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Medicina FTC – 2021.1 Catarina Viterbo 1 Prof. Felipe Góis – Emergências Cirúrgicas - 26/02/2021 Capítulo 4 ATLS Pode tratados com procedimento técnicos, que são realizáveis pelo médico, não necessário cirurgião. Atendimento inicial → Suma importância para reduzir a mortalidade do trauma torácico. • Primeira horas decisivas para a recuperação do paciente. Resultados frequentes do trauma torácico: • Hipóxia: resultado da o oferta inadequada de O2 → Causada pela hipovolemia o Alteração V/Q (Contusão, hematoma, colapso alveolar) o Alterações pressóricas intratorácicas ▪ Pneumotórax hipertensivo ▪ Pneumotórax aberto • Acidose → Causada pela hipoperfusão dos tecidos. • Hipercapnia → Consequência da acidose, frequentemente por ventilação inadequada e RNC. Avaliação primária Permeabilidade de via área e Trocas gasosas Avaliação • Ouvir os movimentos do ar a nível de nariz, boca e campos pulmonares. • Inspecionar a orofaringe à procura de corpos estranhos e observando contrações musculares e intercostais e supraclaviculares, Grandes traumas podem ser acompanhados de lesões de laringe, levando a obstrução de VA. Lesões traumáticas na parte superior do tórax podem criar um defeito palpável da articulação esterno- clavicular com luxação posterior da cabeça da clavícula, causando obstrução superior. O paciente se apresentando com estridor ou modificação acentuada na qualidade da voz, quando capaz de falar. Tratamento → Redução da lesão com extensão dos ombros. Devem ser expostos completamente o tórax e pescoço do doente para que possa se avaliar a ventilação e as veias do pescoço. • Abertura temporária do colar cervical → Manter imobilização segurando a cabeça do doente. Atenção: Uma das causas mais comuns de perda de MV esquerdo é intubação do brônquio principal direito. • Certifique-se que o tubo está correto antes de pesquisar o pneumotórax Lesões que ameaçam a vida • Pneumotórax hipertensivo • Pneumotórax aberto (ferida torácica aspirativo) • Tórax instável (retalho móvel) com contusão pulmonar • Hemotórax maciço Pneumotórax Hipertensivo Vazamento de ar – pode ser do pulmão ou da parede torácica – para o espaço pleural, por um sistema de válvula unidirecional, ou seja, o ar não consegue sair. • Geralmente, o mediatismo é deslocado para o lado oposto a alteração → Diminuindo o retorno venoso e comprimindo o pulmão contralateral. Choque obstrutivo → Pode ser desencadeado devido a redução do retorno venoso, consequente redução do DC. Causa mais comum → Ventilação mecânica com pressão positiva com lesão de pleura visceral. Pode ocorrer também por: • Complicação do Pneumotórax Simples • Lesões da parede torácica o Fraturas com grande desvio de coluna o Lesão de mecanismo unidirecional o Ferida recoberta incorretamente por curativo oclusivo. Diagnóstico → Clínico!! Não necessita de confirmação radiológica para começar o tratamento. Sinais característicos Medicina FTC – 2021.1 Catarina Viterbo 2 • Dor torácica • Dispneia importante • Desconforto respiratório • Taquicardia • Hipotensão • Desvio da traqueia para o lado contrário da lesão • Ausência unilateral de MV • Elevação do hemotórax sem movimento respiratório • Distensão das veias do pescoço • Ciano como manifestação tardia Tratamento Descompressão IMEDIATA pela inserção de agulha de grosso calibre no 2º EIC, na linha médio-clavicular. Nem sempre essa manobra é bem sucedida. Bem sucedida → Conversão para pneumotórax simples que NÃO ameaça a vida. Mal sucedida → A própria agulha pode causar um pneumotórax. Tratamento DEFINITIVO: Inserção de um dreno no 5º IEC à linha axilar média. Pneumotórax Aberto (Ferida Torácica Aspirativa) O