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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
 
PROJETO DE ESTÁGIO ANOS INICIAIS: O LÚDICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	4
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	7
2.1 METODOLOGIA	7
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	7
ANEXOS	8
ii
1 PARTE I: PESQUISA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Metodologias de ensino 
TEMA: O lúdico nos anos iniciais no Ensino Fundamental
O atual contexto educativo exige cada vez mais dos educadores, práticas que contribuam para formação de seres críticos, participantes, criativos e capazes de descobrir que contribuam à realidade. Neste sentido torna-se importante à exploração de recursos motivadores que despertem o interesse dos alunos, em que se percebe a brincadeira como de fundamental importância para o desenvolvimento das crianças, pois ao brincar as crianças interagem com o meio e o próprio grupo.
A brincadeira é basicamente, um sistema que integra a vida social das crianças, transmitida de uma geração para outra, e adotada pelas crianças espontaneamente, mudando, apenas de uma cultura para outra, mas mantendo seu conteúdo. Percebe-se que a maioria das crianças que chegam à escola após forçarem muito o intelecto encontra-se altamente a praticar determinada brincadeiras. 
As brincadeiras variam de acordo com os estímulos de cada grupo cultural de crianças. Sendo assim, as brincadeiras constituem o patrimônio lúdico cultural, traduzindo costumes, formas de pensamento e ensinamentos. 
1.1 JUSTIFICATIVA
Justifica-se a escolha do tema, uma vez que o brinquedo, o brincar e os jogos são as melhores maneiras da criança comunicar-se para que haja interações significativas entre elas e os adultos. É através das brincadeiras que a criança percebe e convive com diferentes sentimentos, estabelecendo assim suas relações sociais, ultrapassando seus próprios limites, adquirindo autonomia frente à aprendizagem, socializando-se, sendo menos egocêntrica.
Os brinquedos e as brincadeiras representam certas realidades e, ao fazê-lo, fornece à criança um substituto dos objetos reais para que possam manipulá-los, fotografando, ampliando e até mesmo metamorfoseando as realidades presentes em determinada totalidade social.
É relevante destacar que os brinquedos educativos, usados nas escolas com fins pedagógicos, fazem com que a criança tenha mais interesse e prazer no ato de aprender. Sendo que o professor tenha o compromisso de repensar na sua prática pedagógica, substituindo a rigidez, a passividade, pela alegria, pelo entusiasmo de aprender e a ensinar, utilizando-se de recursos como os brinquedos educativos.
.
1.2 OBJETIVOS
· Associar a ludicidade ao aprendizado no Ensino Fundamental;
· Ressaltar os benefícios das atividades lúdicas, no processo de ensino, no Ensino Fundamental;
· Identificar as metodologias lúdicas mais adequadas para o trabalho educacional, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
No jogo e na brincadeira, a criança pode escolher entre aceitar ou discordar de certas convenções. Além disso, o jogo e a brincadeira oferecem possibilidades de aprender sobre soluções de conflitos, lealdade e estratégias, tanto de cooperação como de competição social. Este pode ser um meio de promover aprendizagens ou induzir comportamentos que muitas vezes os adultos não desejam encorajar.
Para Friedmann (1996, p.66):
O jogo espelha a melhoria o progresso da criança na pré-escola, através da afirmação do eu na idade escolar, ajudando na tarefa de consolidação do eu. No jogo pode ser comprovada a importância dos intercâmbios afetivos das crianças entre elas ou com adultos significativo (os pais e professores). O jogo é uma “janela” da vida emocional da criança. 
A atividade lúdica vem sendo considerada como um recurso muito importante para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. O lúdico espontâneo na criança vem de acordo com as suas necessidades de conhecer e compreender melhor o mundo em que ela vive, formando por si mesmo seus próprios conceitos.
Essas descobertas em relação à ludicidade tornaram-se rapidamente conhecidas e foram experimentadas por todos. O professor deve, portanto, estar atento a elas, procurando incentivar as contribuições que enriquecem a aula e que as crianças constroem o seu próprio universo.
Além disso, é importante ressaltar que os jogos e brincadeiras passam a ter significados positivos e de grande utilidade quando o professor proporciona um trabalho de cooperação, de comunicação e socialização. Este é o papel do professor, a saber, o de condutor, motivador, incentivador, organizador. E desta forma, é papel do educador perceber e acompanhar o desenvolvimento de cada criança, proporcionando a todas as condições para que se desenvolvam plenamente. 
Acredita-se, pois, que o jogo e a brincadeira devem ser muito utilizados pelos educadores, pois é um dos recursos importantes no processo ensino-aprendizagem é um rico meio de transformar, socializar, inserir a criança com a realidade do mundo em que vive reproduzindo suas vivências, transformando o real de acordo com seus desejos e interesses.
