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trabalho de ética doação de órgãos leis com resumo das leis

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Impressão 3D de órgãos para transplante 
 
Como já sabemos, é de grande importância a doação de órgãos para aqueles que 
vivem à beira da esperança e boa vontade alheia.​ A novidade surpreendente é que, 
com ajuda da tecnologia e da ciência, estamos um passo mais perto da impressão 
3D de órgãos para transplante. 
 
Um time de pesquisadores internacionais, junto com cientistas brasileiros, 
reportaram recentemente a impressão de uma rede de capilares sanguíneos em 
laboratório utilizando uma impressora 3D. A iniciativa é um passo gigantesco em 
direção à impressão de tecidos e órgãos para transplante em laboratório, como 
fígado, ossos e coração. 
 
O pesquisador brasileiro da Universidade de Sydney, na Austrália, Dr. Luiz 
Bertassoni, que também é um dos líderes da pesquisa desenvolvida juntamente 
com cientistas das Universidades de Harvard, MIT e Stanford, afirma que, apesar de 
este tipo de tecnologia estar mais próximo da realidade, ainda nos restam alguns 
anos para que isso seja, de fato, aplicado aos seres humanos. 
 
A​través da rápida técnica chamada de bioprinting, o sistema circulatório facilita o 
suprimento de nutrientes e oxigênio adequado para órgãos e tecidos complexos 
feitos em laboratório, possibilitando assim a melhor sobrevivência, diferenciação e 
proliferação celular do que previamente possível. 
 
O molde 3D é então coberto com um material à base de proteínas e rico em células, 
que é solidificado à base de luz. 
Essas fibras são depois removidas, deixando para trás uma rede de pequenos 
canais cobertos por células endoteliais derivadas de vasos sanguíneos humanos. 
Em menos de uma semana, essas células se auto-organizam para formar uma rede 
estabilizada de capilares sanguíneos. 
Fabricar esta rede de pequenas fibras, que ao serem interconectadas servem como 
molde para os capilares sanguíneos feitos artificialmente, foi avaliada como uma 
superação tecnológica no desafio da impressão 3D. Com isso, os resultados geram 
grande otimismo no campo da medicina regenerativa e substituição de órgãos. ​“A 
regeneração de órgãos complexos e eficientes é o que médicos realmente querem e 
pacientes realmente precisam. E é exatamente isso que o nosso trabalho busca 
alcançar”, diz Bertassoni. 
 
 
 
 
 
 
 
Doação de órgãos para humanos com uso de 
suínos de laboratório 
 
 
No campo da biogenética têm avançado muito, permitindo que sejam desenvolvidas desde 
bio foundries — fábricas biológicas que podem produzir alimentos, ​como primeiro o bacon 
suíno cultivado — ​até a criação de porcos editados geneticamente com o método CRISPR 
para a doação de órgãos. 
 
 
Em uma fazenda na Baviera, pesquisadores alemães estão usando edição de genes, com o 
método CRISPR, para criação de porcos que devem fornecer, um dia, órgãos para 
transplantes. 
Os animais da fazenda, que é uma das poucas do gênero no mundo, são praticamente iguais 
aos porcos comuns, se não fosse pelo tamanho um pouco menor e por suas modificações 
genéticas, que tornam seus órgãos mais propensos a serem aceitos quando transplantados 
em humanos, principalmente seus corações. 
Em 2018, os corações dos porcos do centro de pesquisas alemão foram transplantados para 
14 babuínos. Dois dos macacos sobreviveram por seis meses — o maior tempo que um 
animal viveu com um coração de outra espécie, como relatado em artigo na ​revista ​Nature​, 
em dezembro do ano passado. 
No meio do estudo com os primatas, os cientistas notaram que os corações “colhidos” em 
porcos mais jovens, que em tese eram pequenos o suficiente para babuínos, continuaram a 
crescer, como se precisassem bombear sangue suficiente para manter vivos os 200 kg que, 
aproximadamente, um porco pesa. Esse crescimento excessivo do coração, como descrito no 
artigo, pressionou os outros órgãos e, em casos extremos, causaram a morte do animal 
transplantado. 
Para solucionar a questão, os pesquisadores alemães precisaram desativar o gene 
responsável pelo crescimento dos animais, com o método CRISPR, deixando esses porcos 
com menos da metade do peso de um porco comum, que equivale a cerca de 80 kg. 
 
