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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO - PEDAGOGIA ELIENAY DOS SANTOS DE ANDRADE TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SALVADOR – BA 2021 ELIENAY DOS SANTOS DE ANDRADE A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: E OS DESAFIOS PARA A GESTÃO ESCOLAR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. Orientador(a): Debora Rodrigues Barbosa SALVADOR-BA 2021 • RESUMO Este trabalho avança sobre a importância do brincar na educação infantil: um desafio para a gestão escolar, o objetivo é compreender como é o brincar básico das crianças na educação infantil, e esse comportamento acaba sendo um desafio para a gestão escolar, por não ser utilizado. para jogar ensinando O processo de aprendizagem. Nesse sentido, é importante que o próprio professor, como gestor da escola, tenha um papel ativo em todo o processo educativo, principalmente na docência e na intenção pedagógica de realização de atividades para os alunos, este é o trabalho coletivo de todo time escolar. Portanto, é legítimo o fato de as crianças trabalharem por meio do jogo para que possam colocar todo o foco nos movimentos repetitivos para realizar determinadas atividades, para que aprendam a respeitar e disciplinar seus filhos. Os colegas mais velhos impuseram regras. Como o objetivo geral deste trabalho é mostrar o jogo para promover o processo de aprendizagem na educação infantil. O método deste trabalho é a revisão da literatura, e segundo alguns autores propõem tópicos relativos ao tema. Portanto, conclui-se que toda a equipe gestora e docentes estavam mais nas atividades curriculares e nas atividades propostas para que pudessem ser mais facilmente imaginadas, pensando e raciocinando lógico a cada dia. Palavras-chave: Brincadeiras. Educação Infantil. Gestão Escolar. Processo de Ensino e Aprendizagem. 1- INTRODUÇÃO Hoje em dia, as pessoas geralmente têm consciência de que, por meio dos brinquedos, as crianças podem construir o seu próprio universo e, de alguma forma, transformar o mundo imaginado em realidade. O ato de brincar promove o desenvolvimento e se torna um método de ensino que promove o aprendizado, pois tanto o brincar quanto o brinquedo afetam as áreas de desenvolvimento das crianças, como habilidades motoras, inteligência, habilidades sociais, emoção e criatividade, ou seja, os brinquedos podem ajudar as crianças a usarem os seus potencial criativo. Portanto, a temática deste trabalho fundamenta-se no fato de que é necessário introduzir outras formas de aprendizagem às crianças na educação infantil para que sintam o interesse pelos conteúdos apresentados e, assim, passem a compreender este eficaz método de aprendizagem... Entre as crianças dessa idade, brincar é o método de ensino mais eficaz. Os jogos abrem um espaço para decifrar enigmas e proporcionar conhecimentos de forma natural e agradável para estimular a socialização e possibilitar que as crianças atuem com maior autonomia, porém nem todos os envolvidos na educação têm o mesmo pensamento. Diante de tantos questionamentos sobre o processo educacional e o trabalho levantado, um questionamento pode ser resolvido: Qual a importância do brincar na aprendizagem das crianças? Para responder a essa questão, pode-se dizer que os jogos têm conteúdos muito importantes na aprendizagem das crianças, pois esse tipo de atividade envolverá cognição e sentimento pessoal mais rapidamente, pois ela precisa pensar e encontrar uma maneira de resolver o problema. / Ou atividades em desenvolvimento. O objetivo geral deste trabalho é mostrar como os jogos podem promover o processo de aprendizagem da educação infantil. Tendo em vista o objetivo geral, ainda é necessário formular objetivos específicos, tais como: - apresentar algumas explicações sobre a educação infantil; - enfatizar a importância dos jogos na educação infantil, e - mostrar o papel do professor e seus desafios na gestão escolar. A racionalidade deste trabalho reside na necessidade de refletir sobre os conteúdos e práticas pedagógicas dos professores e auxiliares, e intercambiar o ensino passivo de alguma forma, a fim de aprender, observar, pensar, falar, compreender e dar sentido ao conhecimento. O método para fazer isso é a pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de temas com base nas opiniões de diversos autores e livros, revistas, artigos e sites confiáveis considerados necessários dedicados à pesquisa. Este artigo apresentará três etapas. Na primeira fase, apresentaremos algumas notas sobre a educação infantil. Na segunda etapa, vai enfatizar a importância do jogo na primeira infância, na terceira fase, irá demonstrar o papel dos professores desafios de gestão da escola, alguns dos autores do guia de papel: (2000), Kishimoto (2005) e Oliveira (2002). 