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ANALISE NO DOMÍNIO DO TEMPO �1 SISTEMAS LINEARES DIFERENCIAIS CONTÍNUOS INVARIANTES NO TEMPO INTRODUÇÃO • São sistemas cuja entrada x(t) e a saída y(t) estão relacionados por uma equação diferencial da forma: • Onde a e b são constantes, usando a notação D: • Ou ainda: dNy dtN + a1 dN−1y dtN−1 + … + aN−1 dy dt + aN y(t) = bN−M dMx dtM + aN−M+1 dM−1y dtM−1 + … + bN−1 dx dt + bN x(t) (DN + a1DN−1 + … + aN−1D + aN) y(t) = (bN−MDM + bN−M+1DM−1 + … + bN−1D + bN) x(t) Q(D)y(t) = P(D)x(t) Q(D) = DN + a1DN−1 + … + aN−1D + aN P(D) = bN−MDM + bN−M+1DM−1 + … + bN−1D + bN �2 REVISANDO RESPOSTA TOTAL • Resposta total = resposta de entrada nula + resposta de estado nulo �3 RESPOSTA DE ENTRADA NULA RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Obtemos esta resposta para x(t) = 0 • A solução desta equação pode ser obtida sistemicamente. Mas vamos usar um atalho, se a solução for do tipo: • Isso garante que a soma de todas as derivadas é zero para todo tempo Q(D)y0(t) = 0 (DN + a1DN−1 + … + aN−1D + aN) y0(t) = 0 y0(t) = ceλt �4 RESPOSTA DE ENTRADA NULA RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Assim: • Juntando fica: • Cuja solução é: y0(t) = ceλt Dy0(t) = cλeλt D2y0(t) = cλ2eλt D3y0(t) = cλ3eλt DNy0(t) = cλNeλt ⋮ c (λN + a1λN−1 + … + aN−1λ + aN) eλt = 0 λN + a1λN−1 + … + aN−1λ + aN = 0 �5 RESPOSTA DE ENTRADA NULA RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • O resultado anterior mostra que a exponencial c e𝜆t é a solução do sistema. • Na forma fatorada, temos o polinômio característico do sistema: • Onde os lambdas são as raízes da equação característica. • A solução do sistema é algo do tipo: Q(λ) = (λ − λ1)(λ − λ2)…(λ − λN) = 0 y0(t) = c1eλ1t + c2eλ2t + … + cNeλNt �6 RAÍZES REPETIDAS RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • A solução anterior assume que todas as raizes são distintas. • Se ocorrerem raizes repetidas a solução da equação: • É: • No caso a raiz repete duas vezes. (D − λ)2y0(t) = 0 y0(t) = (c1 + c2t)eλt �7 RAÍZES REPETIDAS RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Genericamente: • E para um polinômio característico do tipo: • A solução é do tipo: (D − λ)ry0(t) = 0 y0(t) = (c1 + c2t + … + crtr−1)eλt Q(λ) = (λ − λ1)r(λ − λr+1)…(λ − λN) y0(t) = (c1 + c2t + … + crtr−1)eλt + cr+1eλr+1t + … + cNeλNt �8 RAIZES COMPLEXAS RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • O procedimento para lidar com raizes complexas é o mesmo para raízes reais. • Entretanto é possível evitar a forma complexa selecionando a forma real da solução • Para um sistema real, as raizes complexas devem ocorrer em pares conjugados, se os coeficientes do polinômio característico forem reais. • A reposta nula para um sistema com raizes complexas conjugadas é: y0(t) = c1e(α+jβ)t + c2e(α−jβ)t �9 RAÍZES COMPLEXAS RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Para um sistema real, a resposta y_0(t) também deve ser real, isso é possível se c1 e c2 forem conjugados: c1 = c 2 ejθ c2 = c 2 e−jθ y0(t) = c 2 ejθe(α+jβ)t + c 2 e−jθe(α−jβ)t y0(t) = c 2 eαt [ej(βt+θ) + e−j(βt+θ)] y0(t) = ceαt [cos(βt + θ)] �10 