 
 
 
 
Fábricas biológicas que podem produzir alimentos, como primeiro o bacon suíno cultivado 
— até a criação de porcos editados geneticamente com o método CRISPR para a doação 
de órgãos. 
LEI Nº 9.434, DE 4 DE FEVEREIRO DE 1997. 
 
Resumo lei ​LEI Nº 9.434​(​1997​) a doação de órgãos e tecidos feita de e forma voluntária, 
por equipes previamente autorizadas pelo SUS, retirada de tecidos, órgãos e partes do 
corpo de pessoas falecidas para transplantes, dependerá da autorização do cônjuge ou 
parente. 
Após a retirada de tecidos, órgãos e partes, o corpo será imediatamente necropsiado, após 
a necropsia o corpo deve ser devolvido para a família. 
O transplante ou enxerto só se fará com o consentimento expresso do receptor, assim 
inscrito em lista única de espera. 
É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação social, de anúncio da 
instituição de transplante. 
 
Dos Crimes 
Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em desacordo com as 
disposições desta Lei 
Pena - reclusão, de dois a 12 anos, e multa, de acordo com os Art. 14 ao 20. 
 
 
Art. 1º A disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, em vida ou 
post mortem, para fins de transplante e tratamento, é permitida na forma desta Lei. 
Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, não estão compreendidos entre os tecidos 
a que se refere este artigo o sangue, o esperma e o óvulo. 
Art. 2º A realização de transplante ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo 
humano só poderá ser realizada por estabelecimento de saúde, público ou privado, e por 
equipes médico-cirúrgicas de remoção e transplante previamente autorizados pelo órgão de 
gestão nacional do Sistema Único de Saúde. 
as regulamentares expedidas pelo Ministério da Saúde. ​(Redação dada pela 
Lei nº 10.211, de 23.3.2001) 
CAPÍTULO II 
DA DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, 
ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE. 
Art. 3º A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano 
destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte 
encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de 
remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos 
por resolução do Conselho Federal de Medicina. 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.434-1997?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.434-1997?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.434-1997?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm#art1
§ 1º Os prontuários médicos, contendo os resultados ou os laudos dos exames 
referentes aos diagnósticos de morte encefálica e cópias dos documentos de que tratam os 
arts. 2º, parágrafo único; 4º e seus parágrafos; 5º; 7º; 9º, §§ 2º, 4º, 6º e 8º, e 10, quando 
couber, e detalhando os atos cirúrgicos relativos aos transplantes e enxertos, serão 
mantidos nos arquivos das instituições referidas no art. 2º por um período mínimo de cinco 
anos. 
§ 2º Às instituições referidas no art. 2º enviarão anualmente um relatório contendo os 
nomes dos pacientes receptores ao órgão gestor estadual do Sistema único de Saúde. 
§ 3º Será admitida a presença de médico de confiança da família do falecido no ato da 
comprovação e atestação da morte encefálica. 
Art. 4​o​ A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou 
outra finalidade terapêutica, dependerá da autorizaçãodo cônjuge ou parente, maior de idade, 
obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento 
subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. 
 
 
Art. 5º A remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa juridicamente 
incapaz poderá ser feita desde que permitida expressamente por ambos os pais, ou por seus 
responsáveis legais. 
Art. 6º É vedada a remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não 
identificadas. 
Art. 7º (VETADO) 
Parágrafo único. No caso de morte sem assistência médica, de óbito em decorrência de causa 
mal definida ou de outras situações nas quais houver indicação de verificação da causa médica da 
morte, a remoção de tecidos, órgãos ou partes de cadáver para fins de transplante ou terapêutica 
somente poderá ser realizada após a autorização do patologista do serviço de verificação de óbito 
responsável pela investigação e citada em relatório de necrópsia. 
Art. 8​o​ Após a retirada de tecidos, órgãos e partes, o cadáver será imediatamente necropsiado, se 
verificada a hipótese do parágrafo único do art. 7​o​, e, em qualquer caso, condignamente recomposto 
para ser entregue, em seguida, aos parentes do morto ou seus responsáveis legais para 
sepultamento. 
 
