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TRABALHO DE CONSTRUÇÃO CIVILI-POWER POINT

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CANTEIRO DE OBRAS
 
DISCENTE: ALINE MAIA
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (Ministério do Trabalho);
NR-1367 (NBR 1284) – ÁREAS DE VIVÊNCIA EM CANTEIRO DE OBRAS ( Abnt).
CONCEITO
 A NR 18 define o canteiro de obras como ambiente de trabalho de caráter fixo ou temporário, em que se desenvolvem atividades de apoio e execução de uma obra.
VANTAGENS
Permite um fluxo de serviços e materiais de forma contínua;
Reduz transportes e movimentos, melhorando processos;
Reduz perdas e desperdícios de insumos;
Integra todos os elementos da obra;
Melhora e facilita as condições de trabalho;
Aumenta a produtividade;
Reduz o nível de cansaço dos trabalhadores.
INSTALAÇÃO
 As instalações de um canteiro de obras dependem principalmente dos seguintes fatores:
Condições do local da obra;
Tipo e tamanho da obra;
Métodos de produção;
Técnicas de transporte;
Tempo de construção e planejamento da execução da obra;
Recursos operacionais disponíveis.
IMPLANTAÇÃO
A fase de implantação divide-se em três etapas:
• Demolições
• Movimentos de terra
• Obras de contenção
• Obras de drenagem
• Fundações
• Estrutura
• Vedação
• Cobertura
• Instalações
• Pavimentos
• Revestimentos
• Esquadrias
• Acabamentos
INICIAL
INTERMEDIÁRIA
FINAL
LAYOUT CANTEIRO DE OBRA
TIPOS DE CANTEIRO DE OBRAS
Os canteiros de obras são divididos em três tipos: restritos, amplos e lineares
Canteiro restrito
Canteiro amplo
Canteiro linear
ELEMENTOS DE UM CANTEIRO DE OBRAS
Os componentes que irão compor o canteiro de obras são divididos em: 
 ÁREAS DE VIVÊNCIA E ÁREAS OPERACIONAIS
ÁREAS DE VIVÊNCIA
Alojamento
ÁREAS DE VIVÊNCIA
Refeitório
ÁREAS DE VIVÊNCIA
Vestiário
ÁREAS DE VIVÊNCIA
Sanitários
ÁREAS DE VIVÊNCIA
Ambulatório
ÁREAS DE VIVÊNCIA
Área de lazer
ÁREAS OPERACIONAIS
Escritórios
ÁREAS OPERACIONAIS
Almoxarifado
ÁREAS OPERACIONAIS
Depósitos
ÁREAS OPERACIONAIS
Centrais
INSTALAÇÕES - BARRACÕES
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - SANITÁRIAS
OBSERVAÇÃO DA VIZINHANÇA
PROTEÇÃO - TAPUMES
SINALIZAÇÃO
GESTÃO DE RESÍDUOS
NBR 15.114 e Resolução Conama 307 e 348
LOCAÇÃO DE OBRAS
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
CONCEITO
 É o processo de transferência dos elementos da planta baixa de uma edificação para o terreno em que será realizada a obra.
DOCUMENTOS 
 O Engenheiro responsável, deverá estar em posse de todos os documentos referenciados no Procedimento de gabaritos e locação de obras.
NR-18 (Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção);
Levantamento Planialtimétrico;
Fundações (Projetos de Fundação);
Projeto de Prefeitura e Locação de pilares.
PROCEDIMENTOS QUE ANTECEDEM A LOCAÇÃO 
O terreno deve estar limpo;
É necessário conseguir a referência inicial que pode ser um ponto definido no terreno e um rumo ou uma parede de construção vizinha;
Estudar os projetos;
Providenciar todos os equipamentos e ferramentas necessários.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ( OBRAS USUAIS)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ( OBRA DE MAIOR PORTE)
PROCESSO DE LOCAÇÃO ( GABARITO)
1 - Locação por cavaletes;
2 – Locação por tábua corrida (tabeira);
LOCAÇÃO POR CAVALETES
LOCAÇÃO POR TÁBUA CORRIDA (TABEIRA)
PASSO A PASSO PARA LOCAÇÃO DA OBRA
Limpeza do terreno
Acompanhamento profissional de topografia
Definir as referências
Marcação do gabarito
Execução do gabarito
Marcar os elementos no gabarito
Identificar os elementos
Definição dos eixos
Locar as fôrmas
LIMPEZA DO TERRENO 
ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL DE TOPOGRAFIA
DEFINIR AS REFERÊNCIAS (RN)
MARCAÇÃO DO GABARITO
EXECUÇÃO DAS TABEIRAS
MARCAR OS ELEMENTOS
IDENTIFICAR OS ELEMENTOS
AJUSTAR LOCAÇÃO
LOCAR AS FORMAS
Para elementos com seção não circular, descer um prumo em cada lateral para definição da posição das faces. Cravar um piquete nos pontos definidos pelo prumo e locar as formas.
