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CANTEIRO DE OBRAS DISCENTE: ALINE MAIA NORMAS REGULAMENTADORAS NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (Ministério do Trabalho); NR-1367 (NBR 1284) – ÁREAS DE VIVÊNCIA EM CANTEIRO DE OBRAS ( Abnt). CONCEITO A NR 18 define o canteiro de obras como ambiente de trabalho de caráter fixo ou temporário, em que se desenvolvem atividades de apoio e execução de uma obra. VANTAGENS Permite um fluxo de serviços e materiais de forma contínua; Reduz transportes e movimentos, melhorando processos; Reduz perdas e desperdícios de insumos; Integra todos os elementos da obra; Melhora e facilita as condições de trabalho; Aumenta a produtividade; Reduz o nível de cansaço dos trabalhadores. INSTALAÇÃO As instalações de um canteiro de obras dependem principalmente dos seguintes fatores: Condições do local da obra; Tipo e tamanho da obra; Métodos de produção; Técnicas de transporte; Tempo de construção e planejamento da execução da obra; Recursos operacionais disponíveis. IMPLANTAÇÃO A fase de implantação divide-se em três etapas: • Demolições • Movimentos de terra • Obras de contenção • Obras de drenagem • Fundações • Estrutura • Vedação • Cobertura • Instalações • Pavimentos • Revestimentos • Esquadrias • Acabamentos INICIAL INTERMEDIÁRIA FINAL LAYOUT CANTEIRO DE OBRA TIPOS DE CANTEIRO DE OBRAS Os canteiros de obras são divididos em três tipos: restritos, amplos e lineares Canteiro restrito Canteiro amplo Canteiro linear ELEMENTOS DE UM CANTEIRO DE OBRAS Os componentes que irão compor o canteiro de obras são divididos em: ÁREAS DE VIVÊNCIA E ÁREAS OPERACIONAIS ÁREAS DE VIVÊNCIA Alojamento ÁREAS DE VIVÊNCIA Refeitório ÁREAS DE VIVÊNCIA Vestiário ÁREAS DE VIVÊNCIA Sanitários ÁREAS DE VIVÊNCIA Ambulatório ÁREAS DE VIVÊNCIA Área de lazer ÁREAS OPERACIONAIS Escritórios ÁREAS OPERACIONAIS Almoxarifado ÁREAS OPERACIONAIS Depósitos ÁREAS OPERACIONAIS Centrais INSTALAÇÕES - BARRACÕES INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - ELÉTRICAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - SANITÁRIAS OBSERVAÇÃO DA VIZINHANÇA PROTEÇÃO - TAPUMES SINALIZAÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS NBR 15.114 e Resolução Conama 307 e 348 LOCAÇÃO DE OBRAS ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 CONCEITO É o processo de transferência dos elementos da planta baixa de uma edificação para o terreno em que será realizada a obra. DOCUMENTOS O Engenheiro responsável, deverá estar em posse de todos os documentos referenciados no Procedimento de gabaritos e locação de obras. NR-18 (Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção); Levantamento Planialtimétrico; Fundações (Projetos de Fundação); Projeto de Prefeitura e Locação de pilares. PROCEDIMENTOS QUE ANTECEDEM A LOCAÇÃO O terreno deve estar limpo; É necessário conseguir a referência inicial que pode ser um ponto definido no terreno e um rumo ou uma parede de construção vizinha; Estudar os projetos; Providenciar todos os equipamentos e ferramentas necessários. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ( OBRAS USUAIS) EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ( OBRA DE MAIOR PORTE) PROCESSO DE LOCAÇÃO ( GABARITO) 1 - Locação por cavaletes; 2 – Locação por tábua corrida (tabeira); LOCAÇÃO POR CAVALETES LOCAÇÃO POR TÁBUA CORRIDA (TABEIRA) PASSO A PASSO PARA LOCAÇÃO DA OBRA Limpeza do terreno Acompanhamento profissional de topografia Definir as referências Marcação do gabarito Execução do gabarito Marcar os elementos no gabarito Identificar os elementos Definição dos eixos Locar as fôrmas LIMPEZA DO TERRENO ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL DE TOPOGRAFIA DEFINIR AS REFERÊNCIAS (RN) MARCAÇÃO DO GABARITO EXECUÇÃO DAS TABEIRAS MARCAR OS ELEMENTOS IDENTIFICAR OS ELEMENTOS AJUSTAR LOCAÇÃO LOCAR AS FORMAS Para elementos com seção não circular, descer um prumo em cada lateral para definição da posição das faces. Cravar um piquete nos pontos definidos pelo prumo e locar as formas. EXEMPLOS DE LOCAÇÕES DE OBRAS EXEMPLOS DE LOCAÇÕES DE OBRAS FUNDAÇÕES ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 CONCEITO Estruturas realizadas em obras com a finalidade de transmitir as cargas de uma edificação para uma camada resistente do solo. ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO Os seguintes elementos devem ser considerados para escolha do tipo de fundação: Proximidade dos edifícios limítrofes bem como seu tipo de fundação e estado; Natureza e características do subsolo no local da obra; Grandeza das cargas a serem transmitidas a fundação; Limitação dos tipos de fundações existentes no mercado. TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÕES DAS FUNDAÇÕES Quanto à transmissão das cargas: Diretas e Indiretas Diretas TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÕES DAS FUNDAÇÕES Indiretas TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÕES DAS FUNDAÇÕES Quanto à transmissão profundidade da cota de apoio: Rasas e Profundas TIPOS DE FUNDAÇÕES TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: BLOCOS TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: SAPATAS SAPATA ISOLADA TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: SAPATAS SAPATA CORRIDA TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: SAPATAS SAPATA ASSOCIADA TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: SAPATAS SAPATA ALAVANCADA TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: GRELHAS TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES RASAS: RADIER TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: ESTACAS Alguns tipos de Estacas: Estaca Franki; Estaca Strauss; Estaca Raiz; Estaca Hélice Contínua. TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: ESTACAS ESTACA FRANKI TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: ESTACAS ESTACA STRAUSS TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: ESTACAS ESTACA RAIZ TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: ESTACAS ESTACA HÉLICE CONTÍNUA TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: TUBULÃO TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES PROFUNDAS: CAIXOTE TIPOS DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES MISTAS QUE FUNDAÇÕES DEVO UTILIZAR EM MINHA OBRA??? Para fundações rasas: as características do solo que possuem as melhores condições para a sua execução são areia compacta, argila mole, presença do lençol freático e aterro não compactado. Para fundações profundas: geralmente qualquer tipo de solo de acordo com a segurança e viabilidade técnica e econômica definido por um engenheiro civil. ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO DE FUNDAÇÕES Coleta de dados; Avaliação dos dados disponibilizados; Dimensionamento; Detalhamento; Memorial de cálculo; Revisões; Suporte técnico para a obra. ESTRUTURAS ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 FINALIDADE As estruturas são responsáveis por dar a sustentação a edificação. COMPOSIÇÃO LAJES São elementos planos onde as dimensões horizontais prevalecem sobre a vertical. ALGUNS TIPOS DE LAJES a) Laje Maciça b) Laje Pré Moldada Comum TIPOS DE LAJES c) Laje Pré Moldada Treliçada d) Laje Nervurada VIGAS São elementos horizontais com uma dimensão predominante. TIPOS DE VIGAS a) Viga bi-apoiada ou apoiada; b) Viga contínua; c) Viga em balanço. PILARES São elementos com a direção vertical predominante. INFRA- ESTRUTURA Fundações diretas; Fundações indiretas ou profundas. DESENHO ESTRUTURAL DESENHO ESTRUTURAL FÔRMAS As fôrmas são “[...] estruturas provisórias utilizadas para moldar o concreto fresco, resistindo a todas as ações provenientes das cargas