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CADERNO DE SUPERVISIONADO CLIENTE CIRÚRGICO - 2020-1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE ATIVIDADES 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
(SDE0949) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU 
2020.1
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE ATIVIDADES 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
(SDE0949) 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO 
CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLIENTE 
CIRÚRGICO, PARA SER UTILIZADO PELOS DISCENTES 
DO 10º PERÍODO 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU 
2020.1
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO 4 
2. CAMPOS DE PRÁTICA 5 
3. PERFIL DO DOCENTE 6 
4. EMENTA DA DISCIPLINA 7 
5. MÉTODOS AVALIATIVOS 17 
6. FICHAS AVALIATIVAS 18 
7. MODELO DE RELATÓRIO 21 
8. IMPRESSOS UTILIZADOS PELA DISCIPLINA 22 
9. ATIVIDADES 23 
10. OFICINAS 24 
REFERÊNCIAS 25 
ANEXOS 26 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
4 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
A partir da construção de saberes e práticas dos professores da disciplina estágio 
curricular supervisionado saúde cliente cirúrgico do curso de Bacharelado em Enfermagem do 
Centro Universitário Estácio de Sergipe, elaborou-se este caderno destinado aos discentes, 
com o objetivo de direcionar para um estudo organizado, atualizado e ético, dispondo a 
ementa da disciplina, a caracterização do campo prático, os formulários de prática de uso 
diário, as fichas avaliativas e as referências bibliográficas utilizadas. 
O estágio curricular supervisionado permite a formação da identidade profissional do 
aluno, a partir de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica. As habilidades e as competências 
da disciplina serão necessárias na formação do perfil profissional do discente no mercado de 
trabalho, já que o prepara para estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, 
proteção e reabilitação da saúde. O egresso aprende na sua estrutura curricular a importância 
de uma assistência de qualidade, com princípios da ética/bioética na resolução do problema 
de saúde, tanto a nível individual como coletivo. 
O discente encontra no estágio curricular supervisionado uma oportunidade de exercer 
na prática clínica todo o conhecimento teórico adquirido, e dessa forma, vivenciar a dicotomia 
existente entre prática e teoria, para construção do perfil profissional de excelência, crítico e 
reflexivo sobre seu objeto de trabalho, o cuidar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
5 
 
2. CAMPOS DE PRÁTICA 
 
O estágio curricular supervisionado saúde cliente cirúrgico apresenta como instituições 
de desenvolvimento prático a Fundação Beneficente Hospital de Cirurgia (FBHC) e o Hospital 
de Urgência de Sergipe (HUSE). 
A Fundação Beneficente Hospital de Cirurgia localiza-se na Avenida Desembargador 
Maynard, 174, Cirurgia, Aracaju - SE, 49055-000. O mesmo foi fundado em 1926 por Dr. 
Augusto Leite, com a finalidade de oferecer um centro de atendimento de saúde moderno, 
científico e qualificado à população sergipana. É uma empresa privada, filantrópica, habilitada 
para prestar assistência aos pacientes do Sistema Único de Saúde, da saúde suplementar e 
particulares e desempenha relevante papel na formação de profissionais de saúde.¹ 
Na referida instituição são ofertadas as seguintes especialidades: cirurgia geral, cirurgia 
cardiotorácica, neuropediatria, cirurgia plástica, oftalmologia, clínica geral, urologia, 
dermatologia, gastroenterologia, hepatologia, ginecologia oncológica, psicologia e 
proctologia. As especialidades SUS envolvem cardiologia, cirurgia geral, ortopedia, 
neurocirurgia, urologia, pneumologia, neurologia, proctologia, endocrinologia, cirurgia 
torácia, cirurgia oncológica, gastroenterologia, ginecologia oncológica, oncologia.¹ 
O Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho foi inaugurado em 7 de 
novembro de 1986, porém iniciou suas atividades no dia 2 de fevereiro do ano seguinte. A 
instituição localiza-se na Av. Augusto Franco, 3150 - Ponto Novo - Aracaju/SE. Trata-se de um 
hospital com a finalidade de realizar atendimento de urgência e emergência especializada em 
oftalmologia, gastroentorologia, cardiologia clínica e cirúrgica, oncologia, cirurgia plástica, 
neurologia clínica e cirúrgica, queimados, cirurgia geral, ortopedia e traumatologia, nefrologia, 
urologia, clínica geral, pediatria, vascular, cirurgia de cabeça e pescoço, buco-maxilo-facial, 
otorrinolaringologia, cirurgia torácica, UTI pediátrica e de adultos, e realiza endoscopia e 
diagnóstico por tomografia e ressonância magnética.² 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
6 
 
3. PERFIL DO DOCENTE 
 
O professor é o elemento fundamental e ideal na execução das propostas pedagógicas 
nas instituições de ensino superior, em um ambiente proporcionador de possibilidades de 
aprendizagem, permitindo aos educandos o acesso ao conhecimento. 
O curso de enfermagem tem o compromisso de formar profissionais críticos, reflexivos, 
comprometidos com a solução de problemas sociais e de saúde da população. Portanto, os 
docentes devem possuir competências e habilidades que possibilitam ao aluno desenvolver a 
capacidade de cuidar da pessoa/família/comunidade, reconhecendo os determinantes e 
condicionantes do processo saúde doença, atuando como agente de transformação social. 
Além disso, formar enfermeiros capazes de assumir o gerenciamento do trabalho em 
enfermagem e/ou gestão em saúde, de desenvolver investigação de cunho científico, empírico 
ou experimental, reconhecendo nessas a construção e a sustentação do conhecimento na 
área de enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
7 
 
4. EMENTA DA DISCIPLINA 
 
Sistematização da assistência de enfermagem aplicada à pessoa adulta / idosa e 
acompanhantes no período perioperatório. Procedimentos especializados de enfermagem 
cirúrgica. Medidas profiláticas relacionadas às infecções de feridas cirúrgicas. Atuação de 
enfermagem em métodos diagnósticos. Organização e funcionamento de unidades cirúrgicas. 
 
4.1 OBJETIVO GERAL 
 
Formar profissionais de enfermagem com competências e habilidades técnico-
científicas, ético-político-sociais-educativas, de administração e gerência no período 
perioperatório, capazes de exercer observação, análise e síntese para desempenho de sua 
profissão de forma reflexiva, crítica e criativa, comprometidos com a integralidade, equidade 
e universalidade com vistas ao atendimento do Sistema Único de Saúde. 
 
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Formar profissionais comprometidos com a sistematização da assistência na área de 
enfermagem cirúrgica; 
• Instrumentalizar o discente para adquirir condições de avaliar e tomar decisões 
profissionais adequadas, com capacidade de interação interdisciplinar com outros 
profissionais de saúde e com o público em geral; 
• Desenvolver atitudes e habilidades para realizar os procedimentos de enfermagem 
cirúrgica de forma holística a partir das necessidades do cliente, aplicando 
conhecimento teórico sobre os instrumentos básicos de enfermagem que alicerçam a 
prática e fundamentam o exercício da profissão; 
• Promover a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos à prática profissional, através de 
atividades desenvolvidas no âmbito da assistência de enfermagem aos clientes 
cirúrgicos de acordo com o seu ciclo vital (criança, adolescente, mulher, adulto e idoso), 
nos diferentes níveis de atenção à saúde, mediante a adoção de estratégias pedagógicas 
que articulem o saber com o saber fazer; 
CENTRO UNIVERSITÁRIOESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
8 
 
• Conhecer o Código de Ética de Enfermagem que regulamenta o exercício da profissão; 
• Atuar na assistência sistematizada ao cliente cirúrgico à nível ambulatorial e hospitalar, 
promovendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde; 
• Desenvolver investigação de cunho científico, empírico ou experimental na área de 
enfermagem cirúrgica, vinculando as atividades de ensino e pesquisa de forma que 
possam desenvolver uma postura investigativa/reflexiva frente à assistência. 
 
4.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 Conceitos Básicos de Enfermagem Perioperatória 
 
o Evolução Histórica da Cirurgia 
o Classificação das Cirurgias 
o Terminologia Cirúrgica 
o As fases do período Perioperatório 
 
 Centro Cirúrgico 
 
o Conceito 
o Objetivos 
o Estrutura Física 
o Localização 
o Equipamentos 
o Aspectos gerenciais do centro cirúrgico 
o Aspectos éticos e legais do centro cirúrgico 
 
 Equipe Multiprofissional do Bloco Cirúrgico 
 
o Conceito 
o Objetivos 
o Equipe de Enfermagem 
o Equipe Anestésica 
o Equipe Cirúrgica 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
9 
 
 
 Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar no Ambiente Perioperatório 
 
o Classificação de infecção do sítio cirúrgico 
o Classificação da cirurgia de acordo com o potencial de contaminação 
o Controle de infecção no bloco cirúrgico 
o Biossegurança no bloco cirúrgico 
 
 Sistematização da Assistência de Enfermagem no Perioperatório 
 
o Assistência de enfermagem no período pré-operatório 
o Assistência de enfermagem no período transoperatório (intraoperatório) 
o Assistência de enfermagem no período pós-operatório 
o Complicações cirúrgicas 
o Preparação para a alta hospitalar 
 
 Preparo da Unidade Cirúrgica 
 
o Tempos Cirúrgicos 
o Antissepsia cirúrgica das mãos 
o Posições cirúrgicas 
o Protocolo de cirurgia segura 
 
 Anestesia e suas Implicações para a Assistência de Enfermagem 
 
o Histórico da evolução anestésica 
o Tipos de anestesia 
o Visita pré-anestésica 
o Principais anestésicos e sedativos 
o Monitorização perioperatória 
o Controle da dor 
o Complicações anestésicas 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
10 
 
 Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA) 
 
o Conceito 
o Objetivos 
o Estrutura Física 
o Localização 
o Equipamentos 
o Critérios para admissão na SRPA 
o Avaliação de alta da SRPA 
 
 Central de Material e Esterilização (CME) 
 
o Conceito 
o Objetivos 
o Estrutura física 
o Localização 
o Equipamentos 
o Processamento de artigos para a saúde 
o Desinfecção de artigos para a saúde 
o Métodos de esterilização de artigos para a saúde 
 
 Intervenções Cirúrgicas 
 
o Sistema respiratório 
o Sistema cardiovascular 
o Sistema músculo-esquelético 
o Sistema gastrintestinal 
o Sistema geniturinário 
o Sistema neurológico 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
11 
 
4.4. PROCEDIMENTO DE ENSINO 
 
O estágio curricular supervisionado é uma atividade obrigatória para a formação do 
enfermeiro visando à complementação do ensino e da aprendizagem. É a oportunidade de 
colocar em prática aquilo que se aprendeu durante a sala de aula, aliando o conhecimento 
acadêmico com a experiência vivencial do ambiente de trabalho. 
No estágio curricular, as oportunidades que surgirem são fundamentais para a transição 
da vida acadêmica para a profissional, e permite ao discente competências e habilidades, 
através da utilização de estratégias pedagógicas que articulem o saber com o fazer nos 
diferentes níveis de atenção à saúde. Esta vivência é necessária à assistência de enfermagem 
aos clientes no processo saúde-doença e de acordo com seu ciclo vital (criança, adolescente, 
adulto e idoso). São consideradas como campo de estágio as instituições públicas e privadas 
de assistência à saúde, conveniadas com a IES, que atendam aos diferentes níveis de 
complexidade. 
 
 
4.5. RECURSOS 
 
O estágio curricular supervisionado deverá proporcionar ao discente experiência prática 
que o conduza ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à sua 
formação. No decorrer do estágio curricular supervisionado, o discente deverá: 
• Aprender a conviver e cooperar de forma interdisciplinar com a equipe de saúde; 
• Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício da 
profissão, desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e para a 
solidariedade; 
• Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da autonomia, da 
beneficência e da não-maledicência ao prestar a assistência de enfermagem; 
• Promover a transformação da realidade social através de ações educativas e de 
pesquisa, visando à produção de novos conhecimentos; 
• Adquirir competências e habilidades para prestar assistência de enfermagem ao 
cliente nas diferentes etapas do seu ciclo vital, bem como nos diferentes níveis de 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
12 
 
complexidade. 
 
4.6. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO 
 
A avaliação será realizada a partir da observação direta do preceptor no campo de 
estágio através do preenchimento das fichas avaliativas especificas que elegem critérios a 
serem alcançados pelo discente, das metodologias ativas que serão aplicadas no decorrer da 
disciplina e da realização de uma prova teórica ao final do período. 
 
 
 
4.7 DIREITOS E DEVERES DO DISCENTE 
 
• Ter acesso às informações do prontuário do cliente sob seus cuidados; 
• Ser respeitado pelo supervisor, equipe de saúde e clientes; 
• Apresentar relatórios, pesquisas, trabalhos e atividades em geral quando solicitadas 
pelo preceptor; 
MÉTODO 
AVALIATIVO 
PONTUAÇÃO ASSUNTOS/TEMAS 
Estágio Curricular 
 
7,0 Realização das atividades práticas no decorrer do estágio, atendendo 
aos critérios das fichas avaliativas especificas que elegem critérios a 
serem alcançados pelo discente 
 
Relatório de Estágio 
 
2,0 Relatar todas as experiências vividas no campo de estágio 
Metodologias Ativas 1.0 Protocolo de cirurgia segura 
Prevenção de infecção de sítio cirúrgico 
Período perioperatório 
Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória (SAEP) 
Complicações cirúrgicas anestésicas 
Avaliação Teórica 10,0 Protocolo sobre cirurgia segura 
Período perioperatório 
Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória (SAEP) 
Complicações cirúrgicas 
Prevenção de infecção de sítio cirúrgico 
Complicações anestésicas 
TOTAL Somatório (7,0 + 2,0 + 1,0 + 10,0) / 2 = 10,0 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
13 
 
• Respeitar o sigilo, a privacidade da unidade concedente do estágio curricular 
supervisionado e obedecer às normas por ela estabelecidas; 
• Apresentar-se no campo de prática clínica e estágio
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
14 
 
curricular supervisionado devidamente uniformizado, e com material de bolso 
completo; 
• Portar o crachá do aluno devidamente identificado; 
• Zelar pela ordem, pelos materiais e equipamentos utilizados; 
• Cumprir rigorosamente as normas apresentadas pela instituição do campo de 
estágio curricular supervisionado; 
• Respeitar o código de ética dos profissionais de enfermagem, no que diz 
respeito à postura profissional e sigilo; 
• Abster-se de atos que possam importar no descumprimento/desrespeito aos 
preceitos éticos, morais, sociais e culturais quer sejam no trato com pacientes, 
docentes, colaboradores da instituição de estágio, com os colegas da turma, 
bem como em relação a todas as pessoas de outras instituições de ensino pelos 
quais o aluno vier a passar; 
• Interagir e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos com ocliente, 
acompanhantes, colegas e equipe assistencial; 
• Respeitar a pontualidade para início e término das atividades; 
• Não transitar nas dependências da instituição de estágio fora do período da 
prática clínica e estágio curricular supervisionado; 
• Proteger a imagem e a privacidade do cliente, e da instituição concedente de 
estágio, não retirando fotos ou realizando filmagens. 
 
4.8 VESTIMENTAS 
 
• Calça comprida branca; 
• Blusa branca composta (não transparente e sem decotes); 
• Jaleco de mangas compridas de cor branca com logomarca da Estácio e 
identificação do discente, 
• Sapato branco fechado; 
• Crachá em local visível; 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
15 
 
• Cabelos presos, unhas curtas, esmaltes claros e sem adornos (cumprimento 
rigoroso da NR 32); 
• Roupa privativa (quando solicitado pelo preceptor com antecedência). 
 
4.9 MATERIAIS 
 
• Estetoscópio; 
• Esfigmomanômetro devidamente calibrado; 
• Termômetro clínico; 
• Relógio com ponteiros de segundos; 
• Material pertinente à escrita (caneta azul ou preta); 
• Garrote; 
• Cadernetas para anotações; 
• Carimbo onde conste nome, número de matrícula e indicação de categoria 
(Ac. Enf. da Estácio de Sergipe); 
• Luvas, máscara cirúrgica descartável; 
• Lanterna. 
 
4.10. FALTAS E ATESTADOS 
 
• Os atestados aceitos para o estágio supervisionado são em casos de: internação 
hospitalar ou doença infectocontagiosa; 
• FALTA REPROVA!! É de inteira responsabilidade do discente, o devido 
acompanhamento de sua frequência (limite de faltas é de 25% após o devido 
cálculo de feriados); 
• Nos casos de atestado a mais de 15 dias, o discente deverá abrir um 
requerimento pelo sia e entregar o atestado na coordenação de enfermagem. 
Demais casos,deverão ser entregues diretamente ao professor de estágio no 
prazo de até 24 horas após a falta; 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
16 
 
• Não será concedido abono ao aluno para fotos de formatura e demais casos 
sem respaldo legal. 
 
 
5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
1. POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico: planejamento, organização e 
gestão. 4. ed. São Paulo: Iátria, 2009. 288 p. 
2. CARVALHO, Rachel de (coord.). Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação 
Anestésica. Editora Manole, 2015. 
3. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São 
Paulo: Manole, 2008. 496 p. 
 
 
6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
1. STOCHERO, Oneide(org.). Enfermagem em centro cirúrgico ambulatorial. São 
Paulo: Guanabara Koogan, 2005. 281 p ISBN 85-277-1011-0. 
2. FERREIRA, Lydia Masako (coord.). Guia de Cirurgia: Urgências e Emergências. 
Editora Manole, 2011. 
3. GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane Molina (Org.). 
Enfermagem em centro de material e esterilização. Barueri, SP: Manole, 2011. 
417 p (Série Enfermagem) ISBN 978-85-204-2347-9.. 
4. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio 
supervisionado. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2010. 128 p. 
5. MORETTI, Miguel Antonio; BAPTISTA FILHO, Mario Lúcio Alves (eds.). Manual 
de Cuidados Perioperatórios. Ed. Manole, 2014. 
6. CARVALHO, Rachel de; BIANCHI, Estela Regina Ferraz (orgs.). Enfermagem em 
Centro Cirúrgico e Recuperação. Ed. Manole, 2016. ISBN 9788520451564 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
17 
 
5.MÉTODOS AVALIATIVOS 
 
O método de avaliação a ser utilizado durante o semestre será de acordo com 
as fichas avaliativas em anexo, onde o aluno será avaliado desde o primeiro dia de 
aula durante as apresentações dos seminários, diariamente no transcorrer do estágio 
em campo e conforme demais atividades descritas na ementa e fluxograma 
apresentado abaixo (FIGURA 1). 
 
 
Figura 1. Fluxograma dos métodos avaliativos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
18 
 
6. FICHAS AVALIATIVAS 
 
A ficha avaliativa é um método de acompanhamento padronizado de avaliação 
do utilizado pelo preceptor no decorrer da disciplina, que contém critérios 
direcionados às atividades desenvolvidas no estágio curricular supervisionado, que 
precisam ser atendidos pelo discente para a sua aprovação disciplina. 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 
DISCIPLINA: SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
PERÍODO DO ESTÁGIO:_____________________________________________________ 
LOCAL DO ESTÁGIO:_______________________________________________________ 
PROFESSOR (A): ____________________________________________________________ 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA ATIVA (1,0) 
 
 
Nome do aluno (a): _____________________________________________________ 
 
 
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PONTUAÇÃO 
Avaliação da apresentação (aplicabilidade do conteúdo cientifico, ludicidade e tempo) 
(até 0,4) 
 
Postura, clareza e objetividade. (até 0,2) 
Avaliação dos recursos utilizados. (até 0,2) 
Trabalho em equipe e organização (até 0,2) 
NOTA FINAL 
 
 
Data: ____/_______/2020. 
 