2- DESENVOLVIMENTO 2.1 - Uma Breve Histórico da Educação Infantil É importante saber que a questão da educação infantil nem sempre é levantada hoje como diretriz e lei básica (LDB, 9394/96) (Brasil, 1996). De acordo com essa história, houve um tempo em que uma criança era considerada o epítome de um adulto porque se envolvia nas mesmas atividades que um adulto, então sua infância foi ignorada. Nos séculos XVII e XVIII, na Europa, o processo produtivo nas fábricas era realizado pela mão-de-obra operária, que contava com o emprego de mulheres e crianças, o que fazia com que as famílias não tivessem tempo para educá-los. Más ainda tem um problema, ou seja, não sei como lidar com a criança que não consegue trabalhar a tempo (FERREIRA, 2001). Desde a Revolução Industrial em 1750, a força de trabalho foi substituída por impulsos de energia e as crianças acabaram perdendo seus empregos, piorando de alguma forma a relação dos trabalhadores que não sabem o que fazer ou onde deixar seus filhos para poderem trabalha... (Ferreira, 2001). Com isso, a renda familiar começou a diminuir, além de os filhos terem que ficar sozinhos em casa ou na rua, tornando-os vulneráveis, esse foi considerado um processo de abandono, durante o qual eles não tinham alimentos suficientes e nem alimentos. condições, ao final, consideraram o conceito de criança e luto infantil. Na Europa do século XIX, face ao que se passou desde o século XVII, foi instalado o primeiro abrigo, que podia acolher e acolher crianças dos 0 aos 6 anos para que as mães pudessem trabalhar no estrangeiro, prestando assim ajuda aos Reforça a necessidade da educação para promover o seu desenvolvimento, não apenas um local para essas crianças passarem o dia (KRAMER, LEITE, 1998). A partir de 1770, passou a ser criado em diversos locais, como creches, para acomodar crianças dessa idade. Até mesmo alguns educadores da época, assim como Pestalozzi e Froebel, passaram a defender o novo conceito de criança, enfatizando que a infância tem características próprias, por isso deve ser respeitada e tratada de acordo com sua particularidade. Esses educadores levam em consideração as diferenças individuais que cada criança apresenta no processo educacional e na sociedade, de fato, isso contribui para o processo de matrícula de crianças menores de 7 anos em todas as classes sociais (FERREIRA, 2001). No Brasil, o objetivo da criação de creches é para cuidar das crianças cujas mães precisam trabalhar. Em 1889, foi criado no Rio de Janeiro o Instituto Brasileiro de Proteção e Assistência à Criança (IPAI) para atender crianças menores de oito anos, além de formular leis que regulamentam a vida e a saúde dos recém-nascidos. sem deixar de proteger menores., Trabalhadores e criminosos, e cuidar de crianças pobres e doentes, pessoas com necessidadesespeciais e todas as pessoas vítimas de abusos e abandono (KRAMER; LEITE, 1998). No Brasil, creches e creches começaram a ter espaço nas décadas de 1920 e 1930, e essas instituições utilizavam os jogos para o ensino. No parque infantil, influenciado pelo movimento modernista e pela preservação do folclore como elemento cultural, os jogos e brincadeiras são utilizados para fins próprios, vivência cultural e atividades lúdicas infantis (FERREIRA, 2001). Portanto, é compreensível que a educação infantil precise ser entendida em um sentido amplo, que inclui todos os tipos de educação que as crianças pequenas vivenciam em suas famílias e comunidades, mesmo que ainda não tenham atingido sua idade. A educação obrigatória deve respeitar esse ponto na educação familiar, na vida comunitária e na educação recebida em instituições específicas (PROINFANTIL, 2006). De acordo com Kuhumann (2003): Pode-se falar de Educação Infantil em um sentido bastante amplo, envolvendo toda e qualquer forma de educação da criança na família, na comunidade, na sociedade e na cultura em que viva. Mas há outro significado, mais preciso e limitado, consagrado na Constituição Federal de 1988, que se refere à modalidade específica das instituições educacionais para a criança pequena, de 0 a 6 anos de idade. Essas instituições surgem durante a