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FISIOLOGIA – 20/02/2021 Organização funcional do sistema nervoso ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL É organizado por 5 componentes: 1. Receptor 2. Via aferente 3. Centro integrador 4. Via eferente 5. Órgão efetor Também podem ser considerados como “arco reflexo” No entanto, ao considerar isso, considera-se que esses componentes só participam de ações reflexas Esses componentes funcionam em: arco reflexo, ato automático e ato voluntário Para que se possa responder de forma consciente, o cérebro passa pelos 5 componentes Pode se executar um ato reflexo, e a ação ser executada, tem que passar pelos componentes A mesma coisa acontece com um ato voluntário É a estrutura nervosa que transforma energias do mundo, energias externas, em energia nervosa Potencial de ação é gerado em um ponto da membrana do neurônio e começa a “andar” pela membrana isso é uma forma do neurônio conversar com outro neurônio Quando o neurônio manda uma glândula produzir uma secreção, essa ordem sai através de um potencial de ação A mesma coisa acontece quando o neurônio manda o músculo estriado se contrair Sistema nervoso usa uma única energia: potencial de ação O que chega até os seres não é energia elétrica e, sim, potencial de ação Receptores transformam a energia luminosa em potencial de ação também Só é possível visualizar alguma coisa se a luz, que chega até a retina, puder ser transformada em potencial de ação receptores da visão (cones e bastonetes) são os responsáveis pela conversão de energia Sem os receptores, a visão, por exemplo, não seria possível sistema nervoso não consegue processar a luz As células ciliadas, do aparelho fonador, são os receptores responsáveis por converter ondas mecânicas em potencial de ação Pele também apresenta receptores É o sentido da somestesia que permite a percepção do tato, a forma dos objetos, dor, temperatura... Corpúsculo de pacine, terminação livre e folículo piloso são receptores localizados na pele permitem o conhecimento através da ação mecânica Qualquer coisa que bata na pele exerce uma ação mecânica energia mecânica é recebida por um receptor que vai transformá-la em potencial de ação depois de transformada, a informação vai ser enviada para ser reconhecida Existem também receptores na mucosa nasal que reconhecem a energia química em potencial de ação Isso também acontece na gustação Receptores também são importantes para o conhecimento do mundo interno (mesmo que esse conhecimento não seja de forma consciente) A atividade do sistema nervoso é de forma inconsciente Sistema nervoso controla todos os outros sistemas do corpo Receptores presentes nas artérias que metem a pressão arterial (energia mecânica) são chamados de barorreceptores A ação do sangue na parede gera potencial de ação através dos receptores Potenciais de ação são enviados para o centro vasomotor, localizado no bulbo, fazendo a interpretação para ver se a pressão aumentou ou diminuiu e corrigi-la Controle da respiração depende da identificação dos valores de pressão dos gases (O2 e CO2), juntamente com a variação de pH deles A medição é interpretada pelos receptores, o qual envia as informações para o tronco encefálico e medidas sejam tomadas para corrigi-las Pressão do CO2 alta: ventilação aumenta Pressão do O2 alta: não precisa de uma respiração rápida, ventilação se mantém “normal” DOENÇAS RELACIONADAS À LESÕES NOS RECEPTORES 1. Hanseníase: doença infectocontagiosa Lesões na pele Causada por uma bactéria Paciente não tem sensação de tato dentro da lesão Não há dor no local Bactéria destrói todos os receptores somestésicos Sensibilidade volta através de tratamento receptores destruídos são substituídos por novos 2. Analgesia congênita: doença genética Indivíduo não sente dor Não se tem um receptor ou esse receptor apresenta uma estrutura anormal Sem esse receptor, não há dor generalizada Paciente não sente nenhum tipo de dor Uma criança com essa