 Art. 9​o​ É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do 
próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes 
consangüíneos até o quarto grau, inclusive, na forma do § 4​o​ deste artigo, ou em qualquer outra 
pessoa, mediante autorização judicial, dispensada esta em relação à medula óssea. 
 
§ 3º Só é permitida a doação referida neste artigo quando se tratar de órgãos duplos, de partes 
de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar 
vivendo sem risco para a sua integridade e não represente grave comprometimento de suas aptidões 
vitais e saúde mental e não cause mutilação ou deformação inaceitável, e corresponda a uma 
necessidade terapêutica comprovadamente indispensável à pessoa receptora. 
§ 4º O doador deverá autorizar, preferencialmente por escrito e diante de testemunhas, 
especificamente o tecido, órgão ou parte do corpo objeto da retirada. 
§ 5º A doação poderá ser revogada pelo doador ou pelos responsáveis legais a qualquer 
momento antes de sua concretização. 
§ 6º O indivíduo juridicamente incapaz, com compatibilidade imunológica comprovada, poderá 
fazer doação nos casos de transplante de medula óssea, desde que haja consentimento de ambos 
os pais ou seus responsáveis legais e autorização judicial e o ato não oferecer risco para a sua 
saúde. 
§ 7º É vedado à gestante dispor de tecidos, órgãos ou partes de seu corpo vivo, exceto quando 
se tratar de doação de tecido para ser utilizado em transplante de medula óssea e o ato não oferecer 
risco à sua saúde ou ao feto. 
§ 8º O auto-transplante depende apenas do consentimento do próprio indivíduo, registrado em 
seu prontuário médico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou responsáveis 
legais. 
Art. 9​o​-A É garantido a toda mulher o acesso a informações sobre as possibilidades e os 
benefícios da doação voluntária de sangue do cordão umbilical e placentário durante o período de 
consultas pré-natais e no momento da realização do parto. 
CAPITULO IV 
DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARE 
Art. 10. O transplante ou enxerto só se fará com o consentimento expresso do receptor, assim 
inscrito em lista única de espera, após aconselhamento sobre a excepcionalidade e os riscos do 
procedimento. ​(Redação dada pela Lei nº 10.211, de 23.3.2001) 
1​o Nos casos em que o receptor seja juridicamente incapaz ou cujas condições de saúde 
impeçam ou comprometam a manifestação válida da sua vontade, o consentimento de que trata este 
artigo será dado por um de seus pais ou responsáveis legais. ​(Incluído pela Lei nº 10.211, de 
23.3.2001) 
§ 2​o A inscrição em lista única de espera não confere ao pretenso receptor ou à sua família 
direito subjetivo a indenização, se o transplante não se realizar em decorrência de alteração do 
estado de órgãos, tecidos e partes, que lhe seriam destinados, provocado por acidente ou incidente 
em seu transporte. ​(Incluído pela Lei nº 10.211, de 23.3.2001) 
Art. 11. É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação social de anúncio 
que configure: 
a) publicidade de estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos, relativa a 
estas atividades; 
b) apelo público no sentido da doação de tecido, órgão ou parte do corpo humano para pessoa 
determinada identificada ou não, ressalvado o disposto no parágrafo único; 
c) apelo público para a arrecadação de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto 
em beneficio de particulares. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm#art1
Parágrafo único. Os órgãos de gestão nacional, regional e local do Sistema único de Saúde 
realizarão periodicamente, através dos meios adequados de comunicação social, campanhas de 
esclarecimento público dos benefícios esperados a partir da vigência desta Lei e de estímulo à 
doação de órgãos. 
Art. 12. (VETADO) 
Art. 13. É obrigatório, para todos os estabelecimentos de saúde notificar, às centrais de 
notificação, captação e distribuição de órgãos da unidade federada onde ocorrer, o diagnóstico de 
morte encefálica feito em pacientes por eles atendidos. 
Parágrafo único. Após a notificação prevista no caput ​deste artigo, os estabelecimentos de 
saúde não autorizados a retirar tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante 
ou tratamento deverão permitir a imediata remoção do paciente ou franquear suas instalações e 
fornecer o apoio operacional necessário às equipes médico-cirúrgicas de remoção e transplante, 