EXEMPLO 1 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Determine y0(t), a componente de entrada nula da resposta do sistema LCIT : • Quando as condições iniciais são: (D2 + 3D + 2)y(t) = Dx(t) Solução (D2 + 3D + 2)y0(t) = 0 y0(0) = 0,y′�0(0) = − 5 Lembre-se que: y0(t) → x(t) = 0 λ2 + 3λ + 2 = 0 Polinomio característico Componente de entrada nula λ = −b ± b2 − 4ac 2a λ = −3 ± 32 − 4 ⋅ 1 ⋅ 2 2 = − 1, − 2 (λ + 1)(λ + 2) = 0 �11 EXEMPLO 1 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • A equação característica • Tem a seguinte solução: • Para obter o valor das constantes c1 e c2 diferenciamos a equação acima e igualamos os valores para t = 0 (λ + 1)(λ + 2) = 0 y0(t) = c1e−t + c2e−2t y0(0) = 0 = c1e0 + c2e0 c1 + c2 = 0 y′�0(t) = − c1e−t − 2c2e−2t y′�0(0) = − 5 = − c1e0 − 2c2e0 c1 + 2c2 = 5 c1 = − c2 −c2 + 2c2 = 5 c2 = 5 c1 = − 5 { c1 + c2 = 0c1 + 2c2 = 5 y0(t) = − 5e−t + 5e−2t Solução final: �12 EXEMPLO 2 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Determine y0(t), a componente de entrada nula da resposta do sistema LCIT : • Quando as condições iniciais são: (D2 + 6D + 9)y(t) = (3D + 5)x(t) y0(0) = 3,y′�0(0) = − 7 Solução (D2 + 6D + 9)y0(t) = 0 Lembre-se que: y0(t) → x(t) = 0 λ2 + 6λ + 9 = 0 Polinomio característico Componente de entrada nula λ = −b ± b2 − 4ac 2a λ = −6 ± 62 − 4 ⋅ 1 ⋅ 9 2 = − 3 (λ + 3)(λ + 3) = 0 (λ + 3)2 = 0 Raízes repetidas! �13 EXEMPLO 2 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • A equação característica • Tem a seguinte solução: • Para obter o valor das constantes c1 e c2 diferenciamos a equação acima e igualamos os valores para t = 0 y0(t) = (c1 + c2t)e−3t y0(0) = 3 = (c1 + c20)e0 c1 = 3 y′�0(t) = c2e−3t − 3(c1 + c2t)e−3t c2 − 3c1 = − 7 c2 = 2 Solução final: (λ + 3)2 = 0 Regra da cadeia (fg)’=f'g+fg' y′�0(0) = − 7 = c2e0 − 3(c1 + c2 ⋅ 0)e0 y0(t) = (3 + 2t)e−3t �14 EXEMPLO 03 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • Determine y0(t), a componente de entrada nula da resposta do sistema LCIT : • Quando as condições iniciais são: (D2 + 4D + 40)y(t) = (D + 2)x(t) Solução (D2 + 4D + 40)y0(t) = 0 y0(0) = 2,y′�0(0) = 16,78 Lembre-se que: y0(t) → x(t) = 0 λ2 + 4λ + 40 = 0 Polinomio característico Componente de entrada nula λ = −b ± b2 − 4ac 2a λ = −4 ± 42 − 4 ⋅ 1 ⋅ 40 2 = − 2 − j6, − 2 − j6 (λ + 2 − j6)(λ + 2 + j6) = 0 �15 EXEMPLO 03 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS • A equação característica • Tem a seguinte solução: • Para obter o valor das constantes diferenciamos a equação acima e igualamos os valores para t = 0 y0(t) = c1e(−2−j6)t + c2e(−2+j6)t y′�0(t) = − 2ce−2t cos(6t + θ) − 6ce−2t sin(6t + θ) Regra da cadeia (fg)’=f’g+fg' e regra da cadeia (λ + 2 − j6)(λ + 2 + j6) = 0 y0(t) = ce−2t cos(6t + θ) y0(0) = ce0 cos(0 + θ) = 2 c cos θ = 2 16,78 = − 2c cos(θ) − 6c sin(θ) 16,78 = − 4 − 6c sin(θ) c sin θ = 3,46 �16 EXEMPLO 3 RESPOSTA DO SISTEMA A CONDIÇÕES INTERNAS θ = arctan c sin θ c cos θ = arctan −3,463 2 = − π 3 c cos − π 3 = 2 c = 4 y0(t) = 4e−2t cos (6t − π3 ) Solução final: �17 T=0 CONDIÇÕES INICIAIS • Na maioria das analises assumimos que a entrada começa em t=0. • As condições imediatamente antes