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ANATOMIA TOPOGRÁFICA CAVIDADE TORÁCICA Entrada pelo primeiro par de costelas que em grandes é bem mais fixo, praticamente sem cartilagem costal. - O limite caudal é a inserção do diafragma. Diafragma com projeção cranial chamada cúpula diafragmática. O centro se projeta além da periferia. - Limite dorsal delimitado pelas vértebras torácicas. Quase não tem músculo sob essa parte torácica. O m. longo da cabeça e longo do pescoço: algumas vértebras torácicas ainda possuem esses músculos ventrais à elas. - Limite ventral é o esterno. - Limite lateral é dado pelas costelas com suas musculaturas. M. intercostais, Peitorais, serrátil ventral e dorsal, grande dorsal, oblíquo externo do abdômen são exemplos de músculos que sustentam a parede lateral da cavidade torácica. Cavidade acessada ou lateralmente ou ventralmente pelo esterno. Bovinos tem costelas largas e mais achatadas. Cão, ovino e equino com costelas mais estreitas. - Caudal às costelas percorre o sulco intercostal em que passa artéria, veia e nervo intercostal. Para acessar essa cavidade: secção das costelas e luxação da articulação costo-vertebral. Mais ou menos no 5º espaço intercostal que corresponde ao olecrano. Diafragma com porção muscular (parte costal, esternal e pilares) e no meio o centro tendíneo ou tendinoso. Em carnívoros, os autores descrevem o formato do tipo Y do centro tendíneo. Esôfago acompanhado do tronco vagal dorsal e ventral. Forame da veia cava caudal um pouco mais ventral, na altura do coração. Hiato aórtico mais dorsalmente que passa a aorta. Torácica no tórax e após passar o hiato, aorta abdominal. Vindo desse forame da cavidade abdominal passa o ducto torácico, que se forma dorsalmente na altura dos rins (grande canal linfático). Diafragma se prende nas costelas da 7ª até 12ª. Serosa que reveste essa cavidade é a pleura. Em bovinos pode ser possível abrir um lado e o outro pulmão se manter por um tempo pois não tem a comunicação tão pronunciada – sem fenestras do mediastino. Recesso. Pulmão tem uma extensão máxima. Porção intratorácica. Pode-se usar o recesso do lado esquerdo para fazer punção de baço, por exemplo. E do lado direito, punção de fígado (entre as costelas ainda). Pleura parietal costal, pleura parietal diafragmática e pleura parietal mediastinal. Pleura visceral ou pulmonar. Líquido pleural permite que o pulmão estenda. Ás vezes a cúpula pleural (região cranial) se prolonga além do primeiro par de costelas, especialmente em bovinos. Com isso, há risco de traumatismos por essa região mais cranial. Mediastino cranial (normalmente encontra-se timo em ovinos), médio (ocupado pelo coração) e caudal (em que encontram-se linfonodos, além da aorta e esôfago passando). Lobo cranial do pulmão vai um pouco mais a frente do coração. Corte transversal com dorsalmente os pulmões Ventralmente o fígado e retículo (estômago). 5 – m. transverso do tórax. Recobre artéria e veia torácica interna – 9 que possuem anastomoses com as artérias e veias intercostais. Linha de reflexão da pleura (linhas brancas à esquerda). Forma um espaço no recesso costo esternal 7 (é onde a pleura vem e sobe no meio da cavidade). Bovino. CÃO Pulmão de bovino. Lado esquerdo, lobo cranial e lobo caudal. 11- fissura separando os lobos. Lado direito. Lobo cranial com porção cranial 5 e porção caudal 4. Lobo médio 3 e lobo caudal 2. Medialmente tem o lobo acessório. Em suínos e ruminantes o lobo cranial tem um brônquio próprio chamado brônquio traqueal. Vista medial. Pulmão esquerdo 5 – impressão cardíaca. 9 – impressão da aorta 10 – impressão do esôfago. 13 – ramo da artéria pulmonar 12 – brônquio principal 14 – veias pulmonares 15 – área de contato sem pleura. Vista medial do pulmão direito. 15 – brônquio traqueal com artéria e veia. 16 – brônquio principal 5 – lobo acessório 1 – lobo cranial porção cranial e caudal (2) 3 – lobo médio 4 – lobo caudal 20 – passagem da veia cava caudal - lobo acessório fica acavalado na veia cava caudal 19 – área de contato sem pleura Cão pulmão direito. 5 – lobo cranial 6 – lobo médio 7 – lobo caudal Pulmão esquerdo do cão. 5 – lobo cranial cranial 6 – lobo cranial caudal 7 – lobo caudal Equino Sem fissuras externas. Vista medial do pulmão direito lobo acessório 3. 