primeira metade do século XIX, em vários países do continente europeu, como parte de uma série de iniciativas reguladoras da vida social, que envolvem a crescente industrialização e urbanização (KUHUMANN, 2003, p. 469). A rigor, a educação infantil refere-se ao período especificado de estudo em uma instituição de ensino fora de casa, ou seja, refere-se ao período da vida escolar em que são educadas crianças de 0 a 5 anos no Brasil. esta faixa etária as crianças não receberam educação obrigatória. Tendo em vista a Constituição de 1988, estipula claramente a responsabilidade do Estado pela creche e educação préescolar para crianças de 0 a 6 anos, que é não obrigatória e compartilhada com a família (art. 280, inciso IV) (MONROE, 1998). Nas Diretrizes e Lei Básica da Educação Nacional (Lei nº 9.394 / 96), o nome é uma instituição de ensino responsável pelo atendimento de crianças de educação infantil de zero a três anos, e uma instituição de ensino responsável pelo atendimento de crianças de quatro a cinco anos. Pré-escola. Portanto, de acordo com a Lei nº 11.274 de 6 de fevereiro de 2006, propõe a mudança de que a duração da educação básica seja de 9 anos para não superior a 8 anos, portanto, os menores de 6 anos devem ter a obrigatoriedade de frequentar o ensino fundamental. Não há mais pré-jardim de infância de acordo com a ênfase da LDB na educação infantil: No art.29. A Educação Infantil é conceituada como a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico e social, complementando a ação da família e da comunidade. No art. 30 a Educação Infantil será oferecida em creches para crianças de até três anos de idade e em pré-escolas para crianças de quatro a cinco anos de idade. No art. 31. Na Educação Infantil a avaliação será feita mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para acesso ao Ensino Fundamental (BRASIL, 2008, p. 65). É preciso comprovar que a educação infantil tem função pedagógica, ou seja, parte dos trabalhos que ela propõe acaba por se concretizar, e o conhecimento infantil como ponto de partida é ampliado por meio de atividades que tenham significados específicos para a vida das crianças., e ao mesmo tempo garantir a aquisição de novos conhecimentos (MONROE, 1998). O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (KUHMANN, 1998, p.32) relata: A história da educação infantil é relativamente recente no país. Foi nas últimas décadas que o atendimento a criança menor de sete anos de idade em creches e pré-escolas nasceu mais significativa e aceleradamente. Esse crescimento é motivado pelo aumento da demanda por instituições de educação infantil decorrente da inserção, cada vez maior, da mulher no mercado de trabalho (KUHMANN, 1998, p. 32). É a partir da árdua luta desde a Constituição de 1988 que a educação infantil no Brasil tem sido reconhecida em termos dos direitos cabíveis da criança pequena (ou seja, creches e direitos pré-escolares), e o ensino público gratuito está disponível em todos os níveis (RADESPIEL, 2003) Desde então, com a unificação dos conceitos de ensino, ao invés de ser um apoiador, as creches e jardins de infância foram inseridos na política educacional. Essa visão de ensino trata a criança como uma existência social e histórica, e ela pertence a uma determinada classe social e cultural. Já na “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional” (LDB nº 9394/1996), desde que o Brasil promulgou a legislação nacional, o termo educação infantil passou a ter uma forma mais favorável para crianças pequenas (Brasil, 1998). De acordo com o comunicado da LDB, divulgou que para as crianças que precisam ingressar na creche, a educação infantil começa dos zero aos três anos e, na pré-escola, dos quatro aos cinco anos e forma um ciclo de educação infantil. Depois de cinco anos de formação contínua e parte indispensável, constitui a educação básica do Brasil. Embora tenhamos passado por muitas lutas, conquistas e fracassos, conseguimos chegar aqui e exercer nosso direito à educação infantil (Brasil, 1998). Portanto, é compreensível que, após tantos esforços, as crianças de zero a cinco anos tenham se tornado sujeitos com direito à educação e devam ser aceitas em todo o campo da educação e dentro do governo. Não há dúvida de que a educação infantil é direito de todas as crianças, obrigação do Estado e escolha da família (AROEIRA, 2004). Pode-se saber desde a educação infantil que as crianças têm a oportunidade de desenvolver e ampliar suas relações sociais, interações