de t=0, são as condições para t=0- . • As condições exatamente após t=0, são as condições para t=0+ . • Normalmente sabemos as condições de t=0- . �18 T=0 CONDIÇÕES INICIAIS • A resposta total é a soma da componente de entrada nula (y0(t) para x(t)=0) mais a componente de estado nulo • A componente de estado nulo resulta da entrada com as condições iniciais iguais a zero • Para t=0- a resposta total é igual a componente de entrada nula y0(t), pois a entrada não foi aplicada. Logo y(0-) = y0(0-), y’(0) = y0’(0-), … • y0(t) em 0- e 0+ são idênticos �19 CIRCUITO RLC EXEMPLO • Uma tensão x(t) é aplicada ao circuito RLC da figura. Determine a corrente de malha y(t) para t > 0 se a corrente inicial no indutor for zero e a tensão no capacitor for 5V y(0−) = 0,vC(0−) = 5 x(t) = 10e−3tu(t) x(t) = LDy(t) + Ry(t) + 1 C 1 D y(t) Solução Dx(t) = y(t)(D2 + 3D + 2) A componente de estado nula: y0(t)(D2 + 3D + 2) = 0 �20 CONTINUAÇÃO EXEMPLO y0(t)(D2 + 3D + 2) = 0 Tem o polinômio característico: λ2 + 3λ + 2 = 0 Cujas raizes são: -2 e -1 (λ + 1)(λ + 2) = 0 A solução é: y0(t) = c1e−t + c2e−2t Pelo enunciado não podemos saber os valores de y0(0) e y0'(0) �21 CONTINUAÇÃO EXEMPLO Pelo enunciado não podemos saber os valores de y0(0) e y0'(0) Sabemos que y0(0-)=0 e vc’(0-)=5 e que y0(t) é para x(t)=0 A partir disso concluimos que : y(−0) = 0; vC(0−) = 5 y0(0) = 0 x(t) = LDy(t) + Ry(t) + 1 C 1 D y(t) x(t) = Dy(t) + 3y(t) + vC(t) E sabendo que: 0 = Dy0(t) + 3y0(t) + vC(t) 0 = y′�0(0) + 3y0(0) + vC(0) �22 CONTINUAÇÃO EXEMPLO • Utilizando as condições dadas: • Concluimos que: • As constantes c1 e c2são: 0 = Dy0(t) + 3y0(t) + vC(t) 0 = y′�0(0) + 3y0(0) + vC(0) 0 = y′�0(0) + 3 ⋅ 0 + 5 y′�0(0) = − 5 y0(0) = 0 y0(t) = c1e−t + c2e−2t 0 = c1e0 + c2e0 c1 = − c2 y′�0(t) = − c1e−t − 2c2e−2t −5 = − c1 − 2c2 c1 = − 5 c2 = 5 y0(t) = − 5e−t + 5e−2t Solução: �23 CONTINUAÇÃO EXEMPLO • E que acontece no 0+? A entrada x(t) é aplicada com valor t=0 y(−0) = 0; vC(0−) = 5 y′�(0+) + 3y(0+) + vC(0+) = 10e0 y(0−) = y(0+) = 0 y′�(0+) = 10 − 5 = 5 vC(0−) = vC(0+) = 5 �24 FIXAÇÃO EXERCÍCIO • Para o circuito do exemplo anterior faça L=0 e assuma a tensão inicial no capacitor igual a 30V. Mostre que o componente de entrada nula é y0(t) = − 10e−2t/3 �25 E DA RESPOSTA DE ESTADO NULO INDEPENDÊNCIA DA ENTRADA NULA • A resposta de entrada nula e a resposta de estado nulo existem lado a lado e para cada componente a outra é irrelevante. • A resposta de entrada nula é a resposta do sistema a suas condições internas, assumindo que a entrada é zero. Se um sistema for perturbado por um impulso unitário, ele demorará a voltar a suas condições internas. �26 MODOS CARACTERÍSTICOS DO SISTEMA RESPOSTA H(T) AO IMPULSO UNITÁRIO • A resposta de um sistema é a soma de as respostas aos vários componentes de impulso unitário. • A função h(t) é a reposta do sistema a um impulso unitário de um sistema linear invariante no tempo. (DN + a1DN−1 + … + aN−1D + aN) y(t) = (bN−MDM + bN−M+1DM−1 + … + bN−1D + bN) x(t) Q(D)y(t) = P(D)x(t) Q(D)h(t) = P(D)δ(t) (DN + a1DN−1 + … + aN−1D + aN) h(t) = (bN−MDM + bN−M+1DM−1 + … + bN−1D + bN) δ(t) h(t) = b0δ(t) + … Modos