equilíbrio entre as pressões intratorácicas e atmosférica é imediato. O ar tende a passar pelo local de menor resistência, por isso, se a abertura é > 2/3 do diâmetro da traqueia. Nos esforços ventilatórios, o ar passa preferencialmente pela lesão da parede, prejudicando a ventilação efetiva, levando a hipóxia e hipercapnia. Tratamento inicial → Fechamento da lesão através de um curativo estéril (grande o suficiente para cobrir a lesão), fechado com fita adesiva nos seus três lados para produzir um efeito válvula unidirecional. • Paciente inspira → oclui o ferimento (bloqueia a entrada de ar). • Paciente expira → o lado que não está fixado permite que escape ar para cavidade pleural. Tratamento definitivo → Dreno em selo d’água. Em geral o ferimento precisa ser fechado cirurgicamente. Importante: A fixação dos quatro lados do curativo pode causar acúmulo do ar no espaço pleural resultando em um pneumotórax hipertensivo, a menos que esteja drenado. Tórax Instável – Retalho costal móvel e Contusão pulmonar A parede torácica NÃO tem mais continuidade óssea com a caixa torácica. Geralmente é consequência de trauma de múltiplas fraturas de arcos costais. O tórax instável causa grave prejuízo dos movimentos normais da parede torácica (movimento paradoxal durante a inspiração e expiração), apesar de que essa geralmente não é a causa de hipóxia. As maiores repercussões são causadas por: lesão pulmonar subjacente (contusão). Os fatores que mais contribuem para a hipóxia: • Dor associada à restrição de movimentos ventilatórios. • Lesão de parênquima Os pacientes respiram com dificuldade e o movimento do tórax assimétrico e desordenado. Diagnóstico: palpação de movimentos respiratórios anormais e crepitação. Medidas iniciais para correção da hipovolemia • Administração de O2 umidificado • Reposição volêmica Caso NÃO tenha hipotensão sistêmica → Administração IV de soluções cristaloides. Importante para evitar a hiper-hidratação Terapia Definitiva Garantir melhor oxigenação possível Administrar líquidos cautelosamente Analgesia → Melhorar a ventilação • Uso de narcótivos EV ou • Anestésicos locais → evitam a depressão respiratório associada à narcose sistêmica) o Opções: bloqueio intermitente do nervo intercostais e ▪ Anestesia intrapleural, extrapleural ou peridural. o Podem reduzir a necessidade de intubação Hemotórax maciço Sinais semelhantes aos de Tamponamento Cardíaco Diferenciação é feita pela presença de: • Timpanismo no lado afetado • Desvio de traqueia • Ausência de MV no lado afetado Medicina FTC – 2021.1 Catarina Viterbo 3 Acúmulo de sangue e líquidos no hemitórax prejudica o esforço respiratório pela compressão do pulmão. Esse acúmulo pode causar → Hipotensão e Choque Avaliação Circulação • Pulso: Avaliar quando à qualidade, frequência e regularidade • Nos hipovolêmicos, os pulsos radiais e pediosos dorsais podem ser ausentes. • Aferição de PA e pulso • Circulação periférica: observação da coloração e temperatura da pela. Avaliação das veias do pescoço • Distensão: presente no tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo ou lesão traumática de diafragma. o Casos raros → Pode deslocar o mediastino a ponto de causar distensão das veias cervicais. • Colabadas: hipovolemia grave Instalação de Monitor Cardíaco e Oxímetro • Atentar para as possíveis arritmias, comuns na hipóxia ou contusão do miocárdio. o AESP → Presente no pneumotórax hipertensivo, hipovolemia profunda e ruptura cardíaca. O hemotórax resulta do acúmulo rápido de 1.500ml ou 1/3 do sangue na cavidade torácica. Comumente causado por ferimentos penetrantes de vasos sistêmicosou hilares, mas também por trauma contuso. Diagnóstico • Ausência de MV e/ou • Macicez à percussão Tratamento inicial • Reposição de volume • Descompressão da cavidade torácica, simultaneamente. Após conseguir um acesso venosos com cateter calibroso: 1. Infusão com cristaloide 2. Assim que possível, administra-se o sangue tipo-específico 3. O sangue removido deve ser coletado em um dispositivo que permita a autotransfusão. 