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CAVIDADE TORÁCICA ANATOMIA TOPOGRÁFICA 6

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ANATOMIA TOPOGRÁFICA 
 
CAVIDADE TORÁCICA 
 
 Entrada pelo primeiro par de costelas que em grandes é 
bem mais fixo, praticamente sem cartilagem costal. 
- O limite caudal é a inserção do diafragma. 
Diafragma com projeção cranial chamada cúpula 
diafragmática. O centro se projeta além da periferia. 
- Limite dorsal delimitado pelas vértebras torácicas. 
Quase não tem músculo sob essa parte torácica. 
O m. longo da cabeça e longo do pescoço: algumas 
vértebras torácicas ainda possuem esses músculos ventrais 
à elas. 
- Limite ventral é o esterno. 
- Limite lateral é dado pelas costelas com suas 
musculaturas. 
M. intercostais, Peitorais, serrátil ventral e dorsal, grande 
dorsal, oblíquo externo do abdômen são exemplos de 
músculos que sustentam a parede lateral da cavidade 
torácica. 
 
Cavidade acessada ou lateralmente ou ventralmente pelo 
esterno. 
 
Bovinos tem costelas largas e mais achatadas. 
Cão, ovino e equino com costelas mais estreitas. 
- Caudal às costelas percorre o sulco intercostal em que 
passa artéria, veia e nervo intercostal. 
 
Para acessar essa cavidade: secção das costelas e luxação 
da articulação costo-vertebral. 
Mais ou menos no 5º espaço intercostal que corresponde 
ao olecrano. 
 
 
 Diafragma com porção muscular (parte costal, esternal e 
pilares) e no meio o centro tendíneo ou tendinoso. 
Em carnívoros, os autores descrevem o formato do tipo Y 
do centro tendíneo. 
Esôfago acompanhado do tronco vagal dorsal e ventral. 
Forame da veia cava caudal um pouco mais ventral, na 
altura do coração. 
Hiato aórtico mais dorsalmente que passa a aorta. Torácica 
no tórax e após passar o hiato, aorta abdominal. 
Vindo desse forame da cavidade abdominal passa o ducto 
torácico, que se forma dorsalmente na altura dos rins 
(grande canal linfático). 
 
 
Diafragma se prende nas costelas da 7ª até 12ª. 
Serosa que reveste essa cavidade é a pleura. 
 
 
 
Em bovinos pode ser possível abrir um lado e o outro 
pulmão se manter por um tempo pois não tem a 
comunicação tão pronunciada – sem fenestras do 
mediastino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recesso. Pulmão tem uma extensão máxima. 
 
 
Porção intratorácica. 
Pode-se usar o recesso do lado esquerdo para fazer 
punção de baço, por exemplo. E do lado direito, punção 
de fígado (entre as costelas ainda). 
 
 
Pleura parietal costal, pleura parietal diafragmática e 
pleura parietal mediastinal. 
Pleura visceral ou pulmonar. 
Líquido pleural permite que o pulmão estenda. 
Ás vezes a cúpula pleural (região cranial) se prolonga 
além do primeiro par de costelas, especialmente em 
bovinos. Com isso, há risco de traumatismos por essa 
região mais cranial. 
Mediastino cranial (normalmente encontra-se timo em 
ovinos), médio (ocupado pelo coração) e caudal (em que 
encontram-se linfonodos, além da aorta e esôfago 
passando). 
Lobo cranial do pulmão vai um pouco mais a frente do 
coração. 
 
 
Corte transversal com dorsalmente os pulmões 
Ventralmente o fígado e retículo (estômago). 
 
 
5 – m. transverso do tórax. Recobre artéria e veia 
torácica interna – 9 que possuem anastomoses com as 
artérias e veias intercostais. Linha de reflexão da pleura 
(linhas brancas à esquerda). Forma um espaço no 
recesso costo esternal 7 (é onde a pleura vem e sobe no 
meio da cavidade). 
Bovino. 
 
CÃO 
 
 
Pulmão de bovino. Lado esquerdo, lobo cranial e lobo 
caudal. 11- fissura separando os lobos. 
 
 
Lado direito. Lobo cranial com porção cranial 5 e porção 
caudal 4. Lobo médio 3 e lobo caudal 2. 
Medialmente tem o lobo acessório. 
Em suínos e ruminantes o lobo cranial tem um brônquio 
próprio chamado brônquio traqueal. 
 
 
Vista medial. Pulmão esquerdo 
5 – impressão cardíaca. 
9 – impressão da aorta 
10 – impressão do esôfago. 
13 – ramo da artéria pulmonar 
12 – brônquio principal 
14 – veias pulmonares 
15 – área de contato sem pleura. 
 
 
Vista medial do pulmão direito. 
15 – brônquio traqueal com artéria e veia. 
16 – brônquio principal 
5 – lobo acessório 
1 – lobo cranial porção cranial e caudal (2) 
3 – lobo médio 
4 – lobo caudal 
20 – passagem da veia cava caudal - lobo acessório fica 
acavalado na veia cava caudal 
19 – área de contato sem pleura 
 
 
Cão pulmão direito. 
5 – lobo cranial 
6 – lobo médio 
7 – lobo caudal 
 
 
 
 
Pulmão esquerdo do cão. 
5 – lobo cranial cranial 
6 – lobo cranial caudal 
7 – lobo caudal 
 
 
 
Equino 
 
 
 
Sem fissuras externas. 
 
 
Vista medial do pulmão direito lobo acessório 3. 
 