variáveis resultantes das pressões do lançamento do concreto fresco até que o concreto se torne autoportante” (NBR15696: 2009, p.3). UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS Fundações ( Blocos e Sapatas); Pilares; Vigas; Vigas Paredes; Lajes. TIPOS DE FÔRMAS: TIPOS DE FÔRMAS: MADEIRA TIPOS DE FÔRMAS: MADEIRA – Tábuas TIPOS DE FÔRMAS: MADEIRA – Chapas compensadas VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS FÔRMAS DE MADEIRA Vantagens: Reaproveitamento em outras peças; Grandeflexibilidade de uso; Menor custo de matéria prima; As desvantagens: Maior geração de resíduos no canteiro de obras; Necessidade de profissionais (carpinteiros) no canteiro de obra; Menor número de reutilizações das peças. TIPOS DE FÔRMAS: METÁLICAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS FÔRMAS METÁLICAS Vantagens: As formas metálicas são vantajosas, pois, ao possuírem medidas padronizadas e modulares, proporcionam rapidez na montagem e, ainda, apresentam um alto índice de reutilização. As desvantagens: O custo elevado, quando comparado com a solução convencional em madeira (o reaproveitamento das formas em obras posteriores pode amortizar essa diferença), e a flexibilidade. TIPOS DE FÔRMAS: MISTAS COMPLEMENTOS EXECUÇÃO DE FÔRMAS PILARES EXECUÇÃO DE FÔRMAS VIGAS EXECUÇÃO DE FÔRMAS LAJES ESCORAMENTO MADEIRA ESCORAMENTO MADEIRA ESCORAMENTO METÁLICO ESCORAMENTO METÁLICO CONCRETAGEM – FUNDAÇÕES CONCRETAGEM – VIGAS E LAJES DESFORMAS Tipos de fôrmas Prazo de desforma Concreto comum Concreto com ARI Paredes, pilares e faces laterais de vigas 3 dias 2 dias Lajes até 10 cm de espessura 7 dias 3 dias Faces inferiores de vigas com reescoramento 14 dias 7 dias Lajes com mais de 10 cm de espessura e faces inferiores de vigas com menos de 10 m de vão 21 dias 7 dias Arcos e faces inferiores de vigas com mais de 10 m de vão 28 dias 10 dias EXECUÇÃO DE LAJE ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 LAJES MACIÇAS CONVENCIONAIS Tratam-se das lajes construídas no local da obra a partir de formas e vergalhões metálicos. São as mais comuns, apoiadas em vigas. Podem ser armadas em telas soldadas ou aço solto. ESPESSURAS MÍNIMAS Conforme a ABNT NBR 6118 (Projeto de estruturas de concreto — Procedimento), no item 13.2.4.1, nas lajes maciças de concreto armado devem ser respeitados os seguintes limites mínimos para a espessura: 7 cm para lajes de cobertura não em balanço; 8 cm para lajes de piso não em balanço; 10 cm para lajes em balanço; 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN; 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN; 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com o mínimo de l/42 para lajes de piso biapoiadas e l/50 para lajes de piso contínuas; 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel. EXECUÇÃO DA LAJE EXECUÇÃO DA LAJE EXECUÇÃO DA LAJE EXECUÇÃO DA LAJE EXECUÇÃO DA LAJE VANTAGENS Menos suscetível a fissuras e trincas; Resistente, oferece excelente isolamento acústico e térmico; Oferece funções de placa e membrana (chapa); Bom desempenho em relação à capacidade de redistribuição dos esforços; Mão de obra bastante treinada; DESVANTAGENS Gasto maior de madeira para a base e escoramento; Elevado consumo de fôrmas, escoras, concreto e aço; Elevado peso próprio implicando em maiores reações nos apoios ( vigas, pilares e fundações); Limitação quanto a sua aplicação a grande vãos; Custo relativamente elevado (depende do porte da obra). EXECUÇÃO DE CONTRA PISO ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 CONCEITO O papel do contrapiso é regularizar a superfície para a aplicação do piso, de modo que não haja trincas ou desplacamentos. Contrapiso é uma camada intermediária, de argamassa ou concreto, entre a estrutura de uma edificação e o revestimento do piso ou acabamento. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Projeto arquitetônico da obra NBR 13753 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DO SERVIÇO Áreas molhadas como banheiros, áreas de serviço, cozinhas e varandas devem estar impermeabilizadas e prontas para o recebimento do contrapiso; Se existirem pontos de esgotos como ralos, saída de esgoto de vasos sanitários e lavatórios os mesmos devem estar prontos. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS QUE SERÃO UTILIZADOS Argamassa para contrapiso; Cimento; Mangueira de nível ou nível a laser; Pedaços de cerâmica Colher de pedreiro; Trena; Balde ou lata para colocar água; EPI; Brocha; Desempenadeira; Régua metálica; Socador manual; Pá; Enxada; Alavanca; Vassoura. EXECUÇÃO DO CONTRA PISO EXECUÇÃO DO CONTRA PISO EXECUÇÃO DO CONTRA PISO EXECUÇÃO DO CONTRA PISO EXECUÇÃO DO CONTRA PISO ALVENARIA DE VEDAÇÃO E ESTRUTURAL ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 CONCEITO “As alvenarias são construções formadas de blocos naturais ou artificias, ligados entre si de modo estável pela combinação das juntas e interposição de argamassa ou somente por um destes meios.” FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAL FUNÇÃO: adequar e estabelecer a separação entre ambientes. ALVENARIA EXTERNA: separar o ambiente externo do interno, deverá atuar como freio, barreira e filtro seletivo, controlando uma série de ações e movimentos complexos. Propriedades das alvenarias devem apresentar: Resistência à umidade e aos movimentos térmicos; Resistência à pressão do vento; Isolamento térmico e acústico; Resistência à infiltrações de água pluvial; Controle da migração de vapor de água e regulagem da condensação; Base ou substrato para revestimentos em geral; Segurança para usuários e ocupantes; CLASSIFICAÇÃO: CAPACIDADE DE SUPORTE Quando a alvenaria é empregada na construção para resistir cargas, ela é chamada ALVENARIA ESTRUTURAL (auto portante), pois além do seu peso próprio, ela suporta cargas (peso das lajes, telhados, pavimento superior, etc...) Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais além de seu peso próprio, ela é denominada ALVENARIA DE VEDAÇÃO. CLASSIFICAÇÃO: CAPACIDADE DE SUPORTE ALVENARIA ESTRUTURAL (AUTO PORTANTE) CLASSIFICAÇÃO: CAPACIDADE DE SUPORTE ALVENARIA VEDAÇÃO OUTRAS FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DESEMPENHO Cada tipo de tijolo ou bloco tem um desempenho diferente no que refere a esses itens de conforto. Assim, a escolha do material: tijolos maciços, blocos de concreto, tijolos cerâmicos, tijolos de solo-cimento, etc., deve ser criteriosa. As Normas Brasileiras definem as características que tais produtos devem apresentar, tais como: dimensões, resistência, níveis de absorção de água, etc. Deve ser exigido dos fornecedores o Certificado de Qualidade desses materiais. ELEMENTOS DE ALVENARIA Tijolo cerâmico TIPO: Comum ELEMENTOS DE ALVENARIA Tijolo cerâmico TIPO: Laminado (à vista) ELEMENTOS DE ALVENARIA Tijolo cerâmico TIPO: Refratário ELEMENTOS DE ALVENARIA Tijolo/ bloco cerâmico TIPO: Furado ELEMENTOS DE ALVENARIA Blocos de concreto ELEMENTOS DE ALVENARIA Blocos de Concreto Celular Autoclavados ELEMENTOS DE ALVENARIA Blocos Sílico-Calcários ALVENARIAS Parede de ¼ de tijolo ou de cutelo; Parede de ½ tijolo ou de frontal; Parede de 1 tijolo ou à tição; Ajustes para parede de tijolo furado; TIPOS DE PAREDES ALVENARIAS Parede de ¼ de tijolo ou de cutelo TIPOS DE PAREDES ALVENARIAS Parede de ½ tijolo ou de frontal TIPOS DE PAREDES ALVENARIAS Parede de 1 tijolo ou à tição TIPOS DE PAREDES ALVENARIAS Ajustes para parede de tijolo furado; TIPOS DE PAREDES ALVENARIAS Ajustes para parede de tijolo furado; TIPOS DE PAREDES EXECUÇÃO DE ALVENARIAS DEMARCAÇÃO EXECUÇÃO DE ALVENARIAS DEMARCAÇÃO EXECUÇÃO DE ALVENARIAS ERGUIMENTO ALVENARIA VEDAÇÃO VANTAGENS Maior durabilidade que