e formas de comunicação, por isso a ênfase deve ser colocada na formação social da criança a ser inserida de forma a reconhecer essas crianças A diversidade de conhecimentos possuídos. A missão da educação infantil é tentar unir educação e cuidado por meio da aprendizagem, e sempre tratar os alunos como seres indispensáveis que precisam se desenvolver em todos os aspectos: esportivos, cognitivos, sociais e emocionais (CABRAL, 2005). Foi no final do século 19, com base na Prestar assistência a famílias de baixa renda e poder educar os filhos de famílias com maior poder aquisitivo. Segundo Oliveira (2000, p. 21), a partir do momento em que os filhos da classe dominante são considerados necessitados de "cuidados que estimulem o seu desenvolvimento emocional e cognitivo, para os filhos da população mais pobre, eles se concentram apenas no Cuidado único e exclusivo... Condicionamento, higiene e necessidades alimentares”. O percurso das creches e maternidades é marcado por tradições assistenciais, que só se aplicam a crianças de famílias pobres. As creches são implantadas no ambiente escolar brasileiro para atender às necessidades das mulheres do trabalho industrial, pois os filhos das mães durante o expediente acabam sendo abandonados e desnutridos. A mortalidade infantil aumenta, o que intensifica a formação de higiene e das famílias dos trabalhadores. Moralização (OLIVEIRA, 2000). Portanto, conforme declarado na Lei de Orientação e Educação Básica do Capítulo 5, Capítulo 2, Seção 2, Seção 2 dos Países Menos Desenvolvidos, Promover o desenvolvimento infantil. No entanto, apenas a Constituição Brasileira (1988) estipula a obrigatoriedade de crianças de zero a seis anos de idade em creches e pré-escolas no artigo 208, inciso IV de sua lei: O dever do Estado com a educação será efetivado mediantea garantia de atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade. Criou uma obrigação gratuita para todo o sistema educacional, que teve que se equipar para dar respostas a esta nova responsabilidade, a qual foi confirmada pela LDB (BRASIL, 1996, p. 84). Com isso, nos últimos anos, a educação infantil passou a ser um direito que toda criança deve desfrutar em todo o processo de sua transformação social e política educacional. No Brasil, as questões de cuidado relacionadas a essa faixa etária em pré-escolas, creches, creches e outras instituições existem há mais de um século (OLIVEIRA, 2000). Para Cabral (Cabral, 2005, p. 11), a questão da educação infantil constitui um espaço “Em relação às relações sociais entre os temas, a história e os temas interativos, Baseado em um currículo animado, repleto de ações e atitudes, conceitos e Linguagem e interesse ". Há muito tempo, há discussões sobre como as crianças aprendem, entendendo o processo de orientar as crianças a construir seu próprio conhecimento e o conhecimento que aprenderam com o conteúdo passado a elas, o que acaba se tornando um desafio para os profissionais de trading. Receber formação nesta área (OLIVEIRA, 2000). O que precisa ser enfatizado é que a educação faz parte da vida de todos, e essa ação não é só para as escolas, porque não existe um método ou modalidade de ensino único. Como resultado das pesquisas científicas, o conhecimento relacionado à educação tem se tornado cada vez mais avançado, pois só os profissionais podem utilizar esse conhecimento, e então, como a família não possui conhecimentos educacionais suficientes, eles são considerados incapazes, portanto, têm uma função educativa (CUNHA, ano de 2003). Nesse sentido, é compreensível que a maior preocupação dos professores da educação infantil seja proporcionar-lhes um desenvolvimento global e dinâmico, pois segundo Oliveira (2000), O “Brasil é um país que tem por necessidade modificar a concepção de Educação Infantil, no entanto essa modificação implica em atentar para várias questões que ultrapassam seus aspectos legais” (OLIVEIRA, 2000, p. 15). 