hipótese em que serão ressarcidos na forma da lei. ​(Incluído pela Lei nº 11.521, de 2007) 
CAPÍTULO V 
DAS SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS 
SEÇÃO I 
Dos Crimes 
Art. 14. Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em desacordo com 
as disposições desta Lei: 
Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa, de 100 a 360 dias-multa. 
§ 1.º Se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa ou por outro motivo 
torpe: 
Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa, de 100 a 150 dias-multa. 
§ 2.º Se o crime é praticado em pessoa viva, e resulta para o ofendido: 
I - incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias; 
II - perigo de vida; 
III - debilidade permanente de membro, sentido ou função; 
IV - aceleração de parto: 
Pena - reclusão, de três a dez anos, e multa, de 100 a 200 dias-multa 
§ 3.º Se o crime é praticado em pessoa viva e resulta para o ofendido: 
I - Incapacidade para o trabalho; 
II - Enfermidade incurável ; 
III - perda ou inutilização de membro, sentido ou função; 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11521.htm#art1
IV - deformidade permanente; 
V - aborto: 
Pena - reclusão, de quatro a doze anos, e multa, de 150 a 300 dias-multa. 
§ 4.º Se ocrime é praticado em pessoa viva e resulta morte: 
Pena - reclusão, de oito a vinte anos, e multa de 200 a 360 dias-multa. 
Art. 15. Comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano: 
Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa, de 200 a 360 dias-multa. 
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem promove, intermedeia, facilita ou aufere 
qualquer vantagem com a transação. 
Art. 16. Realizar transplante ou enxerto utilizando tecidos, órgãos ou partes do corpo humano 
de que se tem ciência terem sido obtidos em desacordo com os dispositivos desta Lei: 
Pena - reclusão, de um a seis anos, e multa, de 150 a 300 dias-multa. 
Art. 17 Recolher, transportar, guardar ou distribuir partes do corpo humano de que se tem 
ciência terem sido obtidos em desacordo com os dispositivos desta Lei: 
Pena - reclusão, de seis meses a dois anos, e multa, de 100 a 250 dias-multa. 
Art. 18. Realizar transplante ou enxerto em desacordo com o disposto no art. 10 desta Lei e 
seu parágrafo único: 
Pena - detenção, de seis meses a dois anos. 
Art. 19. Deixar de recompor cadáver, devolvendo-lhe aspecto condigno, para sepultamento ou 
deixar de entregar ou retardar sua entrega aos familiares ou interessados: 
Pena - detenção, de seis meses a dois anos. 
Art. 20. Publicar anúncio ou apelo público em desacordo com o disposto no art. 11: 
Pena - multa, de 100 a 200 dias-multa. 
Seção II 
Das Sanções Administrativas 
Art. 21. No caso dos crimes previstos nos arts. 14, 15, 16 e 17, o estabelecimento de saúde e 
as equipes médico-cirúrgicas envolvidas poderão ser desautorizadas temporária ou 
permanentemente pelas autoridades competentes. 
§ 1.º Se a instituição é particular, a autoridade competente poderá multá-la em 200 a 360 
dias-multa e, em caso de reincidência, poderá ter suas atividades suspensas temporária ou 
definitivamente, sem direito a qualquer indenização ou compensação por investimentos realizados. 
§ 2.º Se a instituição é particular, é proibida de estabelecer contratos ou convênios com 
entidades públicas, bem como se beneficiar de créditos oriundos de instituições governamentais ou 
daquelas em que o Estado é acionista, pelo prazo de cinco anos. 
Art. 22. As instituições que deixarem de manter em arquivo relatórios dos transplantes 
realizados, conforme o disposto no art. 3.º § 1.º, ou que não enviarem os relatórios mencionados no 
art. 3.º, § 2.º ao órgão de gestão estadual do Sistema único de Saúde, estão sujeitas a multa, de 100 
a 200 dias-multa. 
§ 1​o Incorre na mesma pena o estabelecimento de saúde que deixar de fazer as notificações 
previstas no art. 13 desta Lei ou proibir, dificultar ou atrasar as hipóteses definidas em seu parágrafo 
único. ​(Redação dada pela Lei nº 11.521, de 2007) 
§ 2.º Em caso de reincidência, além de multa, o órgão de gestão estadual do Sistema Único de 
Saúde poderá determinar a desautorização temporária ou permanente da instituição. 
Art. 23. Sujeita-se às penas do art. 59 da ​Lei n.º 4.117, de 27 de agosto de 1962​, a empresa de 
comunicação social que veicular anúncio em desacordo com o disposto no art. 11. 
 