qualquer outro material; Grande disponibilidade de material e mão de obra; Oferece bastante versatilidade e flexibilidade; Maior facilidade e baixo custo na execução da alvenaria; Maior aceitação pelo cliente, devido a cultura do uso. ALVENARIA VEDAÇÃO DESVANTAGENS Possui baixa produtividade relativa durante a execução; Necessidade de revestimento adicional devido à baixa porosidade; Maior custo se comparada com alvenaria estrutural; Maior tempo de execução. ALVENARIA ESTRUTURAL VANTAGENS Redução no uso de aço e concreto; Maior rapidezna construção; Integração com os sistemas de instalações elétrica e hidrossanitárias; Maior organização no canteiro de obras; Liberdade no layout; Economia de 60% na construção de lajes e vigas. ALVENARIA ESTRUTURAL DESVANTAGENS Restrições de possibilidades de mudanças não planejadas; Dificuldade de improvisações; Limitação de grandes vãos e balanços. SISTEMA DRYWALL ALUNO: MAURO SÉRGIO AGENOR - 51551020 LORRAINE LEGRAMANDI COLLETTE PIAI - 51759560 DRYWALL - CONCEITO O drywall, pode ser definido como um sistema de construção a seco composto por perfis, tratamento acústico (lã mineral – Isover) e placas de gesso inventadas em 1916 nos Estados Unidos. Um Sistema Drywall é um conjunto de elementos como chapas, perfis, lãs, guias e montantes utilizados para a construção. RECOMENDAÇÕES DO USO DE DRYWALL Não utilizá-lo em áreas externas da construção; Sua utilização deve limitar-se à função de vedação ou compartimento; Não utilizar os sistemas Drywall em ambientes com umidades elevada e contínua; Utilizar somente as componentes recomendados pelos fabricantes de chapas de gesso. TIPOS DE CHAPAS VANTAGENS DO DRYWALL Ganho de área útil, devido à fina espessura da chapa; Instalação rápida, fácil e limpa; Mais econômico, em relação a paredes de alvenaria; Reduz o esforço de mão de obra, permitindo instalações elétricas e hidráulicas sem quebrar toda a parede; Fácil instalação de isolamentos acústicos e térmicos; Chapas de drywall rosas possuem resistência ao calor do fogo; Chapas de drywall verdes possuem resistência à umidade e ao bolor. DESVANTAGENS DO DRYWALL Baixa resistência; Indicado apenas para ambientes internos; Não suporta objetos acima de 10 kg, em média, sem reforço na estrutura. PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) Fixe as guias (estruturas metálicas); Instale as chapas de um dos lados com parafusos para drywall; Insira o isolamento térmico e/ou acústico; Instale as chapas do outro lado; Passe massa na divisão entre cada chapa de drywall; Finalize lixando o rejunte para dar o acabamento. PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO (RESUMIDO) TIPOS DE PAREDES DRYWALL Parede de Drywall Standard TIPOS DE PAREDES DRYWALL Parede de Drywall para grandes alturas REVESTIMENTO Revestimento de Drywall Estruturado REVESTIMENTO Revestimento de Drywall Colado NORMAS ABNT NBR 15.758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem; ABNT NBR 15.575:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho; ABNT NBR 14.715: 2010 – Chapas de gesso para drywall; ABNT NBR 15.217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio. Dúzia reduzida 12 tábuas de 1”x12” com 4,20 m Volume de madeira = 0,39 m3 Área de painel = 50,4 m2 . . . . . . . . . . . Fôrma p/ viga intermediária Pontalete 3”x3” Escora 1”x3” Travessa 1”x2”, 1”x3” Painel lateral 1”x9”, 1”x12” Painel de fundo 1”x9”, 1”x12” Gravata 1”x2”, 1”x3” . . . . Tala 1”x3” Painel da laje . . . . . . . . . . . Fôrma p/ viga periférica . . . . . . . Chapuz 1”x4” Escora 1”x3” Nível da laje 0,80 < 1,00 m Pontaletes ou pés-direitos Guia c/ tábua 1”x6”, 1”x9” talas Guia 3”x4” Travessões 2”x3”, 3”x3”, 3’x4” Painel da laje tábuas de 1”x12” Forcado p/ caibros extensível H Altura (H) variando de 1,80m a 3,30 m
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