4. Insere-se um dreno de tórax (nº 36 ou 40 French), a nível do mamilo, anteriormente à linha axilar média. 5. Continua a reposição volêmica rápida à medida que se completa a descompressão da cavidade torácica. Indicações de toracotomia • Volume drenado imediatamente de aproximadamente 1.500ml, é • Se o doente continuar drenando 200ml/h por 2-4 horas. • Necessidade persistente de transfusões sanguíneas • A coloração do sangue não é um bom indicador para avaliar necessidade de toracotomia. Além disso, não é indicada sem cirurgião presente. Tamponamento Cardíaco Geralmente, resultante de ferimentos penetrantes, mas pode ser causada por trauma. Saco pericárdico é uma estrutura fibrosa, inelástica. Sendo assim, pouca quantidade de sangue é suficiente para restringir a atividade cardíaca. O tamponamento pode ser progressivo ou imediato, o que leva a diferentes tempos de diagnóstico. Diagnóstico → Tríade de Beck • Elevação da pressão venosa → Devido a distensão das veias cervicais, que podem estar ausente no paciente hipovolêmico. • ↓ da PA • Abafamento das bulhas cardíacas Sinal de Kussmaul: aumento da pressão venosa na inspiração venosa na inspiração durante a respiração espontânea. Reflete o comportamento paradoxal da pressão venosa. Associado ao tamponamento. AESP → Sugere tamponamento Métodos diagnósticos adicionais • ECO • FAST • Janela pericárdica Diferenciar o pneumotórax do hemotórax pela Percussão • Hiper-timpânico → Pneumotórax • Macicez → Hemotórax Medicina FTC – 2021.1 Catarina Viterbo 4 Os pacientes que não respondem às medidas habituais de reanimação para choque hemorrágico devem ser suspeitados de tamponamento. Se um cirurgião qualificado estiver presente, deve ser realizado para aliviar o tamponamento. Tratamento definitivo → Cirurgia para avaliar o tamponamento. Pericardiocentese: feita quando a cirurgia não pode ser realizada. Mesmo que a suspeita de tamponamento seja alta, a reposição de fluidos venoso aumenta a pressão venosa e melhora transitoriamente o DC. Toracotomia de Reanimação Massa cardíaca externa convencional NÃO é eficiente em hipovolêmicos. Pacientes que chegam lesão torácica penetrante e com AESP podem ser candidatos a torocotomia, porém devem ser avaliados pelo cirurgião. Restauração do volume → Deve ser mantida e é essencial que preceda a IOT e VM. Paciente com lesão fechada e AESP NÃO são candidatos a toracotomia. Manobras que podem ser feitas durante a torocotomia: • Evacuação de sangue contido no saco • Controle direto da hemorragia intratorácica exsanguinante • Massagem cardíaca aberta • Clampeamento da aorta descendente para redução de perdas sanguíneas abaixo do diafragma e aumentar perfusão do cérebro e coração AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Avaliar lesões potencialmente letais: • Pneumotórax simples • Hemotórax • Contusão pulmonar • Lesão de árvore traqueobrônquica • Contusão cardíaca • Ruptura traumática de aorta • Lesão traumática de diafragma • Ruptura esofágica por trauma fechado Realizar: • Exame físico detalhado • RX em AP • Gasometria arterial • Monitorização com oximetria • ECG Possíveis sinais no Raio X • Derrame Pleural • Alargamento de mediastino • Desvio de linha média ou perda de algum detalhe anatômico • Fraturas de múltiplos arcos costais • Fratura dos dois primeiros arcos costais → Sugerem colisão de alto impacto