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Sistema linfático

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Prévia do material em texto

•O tecido linfoide é formado por células e fibras 
do tecido conjuntivo; 
•Porque existe um tecido predominante 
dominante chamado linfócitos. 
•A forma com que todo esse material se arranja, 
teremos: 
1-Células móveis: Linfócitos, plasmócitos e 
macrófagos (móveis); 
2-Células fixas: Reticulares primitivas e 
macrófagos fixos; 
3-Fibras conjuntivas: Reticulares 
•Dependendo de quem estiver dominando, 
teremos a seguinte classificação: 
1-Tecido linfoide frouxo- Teremos células fixas; se 
temos poucos núcleos, o material será menos 
corado. E irá formar seios (espaço para passar 
alguma coisa, do que um local com abundância de 
célula); 
2-Tecido linfoide denso- Predomínio de células 
fixas ou móveis. Eles foram os cordoes celulares; 
3-Tecido linfoide nodular- Predomínio de células 
livres, só que invés de termos cordões, teremos 
células formando esferas, conhecidos como 
nódulos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
•Epitélio + lâmina própria= mucosa 
•O extenso conjunto de tecido linfático das 
mucosas chama-se MALT (mucosa-associated 
lymphoid tissue), sendo presente no aparelho 
digestório, urinário e digestivo 
•O tubo digestório é um sistema aberto ao meio 
externo, tendo contato com diversas partículas 
exógena. Por isso, precisamos de defesa ao nosso 
organismo. E abaixo da mucosa, encontramos os 
nódulos linfáticos. Geralmente, encontramos os 
nódulos abaixo da mucosa, por conta do contato 
com partículas exógenas; 
Sistema Linfático 
Mariana Rocha Cruz – UNIFESO- TURMA 102 @maridejaleco 
 
•Órgãos que compõem sistema: 
-Timo; 
-Baço; 
-Linfonodos 
•Todos os linfócitos tem origem na medula óssea, 
sendo que os linfócitos T terminam sua maturação 
no timo, e os linfócitos B já saem maduros da 
medula. Dessa forma, a Medula Óssea e o Timo 
são considerados Órgãos Linfáticos Centrais. 
•Já o baço, linfonodos, nódulos linfáticos isolados, 
tonsilas, apêndice, placas de Peyer do íleo são 
considerados órgãos linfáticos Periféricos, uma 
vez que recebem linfócitos levado pelo sangue e 
pela linfa, dos órgãos linfáticos centrais, em que 
se proliferam e se diferenciam. 
•Não é órgão, é um aglomerado de tecido linfoide. 
É uma estrutura temporária, dependendo da 
presença de antígenos estranhos, formando um 
nódulo linfático. Onde sempre encontraremos 
nódulos linfáticos Íleo, apêndice 
•Quando o nódulo está ativo no processo de 
divisão celular, por isso que na região central irá 
ter uma coloração mais viva. Por conta das células 
mais jovens ficam na região central. 
•Centro germinativo linfático: Mais claro devido a 
linfócitos jovens (linfoblastos), os quais tem o 
núcleo mais claro, na periferia do nódulo - coroa
 
•Nessa imagem, podemos ver na periferia uma 
estrutura de colágeno tipo 1. Se temos um tecido 
com muito colágeno iremos ter um tecido 
conjuntivo denso modelado. 
 
•Onde podem ser localizados? 
-Axila; 
-Virilha; 
-Ao longo dos grandes vasos do pescoço; 
-No tórax; 
-No abdômen, principalmente no mesentério. 
 
 
•Na cortical temos os nódulos e na medula temos 
os cordões. Já a parte branca, é são os seios, que 
são formados por tecido linfoide frouxo, 
conhecido como Seio Subcapsular. Já os seios da 
região peritrabeculares e seios medulares. 
•Como se forma a linfa? No capilar sanguíneo, o 
sangue é impulsionado pela pressão arterial, e 
essa pressão faz o extravasamento do plasma 
intertissular, saindo do leito vascular para o tecido. 
E circula pelos tecidos e retorna ao leito vascular 
pela pressão osmótica. Normalmente, temos um 
acúmulo desse liquido, então ele será drenado para 
os vasos linfático, sendo esse liquido chamado de 
linfa. 
A linfa entra pelo lado convexo e sai pelo lado 
côncavo, onde está localizado o hilo do órgão. O 
sangue entra e sai pelo hilo. A área mais escura, 
central, é a medular do linfonodo. 
A circulação da linfa nos linfonodos é unidirecional. 
1. A linfa atravessa os linfonodos, penetrando 
pelos vasos linfáticos que desembocam na borda 
convexa do órgão – vasos aferentes – e saindo 
pelos linfáticos do hilo – vasos eferentes. 
A cápsula de tecido conjuntivo denso que envolve 
os linfonodos envia trabéculas para o seu interior, 
dividindo o parênquima em compartimentos 
incompletos. O parênquima do linfonodo 
apresenta a: 
-Região cortical, que se localiza abaixo da cápsula, 
ausente apenas no hilo. Formado por nódulos 
linfáticos – TLD nodular – e seios subcapsulares 
e peritrabeculares – TLF. Os seios são delimitados 
por fibras reticulares, células reticulares 
primitivas e macrófagos fixos, recebendo a linfa 
dos vasos linfáticos aferentes; 
-A região medular, que ocupa o centro do órgão e 
o seu hilo, formada por cordões medulares (TLD) 
e seios medulares (TLF). Recebem a linfa dos seios 
corticais e comunicam-se com os vasos linfáticos 
eferentes. Entre essas duas regiões encontra-se 
a cortical profunda. Separando os cordões 
medulares, encontram-se os seios medulares; 
-Região paracortical ou cortical difusa: A cápsula 
de tecido conjuntivo denso que envolve os 
linfonodos envia trabéculas para o seu interior, 
dividindo o parênquima em compartimentos 
incompletos. O parênquima do linfonodo apresenta 
a região cortical, que se localiza abaixo da cápsula, 
ausente apenas no hilo, e a região medular, que 
ocupa o centro do órgão e o seu hilo. Entre essas 
duas regiões encontra-se a cortical profunda ou 
região paracortical. Não apresenta nódulos 
linfáticos e nela predominam os linfócitos T. 
Importante: Como os linfonodos tem uma posição 
anatômica definida, podemos depreender que tem 
um processo infeccioso dependendo da localização. 
Exemplo infecção de cabeça e pescoço, teremos 
uma protuberância perto da parótida. Se a 
infecção for aguda, ele está quente e mole. Se a 
infecção for crônica, ele é mais rígido. 
 