 
RESOLUÇÃO COFEN-292/2004 
 
Normatiza a atuação do Enfermeiro na Captação e Transplante de Órgãos e Tecidos 
O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude 
a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em 
sua reunião ordinária Nº 318, realizada em 02/05/2004; 
 
CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos 
artigos 197 e 199; 
 
CONSIDERANDO a Lei 9.434/97, que dispõe 
sobre a remoção de órgãos tecidos e parte do corpo humano para fins de transplantes 
e tratamentos; 
 
CONSIDERANDO o Decreto nº 2.268/97, que 
regulamenta a Lei dos Transplantes e cria o Sistema Nacional de Transplantes; 
 
CONSIDERANDO a Lei nº 10.211/2001, que altera a Lei 9.434/97; 
 
CONSIDERANDO a Lei 7.498/86 e Decreto nº 
9.4406/87, respectivamente no artigo 11, inciso 
I, alíneas “i”, “j”, “l”, e “m” e 
artigo 8º, inciso I, alíneas “g” e “h”, inciso II, alíneas 
“m”, “n”, “o”, “p” e “q”; 
 
CONSIDERANDO o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, aprovado 
pela Resolução do COFEN Nº 240/2000; 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11521.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4117.htm
CONSIDERANDO a Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.489/87, que 
estabelece o diagnóstico de morte 
encefálica; 
 
CONSIDERANDO a Resolução COFEN Nº 272/2002, que dispõe sobre a 
Sistematização da Assistência de Enfermagem; 
 
CONSIDERANDO A Resolução COFEN Nº 200/97, que dispõe sobre a atuação dos 
Profissionais de Enfermagem em Transplantes; 
 
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS nº 3.407, de 05 de agosto de 1998, que 
estabelece o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes; 
 
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS Nº 901, de 16 de agosto de 2000, que cria 
a Central Nacional de Captação de Órgãos (CNNCDO); 
 
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS nº 91, de 23 de janeiro de 2001, que 
estabelece o Funcionamento da Central Nacional de Captação de Órgãos (CNNCDO); 
 
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS Nº 92, de 23 de janeiro de 2001, que trata 
da Busca Ativa e Captação de Órgãos; 
 
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS nº 1686, de 20 de setembro de 2002, que 
trata de Bancos de Tecidos músculo esqueléticos; 
 
CONSIDERANDO a Portaria GM/MS nº 828, de 29 de junho de 2003, que trata 
de Bancos de Tecidos Oculares Humanos; 
 
CONSIDERANDO que a Assistência de Enfermagem prestada ao doador de 
órgãos e tecidos tem como objetivo a viabilização dos órgãos para Transplantes; 
 
CONSIDERANDO que processo de doação de órgãos e tecidos para transplante 
se inicia no hospital que notificou a morte encefálica; 
 