Nesse sentido, pensa-se que a família e a escola devem proporcionar um ambiente rico em estímulos à criança sem forçá-la a assimilar mecanicamente aquilo que pode motivar-se para fazer com significado e com prazer.
Igualmente, por meio do jogo o ser humano dá razão ao seu impulso e pode criar formas ordenadas, pois o jogo é uma ordenação do tempo e do espaço tendo como origem as regras da sociedade. Nos jogos didáticos, esportivos e de faz de conta, além de desenvolver os movimentos amplos e finos do corpo, podem fazer com que a criança vivencie inúmeras funções intelectuais como: cálculo, posição, velocidade, equilíbrio, bem como normas de cooperação social sendo assim determinadas pelas regras do jogo, que também estão presentes nas situações imaginárias.
Sempre que há uma situação imaginária no brinquedo, há também regras, não as regras previamente formuladas e que mudam, mas elas têm sua origem na própria situação imaginária. Portanto, a noção de que uma criança pode se comportar em uma situação imaginária sem regras é simplesmente incorreto.
Na escola, qualquer jogo empregado aparece como um recurso para a realização das finalidades educativas, e é um elemento indispensável ao desenvolvimento infantil. O jogo na escola desde que respeite o ato lúdico apresenta o caráter educativo e também pode receber nome de jogo educativo.
Todavia, ao aplicar um jogo ou uma brincadeira, deve-se observar se está oportunizando ao aluno a busca de novas alternativas, rompendo com o paradigma estabelecido. Quando não há objetivos a serem atingidos, a atividade através do jogo ou brincadeira se perde no contexto, isto é, ao se trabalhar o jogo pelo jogo ou a brincadeira pela brincadeira, inviabiliza-se a sua aplicabilidade como instrumentos pedagógicos.
“Brincar, brinquedo ou brincadeiras significam uma dinâmica, uma maneira de pensar e de agir. O brinquedo é uma simbologia, uma linguagem, um modo de ser. Reduzir o brinquedo a certo tipo de atividade é não entender sua semântica” (SANTIN, 1992, p.19).
	Outra característica fundamental do jogo e da brincadeira é a diversão, a criação de novas estratégias para que o indivíduo não “caia” no automatismo. Explorar as possibilidades estratégicas de uma estrutura de comportamento é desenvolver a inteligência, enquanto que no trabalho esse processo se dá de forma contrária. O que não invalida que se trabalhe com criatividade, buscando sempre novas estratégias para alcançar o seu produto final, exceto na linha de produção
	O brinquedo é um instrumento instituído na sociedade desde o principio da humanização. A absorção cultural, isto é, a maneira que a criança tem de manipular a cultura pertencente à sociedade em que está inserida, se dá, entre outras formas,pela confrontação de imagens, com representações, com formas diversas e variadas. Essa imagem transpõe a realidade que a cerca ou propõe um mundo imaginário.
[...] Cada cultura dispõe de um “banco de imagens” consideradas como expressivas dentro de um espaço cultural. É com essas imagens que a criança poderá se expressar, é com referência a elas que a criança poderá captar novas produções (BROUGÉRE, 1995 p. 40)
	Sendo assim, o brinquedo facilita a apreensão da realidade e é muito mais o processo do que um produto. Não é o fim de uma atividade ou o resultado de uma experiência, mas sim, a atividade e a experiência que envolve a total participação do indivíduo.
	Vygotsky (1996), em suas pesquisas, ressalta a importância do brinquedo no desenvolvimento da criança, pois o considera como uma importante fonte de promoção de desenvolvimento. Para ele o brinquedo se constitui no patamar mais alto do desenvolvimento, pois cria uma zona de desenvolvimento proximal tal que, ao brincar a criança está sempre acima da sua idade, acima do seu comportamento diário.
	Para este autor, a situação escolar intervém de forma deliberada e constante no desenvolvimento da zona proximal da criança. Porém, o brinquedo menos estruturado com relação à situação escolar, é capaz, de forma explicita de promover os processos de desenvolvimento, originando uma zona de desenvolvimento proximal, tornando-se, assim, uma “ferramenta” útil para o aprendizado da criança.