EXEMPLOS DE LOCAÇÕES DE OBRAS
EXEMPLOS DE LOCAÇÕES DE OBRAS
FUNDAÇÕES
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
CONCEITO
 Estruturas realizadas em obras com a finalidade de transmitir as cargas de uma edificação para uma camada resistente do solo.
ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO
 Os seguintes elementos devem ser considerados para escolha do tipo de fundação:
Proximidade dos edifícios limítrofes bem como seu tipo de fundação e estado;
Natureza e características do subsolo no local da obra;
Grandeza das cargas a serem transmitidas a fundação;
Limitação dos tipos de fundações existentes no mercado.
TIPOS DE FUNDAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES DAS FUNDAÇÕES
 Quanto à transmissão das cargas: Diretas e Indiretas
 Diretas
TIPOS DE FUNDAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES DAS FUNDAÇÕES
 Indiretas
TIPOS DE FUNDAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES DAS FUNDAÇÕES
 Quanto à transmissão profundidade da cota de apoio: Rasas e Profundas
TIPOS DE FUNDAÇÕES
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
BLOCOS
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
SAPATAS
SAPATA ISOLADA
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
SAPATAS
SAPATA CORRIDA
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
SAPATAS
SAPATA ASSOCIADA
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
SAPATAS
SAPATA ALAVANCADA
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
GRELHAS
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES RASAS: 
RADIER
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
ESTACAS
Alguns tipos de Estacas:
Estaca Franki;
Estaca Strauss;
Estaca Raiz;
Estaca Hélice Contínua.
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
ESTACAS
ESTACA FRANKI
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
ESTACAS
ESTACA STRAUSS
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
ESTACAS
ESTACA RAIZ
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
ESTACAS
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
TUBULÃO
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
CAIXOTE
TIPOS DE FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES MISTAS
QUE FUNDAÇÕES DEVO UTILIZAR EM MINHA OBRA???
Para fundações rasas: as características do solo que possuem as melhores condições para a sua execução são areia compacta, argila mole, presença do lençol freático e aterro não compactado.
Para fundações profundas: geralmente qualquer tipo de solo de acordo com a segurança e viabilidade técnica e econômica definido por um engenheiro civil.
ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO DE FUNDAÇÕES
Coleta de dados;
Avaliação dos dados disponibilizados;
Dimensionamento;
Detalhamento;
Memorial de cálculo;
Revisões;
Suporte técnico para a obra.
ESTRUTURAS
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
FINALIDADE
 As estruturas são responsáveis por dar a sustentação a edificação.
COMPOSIÇÃO
LAJES
São elementos planos onde as dimensões horizontais prevalecem sobre a vertical.
ALGUNS TIPOS DE LAJES
a) Laje Maciça
b) Laje Pré Moldada Comum
TIPOS DE LAJES
c) Laje Pré Moldada Treliçada
d) Laje Nervurada
VIGAS
São elementos horizontais com uma dimensão predominante.
TIPOS DE VIGAS
a) Viga bi-apoiada ou apoiada;
b) Viga contínua; 
c) Viga em balanço.
PILARES
São elementos com a direção vertical predominante.
INFRA- ESTRUTURA
Fundações diretas;
Fundações indiretas ou profundas.
DESENHO ESTRUTURAL
DESENHO ESTRUTURAL
FÔRMAS 
	As fôrmas são “[...] estruturas provisórias utilizadas para moldar o concreto fresco, resistindo a todas as ações provenientes das cargas variáveis resultantes das pressões do lançamento do concreto fresco até que o concreto se torne autoportante” (NBR15696: 2009, p.3). 
UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS 
Fundações ( Blocos e Sapatas);
Pilares;
Vigas;
Vigas Paredes;
Lajes.
