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AVALIAÇÃO da COMPOSIÇÃO CORPORAL - DOBRAS CUTÂNEAS

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AVALIAÇÃO POR DOBRAS CUTÂNEAS 
• * Baseia - se no fato de aproximadamente metade da quantidade de 
gordura total estar concentrada no tecido subcutâneo; 
 
• * Modelos mais atuais fracionam o corpo em 2 componentes: Massa 
Corporal magra (MCM) e Massa de Gordura (MG). 
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 É amplamente utilizado para estimar a gordura corporal em 
situações de campo e clínica, devido a fácil utilização, 
elevada precisão e ao custo relativamente baixo. 
 
 Lohman (1992) indica as dobras cutâneas como um dos 
métodos mais indicados. 
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Utiliza-se um compasso para 
Dobras Cutâneas, mede-se a 
resultante de duas camadas, 
cada uma incluindo a pele e 
a gordura subcutânea. 
 
 
GUEDES, 1994. 
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 PROCEDIMENTO 
EQUIPAMENTOS 
a) Harpender 
 
b) Cescorf 
 
c) Lange 
 
d) Sanny 
Principais modelos de Compassos de Dobras Cutâneas: 
COSTA, 2001:38 
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APLICAÇÃO DAS DC 
 Valor Absoluto: 
 
 Possibilita estudar o comportamento de cada dobra 
individualmente. Permitindo ainda, em quais locais o indivíduo 
apresenta maior acúmulo de gordura. 
 
COSTA, 2001: 46 
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Como fazer a leitura do Adipometro? 
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M
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DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL 
 
É medida na face posterior do braço, 
paralelamente ao eixo longitudinal, no ponto 
que compreende a metade da distância entre a 
borda súpero-lateral do acrômio e o olécrano. 
Dobra Cutânea Subescapular 
 
A medida é executada obliquamente em 
relação ao eixo longitudinal, seguindo a 
orientação dos arcos costais, sendo localizada 
a dois centímetros abaixo do ângulo inferior 
da escápula. 
COSTA, 2001:40 
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Dobra Cutânea Biciptal 
 
É medida no sentido do eixo longitudinal 
do braço, na sua face anterior, no ponto de 
maior circunferência aparente do ventre 
muscular do bíceps. 
Dobra Cutânea Axilar Média 
 
É localizada no ponto de intersecção entre a linha 
axilar média e uma linha imaginária transversal na 
altura do apêndice xifóide do esterno. A medida é 
realizada obliquamente ao eixo longitudinal, com o 
braço do avaliado deslocado para trás, a fim de 
facilitar a obtenção da medida. 
COSTA, 2001 
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Dobra Cutânea Torácica/peitoral 
 
 
É uma medida oblíqua em relação ao eixo 
longitudinal. 
 
HOMENS - na metade da distância entre a 
linha axilar anterior e o mamilo. 
 
MULHERES - a um terço da linha axilar 
anterior. 
COSTA, 2001 
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S
 
Dobra Cutânea Supra-ilíaca 
 
É obtida obliquamente em relação ao eixo 
longitudinal, na metade da distância entre 
o último arco costal e a crista ilíaca, sobre 
a linha axilar medial. É necessário que o 
avaliado afaste o braço para trás para 
permitir a execução da medida. 
Dobra Cutânea Abdominal 
 
É media aproximadamente a dois 
centímetros à direita da cicatriz umbilical, 
paralelamente ao eixo longitudinal. 
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Dobra Cutânea da Coxa 
 
Guedes (1985) – Coxa Proximal – É medida paralelamente ao eixo longitudinal, sobre o músculo reto femural a um 
terço da distância do ligamento inguinal e a borda superior da patela. 
 
Pollock & Wilmore (1993) – Coxa Medial – Ponto médio entre a distância do ligamento inguinal e a borda superior 
da patela. 
 
Para facilitar o pinçamento desta dobra o avaliado deverá deslocar o membro inferior direito à frente, com uma 
semi-flexão do joelho, e manter o peso do corpo no membro inferior esquerdo. 
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Pollock, 1993. 
Guedes, 1985. 
Dobra Cutânea Panturrilha Medial 
 
 
Para a execução desta medida, o avaliado deve 
estar sentado, com a articulação do joelho em 
flexão de 90 graus, o tornozelo em posição 
anatômica e o pé sem apoio. A dobra é pinçada 
no ponto de maior perímetro da perna, com o 
polegar da mão esquerda apoiado na borda 
medial da tíbia. 
COSTA, 2001. 
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COLETA DE DOBRAS CUTÂNEAS 
PROCEDIMENTOS 
 
1 – Identificar os pontos 
2 – Destacar a DC 
3 – Pinçar a DC 
4 – Realizar a leitura 
5 – Retirar o compasso 
6 – Soltar a DC 
NORMAS BÁSICAS 
 
 Efetuar as medidas no lado direito; 
 
 A dobra deve ser pinçada com a ponta do 
polegar e indicador; 
 
 O compasso deve estar perpendicular à DC; 
 
 Após pinçamento esperar +/- 3 seg. para 
fazer a leitura; 
 
 Ajustar p/ zero o compasso antes de medir. R
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EQUAÇÕES DE REGRESSÃO 
Equações de Regressão Específicas 
 
Foram desenvolvidas em grupos homogêneos de indivíduos, quanto ao 
sexo, à idade ou aos níveis de gordura corporal. 
 