2.2 - Importância da Brincadeira na Educação Infantil Recentemente, muitas pesquisas e trabalhos envolvendo até certo ponto o universo infantil tem sido realizado, incluindo jogos e brincadeiras. Pesquisadores como Vygotsky, Piaget, Sisto e outros estudiosos apresentaram o papel e a importância do brincar na educação infantil. Ao longo da história, surgiram algumas ideias que são diferentes dos jogos: para algumas pessoas, os jogos representam apenas a prática das crianças para gastar mais energia e assim ganhar um pouco de paz. Para outros, o jogo representa preparação Os filhos ao longo da vida fornecem equilíbrio de alguma forma. Apesar da intenção da escola em preservar as tradições, as competições são realizadas todos os dias (KISHIMOTO, 2005). Almeida (2000, p. 16) destacou a história do jogo, afirmando que “nos séculos XVI e XVII, as escolas foram instituídas pelas ordens religiosas dos jesuítas, seguindo o modelo tradicional de escola com estrita formação moral, e assim ganharam fama [...] ". Portanto, na época, os jogos só estavam disponíveis para crianças menores de 6 anos. Frente à era cristã, o jogo é ministrado como disciplina educativa, não havendo condição de estendê-lo, pois segundo a sociedade cristã, o jogo é considerado prejudicial. Portanto, Chicon (2004, p. 27) “proíbe as crianças de renascerem para protegê-las do mal, ou seja, quando renascerem, as crianças desagradarão a Deus”. Já no Renascimento, os jogos e jogos finalmente recuperaram seu espaço. Portanto, o novo conceito de ensino, em última análise, considera os jogos uma tendência natural do ser humano, não apenas jogos voltados para a defesa do corpo, mas também jogos voltados para a defesa da inteligência (KISHIMOTO, 2005). Entende-se que o jogo é uma atividade tão antiga quanto a cultura. Para os jovens, isso nada mais é do que preparação para as tarefas da vida e do mundo que eles irão experimentar. Este é um esporte que requer autocontrole pessoal, adaptação e recuperação (KISHIMOTO, 2005). Os jogos podem disseminar e estimular o desenvolvimento lógico de crianças e alunos, e estabelecer relações, que tendem a concretizar a matéria que estudam de forma agradável e interessante, e segundo Santos (2001, p. 53), “[... ] Por meio do entretenimento, a educação propõe uma nova atitude de sobrevivência, seu paradigma é uma nova forma de aprender por meio dos jogos, que se inspira em conceitos educacionais diferentes do ensino. Tendo em vista a formação educacional, nem todas as atividades lúdicas podem ser consideradas como um recurso didático para poder ensinar as crianças, pois o comportamento deliberado do professor deve sempre se refletir em A organização do espaço, a escolha dos brinquedos e a interação com as crianças, portanto, devem fornecer materiais específicos e adequados para proporcionar funções educacionais interessantes. O valor experimental: deixa que as crianças explorem e manipulem os brinquedos; valor da estruturação: dá suporte à construção da personalidade infantil; valor da relação: oportunizar a criança a interagir com seus pares e com adultos, com os objetos e o ambiente em geral; valor lúdico: verificar se os objetos estimulam a ação lúdica (KISHIMOTO, 2005, p. 20) Questões metodológicas estritas são fundamentais para a ocorrência do processo de ensino, pois visa proporcionar aos alunos uma aprendizagem crítica. Essa aprendizagem tende a fundir teorias, levando ao desenvolvimento de conhecimentos, o que promove a curiosidade e A aceitação de conhecimentos que não podem ser questionados. Como todos sabemos, os jogos são objetos que trazem muita eficiência ao desenvolvimento humano. É por meio deles que as crianças podem se desenvolver, criar, imaginar e se comunicar. Por meio da aprendizagem autodetertida, as crianças aprendem desde cedo a respeitar os outros e seguir as regras, expressar seus sentimentos, discutir, refletir e ter a capacidade de resolver certos problemas ou pensar em como resolvê-los... (OLIVEIRA, 2000, p. 67). Com o passar do tempo, diversas ferramentas relacionadas à educação também continuaram a se desenvolver, e os jogos também se desenvolveram nos mais modernos métodos de comunicação, como computadores e Internet. O jogo é jogado de forma mais organizada e convencional, com funções e posições óbvias, nesse processo o processo de evolução começa a apresentar características específicas. A partir do século 19, os profissionais da educação passaram a demonstrar grande interesse em aprender por meio de jogos infantis (BRENELLI, 2003). No início do século 20, as pessoas colocaram a necessidade de manter os costumes das crianças e passaram a tratar as atividades lúdicas e colecionáveis como relíquias culturais. Portanto, como os jogos e os jogos continuam acontecendo, os jogos e os jogos são considerados características universais da todas as culturas. Na forma de pensar humana, as crianças podem começar a socializar por meio de jogos em grupo (BRENELLI, 2003). Para o autor, nas décadas de 1930 e 1950, os problemas de