doença, frequentemente, apresenta fraturas essas fraturas causam lesão tecidual Se tiver um problema interno, a pessoa não vai descobrir, levando a um agravamento e, consequentemente, morte Caminho que vai do receptor até uma estrutura nervosa que possa interpretar a informação Leva apenas a informação Da pele até a medula, a informação é conduzida dentro dos nervos Da medula até chegar no córtex, a informação é levada dentro do trato nervoso Sentido: periferia centro A via aferente é formada por: 1. Nervos: conjunto de fibras nervosas Periféricos Caminho por onde a informação entra ou sai nos nervos periféricos 2. Trato nervoso: conjunto de fibras nervosas Central Caminho por onde a informação sobe ou desce no sistema nervoso central Os neurônios ficam contidos dentro dos nervos ou do trato nervoso EXEMPLOS Ao sofrer uma queimadura na mão, os receptores da mão detectam e mandam a informação pela via aferente Inicialmente, a informação, é levada dentro de um nervo Neurônios medulares, depois, vão subindo através do trato nervoso até chegar no córtex cerebral e reconhecer a queimadura Nesse caso, a via aferente foi formada por nervos e trato nervoso Ao bater com um martelo no tendão do quadríceps, observa-se o grau de contração do músculos Quando bate, há estiramento do músculo e se tem uma contração (para não ter lesão no músculo) No músculo tem um receptor que detecta que houve estiramento, gerando um potencial de ação Potenciais de ação vão ser enviados por via aferente Na própria medula há uma interpretação e a ordem será enviada via aferente não teve trato nervoso Via aferente só teve nervo, nesse caso Nunca vai ser só trato nervoso DOENÇAS RELACIONADAS À VIA AFERENTE 1. Esclerose múltipla: pode ser causada por um vírus que possui proteínas semelhantes a das mielina, produzida pelos oligodendrócitos no SNC Corpo cria anticorpos para destruir o vírus e, por consequência, acaba destruindo as proteínas Fibras nervosas do trato nervoso são destruídas Potencial de ação não consegue se propagar Compromete a qualidade de vida das pessoas É uma destruição da bainha de mielina 2. Neuropatia diabética: os nervos murcham quando os vasos sanguíneos desaparecem Se o indivíduo tem uma quantidade de glicose no sangue muito grande, glicose acaba entrando, em grande quantidade, nas células Glicose acaba “matando” as células do capilar Capilar vai se fechando e desaparecendo Própria fibra nervosa começa a necrosar, logo, as informações não são mais levadas Indivíduo perde a sensibilidade principalmente dos membros inferiores Pode causar úlceras no pé, as quais possuem difícil cicatrização 3. Hanseníase: provoca espessamento dos nervos Há inflamação nos nervos, associado com uma neuropatia Inflamação destrói as fibras nervosas Sensibilidade maior 4. Tabes dorsalis: provocada por uma bactéria Quadro terciário da sífilis Bactéria destrói os neurônios que vão levar a informação de tato e propriocepção Indivíduo tem uma perda de sensibilidade e equilíbrio No local onde a bactéria entra, forma uma ferida indolor, chamada de “cranco duro” Estrutura que recebe a informação, interpreta-a e elabora uma resposta Qualquer tipo de resposta, ou seja, consciente ou não É o “cérebro” do sistema nervoso Centro integrador localiza-se no sistema nervoso central Sistema nervoso periférico também pode tomar decisões, mas em pequenas quantidades Neurônios são as células responsáveispela tomada de decisões única parte capaz de fazer interpretação é o corpo Dentro dos gânglios nervosos, existem corpos de neurônio, logo, se esse gânglio receber uma informação, ele pode interpretar QUALQUER ESTRUTURA QUE POSSUA CORPOS DE NEURÔNIOS É CAPAZ DE INTERPRETAR UMA INFORMAÇÃO comporta-se como um centro integrador Só tem uma área do sistema nervoso que pode fazer com que se tome decisões conscientes córtex cerebral Neurônios presentes na área de cobertura dos hemisférios cerebrais Neurônios subcorticais são sempre inconscientes No SNC, encontram-se quase todos os neurônios