anteriores e prosseguir com o plano. Todo o processo desenvolve com o auxílio do professor especializado do AEE, mantendo a relação com o sujeito com necessidades educacionais nas aulas ministradas na sala de recursos. Além disso, todo momento da realização das aulas, manter o ambiente de diferenças, diversidade e respeito uns com os outros e atitude inclusiva para o aluno com necessidade educacional. 
3.7 Tempo de realização 
	As atividades serão realizadas duas vezes na semana, com duração de 2 horas cada aula:
	
	1ª semana2ª semana
	3ª semana
	4ª semana
	ATIVIDADES
	Alfabeto e Numeral 
	Cumprimentos e Calendário
	Campeonato Soletrando
	Campeonato Soletrando
 
3.8 Recursos humanos e materiais 
· Professores especializados do AEE
· Datashow 
· Tablet 
· Materiais Impressos
3.9 Avaliação 
	A avaliação é de maneira contínua, com participação dos alunos e interação entre eles, perceber se o processo de inclusão nesses dias foi efetivado. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Considera-se as discussões sobre inclusão primordial para os professores refletirem suas atitudes pedagógicas diante esse processo de incluir um aluno com necessidades educacionais na sala de ensino regular. Compreende-se que inclusão é um processo onde envolve várias pessoas, possibilitando a participação de todos, independente de sua situação, deficiência e dificuldade. A Educação Inclusiva, é primordial para que o processo de inclusão do aluno ocorra e possibilite a participação plena na sociedade, como cidadão comum e com mesmos direitos dos outros. Dessa forma, é de suma importância o professor promover uma educação como um direito de todos, por meio de respeito a diferença humana e a valorização das particularidades do aluno. 
	É necessário um princípio de igualdade, garantir que todos os indivíduos a oportunidades educativas, proporcionando um ambiente que promova o desenvolvimento integral de todos e todas. Pois, os alunos deficientes sofreram ao decorrer do contexto histórico, por meio de atitude exclusiva da sociedade, sendo abandonados às ruinas, sendo considerado como pessoas pecadores ou doentes. Felizmente após muitas lutas e movimentos sociais os indivíduos conquistaram seu direito como cidadão de maneira igualitária. Em busca de romper com os conceitos tradicionais houve avanços nas Políticas Publicas voltado a uma Educação Inclusiva, onde o indivíduo tem o direito ao acesso e permanência na escola.
	Porém, não é apenas as políticas públicas que irão solucionar e realizar o processo de inclusão. É necessário de modificações na prática docente, uma preparação na formação inicial e continuada do professor. Isto é, a Educação Inclusiva deverá ser ampliada nos conteúdos curriculares voltado para docência. Pois, com o crescimento de alunos deficientes matriculadas na rede regular de ensino, o professor deverá propor um planejamento que promova o processo de inclusão do aluno. 
	No que se refere ao Projeto de Ensino, teve como objetivo oferecer os alunos com deficiência auditiva o conteúdo por meio da Língua de Sinais Brasileira, assim, incluindo todos os alunos ouvintes na sala de aula, a participar promover um processo de inclusão, um ensino que garantem o desenvolvimento integral e igualitário para todos e todas. Nesse sentido, a expectativa é que muitos professores buscam se informar mais sobre o assunto e reflita as práticas que promova um processo inclusivo a esses alunos com necessidades especiais. 
REFÊRENCIAS
BLANCO, S. F. M. M.; FARIAS, M. G. F.; ABREU, J. R. de.; DALMINA, L. Formação de pedagogos do CEAD/UDESC na perspectiva inclusiva. Colóquio Luso Brasileiro da Educação. Currículo Inclusão e Educação Escolar (CIEE). Universidade do Estado de Santa Catarina. 2018
BRASIL. Lei Nº 4.024, De 20 De Dezembro De 1961. Diretrizes E Bases Da Educação Nacional. 1961
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei   n.9.394/96. Brasília, DF: MEC/SEF, 1996. 
BRASIL. ​Decreto Nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005​. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em 25 de out. de 2019.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1988. 
BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Educação Inclusiva na Escola Regular. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/196-educacao-inclusiva-na-escola-regular > Acesso em 20 de out. de 2019. 
CAMILO, T. B.; SILVA, A. M. C. S. A Formação Continuada Docente Do Ensino Superior Em Educação Especial e Inclusiva. V Seminário Nacional de Educação Especial. Xvi Seminário Capixaba De Educação Inclusiva.UFES – VITÓRIA / ES – 17 A 20 DE SETEMBRO DE 2018.
PICCIANO, Edilene Pelissoli. Boas Práticas na perspectiva da Educação Especial Inclusiva. Somos iguais ou diferentes? Projeto inclusão – Ensino Fundamental. Vitória/ ES. 2015 
Plano de Ensino Educação Especial 2018 FLORIANÓPOLIS, 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Aline Olin Goulart Darde e Josiane Eugênio
SALOMÃO, J. C. S,; JESUS, C. N. de.; PALÁCIOS, K. C. M. Inclusão e Docência: Breve Histórico Da Educação Especial no tocante a Formação Docente. 10 Encontro Internacional de Formação de Professores. UFMS/CPNV. 2017.

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