socialização das crianças ocorriam por meio de brincadeiras das quais as crianças participavam com professores e outros colegas. A partir do momento em que a criança se engaja em atividades sociais, ela passa a ter contato com outros amigos, portanto, a perspectiva e o pensamento crítico de cada criança devem ser considerados, o que passa a estimular seu próprio modo de pensar (BRENELLI, 2003). Essa troca de experiências levou à construção de um empreendimento. Nas décadas de 1920 e 1960, os jogos eram usados como pano de fundo para outras pesquisas de atividades e, por meio da inovação nos métodos, acabaram sendomuito importantes para o estudo de crianças e jogos. Dos anos 1950 aos 1970, vale a pena enfatizar a comunicação no jogo, enfatizando as informações, regras, normas, o respeito por elas e a consciência da importância da ordem. Pode-se entender que o jogo é jogado no contexto de regras e com objetivos prédeterminados (BRENELLI, 2003). Já para Almeida (2000, p.22), “este comportamento inclui uma atividade livre, pensando conscientemente que não é grave e nem faz parte da vida normal, mas ao mesmo tempo pode atrair jogadores de forma forte e abrangente”. Mesmo que esses padrões existam, os professores sempre precisam prestar atenção à idade e ajudar as crianças a usar os brinquedos até que ela possa brincar sozinha. O importante é que esse profissional participe da competição, demonstre alegria e incentive-os a participar da competição. Quanto a Kishimoto (2005, p.18), “O brincar é um fim em si mesmo para as crianças. Deve ser um meio (educacional) para nós. Seu nome - jogos educativos - torna-se cada vez mais um outro jogo No método de ensino de gestantes”. Portanto, é compreensível que o jogo permita que as crianças expressem suas ideias à vontade. Para os professores, o jogo é apenas uma ferramenta fácil de formar e criar um clima adequado para encontrar e buscar soluções. Resolva as questões levantadas. Comparada com a educação, a valorização dos jogos ocorre justamente porque certos jogos terão um caráter sério, neste personagem, o jogo proporciona a aquisição de conhecimentos, e o caráter não sério acaba por fornecer jogos espaciais interessantes. Dessa forma, a liberdade das crianças pode atuar espontaneamente (KISHIMOTO, 2005). É importante saber que é mais fácil para as crianças entenderem os métodos de aprendizagem em jogos, e o ambiente escolar é o local mais adequado para desenvolver atividades lúdicas, que acabarão por trazer enormes benefícios para os alunos. Além disso, toda atividade tem todas as brincadeiras Todas as crianças têm suas próprias ideias (MACHADO, 2001). A questão lúdica visa apresentar três funções sociais, bem como a forma como a sociedade apresenta cada criança e sua concepção de infância. Como todos sabemos, as crianças tendem a se desenvolver com o desenvolvimento dos jogos, e o próprio jogo fará com que as crianças se desenvolvam com o seu desenvolvimento. É importante ressaltar que brincar não pode ser encarado como atividade alguma, pois ao brincar, a criança acaba por estabelecer sua própria personalidade. Segundo Machado (2001, p. 37), brincar é “[...] aprender, senão único canal para o processo cognitivo real ". Mesmo que o ambiente escolar e sua relevância sejam compostos por normas e regras que facilmente regulam o comportamento das pessoas e a forma como interagem entre si, os jogos dentro da escola não são os mesmos tipos de jogos praticados em outras ocasiões. A atividade foi executada. Portanto, pode-se entender que o brincar infantil é considerado uma atividade social da criança de natureza específica, sendo um elemento que constitui a sua própria personalidade e a base para a compreensão da realidade em que está inserida (WAJSKOP (1995). Dessa forma, o brincar não deve ser visto como qualquer atividade, pois por meio do brincar a criança pode construir sua personalidade, segundo Carvalho e Pontes (2003, p. 48): A brincadeira é uma atividade psicológica de grande complexidade, é uma atividade lúdica que desencadeia o uso da imaginação criadora pela impossibilidade de satisfação imediata de desejos por parte da criança. A brincadeira enriquece a identidade da criança, porque ela experimenta outra forma de ser e de pensar; amplia suas concepções sobre as coisas e as pessoas, porque o fazem desempenhar vários papéis sociais ao representar diferentes personagens (CARVALHO e PONTES, 2003, p. 48). O objetivo das brincadeiras das crianças é conhecer a si