Pneumotórax Simples Causado por trauma penetrante e pelo fechado. • Laceração pulmonar com vazamento de ar → + comum no trauma fechado. Presença de ar no espaço pleural e força de adesão entre as pleuras (visceral e parietal) permite o colabamento do pulmão. • Resultando em o alteração de V/Q o Hipertimpanismo o MV diminuído Tratamento SEMPRE é tratado com um dreno de tórax no 4º e 5º EIC, anteriormente a linha axilar média, com a inserção de dreno com sistema de selo d’água com ou sem aspiração. Deve ser feita uma radiografia antes e depois da inserção do dreno. Doentes que apresentam pneumotórax traumático ou risco de desenvolver um pneumotórax hipertensivo não devem ser submetidos a anestesia geral ou a VM com PP até que tenha drenado seu tórax. Hemotórax Causas mais comuns • Laceração pulmonar ou a • ruptura de um vaso intercostal ou da artéria mamária interna por trauma penetrante quando a trauma fechado Geralmente é um sangramento autolimitado e NÃO necessita de tratamento cirúrgico. Hemotórax agudo suficiente para aparecer no RX deve ser tratado com dreno de calibre grosso (36 ou 40 French) Medicina FTC – 2021.1 Catarina Viterbo 5 • Serve para tratamento quanto para monitorização do sangramento Hemotórax simples se não for evacuado completamente pode virar um hemotórax coagulado e retido com encerramento pulmonar. Caso seja infectado, transforma-se em empiema. Contusão Pulmonar Pode ocorrer sem fratura, principalmente com arcos não calcificados completamente. Lesão torácica potencialmente letal mais comum em adultos portadores de fraturas costais. A insuficiência respiratória pode ser pouco evidente e desenvolver-se progressivamente. Pacientes com hipóxia significativa (Po2<65mmHg ou Sat<90%) → Devem ser intubados na primeira hora Patologias associadas (DPOC, IR) predispõem a necessidade de intubação e VM. Necessário para o tratamento adequado: • Monitorização da oximetria de pulso • Determinações gasométricas arteriais • Monitorização eletrocardiográfica • Equipamento próprio para ventilação Lesão da árvore traqueobrônquica Frequentemente passa despercebida no exame inicial. Trauma fechado → Maioria das lesões ocorre próximos à carina (2-3cm). A maioria morre no local do trauma e os que chegam vivos no hospital apresentam elevado índice de mortalidade. Suspeita de lesão brônquica → Imediata avaliação cirúrgica. Sintomas frequentes: • Hemoptise • Enfisema subcutâneo • Pneumotórax Confirmação diagnóstica → Broncoscopia Intubação seletiva do brônquio-fonte do pulmão oposto pode ser necessária para o fornecimento adequado de oxigênio. • Intubação difícil → Solicitar intervenção cirúrgica imediatamente. • Doentes estáveis: o tratamento pode ser postergado até resolução do processo inflamatório e edema. Contusão Cardíaca Pode resultar em contusão do músculo cardíaco, ruptura das câmaras cardíacas, dissecção e/ou trombose das coronárias ou laceração valvar. A ruptura de câmara cardíaca manifesta-se por tamponamento cardíaco Queixa → Desconforto torácico Diagnóstico definitivo → Inspeção direta do miocárdio. Sequelas importantes: • Hipotensão • Arritmias • Anormalidades da parede miocárdica (Vista no ECO) Alterações no ECG → Variáveis • Extrassístole ventriculares múltiplas • Taquicardia sinusal • FA • Bloqueio de ramo e alteração de ST • IAM → Pode indicar, mas não é comum. Os pacientes devem ser monitorados nas 24h após o trauma, pois depois desse tempo, diminuiu o risco de arritmias. Troponinas → Podem diagnosticar IAM, porém para contusão cardíaca é um diagnóstico inconclusivo.Ruptura traumática de aorta Causa comum de morte súbita após colisão de veículos ou quedas de grandes alturas → trauma por desaceleração. Se sobreviver, a