Equações generalizadas 
 
Foram desenvolvidas em indivíduos que apresentam diferentes 
quantidades de gordura corporal ou faixa etária ampla . 
 
GUEDES, 1988. R
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SUGESTÃO DE PROTOCOLOS EM 
FUNÇÃO DA IDADE 
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IDADE 6 a 7 anos 18 a 30 anos 30 a 61 anos 
PROTOCOLO LOHMAN GUEDES POLLOCK 
POPULAÇÃO BRASILEIRA 
Guedes (1985) – E (Brasileiros de 18 a 30 anos) 
 
Homens 
Dens = 1,1714 – 0,0671 Log10 (TR + SI + AB) 
 
Mulheres 
Dens = 1,1665 – 0,0706 Log10 (CXsup + SI + SB) 
Siri % de Gord = [(4,95/dens) – 4,5] x 100 
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COSTA, 2001 
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Jackson & Pollock (1978) 18 e 61 anos 
 
homens 
Dens = 1,1886 – 0,03049 Log10 (AB + PT + CX) – 0,00027 (id.) 
 
mulheres 
Dens = 1,21389 – 0,04057 Log10 (TR + SI + CX) – 0,00016 id 
 
 
Siri % de Gord = [(4,95/dens) – 4,5] x 100 
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LOHMAN (1986) 
Meninos e meninas de 6 a 17 anos 
 
% de gord. = 1,35(Σ TR + SB) – 0,012 (ΣTR + SB)² - C 
 
sendo C uma constante por idade, sexo e raça: 
 
 
 
Idade 
 
 
 
6 
 
7 
 
8 
 
9 
 
10 
 
11 
 
12 
 
13 
 
14 
 
15 
 
16 
 
17 
 
Masculino 
 
Branca 
 
3,1 
 
3,4 
 
3,7 
 
4,1 
 
4,4 
 
4,7 
 
5,0 
 
5,4 
 
5,7 
 
6,1 
 
6,4 
 
6,7 
 
Negra 
 
3,7 
 
4,0 
 
4,3 
 
4,7 
 
5,0 
 
5,3 
 
5,6 
 
6,0 
 
6,3 
 
6,7 
 
7,0 
 
7,3 
 
Feminino 
 
Branca 
 
1,2 
 
1,4 
 
1,7 
 
2,0 
 
2,4 
 
2,7 
 
3,0 
 
3,4 
 
3,6 
 
3,8 
 
4,0 
 
4,4 
 
Negra 
 
1,4 
 
1,7 
 
2,0 
 
2,3 
 
2,6 
 
3,0 
 
3,3 
 
3,6 
 
3,9 
 
4,1 
 
4,4 
 
4,7 
 
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TABELA PARA HOMENS ADULTOS 
Pollock e Wilmore, 1993 
% de gordura esperado para homens 
 Nível / idade 
 
18 a 25 
 
26 a 35 
 
36 a 45 
 
46 a 55 
 
56 a 65 
 
Excelente 
 
4 a 6 
 
8 a 11 
 
10 a 14 
 
12 a 16 
 
13 a 18 
 
Bom 
 
8 a10 
 
12 a 15 
 
16 a 18 
 
18 a 20 
 
20 a 21 
 
Acima da média 
 
12 a 13 
 
16 a 18 
 
19 a 21 
 
21 a 23 
 
22 a 23 
 
Média 
 
14 a 16 
 
18 a 20 
 
21 a 2324 a 25 
 
24 a 25 
 
Abaixo da Média 
 
17 a 20 
 
22 a 24 
 
24 a 25 
 
26 a 27 
 
26 a 27 
 
Ruim 
 
20 a 24 
 
24 a 27 
 
27 a 29 
 
28 a 30 
 
28 a 30 
 
Muito ruim 
 
26 a 36 
 
28 a 36 
 
30 a 39 
 
32 a 38 
 
32 a 38 
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Tabela para mulheres adultas 
Pollock e Wilmore, 1993 
% de gordura esperado para mulheres 
 Nível / idade 
 