 
 
______________________________________________________________________ 
Assinatura do Professor (a) 
 
 
 ______________________________________________________________________ 
Assinatura do Aluno (a) 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
19 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 
DISCIPLINA: SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
PERÍODO DO ESTÁGIO: _________________________________________________________ 
LOCAL DO ESTÁGIO: ___________________________________________________________ 
PROFESSOR (A): _______________________________________________________________ 
 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL (2,0) 
 
 
Nome do aluno (a): _____________________________________________________ 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PONTUAÇÃO 
Apresenta Elementos pré-textuais (capa, folha de rosto e sumário) (0,1) 
Apresenta Introdução (importância, localização, planejamento e objetivos) (0,2) 
Desenvolvimento (descrição das atividades de saúde, contextualização teórica e análise 
crítica do serviço de saúde) (1,3) 
 
Considerações Finais (0,2) 
Referências e Citações (0,2) 
NOTA FINAL 
 
 
Data: ____/_______/2020. 
 
 
 
______________________________________________________________________ 
Assinatura do Professor (a) 
 
 
 
 ______________________________________________________________________ 
Assinatura do Aluno (a) 
 
 
 
 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
20 
 
 
AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
 
Período do estágio:__________________________________________________ 
Local do Estágio: ____________________________________________________ 
Professores: _________________________________________________________ 
Nome do aluno estagiário_______________________________________________ 
 
AVALIAÇÃO 
A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre 0 (zero) para a 
nota mínima e 7,0 (sete) para a nota máxima. Esta nota será somada ao relatório final que valerá 2,0 (dois) e ao 
seminário que valerá 1,0 (um). A mesma será somada e dividida com a nota da avaliação escrita. 
1. Aplicabilidadedo conteúdo teórico nas práticas de assistência de enfermagem. 
2. Habilidades para realizar a coleta de dados (anamnese e exame físico), o diagnóstico, o 
planejamento, a execução e a avaliação de enfermagem, diante de situações da prática do cuidado ao 
paciente de alta complexidade. 
 
3. Apresenta evolução no processo de aprendizagem (modificação sistemática do comportamento, em 
caso de repetição da mesma situação). 
 
4. Postura profissional, iniciativa, interesse pelas atividades desenvolvidas como também as normas 
previstas no Código de Ética da Enfermagem. 
 
5. Estabelece prioridades, faz uso adequado do tempo, gerencia o processo de trabalho em 
enfermagem com os princípios profissionais. Reconhece e cumpre as normas previstas pelo 
Regulamento de Estágio. 
 
6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos. 
7. Habilidade técnica (realiza procedimentos conforme os princípios científicos). 
8. Assiduidade, pontualidade, aplicação e participação nas atividades educativas no campo de prática. 
9. Relacionamento Interpessoal (discentes, professores, clientes, família, equipe de saúde). 
10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de 
enfermagem). 
 
Nota de Estágio (7,0) 
Relatório Final – 2,0 (três) pontos 
Seminário – 1,0 (um) ponto 
Avaliação Escrita – 10,0 (dez) pontos 
 Nota Final 
 
Aracaju, ____de ______________ de 2020. 
 
 
 
Assinatura e carimbo do Professor e Coordenador Local de Estágio 
 
Assinatura do Aluno (a):__________________________________________________ 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
21 
 
7.MODELO DE RELATÓRIO 
 
Será enviado posteriormente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
22 
 
 
8. IMPRESSOS UTILIZADOS PELA DISCIPLINA 
 
Em anexo estarão disponíveis todos os impressos que serão utilizados 
durante o campo de estágio, sendo imprescindível a apresentação deste diariamente 
para execução das tarefas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
23 
 
 
9. ATIVIDADES 
 
 As atividades serão realizadas em campo de estágio, seguindo o roteiro 
conforme anexo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
24 
 
 
10. OFICINAS 
 
As metodologias ativas são uma possibilidade de deslocamento da 
perspectiva do docente (ensino) para o estudante (aprendizagem), ideia corroborada 
por Freire (2015) ao referir-se à educação como um processo que não é realizado por 
outrem, ou pelo próprio sujeito, mas que se realiza na interação entre sujeitos 
históricos por meio de suas palavras, ações e reflexões. 
Sendo assim, é possível inferir que, enquanto o método tradicional prioriza a 
transmissão de informações e tem sua centralidade na figura do docente, no método 
ativo, os discentes ocupam o centro das ações educativas e o conhecimento é 
construído de forma conjunta (DIESEL; BALDEZ; MARTINS, 2017). 
Diante dessa perspectiva, surge a necessidade de os professores buscarem 
novos caminhos e novas metodologias de ensino que foquem a interação entre os 
sujeitos (professor/aluno, aluno/aluno, professor/professor), o protagonismo e a 
postura crítica e autônoma dos estudantes, a fim de promover efetivamente 
aprendizagens significativas (DIESEL; BALDEZ; MARTINS, 2017). 
As oficinas serão desenvolvidas ao longo do semestre, alternadas com 
momentos de vivências hospitalar, tendo como objetivo de integralizar saberes 
pertinentes à ementa da disciplina com temáticas para o desenvolvimento crítico do 
aluno, os quais, serão previamente informados sobre as datas e conteúdos 
previamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
25 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Daniele Lima Evangelista, Olguimar Pereira Ivo. CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM. 
Revista Enfermagem Contemporânea. 2014 Dez;3(2):123-130 · 
 
ALINE DIESEL1 ; ALDA LEILA SANTOS BALDEZ2 ; SILVANA NEUMANN 
MARTINS3. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem 
teórica. UNIVATES - Centro Universitário Centro Universitário Univates, 
Lajeado/RS – Brasil. 2017 | Volume 14 | Nº 1 | Pág. 268 a 288. Dsponível em: 
http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/404/295. 
Acesso em: 16/01/2019 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática 
educativa. 51ªed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/404/295
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
26 
 
 
11. ANEXOS 
 
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
SAÚDE EM CLIENTE CIRÚRGICO 
 
 
DATA HORÁRIO ATIVIDADES REALIZADAS ALUNO PROFESSOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO MATRÍCULA 
PROFESSOR SEMESTRE PERÍODO 
DISCIPLINA SUPERVISIONADO EM CLIENTE CIRÚRGICO 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________ 
Assinatura e Carimbo do Aluno Estagiário 
 
CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO SOBRE A ATIVIDADE RELATADA PELO ALUNO 
 
 
 
 
 
Aracaju,____ de ________________ de 2020. 
___________________________________________ 
Assinatura e Carimbo do Professor da Disciplina do Estágio Curricular Supervisionado
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
28 
 
 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
NOME COMPLETO: D.N: 
REGISTRO: SETOR: DATA: 
DATA/HORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO/ESTÁGIO 
Nome 
Curso 
ENFERMAGEM 
Instituição de Ensino 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
Disciplina 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
29 
 
INSTRUMENTO DE PASSAGEM DE PLANTÃO 
 
 
 NOME DO HOSPITAL:_______________________ SUPERVISOR: MANHÃ_______________TARDE:______________NOITE:_____________ 
 SERVIÇO DE ENFERMAGEM Nº DE PACIENTES: MANHÃ:______________ TARDE:______________NOITE:_____________ 
 RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DIÁRIA Nº DE VISITAS:MANHÃ_______________TARDE:______________NOITE:_____________ 
 SETOR:______________DATA:_______________ Nº DE ADMISSÕES:MANHÃ_______________TARDE:______________NOITE:_____________ 
 
Pacientes com exames externos e internos 
com preparos especiais 
Pacientes Graves 
PE realizados 
Observações Gerais CARRO DE EMERGÊNCIA: 
 EXPURGO: 
 MATERIAL PERMANENTE: 
 CENTRO DE CUSTO: 
 
Leito 
 
Paciente/diagnóstico IdadeExames pendentes 
 
Dispositivos 
OBSERVAÇÕES 
Classificação da 
assistência AVP CVC SVD SNE SNG GTT OUTROS 
 
 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
CENSO 
Admissões: 
Altas 
Óbitos 
Transferências 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
30 
 
 
Leito 
 
Paciente/diagnóstico Idade 
 
Exames pendentes 
 
Dispositivos 
OBSERVAÇÕES 
Classificação da 
assistência AVP CVC SVD SNE SNG 
GTT 
OUTROS 
 
 
 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
 
 
 
 CM CI 
CAD CSI 
CInt 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
31 
 
ESCALA DE MORSE 
 
 
Nº CATEGORIA ESCORE 
1 Histórico de queda recente 
NÃO 
SIM 
 
0 
25 
2 Diagnóstico secundário 
NÃO 
SIM 
 
0 
15 
3 Auxílio para Deambular 
Nenhum/acamado/auxiliado por profissional da Saúde 
Muleta/Bengala/Andador 
Mobiliário/parede 
 
0 
15 
30 
4 Terapia endovenosa/ Dispositivo endovenoso salinizado ou 
heparinizado 
NÃO 
SIM 
 
0 
20 
5 Marcha 
Normal/sem deambulação, acamado, cadeira de rodas 
Fraca 
Comprometida/cambaleante 
 
0 
10 
20 
6 Estado Mental 
Orientado, capaz quanto a sua capacidade/ limitação 
Superestima capacidade/ esquece limitações 
 