CONSIDERANDO que o doador poderá ser transferido para outro hospital, 
com recursos técnicos e humanos necessários à confirmação de morte encefálica e 
retirada de Órgãos; 
 
CONSIDERANDO a necessidade de permanência do doador em Unidade de 
Terapia Intensiva, até a retirada dos Órgãos; 
 
RESOLVE: 
 
CAPÍTULO I 
 
Do Doador Cadáver 
 
Artigo 1º Ao Enfermeiro incumbe planejar, executar, coordenar, 
supervisionar e avaliar os Procedimentos de Enfermagem prestados aos doadores 
de órgãos e tecidos, através dos seguintes procedimentos: 
 
a) Notificar as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de 
Órgãos-CNNCDO a existência de potencial doador. 
 
b) Entrevistar o responsável legal do doador, solicitando o 
consentimento livre e esclarecido por meio de autorização da doação de Órgãos e 
Tecidos, por escrito; 
 
c) Garantir ao responsável legal o direito de discutir com a família 
sobre a doação, prevalecendo o consenso familiar; 
 
d) Durante a entrevista com a família e representante legal, fornecer as 
informações sobre o processo de captação que inclui: o esclarecimento sobre o 
diagnóstico da morte encefálica; o anonimato da identidade do doador para a 
família do receptor e deste para a família do doador; os exames a serem 
realizados; a manutenção do corpo do doador em UTI; a transferência e 
procedimento cirúrgico para a retirada; auxílio funeral e a interrupção em 
qualquer fase deste processo por motivo de parada cardíaca; exames sorológicos 
positivos ou desistência familiar da doação; 
 
e) Aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no 
processo de doação de órgãos e tecidos; 
 
f) Documentar, registrar e arquivar o processo de doação/transplante no 
prontuário do doador, bem como do receptor; 
 
g) Transcrever e enviar as informações sobre o processo de doação 
atualizada para a CNNCDO; 
 
h) Receber e coordenar as equipes de retirada de órgãos, zelando pelo 
cumprimento da legislação vigente; 
 
i) Cumprir e fazer cumprir acordo firmado no termo da doação;j) Executar e/ou supervisionar o acondicionamento do órgão até a 
cirurgia de implante, ou transporte para outra instituição; 
 
k) Exigir documento de identificação da pessoa responsável pelo 
transporte do órgão/tecido, autorizado pela CNNCDO; 
 
l) Fazer cumprir a Legislação que normatiza a atuação do Enfermeiro e 
Técnico em sala operatória; 
 
m) Considerar a mesa auxiliar para perfusão de órgãos como campo 
operatório; 
 
n) Acompanhar e/ou supervisionar a entrega do corpo à família; 
 
Artigo 2º Realizar a enucleação do globo ocular, desde que 
tecnicamente habilitado pela Associação Panamericana de Banco de Olhos – APABO. 
 
Artigo 3º Planejar e implementar ações que visem a otimização de 
doação e captação de órgãos/tecidos para fins de transplantes, dentre as quais 
se destacam: 
 
a) Desenvolver e participar de pesquisas relacionadas com o processo de 
doação e transplante; 
 
b) Promover e difundir medidas educativas quanto ao processo de doação e 
transplante de órgãos/tecidos, junto à comunidade; 
 
c) Participar e organizar programas de conscientização dos Profissionais 
da Área da Saúde quanto à importância da doação e obrigatoriedade de 
notificação de pessoas, com diagnóstico de morte encefálica; 
 
d) Proporcionar condições para o aprimoramento e capacitação dos 
Profissionais de Enfermagem envolvidos com o processo de doação, através de 
cursos e estágios em instituições afins; 
 
e) Favorecer a assistência interdisciplinar no processo de 
doação/transplante de órgãos e tecidos; 
 