	Na discussão sobre o brinquedo, este privilegia as brincadeiras de faz-de-conta, como: brincar de casinha, brincar de escolinha, entre outras, não negando a contribuição dos demais tipos de brincadeiras. A criança muito pequena está centrada somente nas coisas concretas. Apenas quando adquire a linguagem, é que passa a fazer uso das representações simbólicas, isto é, as crianças terão condições de libertar seu funcionamento psicológico dos elementos concretamente presentes no momento atual.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
O estágio será realizado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima que localiza-se na rua Nossa senhora de Fátima, nº 157, no bairro Aririú, Palhoça e atende turmas do 1º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental, em dois turnos, matutino e vespertino
2.2 CRONOGRAMA 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	30/09/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Observação
	01/10/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Observação
	02/10/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Observação
	03/10/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Observação
	04/10/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Observação
	11/11/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Regência 1
	12/11/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Regência 2
	13/11/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Regência 3
	14/11/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Regência 4
	18/11/19
	Matutino 08:00 ao 12:00
	Regência 5
REFERÊNCIAS
BROUGERE, G. Brinquedo e Cultura. v. 43. São Paulo: Editora Cortez, 1995.
FRIEDMANN, A. Brincar: Crescer e Aprender. São Paulo: Moderna. 1996.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 5.ed. São Paulo: Fontes Martins, 1988.
ANEXOS
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO
1 Organização: A Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima localiza-se na rua Nossa senhora de Fátima, nº 157, no bairro Aririú, Palhoça e atende turmas do 1º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental, em dois turnos, matutino e vespertino.
Infraestrutura: O prédio atual, construído em 2007 tem 1 secretaria, 1 sal de direção, 1 sala de professores, banheiros masculino e feminino, banheiro adaptado, 1 sala d coordenação, 1 pátio coberto, 8 salas, 1 biblioteca, 1 cozinha, 1 refeitório, 1 sala de jogos, 1 quadra e 1 depósito. Possui 2 cozinheiras, 2 auxiliares de limpeza, 2 coordenadoras, 1 diretora, 1 secretária e 20 professores. 
Projeto politico-pedagógico e regimento escolar: Seu planejamento é anual, mas há reuniões, mensalmente com a equipe pedagógica e o PPP da escola é revisado, anualmente. A escola oferece reforço escolar no contraturno e tem projetos como a hora da leitura. O PPP é rediscutido nas reuniões pedagógicas, com o objetivo geral o acesso e permanência dos alunos desta Unidade de Ensino, possibilitando um ensino de qualidade, voltado para a formação do cidadão.
Caracterização da turma: A sala de aula do 3º ano na qual será feita a vivência de estágio é muito ampla, janelada, colorida, com cartazes, projeto dos Direitos e Deveres da Criança, a professora tem trabalhado com temas que associam sempre a ludicidade, possui um quadro de bom tamanho, ventilador, 1 ar condicionado, a mesa da professora, armários, bem arrumada e confortável.
A sala do 3º ano é composta de 30 alunos. Quanto aos recursos pedagógicos procura-se utilizar aulas expositivas, orais, roda de troca de ideias, deixando-os livres para criticar, e construir conhecimentos. A professora, formada em Pedagogia, atuando há sete anos, mantém um bom relacionamento com os alunos pautada na afetividade. 
Planejamento: O planejamento é feito anual, l entregue no início do ano e o semanal. São definidos objetivos para cada aula, os alunos são atenciosos e participativos, fazem parte de uma comunidade tranquila. Os alunos são na faixa etária de 6 a 7 anos, são alunos de famílias presentes e interessadas em participarem de tudo em relação a escola e a criança.
PLANO DE AULA I
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima
Diretor(a): Márcia Joanildes Antero
Professor(a) Regente: Camila Loch Turma: 3º ano
Período: matutino
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Aline Cristina da Silva Andreza Ceola
1ª Regência
Disciplinas: Língua Portuguesa
Assunto: Ortografia
Objetivos: 
· Apresentar as diferenças na escrita das palavras com U e L;
· Motivar os alunos a reconhecerem a diferença na escrita de palavras com U e L e seus plurais.
Conteúdo programático: Uso do U e L e o plural dessas palavras
Recursos: balões, fichas com palavras. 
Sequência didática: Após a explicação do conteúdo do uso do U e L, será realizada uma dinâmica lúdica, com balões. Dentro de cada balão cheio, será escrita uma palavra com o uso do “u” ou “l”, porém onde iriam as letras se fará um traço para que a criança responda com a letra correta, apresentado em seguida o plural dessa palavra.
Avaliação: Avaliar através da observação, verificando se as crianças participaram e interagiram no decorrer das atividades.
Referências: SILBERG, Nicolas. Brincadeiras para estimular o cérebro. Porto alegre: Artes Médicas, 2005.
PLANO DE AULA II
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima
Diretor(a): Márcia Joanildes Antero
Professor(a) Regente: Camila Loch Turma: 3º ano
Período: matutino
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Aline Cristina da Silva Andreza Ceola
Disciplinas: Língua Portuguesa
Assunto: Verbos
Objetivos: 
· Identificar os verbos de ação;
· Explorar a linguagem oral e escrita;
· Aprimorar a interação lúdica com atividades coletivas.