0 
15 
 TOTAL 
 
ESCORE RISCO 
<41 Risco médio 
41-51 Risco elevado 
>51 Risco muito elevado 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
32 
 
ESCALA DE BRADEN* (versão adaptada e validada para o Brasil) 
 
 
Risco muito alto 6 a 9 Baixo risco 15 a 18 
 Risco alto 10 a 12 Sem risco 19 a 23 
Risco moderado 13 a 14 
Fonte: Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliação de risco para úlceras de pressão por meio da Escala de 
Braden, na língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP. 1999; 33 (nº esp): 191-206. Disponível em: 
<http://143.107.173.8/reeusp/upload/pdf/799.pdf>. 
Nome do paciente:____________________ Nome do avaliador______________________ Data da avaliação: 
 
 
 
 
PERCEPÇÃO 
SENSORIAL 
 
Capacidade de reagir 
significativamente à 
pressão relacionada 
ao desconforto. 
1. Totalmente limitado: 
Não reage (não geme, não se 
segura a nada, não se esquiva) a 
estímulo doloroso, devido ao nível 
de consciência diminuído ou devido 
à sedação ou capacidade limitada 
de sentir dor na maior parte do 
corpo. 
2. Muito limitado: 
Somente reage a estímulo 
doloroso. Não é capaz de 
comunicar desconforto exceto 
através de gemido ou agitação. 
Ou possui alguma deficiência 
sensorial que limita a capacidade 
de sentir dor ou desconforto em 
mais de metade do corpo. 
3. Levemente limitado: 
Responde a comando verbal, mas 
nem sempre é capaz de comunicar o 
desconforto ou expressar necessidade 
de ser mudado de posição ou tem um 
certo grau de deficiência sensorial 
que limita a capacidade de sentir dor 
ou desconforto em 1 ou 2 
extremidades. 
4. Nenhuma limitação: 
Responde a comandos 
verbais. Não tem déficit 
sensorial que limitaria a 
capacidade de sentir ou 
verbalizar dor ou 
desconforto. 
 
UMIDADE 
 
Nível ao qual a pele é 
exposta a umidade. 
1. Completamente molhada: 
A pele é mantida molhada quase 
constantemente por transpiração, 
urina, etc. Umidade é detectada às 
movimentações do paciente. 
2. Muito molhada: 
A pele está frequentemente, mas 
nem sempre molhada. A roupa 
de cama deve ser trocada pelo 
menos uma vez por turno. 
3. Ocasionalmente molhada: 
A pele fica ocasionalmente molhada 
requerendo uma troca extra de roupa 
de cama por dia. 
4. Raramente molhada: 
A pele geralmente está seca, 
a troca de roupa de cama é 
necessária somente nos 
intervalos de rotina. 
 
ATIVIDADE 
 
Grau de atividade 
física. 
1. Acamado: 
Confinado a cama. 
2. Confinado a cadeira: 
A capacidade de andar está 
severamente limitada ou nula. 
Não é capaz de sustentar o 
próprio peso e/ou precisa ser 
ajudado a se sentar. 
3. Anda ocasionalmente: 
Anda ocasionalmente durante o dia, 
embora distâncias muito curtas, com 
ou sem ajuda. Passa a maior parte de 
cada turno na cama ou cadeira. 
4. Anda frequentemente: 
Anda fora do quarto pelo 
menos 2 vezes por dia e 
dentro do quarto pelo 
menos uma vez a cada 2 
horas durante as horas em 
que está acordado. 
 
MOBILIDADE 
 
Capacidade de mudar 
e controlar a posição 
do corpo. 
1. Totalmente imóvel: 
Não faz nem mesmo pequenas 
mudanças na posição do corpo ou 
extremidades sem ajuda. 
2. Bastante limitado: 
Faz pequenas mudanças 
ocasionais na posição do corpo 
ou extremidades mas é incapaz 
de fazer mudanças frequentes ou 
significantes sozinho. 
3. Levemente limitado: 
Faz frequentes, embora pequenas, 
mudanças na posição do corpo ou 
extremidades sem ajuda. 
4. Não apresenta 
limitações: 
Faz importantes e 
frequentes mudanças sem 
auxílio. 
 
NUTRIÇÃO 
 
Padrão usual de 
consumo alimentar. 
1. Muito pobre: 
Nunca come uma refeição 
completa. Raramente come mais de 
1/3 do alimento oferecido. Come 2 
porções ou menos de proteína 
(carnes ou laticínios) por dia. Ingere 
pouco líquido. Não aceita 
suplemento alimentar líquido. Ou é 
mantido em jejum e/ou mantido 
com dieta líquida ou IVs por mais 
de cinco dias. 
2. Provavelmente inadequado: 
Raramente come uma refeição 
completa. Geralmente come 
cerca de metade do alimento 
oferecido. Ingestão de proteína 
inclui somente 3 porções de 
carne ou laticínios por dia. 
Ocasionalmente aceitará um 
suplemento alimentar ou recebe 
abaixo da quantidade satisfatória 
de dieta líquida ou alimentação 
por sonda. 
3. Adequado: 
Come mais da metade da maioria das 
refeições. Come um total de 4 
porções de alimento rico em proteína 
(carne e laticínios) todo dia. 
Ocasionalmente recusará uma 
refeição, mas geralmente aceitará um 
complemento oferecido. Ou é 
alimentado por sonda ou regime de 
nutrição parenteral total, o qual 
provavelmente satisfaz a maior parte 
das necessidades nutricionais. 
4. Excelente: 
Come a maior parte de cada 
refeição. Nunca recusa uma 
refeição. Geralmente ingere 
um total de 4 ou mais 
porções de carne e laticínios. 
Ocasionalmente come entre 
as refeições. Não requer 
suplemento alimentar. 
 
FRICÇÃO E 
CISALHAMENTO 
1. Problema: 
Requer assistência moderada a 
máxima para se mover. É impossível 
levantá-lo ou erguê-lo 
completamente sem que haja atrito 
da pele com o lençol. 
Frequentemente escorrega na 
cama ou cadeira, necessitando 
frequentes ajustes de posição com 
o máximo de assistência. 
Espasticidade, contratura ou 
agitação leva a quase constante 
fricção. 
2. Problema em potencial: 
Move-se mas, sem vigor ou 
requer mínima assistência. 
Durante o movimento 
provavelmente ocorre um certo 
atrito da pele com o lençol, 
cadeira ou outros. Na maior 
parte do tempo mantém posição 
relativamente boa na cama ou 
na cadeira mas ocasionalmente 
escorrega. 
3. Nenhum problema: 
Move-se sozinho na cama ou cadeira 
e tem suficiente força muscular para 
erguer-se completamente durante o 
movimento. Sempre mantém boa 
posição na cama ou cadeira. 
 
 PONTUAÇÃO TOTAL 
 
 
http://143.107.173.8/reeusp/upload/pdf/799.pdf
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
33 
 
 
ESCALA DE BRADEN SIMPLIFICADA 
 
VARIÁVEIS ESCORES 
1 2 3 4 
Percepção sensorial 
 
Totamente limitado Muito limitado Pouco limitado Nenhuma limitação 
Umidade Completamente 
molhado 
Muito molhado Ocasionalemente 
molhado 
Raramente 
molhado 
Atividade acamado Confinado a 
cadeira 
Caminha 
ocasionalemtne 
Caminha 
frequentemente 
Mobilidade 
 
Totalmente imóvel muitolimitado Pouco limitado Sem limitações 
Nutrição 
 
Muito pobre inadequada Adequada Excelente 
Fricçãoe 
cisalhamento 
problema Problema 
potencial 
Sem problema ---- 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
6 a 9 Risco muito alto 
10 a 12 Risco alto 
13 a 14 Risco moderado 
15 a 18 Baixo risco 
19 a 23 Sem risco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
34 
 
 
ESCALA FUGULIN 
ÁREA DE CUIDADO 04 03 02 01 
 
Estado Mental 
Inconsciente Período de 
inconsciência 
Período de 
desorientação no 
espaço e no tempo 
Orientação no 
tempo e no espaço 
 
Oxigenação 
Ventilação Uso contÍnuo de 
máscara ou de 
oxigênio 
Uso intermitente de 
máscara ou de cateter 
de oxigênio 
Não depende 
oxigênio 
 
Sinais Vitais 
Controle em 
intervalos menores 
ou igual a 2 horas 
Controle em 
intervalos de 4 horas 
Controle em intervalo 
de 6 horas 
Controle em 
intervalos de 8 
horas 
 
Deambulação 
Restrito ao leito Locomoção através de 
cadeira de rodas 
Necessita de auxílio 
para deambular 
Ambulante 
 
Alimentação 
Através de cateter 
central 
Através de SNG ou SNE VO com auxilio Auto-suficiente 
 
Cuidado Corporal 
Banho no leito, 
higiene oral 
realizada pela 
enfermagem 
Banho no chuveiro, 
higiene oral realizada 
pela enfermagem 
Auxilio no banho de 
chuveiro e/ou na 
higiene oral 
Auto-suficiente 
 
Eliminação 
Evacuação no leito 
e uso de SVD para 
controle de diurese 
Uso de comadre ou 
eliminações no leito 
Uso de vaso sanitário 
com auxilio 
Auto-suficiente 
 
Terapêutica 
Uso de drogas 
vasoativas para 
manutenção da PA 
EV contínua ou através 
de sondas 
EV intermitente IM ou VO 
 
Motilidade 
Incapaz de 
movimentar 
qualquer 
segmento 
corporal. Mudança 
de decúbito e 
movimentação 
passiva e 
programada 
realizada pela 
enfermagem 
Dificuldade para 
movimentar 
segmentos corporais. 
Mudança de decúbito 
e movimentação 
passiva auxiliada pela 
enfermagem 
Limitação de 
movimentos 
Movimenta todos 
os segmentos 
corporais 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
35 
 