1 – pilar medial direito do diafragma 2 – centro tendinoso 3 – parte costal do diafragma 4 – veias frênicas craniais 5 – linfonodos mediastínicos caudais e tronco vagal dorsal 6 – tronco vagal ventral 7 – veia ázigos 8 – nervo frênico direito e brônquio traqueal 9 – veia cava cranial 10 – veia cava caudal 11 – lobo acessório 12 – esôfago 13 – aorta, ducto torácico 16 – artérias e veias vertebrais 17 – art. e veia cervicais profundas 18 – tronco costocervical, gânglio estrelado ou cervicotorácico. 19 – gânglio cervical médio 21 – v. jugular interna e nervo laríngeo recurrente 22 – v. jugular externa 25 – tronco vagosimpático, artéria carótida comum 26 – art. e veia torácicas internas 27 – m. esternocefálico 28 – tronco braquiocefálico 29 – art. e veia subclávias direitas 30 – art. e veia cervicais superficiais 31 – art. e veia torácicas externas Nervo frênico responsável pela inervação do diafragma. Ramos ventrais dos 3 ultimos cervicais c6,c7,c8 formam ele. O tronco simpático passa pelo gânglio estrelado, cervical médio e se junta ao vago e vão juntos até a região retrofaríngea onde se separam de novo. Alça subclávia entre estrelado e cervical médio. Do estrelado também sai ramo cardíaco Lado esquerdo 1 – m. trapézio 2 – m. rombóide 3 – m. longo do tórax 4 – m. serrátil ventral parte cervical 6 – m. escaleno dorsal e nervo acessório 7 – tronco simpático 8 – art. e veia cervicais profundas. 8º nervo cervical 9 – 7º nervo cervical, art. e veia vertebrais 11 – gânglio estrelado 12 – tronco costocervical, gânglio cervical médio 13 – v. jugular interna e tronco vagosimpático 14 – alça subclávia e ducto torácico 15 – v. cava cranial, nervo cardíaco torácico, tronco braquiocefálico 19 – n. laríngeo recurrente, veia ázigo esquerda 20 – n. vago 21 – veias pulmonares 22 – tronco pulmonar e n. frênico 26 – art. e v. subclávia esquerda 27 – v. jugular externa 28 – veia cefálica 29 – art. e veia torácica externa 30 – art. e v. torácica interna 32 – lobo acessório 34 – pilar medial esquerdo do diafragma 35 – centro tendinoso 39 – linfonodos mediastínicos caudais 40 – art. e v. cervical superficial 41 – ramo da art. e veia cervical profunda Lado direito cão. 15 – veia cava cranial 16 – veia cava caudal 18 – no cão só existe a veia ázigos direita 9 – veia costocervical 14 – ramos da subclávia Gânglio cervical médio nos cães não se separa do vago. Alça subclávia e tronco simpático juntos – mais amplo g. cervical médio. 14 – n. laríngeo recurrente direito 20 – vago ramo dorsal 21 – vago ramo ventral 8 – gânglio estrelado e cadeia simpática 26 – n. esplâncnico maior Lado esquerdo cão. 16 – gânglio estrelado e mais abaixo o médio que não se separa muito do vago. 26 – vago contornando a aorta, laríngeo recurrente 24 – vago ramo dorsal 25 – vago ramo ventral 22 – ducto torácico Carnívoros e suínos saída direto da aorta, a subclávia esquerda. Nas outras espécies sai do tronco braquiocefálico. Cranial está a direita da imagem 17 – n. frênico 24 – tronco vagosimpático 23 – só vago 9 – gânglio estrelado Do vago saiu o laríngeo recurrente – 25 que volta até a laringe. Se fosse uma ovelha, o gânglio cervical médio estaria no 37.Vista ventral 6 – tronco vagosimpático 3 – gânglio cervical médio e ramo marrom que sai é o tronco simpático 7 – azul ramo ventral do nervo vago 1 – vermelho cadeia simpática 8 – amarelo gânglio estrelado 12 – gânglio celíaco mesentérico 18 – esplâncnico maior 11 – esplâncnico menor 3 – gânglio cervical médio em amarelo com tronco simpático saindo dorsalmente 5 – alça subclávia em laranja 2 – gânglio estrelado Azul perto do 5 – vago que emitiu o laríngeo recurrente Extravasamento de conteúdo do rúmen Simpático ta indo e vago ta vindo. Forma-se o tronco vagal dorsal da junção do ramo dorsal do vago e o outro ramo. Visível os linfonodos mediastínicos caudais 3 – g. cervical médio junto com o vago 2 – g. estrelado e 10 n. vertebral 4 – tronco simpático 5 – alça subclávia 9 – n. laríngeo recurrente esquerdo Raíz do plexo Subclávia esquerda e tronco braquiocefálico Pônei – pulmão compacto 7 ducto traqueal se junta com o 8 ducto torácico e desembocam na veia cava cranial 9.
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