Na medula, encontra-se a substância cinzenta No bulbo, há a presença de vários núcleos de neurônio Córtex está localizado no telencéfalo e, dentro do telencéfalo, existem vários núcleos de neurônios responsáveis por decisões inconscientes DOENÇAS RELACIONADAS AO CENTRO INTEGRADOR 1. Esclerose lateral amiotrófica: neurônios motores começam a morrer Neurônios presentes no córtex desempenham um movimento voluntário Neurônio que manda a ordem pra medula é chamado de neurônio motor superior na medula, aciona outro neurônio (neurônio motor inferior), que vai estimular o músculo Não tem cura Músculos ficam paralisados, devido à morte dos neurônios Consciência é mantida Lesão acontece no centro da medula Existem 3 formas clínicas dessa doença: a. Esclerose lateral amiotrófica: os dois neurônios motores (superior e inferior) morrem b. Esclerose lateral primária: apenas o neurônio superior é destruído c. Atrofia espinhal progressiva: morte do neurônio inferior 2. Doença de Parkinson: ocorre destruição dos neurônios No mesencéfalo, existe uma substância negra, formada por uma proteína que protege o neurônio dos neurotransmissores, a neuromelanina Nessa doença, a neuromelanina desaparece, causando destruição dos neurônios Dopamina oxida os neurônios e os destrói Músculos ficam em hipertonia, ou seja, muito contraídos Afeta o andar, deglutição e fala 3. Doença de Huntington: doença genética onde há a destruição dos neurônios putamen Neurônios localizados no telencéfalo subcortical Quando esses neurônios são destruídos, indivíduo apresenta movimentos anormais dos membros Doença evolui para uma demência Quadro clínico que só acontece na fase adulta 4. Doença de Alzheimer: há destruição de todos os neurônios do córtex cerebral Paciente sofre uma deterioração mental Indivíduo não sente que houve uma perda memorial Doença causada por uma proteína presente nos neurônios Essa proteína, constantemente, sofre uma renovação No caso da doença de Alzheimer, algumas partezinhas das proteínas vão se acumulando e formam uma placa amiloide Placa amiloide é lixo, ou seja, é um lixo tóxico que começa a matar os neurônios Perda generalizada e progressiva dos neurônios É o caminho que vai do centro integrador até o órgão que vai executar a decisão tomada A ordem sai do córtex, passa por um neurônio da medula e ativa o músculo de execução Quando o alimento chega até o estômago, a parede estomacal tem receptores que irão detectar a presença do alimento, gerando potencial de ação Ao gerar potencial de ação, a informação vai ser dirigida até o hipotálamo Neurônio hipotálamo recebe a informação de que há alimento, logo, manda a ordem para que a musculatura estomacal comece a se contrair e as glândulas comecem a produzir secreção Ordem sai do neurônio do lado do hipotálamo e vai descendo por meio do trato nervoso depois passa por um neurônio da medula informação passa depois para um nervo Pode ser trato nervoso e nervo Pode ter também só nervo Nunca só trato nervoso DOENÇAS RELACIONADAS À VIA EFERENTE 1. Hanseníase 2. Esclerose múltipla 3. Síndrome de Guillan-Barré: doença autoimune na qual a mielina do músculo é destruída Causa paralisia Neurônio motor perde sua mielina e, sem ela, potencial de ação não tem como se dissipar Pode acometer o corpo todo, mas geralmente acomete os membros inferiores 4. Paralisia facial: lesão no nervo facial Lesão pode ser traumática ou por uma inflamação Se acometer um axônio periférico, pode haver recuperação Isso não acontece se for em um axônio central Estrutura que vai executar a decisão tomada pelo centro integrador Quem funciona como um órgão efetor? 