Integridade 
cutâneo-mucosa/ 
comprometimento 
tecidual 
Presença de solução 
de continuidade da 
pele com destrição 
da derme, 
epiderme, músculos 
e 
comprometimento 
das demais 
estruturas de 
suporte como 
tendões. 
Evisceração 
Presença de solução 
de continuidade da 
pele envolvendo 
tecido e subcutâneo e 
músculos. Incisões 
cirúrgicas. Ostomias e 
drenos 
Presença de alteração 
de cor da pele 
(equimose, hiperemia) 
e/ou presença de 
solução de 
continuidade da pele 
evolvendo a 
epiderme, derme ou 
ambas 
Pele íntegra 
Curativo Curativa realizado 3 
vezes ao dia ou 
mais pela equipe de 
enfermagem 
Curativo realizado 2 
vezes ao dia pela 
equipe de enfermagem 
Curativo realizado 1 
vez ao dia pela equipe 
de enfermagem 
Sem curativo ou 
limpeza da 
ferida/incisão 
cirúrgica 
Tempo utilizado na 
realização dos 
curativos 
Superior a 30 
minutos 
Entre 15 e 30 minutos Entre 5 e 15 minutos Sem curativo ou 
limpeza da ferida 
 
 
RESULTADO 
 
SITUAÇÃO 
 
DATA 
Legenda 1: AVP: Acesso Venosso Periferico; AVC: Acesso Venoso Central; GTT: Gastrostomia; SNE: Sonda 
Nasoenteral; SNG: Sonda Nasogástrica; SOE: Sonda Oroenteral; MMSS: Membros Superriores; SVD: Sonda Vesical de 
Demora; TQT: Tubo Orotraqueal; TQT: Traqueostomo 
 
 RESULTADO INTERPRETAÇÃO 
12 a 17 CM: Cuidados Mínimos 
18 a 23 CI: Cuidados Intermediários 
24 a 29 CAD: Alta dependência 
30 a 34 CSI: Cuidados Semi Intensivo 
Maior que 34 CINT: Cuidados Intensivos 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
36 
 
 
ESCALA DE ELPO 
 
ITENS ESCORES 
5 4 3 2 1 
Tipo de posição 
cirúrgica 
litotômica prona trendemlemburg lateral supina 
Tempo de 
cirurgia 
acima de 6h acima de 4h 
até 6h 
acima de 2h até 
4h 
acima de 1h 
até 2h 
acima de 1h 
Tipo de anestesia geral + regional geral regional sedação local 
Superfície de 
suporte 
Sem uso de 
suporte ou 
suportes rígidos 
sem 
acolchoamentos 
ou perneiras 
estreitas 
Colchão da 
mesa cirúrgica 
de espuma 
(convencional) 
+ coxins feitos 
de campos de 
algodão 
Colchão da mesa 
cirúrgica de 
espuma 
(convencional) + 
coxins de 
espuma 
Colchão da 
mesa cirúrgica 
de espuma 
(convencional) 
+ coxins de 
viscoelástico 
Colchão da mesa 
cirúrgica de 
viscoelástico + 
coxins de 
viscoelástico 
Posição dos 
membros 
elevação dos 
joelhos > 90° e 
abertura dos 
membros 
inferiores >90° 
ou abertura dos 
membros 
superiores >90° 
elevação dos 
joelhos > 90° 
ou abertura 
dos membros 
inferiores >90° 
elevação dos 
joelhos < 90° e 
abertura dos 
membros 
inferiores < 90° 
ou pescoço de 
mento sem 
alinhamento 
mento esternal 
abertura < 90° 
dos membros 
superiores 
posição 
anatômica 
Comorbidades 
 
lesão por pressão 
ou neuropatia 
previamente 
diagnosticada ou 
trombose venosa 
profunda 
obesidade ou 
desnutrição 
diabetes 
mellitus 
doença 
vascular 
dem 
comorbidades 
Idade do 
paciente 
>80 anos entre 70 e 79 
anos 
entre 60 e 69 
anos 
entre 40 e 59 
anos 
entre 18 e 39 
anos 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
Risco elevado quando > 20 
Fonte: sobecc.org.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
37 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
38 
 
PROCESSO DE ENFERMAGEM 
DIAGNÓSTICO (NANDA) NO FORMATO PES PLANEJAMENTO (NOC / NIC) IMPLEMENTAÇÃO 
1. OBJETIVO: 
 
APRAZAMENTO 
 
1.1 
 
1.2 
 
1.3 
PRESCRIÇÃO 
1.1 
 
1.2 
 
1.3 
 
2. OBJETIVO: 
 
APRAZAMENTO 
 
2.1 
 
2.2 
 
2.3 
PRESCRIÇÃO 
2.1 
 
2.2 
 
2.3 
 
3. OBJETIVO: 
 
APRAZAMENTO 
 
3.1 
 
3.2 
 
3.3 
PRESCRIÇÃO 
3.1 
 
3.2 
 
3.3 
 
 Elaborado pela professora Tatiane Aragão
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
39 
CHECKLIST DE CIRURGIA SEGURA 
NOME COMPLETO: PRÉ-OPERATÓRIO DATA: 
DATA DA CIRURGIA: ___ / ___ / ______ SEXO:  Masculino  Feminino Lateralidade demarcada com alvo:  Sim  Não  NA 
A
ss
in
at
u
ra
 e
 c
ar
im
b
o
: 
Pulseira de identificação:  Sim  Não Retirada de adornos ou próteses:  Sim  Não Acesso venoso:  Periférico  Central 
Avaliação pré-anestésica:  Sim  Não Termo de consentimento anestésico:  Sim  Não  NA 
Termo de consentimento cirúrgico:  Sim  Não 
Termo de consentimento para enxerto ou 
amputação: 
 Sim  Não  NA 
Exames de imagem e demais complementares 
estão disponíveis para o procedimento: 
 Sim  Não Termo de consentimento para transfusão:  Sim  Não  NA 
SIGN IN – ANTES DO INÍCIO DA ANESTESIA: Hora: : h 
Identificação correta do paciente:  Sim  Não Conduta: 
Lateralidade demarcada com alvo:  Sim  Não NA Conduta: 
Dispositivos implantáveis serão utilizados?  Sim  Não Conduta: 
Dispositivos implantáveis em sala operatória?  Sim  Não NA Conduta: 
Equipamentos, materiais e medicamentos 
disponíveis? 
 Sim  Não Conduta: 
Na ausência de materiais e equipamentos, a equipe 
autoriza o início do procedimento? 
 Sim  Não Conduta: 
Alergias:  Sim  Não Quais: 
Risco de tromboembolismo moderado ou alto?  Sim  Não Tipagem sanguínea?  Sim  Não Risco de via aérea difícil?  Sim  Não 
Risco de perda sanguínea maior de 500 ml?  Sim  Não Reserva de UTI?  Sim  Não 
Risco de bronco-
aspiração? 
 Sim  Não 
Exames complementares estão disponíveis para o 
procedimento? 
 Sim  Não Reserva de sangue?  Sim  Não 
Equipamentos 
disponíveis? 
 Sim  Não 
TIME OUT – ANTES DA INCISÃO: Hora: : h 
Apresentação da equipe:  Sim  Não Pulseira de identificação:  Sim Não Data de nascimento:  Sim  Não 
Procedimentos propostos: 
Sítio cirúrgico: Lateralidade:  Esquerda  Direita  NA 
Profilaxia antibiótica:  Sim  Não NA Medicamento: Dose: Horário: 
Terapia antibiótica:  Sim  Não NA Medicamento: Dose: Horário: 
Materiais e equipamentos 
disponíveis e funcionantes? 
 Sim  Não Conduta: 
Equipe cirúrgica completa:  Sim  Não Conduta: 
SIGN OUT – ANTES DA SAÍDA DA SALA OPERATÓRIA: Hora: : h 
Procedimentos cirúrgicos: 
Conferência de pinças:  Sim  Não  NA 
Há material para exame anatomopatológico e está corretamente 
identificado?? 
 Sim  Não 
Conferência de gazes:  Sim  Não  NA Há material biológico para desprezar?  Sim  Não 
Conferência de compressas:  Sim  Não  NA Há material biológico para cultura?  Sim  Não 
Conferência de agulhas:  Sim  Não  NA Há exames complementares para encaminhar?  Sim  Não 
Houve intercorrência intra-operatória?  Sim  Não Quais: Conduta: 
Houve problema com algum equipamento 
durante a cirurgia? 
 Sim  Não Quais: Conduta: 
Há alguma orientação importante no 
cuidado desse paciente a partir de agora? 
 Sim  Não Quais 
 
Assinatura e carimbo: 
 Anestesiologista Cirurgião/Auxiliar Enfermagem 
 
 
 
 
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40 
ROTEIRO DE VISITA PRÉ-OPERATÓRIA 
 
 
1. O acadêmico devera consultar com a enfermeira o mapa cirúrgico que diariamente é elaborado no centro-cirúrgico 
no qual constam as cirurgias eletivas que serão executadas no dia seguinte; 
 
2. Após conferir o mapa cirúrgico, o acadêmico deverá realizar as orientações pré-operatórias: 
a) Informar horário previsto da cirurgia; 
b) Explicar de forma simples e lúdica qual procedimento cirúrgico será realizado; 
c) Explicar ao paciente quanto ao manejo para reabilitação no pós-operatório como exercícios respiratórios, 
manejo da dor, deambulação precoce, cuidados com drenos e bolsas coletoras (quando necessário), cuidados 
com incisão cirúrgica, dentre outras; 
d) Deverá organizar os prontuários dos pacientes que realizarão cirurgia com exames de imagem e laboratoriais 
realizados, pareceres e realização do check list pré-operatório; 
 
3. As intervenções de enfermagem no preparo pré-operatório se referem a: 
 
a) Jejum: O jejum pré-operatório é prática adotada para reduzir o volume do conteúdo gástrico, diminuindo o risco 
de broncoaspiração durante sedação e anestesia, principalmente na indução da anestesia geral. 
Estudos e revisões mais recentes, mostram que períodos de jejum muito prolongados não são necessários para 
diminuir esse risco; ao mesmo tempo que aumentam a incidência de complicações relacionadas a ele, como: 
desidratação, aumento da resistência periférica à insulina, cetose e aumento da resposta metabólica ao estresse 
cirúrgico. 
É indicado para procedimentos cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos eletivos sob anestesia ou sedação. 
 