mesmas e aos outros em suas próprias relações, para que possam aprender as normas sociais de comportamento, interação e socialização. Portanto, o brinquedo passa a ser o suporte da performance (KISHIMOTO, 2005, p.20), Normalmente, cada criança tem seu jeito e método de aprendizagem, ou seja, cada um tem sua particularidade, mas ao brincar aprende a suportar a pressão das emoções e dos medos, e a suportar a pressão na realidade, como disse Machado (2001): [...] para progredir a criança precisa ser respeitada e sentir-se ouvida. Para que também aprenda a ouvir, a criança precisa antes de ser ouvida [...] mas sem ser atropelada. Presença e disponibilidade por parte do adulto constroem o laço afetivo, mas é preciso ter claro que cada brincadeira é uma busca; uma interferência direta pode impedir que a criança fizesse suas descobertas e domine dificuldades (MACHADO, 2001, p. 25). Portanto, concluímos que os jogos e a brincadeira no ambiente escolar são básicos e essenciais para que as crianças aprendam a se socializar de forma prazerosa e aprendam a crescer no processo de brincar. 2.3 – Papel do Professor e seus desafios frente à Gestão Escolar No ambiente escolar, é importante que os professores entendam o papel do professor e que papel ele desempenha na vida de cada criança. Portanto, ao brincar, o professor deve considerar que é necessário um espaço centrado na educação infantil, visando socializar essas crianças de forma criativa, mesmo que compartilhem conhecimentos e valorizem. Transmitindo (MACHADO, 2001). Kishimoto (1997, p. 25) afirmou o fato: “Transfira-se para o campo da aprendizagem para construir conhecimentos ao máximo, e introduzir ludicidade, prazer, iniciativa e capacidade de inspirar ação.” Portanto, os jogos não podem ser considerados como um só Trata-se de uma atividade complementar, mas de base pedagógica, ou seja, a escola não pode considerar o jogo um meio e um fim. Nesse sentido, os professores precisam analisar a relação com seus filhos e observar seus interesses para que, a partir daí, possam criar um ambiente de aprendizagem com conhecimentos básicos para o processo educativo, além de promover atividades viáveis que tendam a Do aprendizado ao significativo. aprender quando as crianças podem enfrentar a interação de outras crianças para estabelecer seus próprios conceitos (KISHIMOTO, 1997). É por meio de brincadeiras que as crianças podem se integrar ao meio social. Em geral, acredita-se que o próprio jogo passou a apresentar características diferentes em diferentes períodos de desenvolvimento. Portanto, Kishimoto (1994) apontou: Se os brinquedos são sempre suportes de brincadeiras, sua utilização deveria criar. Momentos lúdicos de livre exploração, nos quais prevalece a incerteza do ato e não se buscam resultados. Porém, se os mesmos objetos servem como auxiliar da ação docente busca-se resultados em relação à aprendizagem de conceitos e noções ou, mesmo, ao desenvolvimento de algumas habilidades. Nesse caso, o objeto conhecido como brinquedo não realiza sua função lúdica, deixa de ser brinquedo para tornar-se material pedagógico (KISHIMOTO, 1994, p. 14). Em jogos e atividades ficcionais, as crianças precisam aproveitar tudo o que os jogos podem oferecer. Nesse jogo, o professor não deve usar a recompensa como incentivo, mas espera que ele possa realizar as atividades propostas (BENJAMIN, 2002). Por meio do jogo, o professor passa a observar e construir uma visão para o processo de desenvolvimento, seja ele pessoal ou coletivo, mas também deve registrar as habilidades de linguagem, social e recursos emocionais e emocionais. Eles fornecem (Benjamin, 2002). A escola precisa mostrar o dia a dia da escola para que você tenha tempo de brincar de jogos grátis para promover a interação entre as crianças. Por meio da brincadeira e da repetição, as crianças começam a adquirir o conhecimento dos novosconhecimentos apresentados a cada nova brincadeira (ÁRIES, 1991). Mesmo que o valor dos jogos seja aceito de forma intuitiva, é difícil para os professores que participam da aprendizagem diária das crianças extraírem um determinado conteúdo prático que lhes forneça uma base para a aprendizagem (ÁRIES, 1991). Portanto, o professor deve primeiro buscar para si mesmo o compromisso de adquirir conhecimentos que lhe forneçam alimento para o seu crescimento pessoal e profissional. Ressalta-se que as características de ensino do professor se expressam por meio de sua postura e estilo de trabalho (OLIVEIRA, 