1. Músculo estriado esquelético: pode executar ações conscientes e inconscientes 2. Músculo estriado cardíaco 3. Músculo liso 4. Glândulas Músculo estriado cardíaco, músculo liso e glândulas só executam ações involuntárias Trabalham juntamente com o sistema nervoso sem o indivíduo saber quando estão funcionando DOENÇAS RELACIONADAS AO ÓRGÃO EFETOR 1. Miastenia gravis: indivíduo desenvolve anticorpos contra o receptor da acetilcolina Doença autoimune Não tem receptor para se ligar com a acetilcolina e se ter a realização do movimento Paralisia momentânea Paralisia frequente da boca e dos olhos 2. Distrofia muscular de Duchene: doença genética Ausência da proteína distrofina Indivíduo não tem como proteger sua célula muscular e, desde o nascimento, as células vão morrendo Há paralisia ORGANIZAÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA Inicialmente, ao se cortar qualquer parte do SNC, e mesmo sem olhar no microscópio, dá para ver duas áreas com cores diferentes 1. Área mais escura substância cinzenta 2. Área mais branquinha substância branca Primeiro fator que determina se uma área mais ser mais escura ou mais branca é a presença do corpo do neurônio Local onde se tem corpo de neurônio é sempre mais escuro, ou seja, substância cinzenta Como o corpo do neurônio é mais denso, mais compacto, no local onde eles existem, há uma maior densidade tende com que a região seja mais escura Pode ser na medula, no bulbo... Na substância branca, nunca vai ser encontrado um corpo neuronal Outros fatores que determinam se a área é de substância cinzenta: 1. Presença de um astrócito No sistema nervoso, existem dois tipos de astrócito: um protoplasmático e um fibroso Astrócito protoplasmático é denso, cheio de prolongamentos, encontrado na substância cinzenta Astrócito fibroso apresenta menos prolongamentos e se encontra na substância branca 2. Presença de axônios mielinizados Esses axônios são encontrados na substância branca Contribui para deixar a substância branca por serem “mais clarinhos” As células do sistema nervoso são: a. Neurônio b. Astrócito c. Micróglia d. Oligodendrócito: faz a mielina no SNC Isola os axônios nos nervos e tratos nervos e. Célula de Schwann: faz a mielina no SNP Isola os axônios nos nervos e tratos nervosos f. Célula ependimária É a principal célula encontrada no sistema nervoso Única célula capaz de gerar potencial de ação É o elemento interpretador Faz todo o trabalho dinâmico de interpretação da informação Célula muito sensível, não resiste a alterações no ambiente Uma das células mais sensíveis do corpo Quando o neurônio morre, não há substituição Nos dois primeiros anos de vida, muitos neurônios morrem com o passar dos anos eles também morrem, mas em pequena quantidade depois dos 80 anos, a quantidade de neurônios que morrem aumenta Estimulação faz com que se preserve os neurônios (estímulo visual, auditivo..) Neurônio é formado por dois componentes: 1. Corpo: região onde se encontra o núcleo Parte mais importante do neurônio Local de controle de metabolismo do neurônio Capacidade interpretativa depende da membrana do corpo recebe vários potenciais Parte mais sensível do neurônio 2. Neurito: qualquer prolongamento que sai do corpo do neurônio Pode ser de dois tipos: dendrito e axônio Diferenças entre dendrito e axônio: a. Propagação do estímulo: no dendrito é da periferia para o corpo; no axônio acontece do corpo para fora b. Quantidade: todo neurônio tem que ter UM axônio e, em relação aos dendritos, neurônio pode não ter nenhum c. Comprimento: axônio é bem longo, diferente dos dendritos que são curtos d. Diâmetro: dendrito possuem um diâmetro maior, axônio é muito fino (do início ao fim, ou seja, tem diâmetro único) Dendrito é o componente aferente do neurônio informações chegam através dos dendritos Axônio é o componente eferente do neurônio informações saem através dos axônios Todo mamífero tem neurônios com dendritos Devido ao seu pequeno diâmetro, o axônio não possui nenhuma organela A parte que o axônio se liga ao corpo é chamado de CONE DE IMPLANTAÇÃO local crítico local onde o potencial de ação é gerado maior quantidade de sódio e potássio de voltagem dependente, ou seja, limiar é mais baixo Dendrito e corpo não possuem canais de sódio e potássio de voltagem dependente Só possuem canais de vazamento Nesse locais, não há geração de potenciais