CAPÍTULO II 
 
Do Receptor 
 
Artigo 4º Ao Enfermeiro incumbe aplicar a SAE em todas as fases do 
processo de doação e transplante de órgãos e tecidos ao receptor e família, que 
inclui o acompanhamento pré e pós-transplante (no nível ambulatorial) e 
transplante (intra-hospitalar), dentre os quais se destacam: 
 
a) Identificar os Diagnósticos de Enfermagem de risco, reais e bem estar 
do receptor (NANDA 2002/2003); 
 
b) Fazer intervenção de Enfermagem, tratamento e/ou prevenção, evitando 
complicações e/ou minimizando os riscos que possam interferir no transplante; 
 
c) Integrar receptor e família no contexto hospitalar; 
 
d) Realizar visita domiciliar, com o objetivo de implementar a SAE; 
 
e) Encaminhar receptor(a) e cuidador(a) para imunização profilática, de 
acordo com protocolo específico para cada tipo de transplante; 
 
f) Orientar receptor e família quanto aos tramites legais do 
transplante, realizar Consulta de Enfermagem periodicamente, dando continuidade 
a SAE; 
 
g) Orientar receptor e família quanto aos tramites legais do Cadastro 
Técnico Único, tempo de permanência, riscos e benefícios do transplante; 
 
h) Solicitar ao receptor ou responsável legal o consentimento expresso 
após orientação e leitura da autorização, informando quanto à excepcionalidade 
e os riscos do procedimento, conforme insculpido no artigo 10, da Lei 9.434/97; 
 
i) Fazer ou atualizar o Histórico de Enfermagem ao admitir o receptor, 
para a realização do transplante; 
 
j) Identificar os Diagnósticos de Enfermagem reais, potenciais e de bem 
estar; 
 
k) Prescrever intervenções de enfermagem para os diagnósticos reais, 
potenciais e de bem estar; 
 
l) Prescrever os cuidados de enfermagem pré-operatórios; 
 
m) Efetuar registro da solicitação do profissional responsável pela 
avaliação do doador ou órgão, que informe ao receptor ou responsável legal as 
condições do doador que possam aumentar os riscos do procedimento e/ou que 
possam diminuir a curva de sobrevivência do receptor; 
 
n) Manter a família informada quanto ao procedimento cirúrgico; 
 
o) Arquivar o termo de morte encefálica, doação e informações do doador, 
no prontuário do receptor; 
 
p) Cumprir e fazer cumprir as normas da Comissão de Controle de Infecção 
Hospitalar; 
 
q) Planejar, organizar, coordenar e executar a Assistência de Enfermagem 
durante o período de internação pós-transplante, estimulando o auto-cuidado; 
 
r) Elaborar plano de alta; 
 
s) Colaborar com a equipe multiprofissional no trabalho de reabilitação 
do receptor, proporcionando o seu retorno às suas atividades cotidianas; 
 
t) Planejar e implementar programas que visem a socialização e 
participação do transplantado no mercado de trabalho; 
 
u) Fazer acompanhamento ambulatorial após alta hospitalar, de acordo com 
as necessidades do receptor; 
 
Artigo 5º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Federal de Enfermagem. 
 
Artigo 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, 
revogando disposições em contrário. 
 
Rio de janeiro, 07 de junho de 2004. 
 
Gilberto Linhares Teixeira – Presidente 
COREN-RJ Nº 2.380 
 
Carmem de Almeida da Silva – Primeira-Secretária 
COREN SP Nº 2254 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Enfermagem no Pré-Operatório 
 
 
 
-Responsável pela coleta, dos exames de sorologia e pré-operatórios, e 
encaminhamento do material para análise laboratorial. 
 
-Providenciar para que haja reserva de sangue para a cirurgia. 
 
-A realização da prova cruzada não deve ser esquecida (teste imunológico). 
 
-providenciar reservas no centro cirúrgico e na unidade de terapia intensiva. 
 
- análise da arteriografia renal do doador (quando doador vivo) para determinar qual 
dos órgãos será removido. 
-Garantir o jejum por oito horas antes da cirurgia 
 
- hidratado por via parenteral com aproximadamente com dois litros de solução 
salina durante a noite antecedente a cirurgia. 
 