TIPOS DE FÔRMAS: 
TIPOS DE FÔRMAS: 
MADEIRA
TIPOS DE FÔRMAS: 
MADEIRA – Tábuas 
TIPOS DE FÔRMAS: 
MADEIRA – Chapas compensadas 
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS FÔRMAS DE MADEIRA
­Vantagens: 
Reaproveitamento em outras peças; Grandeflexibilidade de uso; ­ 
Menor custo de matéria prima; 
As desvantagens: ­ 
Maior geração de resíduos no canteiro de obras; 
­Necessidade de profissionais (carpinteiros) no canteiro de obra; ­
Menor número de reutilizações das peças.
TIPOS DE FÔRMAS: 
METÁLICAS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS FÔRMAS METÁLICAS
­Vantagens: 
As formas metálicas são vantajosas, pois, ao possuírem medidas padronizadas e modulares, proporcionam rapidez na montagem e, ainda, apresentam um alto índice de reutilização.
As desvantagens: ­ 
 O custo elevado, quando comparado com a solução convencional em madeira (o reaproveitamento das formas em obras posteriores pode amortizar essa diferença), e a flexibilidade. 
TIPOS DE FÔRMAS: 
MISTAS
COMPLEMENTOS
EXECUÇÃO DE FÔRMAS
PILARES
EXECUÇÃO DE FÔRMAS
VIGAS
EXECUÇÃO DE FÔRMAS
LAJES
ESCORAMENTO
MADEIRA
ESCORAMENTO
MADEIRA
ESCORAMENTO
METÁLICO
ESCORAMENTO
METÁLICO
CONCRETAGEM – FUNDAÇÕES 
CONCRETAGEM – VIGAS E LAJES 
DESFORMAS 
	 
Tipos de fôrmas	Prazo de desforma	
		Concreto comum	Concreto com ARI
	Paredes, pilares e faces laterais de vigas	3 dias	2 dias
	Lajes até 10 cm de espessura	7 dias	3 dias
	Faces inferiores de vigas com reescoramento	14 dias	7 dias 
	Lajes com mais de 10 cm de espessura e faces inferiores de vigas com menos de 10 m de vão	 
21 dias	 
7 dias
	Arcos e faces inferiores de vigas com mais de 10 m de vão	28 dias	10 dias
EXECUÇÃO DE LAJE
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
LAJES MACIÇAS CONVENCIONAIS
Tratam-se das lajes construídas no local da obra a partir de formas e vergalhões metálicos. São as mais comuns, apoiadas em vigas.
 Podem ser armadas em telas soldadas ou aço solto.
ESPESSURAS MÍNIMAS
Conforme a ABNT NBR 6118 (Projeto de estruturas de concreto — Procedimento), no item 13.2.4.1, nas lajes maciças de concreto armado devem ser respeitados os seguintes limites mínimos para a espessura: 
7 cm para lajes de cobertura não em balanço; 
8 cm para lajes de piso não em balanço; 
10 cm para lajes em balanço; 
10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN; 
12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN; 
15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com o mínimo de l/42 para lajes de piso biapoiadas e l/50 para lajes de piso contínuas; 
16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel.
EXECUÇÃO DA LAJE
EXECUÇÃO DA LAJE
EXECUÇÃO DA LAJE
EXECUÇÃO DA LAJE
EXECUÇÃO DA LAJE
VANTAGENS
Menos suscetível a fissuras e trincas;
Resistente, oferece excelente isolamento acústico e térmico;
Oferece funções de placa e membrana (chapa);
Bom desempenho em relação à capacidade de redistribuição dos esforços;
Mão de obra bastante treinada;
DESVANTAGENS
Gasto maior de madeira para a base e escoramento;
Elevado consumo de fôrmas, escoras, concreto e aço;
Elevado peso próprio implicando em maiores reações nos apoios ( vigas, pilares e fundações);
Limitação quanto a sua aplicação a grande vãos;
Custo relativamente elevado (depende do porte da obra).
EXECUÇÃO DE CONTRA PISO
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
CONCEITO
O papel do contrapiso é regularizar a superfície para a aplicação do piso, de modo que não haja trincas ou desplacamentos.
Contrapiso é uma camada intermediária, de argamassa ou concreto, entre a estrutura de uma edificação e o revestimento do piso ou acabamento.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Projeto arquitetônico da obra
NBR 13753 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante. 