TEMPO DE JEJUM CONFORME IDADE 
ADULTOS CRIANÇAS GESTANTES 
• Dieta leve, dieta enteral, dieta 
liquida particulada e leite – 06 
horas 
 
• Líquidos não particulados 
(água, chá e café) e 
maltodextrina – 02 horas 
 
• Preparo de cólon com manitol 
VO – 03 horas 
 
• Dieta parenteral - Suspender ao 
encaminhar para SO, substituir 
por solução de glicose a 10% 
com monitorização intensiva da 
glicemia. 
 
• Carne vermelha e alimentos 
gordurosos – 8 horas 
 
• Leite materno – 04 horas 
 
• Sólidos e leite não 
materno – 06 horas 
 
• Líquidos não particulados 
- (água, chá e café) - 02 
horas 
 
• Carne vermelha e 
alimentos gordurosos – 8 
horas 
 
• Cesárea eletiva - Igual a 
adultos 
 
• Trabalho de parto: Sólidos - 
Jejum a partir da admissão 
na sala de parto 
 
• Trabalho de parto: Dieta sem 
resíduo (água, chá, gelatina) 
- Sem restrições 
 
 
 
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41 
b) Higiene corporal total: O banho (corpo total), incluindo a higiene do couro cabeludo, da cavidade bucal e os 
cuidados com as unhas, deverá ocorrer até duas horas antes do procedimento cirúrgico. O uso de antissépticos 
degermantes deverá ser reservado apenas em situações especiais. 
 
CIRURGIA ANTISSÉPTICO GRAU DE DEPENDÊNCIA HORÁRIO 
*Cirurgia com implantes/próteses 
*Cirurgias de grande porte 
*Clientes colonizados/infectados 
com bactérias multirresistentes 
Clorexidina 2% 
degermante 
Se acamado: banho no leito 
Se deambula: banhode 
aspersão 
Banho (corpo total) : 2 horas 
antes do procedimento 
cirúrgico 
Outras cirurgias Sabonete neutro Se acamado: banho no leito 
Se deambula: banhode 
aspersão 
Banho (corpo total): antes 
de encaminhar ao centro 
cirúrgico 
 
c) Lavagem intestinal e esvaziamento vesical 
Tricotomia dos pelos: A remoção dos pelos (tricotomia) deverá ser feita fora do Centro Cirúrgico e imediatamente 
antes da cirurgia, de preferência utilizando tricotomizadores elétricos. A indicação para tricotomia dependerá da 
quantidade de pelos, do local da incisão, do tipo de procedimento e da preferência (prescrição) do cirurgião. Guiar-
se pelos diagramas dos procedimentos de tricotomia recomendados pela Anvisa. 
 
TOPOGRAFIA PROCEDIMENTO 
Coluna cervical - Retirar os pelos desde o queixo até abaixo da clavícula; 
- Orientar o cliente a barbear-se conforme indicação do cirurgião. 
Cirurgias com acesso torácico - Retirar os pelos desde o queixo até a linha dos mamilos; 
- Orientar o cliente a barbear-se conforme indicação do cirurgião. 
Tórax anterior - Retirar os pelos do pescoço até abaixo do umbigo lateralmente, além da linha do mamilo 
Tórax lateral - Retirar os pelos do pescoço até a crista ilíaca; 
 da linha média do tórax até a linha média dorsal; 
- Retirar os pelos da parte superior do braço 
Abdome superior - Retirar os pelos desde a linha ds mamilos até acima dos púbis; 
- da linha externa do mamilo até a crista ilíaca 
Abdome total - Retirar os pelos desde a linha dos mamilos até a parte superior da coxa e até o osso 
pubiano. 
Ombros - Retirar os pelos da parte superior do braço até o pescoço; 
- da linha média do peito até abaixo do mamilo e até a linha média dorsal 
Parte superior do braço - Retirar os pelos desde o cotovelo até próximo ao pescoço, tórax e costas, inclusive axila. 
Cotovelo - Retirar os pelos desde a metade do antebraço até a metade do braço, anterior e 
posterior 
Antebraço - Retirar os pelos desde o pulso até o cotovelo 
Punho - Retirar os pelos da mão até 10 centímetros acima do pulso anterior e posterior 
Dorso inferior - Retirar os pelos dasnádegas até acima da cintura com largura de 5 centímetros. 
 
 
d) Administração de medicamentos e acesso intravascular 
e) Realização de exames laboratoriais e de imagem 
f) Monitorização e exame físico 
g) Orientações e apoio psicológico 
h) Verificação de documentos e identificação 
 
 
 
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42 
 
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA 
 
A terminologia cirúrgica é o conjunto de termos (prefixo e sufixo) que representa uma forma de 
expressão técnica (da área da saúde) utilizada no Hospital (perioperatório) e nos serviços de saúde, para indicar 
um ato cirúrgico proposto e ou realizado. 
Os termos que compõe a terminologia cirúrgica são formados por uma raiz (prefixo) e um sufixo. 
O prefixo (raiz) permiti identificar a estrutura corpórea que está relacionada com a intervenção cirúrgica. Ex: 
Apendicectomia (Apêndice) 
O sufixo indica a finalidade , ou seja, a intervenção cirúrgica a ser realizada. Ex: Apendicectomia 
(remoção do apêndice). 
PREFIXO 
(RAIZ) 
 ESTRUTURA 
 CORPÓREA 
 SUFIXO SIGNIFICADO 
Flebo Veia TOMIA significa incisão, corte, abertura de parede ou 
órgão (toracotomia, laparotomia). 
Cisto Bexiga STOMIA significa fazer uma nova “boca”, comunicar um órgão tubular ou
 oco com o exterior. 
(traqueostomia, jejunostomia).Procto Reto ECTOMIA significa retirar parcial ou totalmente um órgão 
(esofagectomia, esplenectomia). 
Colo Colo uterino PLASTIA significa reparação plástica da forma ou função do 
segmento afetado (rinoplastia, queiloplastia). 
Colpo Vagina RAFIA significa sutura (herniorrafia, gastrorrafia). 
Espleno Baço PEXIA significa fixação de uma estrutura corpórea 
(nefropexia, mamopexia). 
Gastro Estômago SCOPIA significa visualizar o interior de um órgão cavitário ou cavidade com o 
auxílio de aparelhos 
especiais (broncoscopia, colonoscopia). 
Escreva nomes de cirurgias com os prefixos abaixo: 
Hepato Fígado 
Nefro Rim 
Oftalmo Olho 
Ósteo Osso 
Oto Ouvido 
Bléfaro Pálpebra; 
Adeno Glândula; 
Tráqueo Traqueia; 
Cárdia Esfincter esôfago- 
gástrico; 
 
Êntero Intestino delgado; 
Cólon Intestino grosso; 
Cole Vias biliares; 
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43 
 
Pielo Pelve renal; 
Hístero Útero; 
Salpingo Tuba uterina; 
Ooforo Ovário; 
Orquio Testículo. 
OLIVEIRA, M. G.. Ensino clínico em cirurgia. Livro didático da Estácio. 1ª edição. SESES. Rio de Janeiro, p. 14-16. 2018. 
 
 
 
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44 
MODELOS DE REGISTRO DE ENFERMAGEM PARA O PACIENTE 
CIRÚRGICO 
 
 
1. ADMISSÃO NO PRÉ-OPERATÓRIO 
Admitido no CC para submeter-se a uma intervenção cirúrgica de (nome da cirurgia), na região 
(nome), no lado (local), procedente da (local), veio de (maca ou deambulando), nega alergia medicamentosa, 
DM e HAS, jejum iniciou às (hora), retirado adornos, prótese e identificada (entregue ao familiar?), tomou 
medicação pré-anestésica às (hora) conforme prescrito. Encontra-se consciente, orientado, verbalizando, 
calmo, BEG, mucosas normocoradas, acianótico, extremidades aquecidas e perfundidas, em uso de... SSVV: 
T, P, FR e PA. 
 
2. ADMISSÃO NA SO 
Paciente admitido na SO 01 para submeter-se a (nome da cirurgia), procedente de (local), veio de (maca ou 
deambulando), seguindo protocolo de prevenção ao risco de queda, jejum iniciado às (horas), retirado 
adornos, prótese e identificada (devolvido a familiar?), tomou medicação pré-anestésica às (horas) conforme 
prescrito. Encontra-se consciente, orientado, verbalizando, calmo, BEG, mucosas normocoradas, acianótico, 
extremidades aquecidas e perfundidas. Em uso de (descrever disposivos). Aferido SSVV: T, P, FR e PA. 
 
Obs.: a anotação de enfermagem em SO deve ser realizada a cada 15 minutos, registrando sempre SSVV e 
a que o paciente está sendo submetido: punção venosa, anestesia, inicio do procedimento cirúrgico, 
sondagens, curativos, além de intercorrências se houver. 
 