18 a 25 
 
26 a 35 
 
36 a 45 
 
46 a 55 
 
56 a 65 
 
Excelente 
 
13 a 16 
 
14 a 16 
 
16 a 19 
 
17 a 21 
 
18 a 22 
 
Bom 
 
17 a 19 
 
18 a 20 
 
20 a 23 
 
23 a 25 
 
24 a 26 
 
Acima da média 
 
20 a 22 
 
21 a 23 
 
24 a 26 
 
26 a 28 
 
27 a 29 
 
Média 
 
23 a 25 
 
24 a 25 
 
27 a 29 
 
29 a 31 
 
30 a 32 
 
Abaixo da média 
 
26 a 28 
 
27 a 29 
 
30 a 32 
 
32 a 34 
 
33 a 35 
 
Ruim 
 
29 a 31 
 
31 a 33 
 
33 a 36 
 
35 a 38 
 
36 a 38 
 
Muito ruim 
 
33 a 43 
 
36 a 49 
 
38 a 48 
 
39 a 50 
 
39 a 49 
 
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DIFERENÇAS ENTRE SEXO EM % DE GORDURA 
CLASSIFICAÇÃO HOMENS MULHERES 
MUITO BAIXO < DE 5% < DE 8% 
ABAIXO DA MÉDIA 6 A 14% 9 A 22% 
MÉDIA 15% 23% 
ACIMA DA MÉDIA 16 A 24% 24 A 31% 
MUITO ALTO > DE 25% > DE 32% 
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PETROSKI (1999) 
TABELAS DE NORMALIDADE 
PARA O % DE GORDURA 
Adaptado por Fernandes Filho 1999 
Crianças e adolescentes de 7 a 17 anos 
 
 
Masculino 
 
Feminino 
 
Excessivamente baixa Até 6% 
 
Até 12% 
 
Baixa 
 
6 a 10% 
 
12 a 15% 
 
Adequada 
 
10 a 20% 
 
15 a 25% 
 
Moderadamente alta 
 
20 a 25% 
 
25 a 30% 
 
Alta 
 
25 a 31% 
 
30 a 36% 
 
Excessivamente alta 
 
Maior de 31% 
 
Maior de 36% 
 
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NÃO É ADEQUADO AVALIAR 
POR DOBRAS CUTÂNEAS EM 
OBESOS 
E agora? 
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OBESIDADE EM ALTO GRAU: 
Bioimpedância, ou somente IMC. 
Equação para predição da gordura corporal 
considerando IMC, idade e gênero 
Deurenberg, Weststrate, Seidell (1991) 
15 – 83 Anos IMC: Índice de massa corporal 
 
Idade: Anos completos 
 
Sexo: ‘1’ para homens ‘0’ para mulheres 
 
7 – 14 Anos: r2 = 0,38 ERRO Estimativa = 4,4% 
 
15 – 83 Anos: r2 = 0,79 ERRO Estimativa = 4,1% 
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Equação para predição da gordura corporal 
considerando IMC, idade e gênero 
Deurenberg, Weststrate, Seidell (1991) 
% Gord = 1,2 (IMC) + 0,23 (idade) - 10,8 (sexo) - 5,4 
= 1,2 (27 kg/m2) + 0,23 (32 Anos) – 10,8 (1) – 5,4 
= 32,4 + 7,4 – 10,8 – 5,4 
= 23,6 % 
Homem 32 Anos 
Estatura: 180 cm - Peso Corporal: 87,5 kg 
IMC = 87,5 kg/1,80 m2 
IMC = 87,5 kg/3,24 m2 
IMC = 27 kg/m2 
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EQUAÇÕES ESPECÍFICAS PARA OBESOS 
EQUAÇÃO PARA PESSOAS OBESAS, ATRAVÉS DE PERÍMETROS 
WELTMAN e col. (1987) 
 
Homens Obesos 24 a 68 anos: 
 %G = [0,31457 x (AB)] - [0,10969 x (P) ] + 10,8336 
 
Mulheres Obesas 20 a 60 anos (1988): 
% G = [0,11077 x (AB)] - [0,17666 x (A) ] + (0,187 x P) + 51,03301 
 
onde: AB = perímetro abdominal, p= peso e A=altura 
COSTA, 2001 
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CÁLCULOS UTILIZADOS 
NA COMPOSIÇÃO CORPORAL 
CÁLCULO DO PESO DE GORDURA 
 
(GORDURA ABSOLUTA) 
Peso de gordura = peso corporal x (% de gord / 100) 
 
 
CÁLCULO DA MASSA MAGRA 
Massa Magra = Peso total – peso de gordura 
 
 
PESO CORPORAL IDEAL 
PI = Massa magra + gordura corporal adequada 
R
A
M
O
N
 
O
V
A
N
D
O
 
–
 
C
R
E
F
 
2
3
9
5
-
G
/
M
S
 
CONSIDERANDO 15% E 25%, O IDEAL DE 
GORDURA PARA HOMENS E MULHERES, 
RESPECTIVAMENTE... 
Peso Ideal homens = Massa magra 
 0,85 
 
 
Peso Ideal mulheres = Massa magra 
 0,75 
R
A
M
O
N
 
O
V
A
N
D
O
 
–
 
C
R
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F
 
2
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