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DO SERVIÇO
Áreas molhadas como banheiros, áreas de serviço, cozinhas e varandas devem estar impermeabilizadas e prontas para o recebimento do contrapiso;
Se existirem pontos de esgotos como ralos, saída de esgoto de vasos sanitários e lavatórios os mesmos devem estar prontos.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS QUE SERÃO UTILIZADOS
Argamassa para contrapiso;
Cimento;
Mangueira de nível ou nível a laser;
Pedaços de cerâmica 
Colher de pedreiro;
Trena;
Balde ou lata para colocar água;
EPI;
Brocha;
Desempenadeira;
Régua metálica;
Socador manual;
Pá;
Enxada;
Alavanca;
Vassoura.
EXECUÇÃO DO CONTRA PISO
EXECUÇÃO DO CONTRA PISO
EXECUÇÃO DO CONTRA PISO
EXECUÇÃO DO CONTRA PISO
EXECUÇÃO DO CONTRA PISO
ALVENARIA DE VEDAÇÃO E ESTRUTURAL
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
CONCEITO
“As alvenarias são construções formadas de blocos naturais ou artificias, ligados entre si de modo estável pela combinação das juntas e interposição de argamassa ou somente por um destes meios.”
FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAL FUNÇÃO: adequar e estabelecer a separação entre ambientes.
ALVENARIA EXTERNA: separar o ambiente externo do interno, deverá atuar como freio, barreira e filtro seletivo, controlando uma série de ações e movimentos complexos.
Propriedades das alvenarias devem apresentar:
Resistência à umidade e aos movimentos térmicos;
Resistência à pressão do vento;
Isolamento térmico e acústico;
Resistência à infiltrações de água pluvial;
Controle da migração de vapor de água e regulagem da condensação;
Base ou substrato para revestimentos em geral;
Segurança para usuários e ocupantes;
CLASSIFICAÇÃO: CAPACIDADE DE SUPORTE
Quando a alvenaria é empregada na construção para resistir cargas, ela é chamada ALVENARIA ESTRUTURAL (auto portante), pois além do seu peso próprio, ela suporta cargas (peso das lajes, telhados, pavimento superior, etc...) 
Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu
peso próprio, ela é denominada ALVENARIA DE VEDAÇÃO.
CLASSIFICAÇÃO: CAPACIDADE DE SUPORTE
ALVENARIA ESTRUTURAL (AUTO PORTANTE)
CLASSIFICAÇÃO: CAPACIDADE DE SUPORTE
ALVENARIA VEDAÇÃO
OUTRAS FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO
DESEMPENHO
 
Cada tipo de tijolo ou bloco tem um desempenho diferente no que refere a esses itens de conforto.
Assim, a escolha do material: tijolos maciços, blocos de concreto, tijolos cerâmicos, tijolos de solo-cimento, etc., deve ser criteriosa. 
As Normas Brasileiras definem as características que tais produtos devem apresentar, tais como: dimensões, resistência, níveis de absorção de água, etc.
Deve ser exigido dos fornecedores o Certificado de Qualidade desses materiais.
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Tijolo cerâmico
TIPO: Comum
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Tijolo cerâmico
TIPO: Laminado (à vista)
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Tijolo cerâmico
TIPO: Refratário
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Tijolo/ bloco cerâmico
TIPO: Furado
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Blocos de concreto
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Blocos de Concreto Celular Autoclavados 
ELEMENTOS DE ALVENARIA
Blocos Sílico-Calcários 
ALVENARIAS
Parede de ¼ de tijolo ou de cutelo;
Parede de ½ tijolo ou de frontal;
Parede de 1 tijolo ou à tição;
Ajustes para parede de tijolo furado;
TIPOS DE PAREDES
ALVENARIAS
Parede de ¼ de tijolo ou de cutelo
TIPOS DE PAREDES
ALVENARIAS
Parede de ½ tijolo ou de frontal
TIPOS DE PAREDES
ALVENARIAS
Parede de 1 tijolo ou à tição
TIPOS DE PAREDES
ALVENARIAS
Ajustes para parede de tijolo furado;
TIPOS DE PAREDES
ALVENARIAS
Ajustes para parede de tijolo furado;
TIPOS DE PAREDES
EXECUÇÃO DE ALVENARIAS
DEMARCAÇÃO
EXECUÇÃO DE ALVENARIAS
DEMARCAÇÃO
EXECUÇÃO DE ALVENARIAS
ERGUIMENTO
ALVENARIA VEDAÇÃO
VANTAGENS 
Maior durabilidade que qualquer outro material;
Grande disponibilidade de material e mão de obra;
Oferece bastante versatilidade e flexibilidade;
Maior facilidade e baixo custo na execução da alvenaria;
Maior aceitação pelo cliente, devido a cultura do uso.