de ação Informação é conduzida pelo potencial local Potencial local é conduzido de forma decremental Sinapses mais próximas do cone de implantação são as sinapses mais prováveis de gerarem potencial de ação no neurônio CLASSIFICAÇÃO DOS AXÔNIOS Existem axônios no sistema nervoso que são classificados em: 1. Aα: tipo de fibra que os seres humanos mais possuem 2. Aβ 3. Ay 4. Aõ 5. B 6. C Essa classificação, leva em consideração o diâmetro da fibra e a velocidade Toda fibra A tem mielina, diferente das fibras B e C Se a fibra tiver mielina e tiver diâmetro, a velocidade é maior Velocidade é a que o potencial caminha pelo axônio Quanto mais rápido, melhor para que os indivíduos tomem decisões No axônio, existe o movimento de substâncias São proteínas que ficam levando as substâncias de um lado para o outro Pode ser do corpo para a extremidade, levando vesículas ou o contrário (quando as vesículas estão velhas, elas voltam para o corpo) CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS Neurônios são classificados em: 1. Unipolares: só possui um neurito que, nesse caso, é o axônio Não é encontrado em nenhum ser vertebrado Tem pouco espaço para receber a informação, logo, não consegue processá-la 2. Bipolares: tem dois neuritos (axônio e dendrito) Se o neurônio fizer parte do sistema sensorial, o dendrito pode ser maior que o axônio (desde que o axônio esteja bem próximo do SNC) Só são encontrados no sistema auditivo 3. Pseudo unipolar: falsamente unipolar, ou seja, do corpo só sai um neurito Neurito que sai do corpo se ramifica em forma de T: um braço se comporta como dendrito e, o outro, como axônio Corpo encontra-se próximo a medula Funcionalmente, é bipolar uma parte se comporta como dendrito e, a outra, como axônio Neurônio usado para pegar informações da pele levam informações da pele para a medula Potencial de ação é gerado na ponta do receptor, passando-o para a fibra São neurônios sensitivos 4. Multipolares: tem mais de dois neuritos Capacidade de receber informações é bem grande Encontrados dentro do SNC Classificação que leva em consideração a quantidade de neuritos São de dois tipos: 1. Protoplasmático: muitos filamentos Encontrado na substância cinzenta 2. Fibroso: poucos filamentos Encontrado na substância branca Não geram potencial de ação Eles se dividem divisão anormal pode causar anormalidades nas células Estão em grande quantidade Apesar de serem dois tipos diferentes, ambos executam as mesmas funções: a. Regular K+ cerebral No interstício cerebral Durante a repolarização, o potássio sai, fazendo com que outra células gerem potencial de ação Aumento de potássio no meio extracelular, estimula os neurônios vizinhos a gerarem potencial de ação despolariza a membrana K+ em grande quantidade despolariza a membrana e se mantém mantida devido a quantidade não regulariza canais de sódio e potássio dependente de voltagem permanecem fechados e inativados célula não gera mais potencial de ação b. Sustentar os neurônios Córtex cerebral é constituído por várias camadas, com vários neurônios diferentes Neurônios são formados entre a substância cinzenta e branca, durante o 3º mês embrionário depois os neurônios se dirigem paras suas determinadas camadas Astrócitos mantêm os neurônios na sua camada específica c. Nutrir os neurônios Neurônio não recebe os nutrientes do capilar Astrócitos observam se os nutrientes são bons ou não para depois repassar para os neurônios d. Formar a barreira hemato encefálica Barreira entre o sangue e o encéfalo Toda a parede do capilar é coberta por pés dos astrócitos, formando uma barreira evita que as substâncias que estão no sangue entrem no interstício cerebral Também chamado de microgliócito Células de defesa do sistema nervoso Faz o papel do leucócitos Dentro do SNC existem cavidades (ventrículos) onde se encontra líquido (líquor) dentro Célula ependimária é a célula que reveste os ventrículos cerebrais Produzem o líquor
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