 
Conteúdo programático: Verbos de ação
Recursos: quadro, caneta, lápis, caderno, lata, frase com verbos.
Sequência didática: iniciaremos com a explicação dos verbos de ação e em seguida, será realizada uma dinâmica, onde serão colchoadas frases, dentro de uma lata, com a presença de verbos de ação, estado e fenômeno da natureza, cada criança, em sua vez, retirará um papel no sorteio das frases e terá que dizer que tipo de verbo está destacado na seguinte frase.
Avaliação: Avaliar através da observação, verificando se as crianças participaram e interagiram no decorrer das atividades.
Referências: SILBERG, Nicolas. Brincadeiras para estimular o cérebro. Porto alegre: Artes Médicas, 2005.
Anexos
PLANO DE AULA III
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima
Diretor(a): Márcia Joanildes Antero
Professor(a) Regente: Camila Loch Turma: 3º ano
Período: matutino
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): AlineCristina da Silva Andreza Ceola
3ª Regência
Disciplinas: Ciências
Assunto: Meio ambiente
Objetivos: 
· Desenvolver a atenção sobre a importância da preservação ambiental;
· Incentivar atitudes de conservação e preservação do meio ambiente.
Conteúdo programático: Conservação e preservação ambiental
Recursos: planeta Terra de EVA, figuras de objetos relacionados ao meio ambiente. 
Sequência didática: Após apresentar o conteúdo e dar uma explicação, será realizada uma roda de conversa sobre a temática conservação e preservação ambiental. Na sequência será realizada uma atividade onde, será apresentado dois planetas Terras de EVA, representando o meio ambiente e eles estarão vazios. Os alunos iram colar as figuras conforme a explicação.
Avaliação: Observar a participação ativa do grupo, interesse e atenção no decorrer da atividade proposta.
Referências: SILBERG, Nicolas. Brincadeiras para estimular o cérebro. Porto alegre: Artes Médicas, 2005.
PLANO DE AULA IV
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima
Diretor(a): Márcia Joanildes Antero
Professor(a) Regente: Camila Loch Turma: 3º ano
Período: matutino
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Aline Cristina da Silva Andreza Ceola
3ª Regência
Disciplinas: Matemática
Assunto: escrita dos números de 10 a 160
Objetivos: 
· Desenvolver linguagem oral e escrita;;
· Propiciar a atenção e concentração;
· Realizar de escrita de números;
· Identificar e reconhecer a ordenação dos números;
Conteúdo programático: escrita dos números
Recursos: caixa, fichas com números, papel pardo, cola.
 
Sequência didática: será colocado em um saco os números de 130 a 160 e será feito um sorteio para descobrir como se escreve, numa caixa estará os números por extenso e o aluno que sortear deverá achar sal escrita, na sequência será montado um cartaz com todos os números e sal escrita respectiva.
Avaliação: A avaliação será realizada ao longo de todo o processo, e deverá ser considerado: devido o interesse do aluno pelo assunto trabalhado, sua participação e envolvimento nas diferentes situações propostas; a compreensão da temática, por meio da expressão de suas ideias, sentimentos, observações.
Referências: SILBERG, Nicolas. Brincadeiras para estimular o cérebro. Porto alegre: Artes Médicas, 2005.
PLANO DE AULA V
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima
Diretor(a): Márcia Joanildes Antero
Professor(a) Regente: Camila Loch Turma: 3º ano
Período: matutino
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Aline Cristina da Silva Andreza Ceola
5ª Regência
Disciplinas: Português.
Assunto: ortografia CH
Objetivos: Linguagem oral e escrita;
Promover o interesse pela literatura;
Propiciar a atenção e concentração;
Conteúdo programático: leitura da palavra e escrita da palavra, ortografia CH.
Recursos: Texto xerocado, Palavras impressas da história, folha A4, balões. 
Sequência didática: primeiramente será lida a história do Chico Toucinho, em seguida se fará um ditado estourado. Através das palavras mencionadas na história será feito um ditado com palavras da história “ Chico Cochicho”. dentro de balões. Pedirei aleatoriamente um aluno, para estourar o balão e ler a palavra aos colegas para que façam a escrita da mesma.
Avaliação: Observar o desempenho em grupo e a participação das crianças na realização das atividades realizadas em sala de aula.
Referências: SILBERG, Nicolas. Brincadeiras para estimular o cérebro. Porto alegre: Artes Médicas, 2005.
ANEXOS
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