característicos b0δ(t) = 0Se M < N, então �27 MÉTODO NÃO TÃO SIMPLES DE CALCULO RESPOSTA AO IMPULSO UNITÁRIO • Exemplo : Determinar h(t) para o sistema: (D2 + 3D + 2)y(t) = Dx(t) Solução: Este é um sistema de ordem 2 (N=2), cujo polinômio característico é: λ2 + 3λ + 2 = 0 Cujas raizes são -1 e -2 (λ + 1)(λ + 2) = 0 A resposta h(t) é determinada pela equação: h(t) = b0δ(t) + [P(D)yn(t)]u(t) Onde yn é a combinação dos modos característicos do sistema, sujeito as seguintes condições: �28 CONTINUAÇÃO RESPOSTA AO IMPULSO UNITÁRIO A resposta h(t) é determinada pela equação: h(t) = b0δ(t) + [P(D)yn(t)]u(t) Onde yn é a combinação dos modos característicos do sistema, sujeito as seguintes condições: N = 1 : yn(0) = 1 N = 2 : yn(0) = 0; y′�n(0) = 1 N = 3 : yn(0) = y′�n(0) = 0; y′�′�(0) = 1… (λ + 1)(λ + 2) = 0 A solução para o polinômio característico: yn(t) = c1e−t + c2e−2t y′�n(t) = − c1e−t − 2c2e−2tCuja derivada c1 + c2 = 0 −c1 − 2c2 = 1 �29 CONTINUAÇÃO RESPOSTA AO IMPULSO UNITÁRIO yn(t) = e−t − e−2t h(t) = b0δ(t) + [P(D)yn(t)]u(t) h(t) = [−e−t + 2e−2t]u(t) P(D)yn(t) = − e−t + 2e−2t b0δ(t) = 0 �30 FIXAÇÃO EXERCÍCIOS • Determine a resposta ao impulso unitário dos sistemas: (D + 2)y(t) = (3D + 5)x(t) D(D + 2)y(t) = (D + 4)x(t) (D2 + 2D + 1)y(t) = Dx(t) h(t) = 3δ(t) − e−2tu(t) h(t) = (2 − e−2t)u(t) h(t) = (1 − t)e−tu(t) �31 RESPOSTA DE ESTADO NULO RESPOSTA A ENTRADA EXTERNA • É a resposta y(t) a uma entrada x(t) quando o sistema está em um estado nulo, ou seja todas as condições iniciais são zero. • A resposta y(t) de estado nulo é dada pela integral de convolução: y(t) = x(t) * h(t) = ∫ ∞ −∞ x(τ)h(t − τ)dτ �32 PROPRIEDADES INTEGRAL DE CONVOLUÇÃO • Propriedade comutativa • Propriedade distributiva • Propriedade Associativa • Propriedade de deslocamento x1(t) * x2(t) = x2(t) * x1(t) x1(t) * [x2(t) + x3(t)] = x1(t) * x2(t) + x1(t) * x3(t) x1(t) * [x2(t) * x3(t)] = [x1(t) * x2(t)] * x3(t) x1(t) * x2(t) = c(t) x1(t − T ) * x2(t) = x1(t) * x2(t − T ) = c(t − T ) x1(t − T1) * x2(t − T2) = c(t − T1 − T2) Se Então Então �33 CONVOLUÇÃO COM UM IMPULSO INTEGRAL DE CONVOLUÇÃO y(t) = x(t) * δ(t) = ∫ ∞ −∞ x(τ)δ(t − τ)dτ y(t) = x(t) * δ(t) = x(t) �34 RESPOSTA DE ESTADO NULO E CASUALIDADE INTEGRAL DE CONVOLUÇÃO y(t) = x(t) * h(t) = ∫ ∞ −∞ x(τ)h(t − τ)dτ y(t) = x(t) * h(t) = ∫ t 0− x(τ)h(t − τ)dτ t ≥ 0 y(t) = x(t) * h(t) = 0 t < 0 �35 EXEMPLO INTEGRAL DE CONVOLUÇÃO • Para o sistema com resposta de impulso unitário : • Determine a resposta y(t), para a entrada: h(t) = e−2tu(t) x(t) = e−tu(t) y(t) = x(t) * h(t) = ∫ t 0− x(τ)h(t − τ)dτ t ≥ 0 y(t) = x(t) * h(t) = 0 t < 0 y(t) = ∫ t 0− e−τe−2(t−τ)dτ h(τ) = e−2(t−τ)u(t − τ)x(t) = e−τu(τ) t ≥ 0 y(t) = ∫ t 0− e−τe−2te2τdτ = e−2t ∫ t 0− eτdτ = e−2t [eτ]t0 = e−2t [et − 1] t ≥ 0 y(t) = 0 t < 0 �36 CONTINUAÇÃO INTEGRAL DE CONVOLUÇÃO • Resposta: y(t) = [e−t − e−2t] u(t) y(t) �37 FIXAÇÃO EXERCÍCIOS • Para o sistema com resposta ao impulso dada por: • Determine a resposta para • (a) • (b) h(t) = 6e−tu(t) 2u(t) 3e−3tu(t) 12(1 − e−t)u(t) 9(e−t − e−3t)u(t) �38 SUBSISTEMAS SISTEMAS INTERCONECTADOS • Sistemas maiores podem ser vistos como a interconexão de sistemas menores ∑ S1 S2 