recuperação é possível, desde que seja detectada precocemente. A manutenção da integridade da adventícia ou hematoma mediastinal contido previnem a exsanguinação e morte imediata. Hipotensão persistente ou recorrente é devida a sangramento não identificado em outro local que não a aorta. Sinais e sintomas → frequentemente ausentes Sinais radiográficos que ajudam no diagnóstico: • Alargamento de mediastino • Obliteração do cajado aórtico Medicina FTC – 2021.1 Catarina Viterbo 6 • Desvio da traqueia para a direita • Rebaixamento do brônquio-fonte principal esquerdo • Elevação do brônquio-fonte direito • Obliteração do espaço entre a artéria pulmonar e a aorta • Desvio do esôfago para a direita • Alargamento da faixa paratraqueal e interfaces paraespinhais • Presença de derrame extrapleural apical • Hemotórax à esquerda • Fratura de primeiro e segundo arcos costais ou escápula Tomografia helicoidal de tórax → Método acurado para triagem dos doentes com lesão de aorta torácica. • Importante fazer porque os achados do RX, especialmente em posição ortostática, não são confiáveis. As lesões são avaliadas pela aortografia e pelo ECO transesofágico. Ruptura traumática de diafragma Comumente diagnóstica do lado esquerdo, talvez porque o fígado oblitere o defeito ou proteja o lado direito do diafragma. O trauma contuso produz ruptura radial grandes que levam a herniação. O trauma penetrante produz pequenas perfurações que levam a hérnias depois de anos. Se não for diagnóstica podem resultar em: • Comprometimento pulmonar • Herniação • Estrangulação de víscera peritoneais Visualização de elevação do diafragma na radiografia pode ser o único achado da lesão desse lado. Suspeita de ruptura de hemidiafragma esquerda deve passar uma sonda gástrica. Diagnóstico não estiver claro deve-se realizar estudo contrastado gastrointestinal. A saída pelo dreno de tórax, do líquido usado na lavagem peritoneal também confirma diagnóstico. Procedimentos endoscópicos minimamente invasivos também podem ajudar Ruptura esofágica por trauma fechado Geralmente, ocorre por lesões penetrantes. A lesão contusa de esôfago é causada por uma expulsão forçada de conteúdo gástrica decorrente de um golpe forte no abdômen superior. Essa ejeção forçada produz lacerações lineares no esôfago inferior, permitindo o escape do mediastino, causando mediastinite e, mais tardiamente, empiema. Quadro Clínico → Igual da ruptura esofágica pós- emética. Deve ser considerado em todo doente que apresenta pneumotórax ou hemotórax à esquerda sem fraturas de arcos costais. Vítimas de golpe em região esternal inferior ou no epigastro, apresenta dor ou quadro de choque fora de proporção com a lesão aparente e elimina material suspeito pelo dreno de tórax. Tratamento: Drenagem do espaço pleural e mediastino com sutura primária da lesão através da toracotomia. Outras Manifestações de Lesões Torácicas Não implicam em risco de vida imediato, mas podem resultar em prejuízos consideráveis para o doente. • Enfisema subcutâneo: resultado de lesão de via aérea, pulmonar ou de explosão. Não necessita de tratamento, mas as lesões subjacentes devem ser investigadas. • Esmagamento torácico → asfixia traumática. Achados incluem pletora em tronco, face e MMSS e petéquias secundárias à compressão aguda e transitória da VCS. Pode ter edema maciço e edema cerebral. • Fraturas de arcos costais, esterno e escápula: os arcos costais são os componentes mais frequentemente lesados manifestando-se com dor à movimentação com restrição dos movimentos respiratórios (prejudicando a ventilação, oxigenação e tosse), agravamento da dor à palpação e crepitações.
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