1 – pilar medial direito do diafragma 
2 – centro tendinoso 
3 – parte costal do diafragma 
4 – veias frênicas craniais 
5 – linfonodos mediastínicos caudais e tronco vagal dorsal 
6 – tronco vagal ventral 
7 – veia ázigos 
8 – nervo frênico direito e brônquio traqueal 
9 – veia cava cranial 
10 – veia cava caudal 
11 – lobo acessório 
12 – esôfago 
13 – aorta, ducto torácico 
16 – artérias e veias vertebrais 
17 – art. e veia cervicais profundas 
18 – tronco costocervical, gânglio estrelado ou 
cervicotorácico. 
19 – gânglio cervical médio 
21 – v. jugular interna e nervo laríngeo recurrente 
22 – v. jugular externa 
25 – tronco vagosimpático, artéria carótida comum 
26 – art. e veia torácicas internas 
27 – m. esternocefálico 
28 – tronco braquiocefálico 
29 – art. e veia subclávias direitas 
30 – art. e veia cervicais superficiais 
31 – art. e veia torácicas externas 
 
Nervo frênico responsável pela inervação do diafragma. 
Ramos ventrais dos 3 ultimos cervicais c6,c7,c8 formam ele. 
O tronco simpático passa pelo gânglio estrelado, cervical 
médio e se junta ao vago e vão juntos até a região 
retrofaríngea onde se separam de novo. 
Alça subclávia entre estrelado e cervical médio. 
Do estrelado também sai ramo cardíaco 
 
 
 
Lado esquerdo 
1 – m. trapézio 
2 – m. rombóide 
3 – m. longo do tórax 
4 – m. serrátil ventral parte cervical 
6 – m. escaleno dorsal e nervo acessório 
7 – tronco simpático 
8 – art. e veia cervicais profundas. 8º nervo cervical 
9 – 7º nervo cervical, art. e veia vertebrais 
11 – gânglio estrelado 
12 – tronco costocervical, gânglio cervical médio 
13 – v. jugular interna e tronco vagosimpático 
14 – alça subclávia e ducto torácico 
15 – v. cava cranial, nervo cardíaco torácico, tronco 
braquiocefálico 
19 – n. laríngeo recurrente, veia ázigo esquerda 
20 – n. vago 
21 – veias pulmonares 
22 – tronco pulmonar e n. frênico 
26 – art. e v. subclávia esquerda 
27 – v. jugular externa 
28 – veia cefálica 
29 – art. e veia torácica externa 
30 – art. e v. torácica interna 
32 – lobo acessório 
34 – pilar medial esquerdo do diafragma 
35 – centro tendinoso 
39 – linfonodos mediastínicos caudais 
40 – art. e v. cervical superficial 
41 – ramo da art. e veia cervical profunda 
 
 
 
 
 
 
 
Lado direito cão. 
15 – veia cava cranial 
16 – veia cava caudal 
18 – no cão só existe a veia ázigos direita 
9 – veia costocervical 
14 – ramos da subclávia 
Gânglio cervical médio nos cães não se separa do vago. 
Alça subclávia e tronco simpático juntos – mais amplo g. 
cervical médio. 
14 – n. laríngeo recurrente direito 
20 – vago ramo dorsal 
21 – vago ramo ventral 
8 – gânglio estrelado e cadeia simpática 
26 – n. esplâncnico maior 
 
 
Lado esquerdo cão. 
16 – gânglio estrelado e mais abaixo o médio que não se 
separa muito do vago. 
26 – vago contornando a aorta, laríngeo recurrente 
24 – vago ramo dorsal 
25 – vago ramo ventral 
22 – ducto torácico 
Carnívoros e suínos saída direto da aorta, a subclávia 
esquerda. Nas outras espécies sai do tronco 
braquiocefálico. 
 
 
Cranial está a direita da imagem 
17 – n. frênico 
24 – tronco vagosimpático 
23 – só vago 
9 – gânglio estrelado 
Do vago saiu o laríngeo recurrente – 25 que volta até a 
laringe. 
Se fosse uma ovelha, o gânglio cervical médio estaria no 
37.Vista ventral 
 
 
6 – tronco vagosimpático 
3 – gânglio cervical médio e ramo marrom que sai é o 
tronco simpático 
7 – azul ramo ventral do nervo vago 
1 – vermelho cadeia simpática 
8 – amarelo gânglio estrelado 
12 – gânglio celíaco mesentérico 
18 – esplâncnico maior 
11 – esplâncnico menor 
 
 
3 – gânglio cervical médio em amarelo com tronco 
simpático saindo dorsalmente 
5 – alça subclávia em laranja 
2 – gânglio estrelado 
Azul perto do 5 – vago que emitiu o laríngeo recurrente 
 
 
Extravasamento de conteúdo do rúmen 
Simpático ta indo e vago ta vindo. 
 
 
 
 
 
 
Forma-se o tronco vagal dorsal da junção do ramo dorsal 
do vago e o outro ramo. 
Visível os linfonodos mediastínicos caudais 
 
 
3 – g. cervical médio junto com o vago 
2 – g. estrelado e 10 n. vertebral 
4 – tronco simpático 
5 – alça subclávia 
9 – n. laríngeo recurrente esquerdo 
 
 
 
 
Raíz do plexo 
Subclávia esquerda e tronco braquiocefálico 
 
 
 
 
 
 
Pônei – pulmão compacto 
 
 
 
 
7 ducto traqueal se junta com o 8 ducto torácico e 
desembocam na veia cava cranial 9.

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