1992). Bons professores acabam se tornando uma parte básica da reforma educacional. Estes têm mais liberdade e escolhas do que parecem. É importante saber que a educação não evolui com professores mal preparados. A maioria das pessoas começa a trabalhar em creches e centros de educação infantil sem formação adequada, principalmente na docência. Eles conhecem o conteúdo, mas não conseguem controlar uma aula, como motivar diferentes alunos ou como fazer a diferença (OLIVEIRA, 1992). O verdadeiro educador é humilde e confiante. Mostra o que sabe, mas ao mesmo tempo se prepara para os recém-chegados. As mudanças na educação dependem em grande medida de todos os professores, gerentes, administradores, diretores e coordenadores mais abertos (FERREIRA, 2001). Portanto, é necessário um entendimento em todos os campos da educação, que podem ser tecnologia, história, emoção, humanidades, e sempre a esperança de contribuir com o ambiente inovador (FERREIRA, 2001). 3- CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando o conteúdo da pesquisa deste trabalho, verifica-se que o lúdico da educação infantil proporciona aos educadores e alunos oportunidades de compreender as atividades que devem ser realizadas com mais facilidade. Como todos sabemos, as atividades e os jogos realizados nas escolas têm significados diversos, pois são medidos pelas normas institucionais e acabam se tornando recursos diretos do processo de ensino. Ao usar jogos na escola, o professor fornecerá muita motivação para permitir que os alunos participem ativamente e absorvam experiências e informações. Portanto, o jogo apresentado pode mobilizar planos mentais que tendem a desencadear e ativar funções mentais e neurológicas e estimular as operações mentais do pensamento. Estes planos mentais ainda integram as dimensões emocional, motora e cognitiva da construção da personalidade pessoal. Ação educativa; o ensino vai além da direção da alegria, e a tecnologia lúdica permite que as crianças tenham uma forma prazerosa e divertida de aprender, e envolve atividades de entretenimento. Também deve-se afirmar que a educação lúdica está longe de ser um hobby ingênuo, jogos vulgares e superficiais conceitos de entretenimento. O ser humano tem o hábito de aprender sob o contexto histórico e cultural. Os jogos são as atividades básicas para as crianças aprenderem a interagir com as linguagens simbólicas. Elas explicam sua compreensão do mundo de uma determinada maneira. Essa compreensão geralmente ocorre na discussão dos jogos. Sim, ela aprendeu que algumas regras devem ser seguidas para que ela possa concluir com sucesso a atividade que está sendo realizada. De acordo com as mudanças da sociedade, as brincadeiras infantis sempre existiram na vida de muitas pessoas e estão sendo transmitidas de geração em geração. Portanto, as crianças vivem de acordo com seu tempo, cultura e classe social. Hoje em dia, as crianças não sabem brincar a não ser em frente à TV controlada por máquina, o que faz com que não saibam perder, mesmo que o limite seja ultrapassado, deve sempre vencer. As brincadeiras na escola permitem que as crianças aprendam as regras e respeitem os limites delas mesmas e dos outros, o que nem sempre dá certo na vida. Devemos estar acostumados a cometer erros às vezes, e tudo bem se isso acontecer. As brincadeiras das crianças no ambiente escolar não são divertidas e devem ser consideradas como seu comportamento mais sério. Eles podem ajudar a explicar o mundo, a cultura, os objetos e as emoções nas relações das pessoas, promovendo seus conceitos sociais e culturais, enfim, são espaços intencionais na infância e, portanto, desempenham um papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Entende-se que a infância é a idade das brincadeiras. É preciso acreditar que, por meio deles, as crianças podem satisfazer em grande medida seus interesses, valores e até mesmo seus desejos específicos. Na realidade das crianças, esta é uma situação especial porque começa a se expressar de uma forma que reflete, ordena, desordena, destrói e reconstrói o mundo. 3- REFERÊNCIAS ALMEIDA, P.N. Educação Lúdica. São Paulo: Loyola, 2000. ÁRIES, P. História Social da criança da família. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. AROEIRA, Maria Luisa Campos. Projetos para a educação infantil. Belo Horizonte: Dimensão, 2004. BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Ed. 34, 2002. BRASIL. 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