3. ADMISSÃO NA SRPA 
Paciente admitido na SRPA procedente da SO (número) após ter sido submetido a (nome da cirurgia), sob 
(nome da anestesia), veio de maca, sonolento, sob efeito anestésico, abertura ocular ao chamado, responde 
as solicitações verbais, orientado, mucosas hipocoradas ++/+4, acianótico, extremidades aquecidas e 
perfundidas, ferida cirúrgica em (local) com curativo oclusivo limpo e seco, MMII sob efeito anestésico. Em 
uso de (descrever disposivos). Aferido SSVV: T, P, FR e PA. 
 
4. LIBERAÇÃO DA SRPA 
Paciente acordado, consciente, orientado, lúcido, calmo, responde às solicitações verbais e motoras, 
mucosas normocoradas, anictérico, acianótico, Aldrete de 9, FO em (local) limpa e seca, em uso de AVP em 
(local), para soroterapia, dreno de com secreção (coloração), SVD (volume) com diurese presente e clara. 
Encaminhado para a unidade de internamento. SSVV: T, P, FR e PA. 
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45 
NO ATENDIMENTO DO PACIENTE NO PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO ANOTAR 
 
• As condições do estado geral do paciente especificando o nível de consciência, tipo de respiração 
(espontânea, artificial). 
• As condições das pupilas, as respostas aos estímulos dolorosos e ao comando verbal. 
• As condições da pele (hiperemia, fria, pegajosa etc.), especificamente onde permaneceu a placa do bisturi, 
coxins, almofadas etc. 
• As vias de acesso venoso (central, periférico etc.). 
• A localização e o tipo do curativo (aberto, oclusivo, compressivo, com irrigação, com drenagem etc.), com 
ou sem sangramento. 
• A localização e tipo de sonda (nasogástrica, vesical, retal etc.). 
• O débito do dreno e sondas (volume, cor, aspecto etc.). 
 
 
REFERÊNCIA: 
POSSARI, J. F.. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2007. Cap.11 
p.166. 
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46 
ABERTURA DE MEDICAÇÕES NO POI 
 
1. Leve em consideração o horário da administração do medicamento na SO, veja o que o paciente tomou 
no boletim da anestesia. 
2. Faça uma cobertura analgésica adequeda. Procure não colocar os analgésicos no mesmo horário, bem 
como os AINE’s. 
3. Observe o horário de abertura dos protetores gástricos e dos anti-émeticos. 
4. Aproveite a faça o cálculo de gotejamento da soroterapia. 
 
 
Prescrição Médica Aprazamento 
SRL 2000ml para 24 horas, EV 
Keflin 1g 6/6 horas, EV 
Profenid 100mg + 100ml SF0,9% 12/12 horas, 
EV 
 
Plasil 2ml + 18ml AD 8/8 horas, EV 
Tramal 50mg + 50ml SF0,9% 8/8 horas, EV 
Dipirona 1g + 8 AD 6/6 horas, EV 
Omeprazol 40mg 1x dia, VO 
 
 
Prescrição Médica Aprazamento 
 
 
 
 
 
 
 
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47 
 
SAEP: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
PERIOPERATÓRIA 
Unidade Data / / Nº Prontuário 
Paciente 
Idade Sexo Leito 
Data da Internação: / / Data da Cirurgia / / Hora da Cirurgia 
Cirurgia Proposta 
Cirurgia Realizada 
 
PRÉ-OPERATÓRIO 
(SETOR DE INTERNAMENTO) 
1. Condições Gerais: 
( ) Calmo ( )Ansioso ( ) Queixoso ( ) Outros: 
2. Medidas Antropométricas: Peso: kg Altura: ___m 
3. Sinais Vitais: T ºC P bpm R rpm PA mmHg 
4. Cirurgias Anteriores ( ) Sim ( ) Não Qual? 
5. Antedentes patológicos: 
( ) Hipertenso ( ) Diabético ( ) Nefropata ( ) Outros 
Faz uso de Marca Passo ( ) Não ( ) Sim, descincronizou? 
6. Caracteristicas Sociais: 
Tabagista ( ) Sim ( ) Não Quanto tempo? 
Etilista ( ) Sim ( ) Não Quanto tempo? 
Faz uso de medicamento ( ) Sim ( ) Não Qual? 
7. Alergias ( ) Sim ( ) Não Qual:? 
8. Retirado: ( ) Prótese Dentária ( ) Lente de Contato ( ) Jóias ( ) Outros: 
9. Preparo: 
Jejum a partir 
Banho Higiene Oral Preparo Intestinal 
Punção Venosa: ( ) Gelco n.º Localização: ( ) MSD ( ) MSE ( ) Outro: 
Pré-Anestésico: ( ) Não ( ) Sim Qual 
Tricotomia: ( ) Sim ( ) Não 
10. Exames Encaminhados : Laboratoriais: ( ) ECG ( ) RX ( ) TC ( ) RNM ( ) USG ( ) Outros: 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Conhecimento Deficiente ( ) Explicar sobre a intervenção cirúrgica 
( ) Medo ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
( ) Padrão do Sono Prejudicado ( ) Orientar quanto ao banho de aspersão com 
antisséptico 
( ) Risco da Integridade da Pele Prejudicada ( ) Auxiliar na deambulação 
( ) Risco de Queda ( ) Medidas preventivas para queda 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
48 
 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
NOME COMPLETO: D.N: 
REGISTRO: SETOR: DATA: 
DATA/HORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO/ESTÁGIO 
Nome 
Curso 
ENFERMAGEM 
Instituição de Ensino 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
Disciplina 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpgCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
49 
TRANSOPERATÓRIO 
 
Recebido no Centro Cirúrgico por: ( ) Enf. ( ) Téc. Enf. ( ) Outros______________ 
Procedência: ____________________ 
Nível de Consciência: 
( ) Acordado ( ) Sonolento ( ) Calmo ( ) Agitado ( ) Consciente ( ) Orientado 
1. INFORMAÇÕES GERAIS: 
Circulante(s) Sala Operatória n.º 
Entrada na S.O. h Início da Anestesia hInício da Cirurgia h 
Saída da S.O. h Término da Anestesia h Término da Cirurgia h 
Equipe Cirúrgica: 
Cirurgião 1º Auxiliar 
2º Auxiliar Instrumentador(a)_________________ 
Anestesista 
Diagnóstico Pré-Operatório 
Diagnóstico Operatório 
Lateralidade: ( ) D ( ) E ( ) NA 
Jejum: ( ) sim ( ) não 
Alergias: ( ) sim ( ) não 
 
2. ANESTESIA: 
( ) Peridural ( ) Raquianestesia ( ) Geral Venosa ( ) Geral Inalatória 
( ) Geral Balanceada ( ) Combinada ( ) Bloqueio de Plexos ( ) Sedação ( ) Local Tubo 
Endotraqueal n.º Tubo Aramado n.º Máscara Laringea n.º 
 
3. ASSEPSIA: 
( ) PVPI Degermante ( ) PVPI Tópico ( ) Clorexidina Degermante 
( ) Clorexidina Alcóolica ( ) Outros: ______________________ 
 
4. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS: 
( ) Carro de Anestesia ( ) Vídeo ( ) Microscópio ( ) Garrote Pneumático 
( ) Manta Térmica ( ) Intensificador de Imagem ( ) Capnógrafo 
( ) Oxímetro ( ) Cardioscópio ( ) PANI ( ) PA Invasiva ( ) Termomêtro 
 Bisturi: ( ) Monopolar ( ) Bipolar ( ) Ultrassônico ( ) Argônio 
5. Local da placa dispersiva: 
6. Uso de Coxins ? Onde: 
7. Local da Incisão Cirúrgica 
 
CONTROLE DE COMPRESSAS POSIÇÃO DO PACIENTE DURANTE O ATO 
OPERATÓRIO 
Grande Pequena Dorsal Ginecológica 
Forn. Dev. Forn. Dev. Ventral Sims 
 Ventral c/ Flexão dos Joelhos Litotômica 
 Trendelemburgo Lateral D 
 Trendelemburgo Reversa Lateral E 
 Outra 
 
8. CÂNULAS / DRENOS / SONDAS: 
Drenos: ( ) Penrose n.º_ ( ) Tórax n.º ( ) Sucção n.º _________
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
50 
 Traqueostomia ( ) Sim ( ) Não 
 Sondas: ( ) Aspiração ( ) Gástrica n°.___ Vesical: Foley n.º __Vias n.º ( ) Naso Enteral n.º ( ) Fouchet 
n.º ___ Passagem da Sonda: ( ) Sem Restrição ( )Com Restrição Passada por: 
 
SANGUE E DERIVADOS Quant. Hora 
Concentrado de Hemáceas 
Plasma 
Plaquetas 
Outros 
 
SSVV/Hora 
FC (bpm) 
SpO2 (%) 
FR (rpm) 
PAI (mmHg) 
PAM (mmHg) 
Capnografia (mmHg) 
 
DIURESE DESPREZADA EM SALA 
Hora Volume Aspecto Hora Volume Aspecto 
 
 
 
MEDICAÇÕES 
Nome Hora Nome Hora 
 
 
 
 
 
 
Encaminhamento de Peça para Laboratório de Anatômopatológico: ( ) Sim ( ) Não 
Quantidade: Nome da Peça: 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Hipotermia ( ) Explicar sobre o intraoperatório 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
51 
( ) Medo ( ) Manter privacidade do paciente 
( ) Risco de infecção ( ) Manter menor número de pessoas na SO 
( ) Risco de lesão ( ) Auxiliar o anestesista durante a entubação e 
a reversão anestésica 
( ) Risco de quedas ( ) Medidas preventivas para queda 
 