 
 
•Há uma transição entre os nódulos, que são 
chamadas de região paracortical ou cortical difusa. 
Quando estudamos imunologia, temos o linfócito T 
e B. Morfologicamente, eles têm uma diferença, 
e na região paracortical, os linfócitos T nos 
linfonodos, são localizados. 
 
•É uma faixa de linfócitos abaixo da mucosa; 
•São pares e localizadas entre os arcos 
palatofaríngeo e palatogrosso; 
•Revestida por epitélio estratificado pavimentoso. 
 
•Possuem criptas geralmente com restos 
celulares, reentrâncias que aprendem os restos 
alimentares. Nas amígdalas, esses acúmulos 
aparecem como pontos purulentos. 
•Ela se caracteriza pela invaginação mucosa, 
chamadas como criptas das tonsilas. Isso justifica 
os caseos amigdalianos e as irritações causadas 
pela amigdalite. 
As tonsilas formam uma espécie de um anel, Anel 
de Valdeyer, que funciona como uma primeira 
barreira de antígenos. Diminui de tamanho 
conforme o crescimento; 
 
 
 
•É o único órgão linfoide interposto na circulação 
sanguínea.; 
•Rico em células fagocitárias e está sempre em 
contato direto com o sangue. 
•É o principal órgão destruidor de eritrócitos 
desgastados pelo uso. 
•Origina linfócitos que passam para o sangue 
circulante 
•Responde com rapidez aos antígenos que 
invadem o sangue, sendo um importante filtro 
fagocitário e imunológico para o sangue e produtor 
de anticorpos. 
•Polpa branca- nódulos linfáticos que constitui as 
bainhas periarteriais e pleos nódulos linfáticos que 
se formam por espessamentos dessas bainhas; 
•Polpa vermelha- cordões de células do sangue 
que acompanham os capilares sinusóides 
sanguíneo (cordões esplênicos). Ela é vermelha 
porque temos células do sangue. Constituídos por 
uma rede frouxa de células reticulares e fibras 
reticulares (colágeno do tipo 3) que contêm outras 
células como macrófagos, linfócitos B e T, 
plasmócitos, monócitos, leucócitos, granulócitos, 
plaquetas e eritrócitos. 
•Entre a polpa branca e a polpa vermelha temos 
uma zonal mal delimitada constituída pelos seios 
marginais, onde se encontra linfócitos, 
macrófagos e células dendríticas 
 
 
 
•Eles possuem dois lobos, eé subdivido em lóbulos; 
Os seus linfócitos são os T (timo dependente); 
•Localizado no mediastino superior, formado por 
dois lobos. Cavidade limitada lateralmente pelos 
pulmões, à frente pelo esterno, embaixo pelo 
diafragma e atrás pela coluna vertebral. Está em 
posição dorsal à parte superior do esterno e 
ventral aos grandes vasos do coração e à 
traquéia. Tem como característica peculiar o fato 
de ter um arcabouço de sustentação epitelial 
derivado do endoderma. 
•Os linfócitos se colocam dentro do timo 
formando uma porção periférica- córtex- e uma 
porção central – medula – mas eles não formam 
nem nódulos e nem cordões, estão espalhados em 
cima desse arcabouço de sustentação. 
•Quando nascemos o nosso timo é grande. A 
medida que a gente cresce, o nosso timo cresce 
até a nossa puberdade, mas o nosso tórax 
cresce, então isso desaparece. À medida que 
envelhecemos, o número de células diminui e vão 
sendo substituídas por tecido adiposo. 
•Além disso, as células reticulares que dão 
sustentação, a medida que os linfócitos vão sendo 
tirados daqui, elas vão se aglomerando e formando 
pequenas estruturas, chamado de Corpúsculo de 
Hassal ou tímico. 
•IMPORTANTE: se esse órgão é primário, é 
preciso formar célula sem que haja contato com 
o antígeno. É responsável pela formação de 
linfócito T. 
 
•As células reticulares envolvem os vasos 
sanguíneos na região cortical. Esses vasos 
sanguíneos têm células endoteliais bastante unidas 
e uma membrana basal bem espessa. Quando 
esses vasos são envolvidos por células reticulares, 
forma-se a barreira hematotímica. Essa impede 
que os antígenos entrem no córtex para que os 
linfócitos possam se desenvolver independente de 
contato com o antígeno. Além disso, essa barreira 
permite a multiplicação e maturação dos linfócitos 
T sem a influência dos antígenos. A ausência dessa 
barreira na medula e a presença das vênulas mais 
permeáveis facilitam a saída dos linfócitos 
maduros para corrente sanguínea. 
•Essas células são células epiteliais que também 
tem a capacidade de produzir substâncias que são 
liberadas por secreção parácrina, e essas ajudam 
na modulação do amadurecimento dos linfócitos T 
e na modulação da resposta imunológica 
(substâncias chamadas de hormônios tímicos- 
timomodulina, timosina).

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