ALVENARIA VEDAÇÃO
DESVANTAGENS 
Possui baixa produtividade relativa durante a execução;
Necessidade de revestimento adicional devido à baixa porosidade;
Maior custo se comparada com alvenaria estrutural;
Maior tempo de execução.
ALVENARIA ESTRUTURAL
VANTAGENS 
Redução no uso de aço e concreto;
Maior rapidezna construção;
Integração com os sistemas de instalações elétrica e hidrossanitárias;
Maior organização no canteiro de obras;
Liberdade no layout;
Economia de 60% na construção de lajes e vigas.
ALVENARIA ESTRUTURAL
DESVANTAGENS 
Restrições de possibilidades de mudanças não planejadas; 
Dificuldade de improvisações; 
Limitação de grandes vãos e balanços.
SISTEMA DRYWALL
 
ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020
LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560
DRYWALL - CONCEITO
O drywall, pode ser definido como um sistema de construção a seco composto por perfis, tratamento acústico (lã mineral – Isover) e placas de gesso inventadas em 1916 nos Estados Unidos.
Um Sistema Drywall é um conjunto de elementos como chapas, perfis, lãs, guias e montantes utilizados para a construção.
RECOMENDAÇÕES DO USO DE DRYWALL
Não utilizá-lo em áreas externas da construção;
Sua utilização deve limitar-se à função de vedação ou compartimento;
Não utilizar os sistemas Drywall em ambientes com umidades elevada e contínua;
Utilizar somente as componentes recomendados pelos fabricantes de chapas de gesso.
TIPOS DE CHAPAS
VANTAGENS DO DRYWALL
Ganho de área útil, devido à fina espessura da chapa;
Instalação rápida, fácil e limpa;
Mais econômico, em relação a paredes de alvenaria;
Reduz o esforço de mão de obra, permitindo instalações elétricas e hidráulicas sem quebrar toda a parede;
Fácil instalação de isolamentos acústicos e térmicos;
Chapas de drywall rosas possuem resistência ao calor do fogo;
Chapas de drywall verdes possuem resistência à umidade e ao bolor.
DESVANTAGENS DO DRYWALL
Baixa resistência;
Indicado apenas para ambientes internos;
Não suporta objetos acima de 10 kg, em média, sem reforço na estrutura.
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
Fixe as guias (estruturas metálicas);
Instale as chapas de um dos lados com parafusos para drywall;
Insira o isolamento térmico e/ou acústico;
Instale as chapas do outro lado;
Passe massa na divisão entre cada chapa de drywall;
Finalize lixando o rejunte para dar o acabamento.
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO)
TIPOS DE PAREDES DRYWALL
Parede de Drywall Standard
TIPOS DE PAREDES DRYWALL
Parede de Drywall para grandes alturas
REVESTIMENTO
Revestimento de Drywall Estruturado
REVESTIMENTO
Revestimento de Drywall Colado
NORMAS
ABNT NBR 15.758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem;
 ABNT NBR 15.575:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho;
ABNT NBR 14.715: 2010 – Chapas de gesso para drywall;
ABNT NBR 15.217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio.
Dúzia reduzida
12 tábuas de 1”x12” com 4,20 m
Volume de madeira = 0,39 m3
Área de painel = 50,4 m2
.
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. .
Fôrma p/ viga intermediária
Pontalete
3”x3”
Escora
1”x3”
Travessa
1”x2”, 1”x3”
Painel
lateral
1”x9”, 1”x12”
Painel
de fundo
1”x9”, 1”x12”
Gravata
1”x2”, 1”x3”
. .
. .
Tala
1”x3”
Painel
da laje
.
. .
.
. .
.
. .
. .
Fôrma p/ viga periférica
. .
. .
.
. .
Chapuz
1”x4”
Escora
1”x3”
Nível da laje
0,80
< 1,00 m
Pontaletes
ou pés-direitos
Guia c/ tábua
1”x6”, 1”x9”
talas
Guia
3”x4”
Travessões
2”x3”, 3”x3”, 3’x4”
Painel da laje
tábuas de 1”x12”
Forcado p/ caibros
extensível
H
Altura (H) variando de
1,80m a 3,30 m

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