( ) Risco de lesão por
 posicionamento perioperatório 
( ) Medidas preventivas da hipotermia 
(cobertor, manta térmica, fluidos aquecidos, aumento da 
temperatura) 
( ) Risco de sangramento ( ) Observar sinais de hipoxemia 
( ) Risco de aspiração ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
 ( ) Aspirar secreções 
 ( ) Usar coxins 
 ( ) Posicionar o paciente adequadamente na 
mesa cirúrgica 
 ( ) Certificar-se quanto a esterilização do 
material antes de abrir 
 ( ) Certificar-se quanto a mudança de 
coloração dos IQ 
 ( ) Realizar transferência do paciente da maca para mesa 
cirúrgica ou vice versa sem puxar ou 
empurrar 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
52 
 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
NOME COMPLETO: D.N: 
REGISTRO: SETOR: DATA: 
DATA/HORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO/ESTÁGIO 
Nome 
Curso 
ENFERMAGEM 
Instituição de Ensino 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
Disciplina 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
53 
PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO NA SRPA 
 Nome completo: 
 Data: Hora: Leito: 
 Pós-Operatório: 
 Tipo de Anestesia: 
DISPOSITIVOS EM USO 
 CATETER DE O₂ L/MIN. MÁSCARA DE O₂ - FIO₂ % VMI / TOT- MODO FIO₂ % 
MARCAPASSO CVP VMI / TQT - MODO FIO₂ % 
CVC CATETER PERITONEAL SVD Sonda gástrica/ enteral 
Ostomia Fralda Dreno de sucção Dreno de pen rose Dreno torácico 
REGISTRO DE ENFERMAGEM (ESTADO CLÍNICO DO PACIENTE NA ADMISSÃO 
DA SRPA) 
HORÁRIO: : 
 
 
 
 
 
 ASSINATURA: 
DESTINO/ UNIDADE: 
 
 
MENSURAÇÃO DO ÍNDICE DE ALDRET E 
KROULIK - IAK 
IAK – PACIENTE ADULTO (VALOR MÍNIMO PARA ALTA 08 
PONTOS) 
VALOR 0 30 60 90 120 
 
 
ATIVIDADE MOTORA 
Capaz de mover os 04 membros 02 
 
Capaz de mover os 02 membros 01 
 
Incapaz de mover os membros 0 
 
 
 
RESPIRAÇÃO 
Respira profundamente ou tosse livremente 02 
 
Dispnéia ou limitação de respiração 01 
 
Apnéia 0 
 
 
 
CIRCULAÇÃO 
Pa 20% do nível pré anestésico 02 
 
Pa 20% - 49% do nível pré-anestésico 01 
 
Pa 50% do nível pré-anestésico 0 
 
 
 
CONSCIÊNCIA 
Lúcido, oerientado no tempo e espaço 02 
 
Desperta se solicitado 01 
 
Não responde 0 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
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SATURAÇÃO 
Maior que 92% respirando em ar ambiente 02 
 
Maior que 90% com oxigênio suplementar 01 
 
Menor que 90% com oxigênio suplementar 0 
 
HORÁRIO DE ALTA SRPA: : UTI SRPA TOTAL: 
 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Hipotermia ( ) Explicar sobre o pós-operatório 
( ) Medo ( ) Manter privacidade do paciente 
( ) Dor Aguda ( ) Permanecer com o paciente e identificar 
suas necessidades 
( ) Integridade da Pele Prejudicada ( ) Avaliar nível de consciência e orientação do 
paciente 
( ) Mobilidade Física Prejudicada ( ) Posicionar o paciente confortavelmente 
( ) Náuseas ( ) Avaliar nível e sinais de dor 
( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Administrar medicamentos conforme 
prescrição (analgésicos e antieméticos) 
( ) Confusão Aguda ( ) Lateralizar a cabeça do paciente 
( ) Comprometimento da eliminação urinária ( ) Manter em decúbito elevado 45o 
( ) Perfusão Periférica Ineficaz ( ) Avaliar ferida e curativo cirúrgico 
( ) Risco de Infecção ( ) Monitorizar SSVV 
( ) Risco de Lesão ( ) Monitorar volume do débito pelo dreno e 
sondas 
( ) Risco de Queda ( ) Medidas preventivas para queda 
( ) Risco de Desequilíbrio no volume de líquidos ( ) Medidaspreventivas da hipotermia (cobertor, manta térmica, fluidos 
aquecidos) 
( ) Risco de Sangramento ( ) Observar sinais de hipoxemia 
( ) Risco de Aspiração ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
 ( ) Aspirar secreções se necessário 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
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EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
NOME COMPLETO: D.N: 
REGISTRO: SETOR: DATA: 
DATA/HORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO/ESTÁGIO 
Nome 
Curso 
ENFERMAGEM 
Instituição de Ensino 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
Disciplina 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
 
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PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO NA CLÍNICA CIRÚRGICA 
 
Data: Hora: Leito: 
 Nome: 
Pós-Operatorio: 
Tipo de Anestesia: 
Nível de Consciência: 
( ) Acordado ( ) Sonolento ( ) Calmo ( ) Agitado ( ) Consciente ( ) Orientado 
Queixas: ( ) Dor ( ) Êmese ( ) Naúseas ( ) Dispnéia ( ) Tonturas ( ) Retenção Urinária ( )outras: 
 
 
Dispositivos 
em uso 
( ) Cateter de O2 ( ) MV % ( ) Ventilação Mecânica 
( ) Traqueostomia ( ) SNG ( ) SNE ( ) Sonda Vesical 
Drenos ( ) Sucção ( ) Tórax ( ) Penrose 
( ) Abdominal ( ) Pizzer ( ) Kher 
( ) Blake Outros 
Hidratação Venosa: ( ) Periférica ( ) Central 
Incisão Cirúrgica: ( ) Limpa ( ) Suja ( ) Seca ( ) Úmida 
 
TEMPO 0’ 15’ 30 45’ 60’ 90’ 120’ 
SS
V
V
 
T (0C) 
P (bpm) 
FR (rpm) 
SATO2 (%) 
PA (mmHg) 
PAI (mmHg) 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
( ) Ansiedade ( ) Proporcionar tranquilidade e conforto 
( ) Hipotermia ( ) Explicar sobre o pós-operatório 
( ) Medo ( ) Manter privacidade ao paciente 
( ) Dor Aguda ( ) Permanecer com o paciente e identificar 
suas necessidades 
( ) Integridade da Pele Prejudicada ( ) Avaliar nível de consciência e orientação do 
paciente 
( ) Mobilidade Física Prejudicada ( ) Monitorar sinais e sintomas de hipotermia, 
hipertermia, calafrio e tremores. 
( ) Náuseas ( ) Avaliar nível e sinais de dor 
( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Administrar medicamentos conforme 
prescrição (analgésicos e antieméticos) 
( ) Confusão Aguda ( ) Medidas preventivas da hipotermia 
(cobertor, fluidos aquecidos) 
( ) Comprometimento da eliminação urinária 
(retenção) 
( ) Manter em decúbito elevado 45o 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
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( ) Risco de Infecção ( ) Monitorizar SSVV 
( ) Risco de disfunção neurovascular periférica ( ) Monitorar volume do débito pelo dreno e 
sondas 
 ( ) Risco de Quedas ( ) Medidas preventivas para queda 
( ) Risco de Desequilíbrio no volume de líquidos ( ) Observar e anotar presença de sinais flogísticos em 
ferida cirúrgica e/ou inserção do 
dreno 
( ( ) Risco de Sangramento ( ) Observar sinais de hipoxemia 
( ( ) Risco de Aspiração ( ) Utilizar técnica asséptica durante os 
procedimentos 
 ( ) Aspirar secreções se necessário 
 ( ) Avaliar condições da pele 
 ( ) Perfusão Periférica Ineficaz ( ) Avaliar ferida e curativo cirúrgico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
58 
 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
NOME COMPLETO: D.N: 
REGISTRO: SETOR: DATA: 
DATA/HORA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO/ESTÁGIO 
Nome 
Curso 
ENFERMAGEM 
Instituição de Ensino 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
Disciplina 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
58 
 
EXERCÍCIO - MAPA CIRÚRGICO 
 
Considerando as cirurgias abaixo, monte o mapa cirúrgico seguindo o modelo abaixo, essas são as cirurgias programadas para o turno da manhã, o centro cirúrgico 
possui 5 salas, um enfermeiro coordenador e um assistencial, 10 técnicos de enfermagem divididos entre pré-operatório, transoperatório, pós-operatório. 
 
1. Valéria Gomes, 26 anos, Colocação de prótese de silicone. Cirurgião: Dr. Aline Bezerra. 
2. Jorge dos Santos, 46 anos, Apendicectomia supurada. Cirurgião: Marcos Fonseca. 
3. Maria Aparecida Cruz; 40 anos, Cirurgia bariátrica com técnica de Sleeve por vídeo, Cirurgião: Mariana Leite. 
4. José da Silva, 65 anos, Craniotomia descompressiva, Cirurgião: Thiago Amorim. 
5. Maria do Carmo, 65 anos, Biópsia pleural, Cirurgião: Adriano Pessoa. 
6. Marcos Soares, 58 anos, Revascularização do miocárdio, Cirurgião: Roberto Campos. 
7. Judite Farias, 55 anos, Amputação de anti-pé esquerdo infectado, Cirurgião: Marcos Prado. 
8. Amélia leite, 60 anos, Mastectomia radical bilateral. Cirurgião: Aline Mendonça. 
9. José Teles, 40 anos, Nefrectomia D. Cirurgião: João Passos. 
10. Luordes Santana, 79 anos, Artroplastia do Quadril. Cirurgião: Alexandre Prado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DATA/HORA TIPO DE CIRURGIA NOME DE PACIENTE EQUIPE MÉDICA 
CIRCULANTE DE 
ENFERMAGEM 
OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
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