 
 
 
 
Este trabalho discutiu a respeito da atuação do profissional de enfermagem em relação aos 
procedimentos de doação de órgãos. 
O profissional de enfermagem é um elemento fundamental no processo de aceitação, por 
parte de uma família de um doador em potencial, para que o procedimento de doação de 
órgãos e sua transplantação seja realizada. A família de um paciente em estado terminal ou 
morte encefálica encontra-se diante de uma situação difícil, que diz respeito ao limiar da 
vida de um indivíduo que possui uma trajetória de vida, uma história, e mantém vínculos 
afetivos com outras pessoas. 
 
Deste modo, o profissional de enfermagem executa as ações indispensáveis para o conforto 
do paciente, para a manutenção dos seus sinais vitais, e também pode oferecer alívio à 
situação vivenciada pela família, que pode perceber que os melhores cuidados estão sendo 
dispensados, e que o sofrimento do paciente está sendo aliviado, o que abre espaço para 
um consentimento para a doação de órgãos e tecidos para transplantação. 
 
Outra realidade percebida é que os profissionais de enfermagem, nas diferentes funções 
estão pouco capacitados para efetuarem estes procedimentos e cuidados indispensáveis ao 
consentimento e realização de procedimentos de doação. 
 
Ainda que a Enfermagem, enquanto ciência, tenha evoluído nas últimas décadas, a 
especificidade do tema ‘doação de órgãos’ ainda não está suficientemente difundida em 
meio aos conteúdos programáticos e às rotinas administrativas dos profissionais de 
enfermagem, de modo que a formação destes profissionais ;para que eles possam exercer 
o importante papel mencionado neste trabalho, não apenas de oferecer um referencial de 
alívio do sofrimento para o paciente doador em potencial, mas principalmente de oferecer o 
apoio e a presença indispensáveis para os seus familiares. 
 
É verdade que a rotina dos profissionais de enfermagem já é suficientemente desgastante 
nos moldes atuais, o que dificulta a possibilidade destes profissionais poderem manter-se 
atentos à realidade da família do doador; mas para o processo de doação de órgãos, em 
especial, esta presença pode significar toda a diferença entre uma autorização e uma 
negativa para este procedimento, que pode salvar a vida de diversas pessoas. 
 
Portanto acredito que tenha se a necessidade de ter um curso de capacitação e uma equipe 
organizada que fique a frente nesse tipo de situação para melhor atender ao paciente e aos 
familiares.Referencia 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm#:~:text=L9434&text=LEI%20N%C2%BA
%209.434%2C%20DE%204%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201997.&text=Disp%C3%B5
e%20sobre%20a%20remo%C3%A7%C3%A3o%20de,tratamento%20e%20d%C3%A1%20
outras%20provid%C3%AAncias​. 
 
http://www.abto.org.br/abtov03/upload/file/rbt/2012/rbt2012-parciall.pdf 
 
https://www.hypeness.com.br/2014/07/cientistas-dao-passo-importante-rumo-a-impressao-3
d-de-orgaos-para-transplante/ 
 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/enfermagem-no-transpla
nte-renal/17662 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm#:~:text=L9434&text=LEI%20N%C2%BA%209.434%2C%20DE%204%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201997.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20remo%C3%A7%C3%A3o%20de,tratamento%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm#:~:text=L9434&text=LEI%20N%C2%BA%209.434%2C%20DE%204%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201997.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20remo%C3%A7%C3%A3o%20de,tratamento%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm#:~:text=L9434&text=LEI%20N%C2%BA%209.434%2C%20DE%204%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201997.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20remo%C3%A7%C3%A3o%20de,tratamento%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm#:~:text=L9434&text=LEI%20N%C2%BA%209.434%2C%20DE%204%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201997.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20remo%C3%A7%C3%A3o%20de,tratamento%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias
http://www.abto.org.br/abtov03/upload/file/rbt/2012/rbt2012-parciall.pdf
https://www.hypeness.com.br/2014/07/cientistas-dao-passo-importante-rumo-a-impressao-3d-de-orgaos-para-transplante/
https://www.hypeness.com.br/2014/07/cientistas-dao-passo-importante-rumo-a-impressao-3d-de-orgaos-para-transplante/

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