δ(t) h1(t) h2(t) hp(t) = h1(t) + h2(t) Sp S1 S2 δ(t) h1(t) Sc hc(t) = h1(t) * h2(t) �39 DE DURAÇÃO INFINITA A EXPONENCIAL • Observe: y(t) = h(t) * est Onde s = σ − jω y(t) = h(t) * est = ∫ ∞ −∞ h(τ)es(t−τ)dτ y(t) = h(t) * est = est ∫ ∞ −∞ h(τ)e−sτdτ H(s) = ∫ ∞ −∞ h(τ)e−sτdτ y(t) = H(s)est �40 DE DURAÇÃO INFINITA A EXPONENCIAL • A função transferencia H(s) é a relação entre o sinal de saída e entrada para uma entrada tipo exponencial de duração infinita H(s) = P(s) Q(s) H(s) = saida entrada H(s)[Q(D)est] = P(D)est Drest = drest dtr = srest P(D)est = P(s)est Q(D)est = Q(s)estE H(s) = P(s) Q(s) H(s) é independente de t �41 TOTAL RESPOSTA • Resposta total = componente de entrada nula + componente de estado nulo • Resposta total = resposta natural + resposta forçada ytotal(t) = N ∑ k=1 ckeλkt + x(t) * h(t) �42 BOUNDED INPUT/BONDED OUTPUT ESTABILIDADE DO SISTEMA • Se cada entrada limitada produzir uma saída limitada, o sistema é (BIBO) estável • Se uma entrada limitada resultar em uma resposta ilimitada, o sistema é (BIBO) instável y(t) = h(t) * h(t) = ∫ ∞ −∞ h(τ)x(t − τ)dτ |y(t) | ≤ ∫ ∞ −∞ |h(τ) | |x(t − τ) |dτportanto Se x(t) é limitado: |x(t − τ) | < K1 < ∞ |y(t) | ≤ K1 ∫ ∞ −∞ |h(τ) |dτ ∫ ∞ −∞ |h(τ) |dτ < ∞Estável se M ≤ N �43 OBSERVAÇÃO ESTABILIDADE DO SISTEMA • O critério BIBO se aplica a sistemas controlareis e observáveis - a descrição interna e interna são equivalentes • A estabilidade BIBO se mede nos terminais de entrada e saída do sistema, ela mostra a estabilidade externa • Internamente o sistema pode ser instável. �44 ASSINTÓTICA ESTABILIDADE INTERNA • Se na ausência de uma entrada externa, um sistema permanecer em estado indefinidamente, então o estado é dito estado de equilíbrio do sistema. • Para um sistema LIT o estado nulo, no qual todas as condições iniciais são nulas, é um estado de equilíbrio • Suponha que mudemos este estado criando algumas condições iniciais não nulas . • Estas entradas iniciais deverão provocar sinais contínuos de modos característicos • Se o sistema for estável, estes sinais devem desaparecer com o tempo, retornado o sistema ao estado nulo • Se um dos modos crescer com o passar do tempo, o sistema é instável. �45 ASSINTÓTICA ESTABILIDADE INTERNA • Resumindo: Um sistema Linear Continuo Invariante no Tempo (LCTI) é assintoticamente estável se e somente se todas as raízes características estiverem no Semi Plano Complexo Esquerdo (SPE) Posição da raiz característica X SPE SPD e−λt Re Im t Sistema estável �46 �47 �48 ESTABILIDADE EXEMPLO • Avalie a estabilidade dos sistemas - assuma que as equações são descrições internas dos sistemas. (D + 1)(D2 + 4D + 8)y(t) = (D − 3)x(t) (D − 1)(D2 + 4D + 8)y(t) = (D + 2)x(t) (D + 2)(D2 + 4)y(t) = (D2 + D + 1)x(t) (D + 2)(D2 + 4)2y(t) = (D2 + 2D + 8)x(t) Raizes −1, − 2 ± j2(a) (b) (c) (d) 1, − 2 ± j2 −2 ± j2 −1, ± j2, ± j2 (a) Estável - todas as raizes no SPE (b) Instável - uma raiz no SPD (c) Marginalmente estável - raízes não repetidas no eixo imaginário (d) Instável - raizesrepetidas no eixo imaginário �49 FIXAÇÃO EXERCÍCIOS • Lathi - cap 2: 2.1-1, 2.2-2, 2.2-3 �50
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