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Sumário EXERCICIOS RESOLVIDOS: TENSÃO .............................................................................. 3 EXERCICIOS RESOLVIDOS: DEFORMAÇÃO ................................................................. 20 EXERCICIOS RESOLVIDOS: TENSÃO E DEFORMAÇÃO ........................................... 35 EXERCICIOS RESOLVIDOS: CARGA AXIAL ................................................................. 41 EXERCICIOS RESOLVIDOS: TORÇÃO ............................................................................ 46 EXERCICIOS RESOLVIDOS: FLEXÃO ............................................................................. 70 EXERCICIOS RESOLVIDOS: CISALHAMENTO ............................................................. 99 EXERCICIOS RESOLVIDOS: DEFLEXÃO DE VIGAS E EIXOS ................................. 110 EXERCICIOS RESOLVIDOS: FLAMBAGEM DE COLUNAS ...................................... 115 EXERCICIOS RESOLVIDOS: TENSÕES COMPOSTAS ............................................. 117 EXERCICIOS RESOLVIDOS: TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES ........................... 123 EXERCICIOS COMPLEMENTARES RESOLVIDOS: TEMAS DIVERSOS ................ 129 EXERCÍCIOS SOBRE CRITÉRIO DE RESISTÊNCIA DE VON MISES ......... 198 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 216 | 3 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: TENSÃO. 1. Uma barra de seção circular com 50 mm de diâmetro, é tracionada por uma carga normal de 36 kN. Determinar a tensão normal atuante na barra. | 4 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 2. A barra abaixo tem largura de 35 mm e espessura de 10 mm, constantes ao longo de seu comprimento. Determine as tensões normais nos diferentes trechos da barra para o carregamento abaixo. | 5 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 3. Determine as tensões nos pinos localizados em A e B com diâmetros d=8mm e a tensão na barra BC para o conjunto abaixo. | 6 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 4. Determinar o diâmetro da barra BC, se a tensão admissível é adm = 155 MPa. A viga é assumida ser parafusada em A. | 7 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 5. Duas vigas de madeira são conectadas por um parafuso em B. Assumindo que as conexões em A, B, C e D exercem somente forças verticais nas vigas. Determine o diâmetro do parafuso em B e o diâmetro externo de sua arruela se a tensão admissível do parafuso é (adm)p = 150 MPa e a tensão admissível da madeira é (adm)mad = 28 MPa. | 8 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 6. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.16) Determinar a força normal, a força de cisalhamento e o momento na sessão que passa pelo ponto C. Usar P = 8 kN. | 9 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 7. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.33) A coluna está submetida a uma força axial de 8 kN no seu topo. Supondo que a seção transversal tenha as dimensões mostradas na figura, determinar a tensão normal média que atua sobre a seção a-a. Mostrar essa distribuição de tensão atuando sobre a área da seção transversal. | 10 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 8. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.36) A luminária de 50 lbf é suportada por duas hastes de aço acopladas por um anel em A. Determinar qual das hastes está sujeita à maior tensão normal média e calcular seu valor. Suponha que = 60º. O diâmetro de cada haste é dado na figura. | 11 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 9. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.37) A luminária de 50 lbf é suportada por duas hastes de aço acopladas por um anel em A. Determinar qual das hastes está sujeita à maior tensão normal média e calcular seu valor. Suponha que = 45º. O diâmetro de cada haste é dado na figura. | 12 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 10. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.38) A luminária de 50 lbf é suportada por duas hastes de aço acopladas por um anel em A. Determinar o ângulo da orientação de de AC, de forma que a tensão normal média na haste AC seja o dobro da tensão normal média da haste AB. Qual é a intensidade dessa tensão em cada haste? O diâmetro de cada haste é indicado na figura. | 13 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 11. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.53) O bloco plástico está submetido a uma força de compressão axial de 600 N. Supondo que as tampas superior e inferior distribuam a carga uniformemente por todo o bloco, determinar as tensões normal e de cisalhamento médias ao longo da seção a-a. | 14 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 12. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.56) A junta está submetida à força de 6 kip do elemento axial. Determine a tensão normal média que atua nas seções AB e BC. Supor que o elemento é plano e tem 1,5 polegadas de espessura. | 15 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 13. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.60) As barras da treliça têm uma área da seção transversal de 1,25 pol2. Determinar a tensão normal média em cada elemento devido à carga P = 8 kip. Indicar se a tensão é de tração ou de compressão. | 16 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 14. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.61) As barras da treliça têm uma área da seção transversal de 1,25 pol2. Supondo que a tensão normal média máxima em cada barra não exceda 20 ksi, determinar a grandeza máxima P das cargas aplicadas à treliça. | 17 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 15. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.79) O olhal (figura ao lado) é usado para suportar uma carga de 5 kip. Determinar seu diâmetro d, com aproximação de 1/8 pol, e a espessura h necessária, de modo que a arruela não penetre ou cisalhe o apoio. A tensão normal admissível do parafuso é adm = 21 ksi, e a tensão de cisalhamento admissível do material do apoio é adm = 5 ksi. | 18 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 16. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.80) A junta sobreposta do elemento de madeira A de uma treliça está submetida a uma força de compressão de 5 kN. Determinar o diâmetro requerido d da haste de aço C e a altura h do elemento B se a tensão normal admissível do aço é (σadm)aço = 157 MPa e a tensão normal admissível da madeira é (σadm)mad = 2 MPa. O elemento B tem 50 mm de espessura. | 19 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 17. (HIBELLER, 5ª ed. questão 1.112) As duas hastes de alumínio suportam a carga vertical P = 20 kN. Determinar seus diâmetros requeridos se o esforço de tração admissível para o alumínio for adm = 150 MPa. | 20 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: DEFORMAÇÃO. 18. A viga rígida AB está apoiada em duas colunas curtas como apresentado abaixo. A coluna AC é de aço e tem diâmetro de 20 mm, e a coluna BD é de alumínio e tem diâmetro de 40 mm. Determine o deslocamento do ponto F na viga AB se a carga de 90 kN é aplicada sobre este ponto. Tome 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎, 𝐸𝑎𝑙 = 70 𝐺𝑃𝑎. | 21 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 19. O conjunto abaixo consiste de um tubo de alumínio AB tendo uma área de 400 mm². Uma haste de aço de diâmetro 10 mm é conectada ao tubo AB por uma arruela e uma porca em B. Se uma força de 80 kN é aplicada na haste, determine o deslocamento da extremidade C. Tome 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎, 𝐸𝑎𝑙 = 70 𝐺𝑃𝑎. | 22 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 20. O conjunto abaixo consiste de duas barras rígidas originalmente horizontais. Elas são suportadas por duas barras de área 25 mm² e 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎. Se uma força verticalde 50 kN é aplicada na barra AB, determine o deslocamento em C, B e E. | 23 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 21. A barra abaixo tem diâmetro de 5 mm e está fixa em A. Antes de apoiar a força P = 20 kN, há um gap entre a parede em B’ e a barra de 1 mm. Determine as reações em A e B’. Considere 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎. | 24 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 22. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.5) A viga rígida está apoiada por um pino em A e pelos arames BD e CE. Se a deformação normal admissível máxima em cada arame for Ԑmax = 0,002 mm/mm, qual será o deslocamento vertical máximo provocado pela carga P nos arames? | 25 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 23. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.8) Duas Barras são usadas para suportar uma carga. Sem ela, o comprimento de AB é 5 pol, o de AC é 8 pol, e o anel em A tem coordenadas (0,0). Se a carga P atua sobre o anel em A, a deformação normal em AB torna-se ԐAB = 0,02 pol/pol e a deformação normal em AC torna-se ԐAC = 0,035 pol/pol. Determinar as coordenadas de posição do anel devido à carga. | 26 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 24. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.9) Duas barras são usadas para suportar uma carga P. Sem ela, o comprimento de AB é 5 pol, o de AC é 8 pol, e o anel em A tem coordenadas (0,0). Se for aplicada uma carga P ao anel em A, de modo que ele se mova para a posição de coordenadas (0,25 pol, -0,73 pol), qual será a deformação normal em cada barra? | 27 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 25. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.13) A chapa retangular está submetida à deformação mostrada pela linha tracejada. Determinar a deformação por cisalhamento média xy da chapa. | 28 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 26. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.15) A chapa retangular está submetida à deformação mostrada pela linha tracejada. Determinar as deformações normais Ԑx, Ԑy, Ԑx’, Ԑy’. | 29 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 27. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.17) A peça de plástico originalmente é retangular. Determinar a deformação por Cisalhamento xy nos cantos A e B se o plástico se distorce como mostrado pelas linhas tracejadas. | 30 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 28. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.18) A peça de plástico originalmente é retangular. Determinar a deformação por cisalhamento xy nos cantos D e C se o plástico se distorce como mostrado pelas linhas tracejadas. | 31 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 29. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.19) A peça de plástico originalmente é retangular. Determinar a deformação normal média que ocorre ao longo das diagonais AC e DB. | 32 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 30. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.24) O quadrado deforma-se, indo para a posição mostrada pelas linhas tracejadas. Determinar a deformação por cisalhamento em cada um dos cantos A e C. O lado DB permanece horizontal. | 33 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 31. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.25) O bloco é deformado, indo para a posição mostrada pelas linhas tracejadas. Determinar a deformação normal média ao longo da reta AB. | 34 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 32. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 2.28) O elástico AB tem comprimento sem esticar de 1 pé. Se estiver preso em B e acoplado à superfície no ponto A’, determinar a deformação normal média do elástico. A superfície é definida pela função y= (x²) pé, onde x é dado em pé. | 35 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: TENSÃO E DEFORMAÇÃO 33. O diagrama tensão-deformação de um material é mostrado abaixo. Se um corpo-de-prova é carregado até 600 Mpa, determine a deformação permanente remanescente quando o corpo é descarregado. Calcule também o módulo de resiliência antes e após a aplicação do carregamento. | 36 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 34. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 3.2) Os dados de um teste tensão-deformação de uma cerâmica são fornecidos na tabela. A curva é linear entre a origem e o primeiro ponto. Construir o diagrama e determinar o módulo de elasticidade e o módulo de resiliência. | 37 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 35. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 3.3) Os dados de um teste tensão-deformação de uma cerâmica são fornecidos na tabela. A curva é linear entre a origem e o primeiro ponto. Construir o diagrama e determinar o módulo de tenacidade aproximado se a tensão de ruptura for de 53,4 ksi. | 38 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 36. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 3.4) Os dados de um teste tensão-deformação de uma cerâmica são fornecidos na tabela. A curva é linear entre a origem e o primeiro ponto. Construir o diagrama e determinar o módulo de elasticidade e o módulo de resiliência. | 39 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 37. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 3.18) Os arames de aço AB e AC suportam a massa de 200 kg. Supondo que a tensão normal admissível para eles seja adm = 130 MPa, determinar o diâmetro requerido para cada arame. Além disso, qual será o novo comprimento do arame AB depois que a carga for aplicada? Supor o comprimento sem deformação de AB como sendo 750 mm. Eaço = 200 GPa. | 40 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 38. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 3.24) A haste plástica é feita de Kevlar 49 e tem diâmetro de 10 mm. Supondo que seja aplicada uma carga axial de 80 kN, determinar as mudanças em seu comprimento e em seu diâmetro. | 41 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: CARGA AXIAL 39. Uma barra de alumínio possuí uma seção transversal quadrada com 60 mm de lado, o seu comprimento é de 0,8 m. A carga axial aplicada na barra é de 30 kN. Determinar o seu alongamento. 𝐸𝑎𝑙 = 70 𝐺𝑃𝑎 | 42 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 40. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 4.6) O conjunto consiste de uma haste CB de aço A-36 e de uma haste BA de alumínio 6061-T6, cada uma com diâmetro de 1 pol. Se a haste está sujeita a uma carga axial P1 = 12 kip em A e P2 = 18 kip na conexão B, determinar o deslocamento da conexão e da extremidade A. O comprimento de cada segmento sem alongamento é mostrado na figura. Desprezar o tamanho das conexões em B e C e supor que sejam rígidas. | 43 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 41. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 4.7) O conjunto consiste de uma haste CB de aço A-36 e de uma haste BA de alumínio 6061-T6, cada uma com diâmetro de 1 pol. Determinar as cargas aplicadas P1 e P2 se A desloca-se 0,08 pol para a direita e B desloca-se 0,02 pol para esquerda quando as cargas são aplicadas. O comprimento de cada segmento sem alongamento é mostrado na figura. Desprezar o tamanho das conexões em B e C e supor que sejam rígidas. | 44 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 42. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 4.42) A coluna de concreto é reforçada com quatro barras de aço, cada uma com diâmetro de 18 mm. Determinar a tensão média do concreto e do aço se a coluna é submetida a uma carga axial de 800 kN. Eaço = 200 GPa e Ec = 25 GPa. | 45 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 43. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 4.43) A coluna mostrada na figura é fabricada de concreto com alta resistência (Ec=29 GPa) e quatro barras de reforço de aço A36. Se a coluna é submetida a uma carga axial de 800 kN, determine o diâmetro necessário a cada barra para que um quarto da carga seja sustentada pelo aço e três quartos pelo concreto.| 46 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: TORÇÃO 44. Um eixo maciço de raio c é sujeito a um torque T. Determine a fração de T que é resistida pelo material contido na região externa do eixo, de raio interno c/2 e raio externo c. | 47 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 45. O acoplamento abaixo é usado para conectar dois eixos. Assumindo que a tensão de cisalhamento nos parafusos é uniforme, determine o numero de parafusos para que a máxima tensão de cisalhamento no eixo seja igual à tensão de cisalhamento nos parafusos. Cada parafuso tem diâmetro d e está distante R do centro do eixo. | 48 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 46. Selecione dois eixos maciços para transmitir 200 CV de potência cada um, de forma que nenhuma deles ultrapasse a tensão de cisalhamento de 7 kgf/mm². Um desses eixos deve operar a 20 mm rpm, e o outro a 20.000 rpm. (1CV = 4500 kgf.m/min, α (rad/min) = 2 𝜋N (rpm)). | 49 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 47. No conjunto mostrado abaixo, os dois eixos estão acoplados por duas engrenagens C e B. Determine o ângulo de torção na extremidade A do eixo AB onde um torque T = 45 N.m é aplicado. Cada eixo tem diâmetro de 20 mm e G = 80 GPa. | 50 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 48. Uma barra circular em torção consiste de 2 partes. Determine o máximo torque possível se o ângulo de torção entre as extremidade da barra não deve exceder 0,02 radianos e a tensão de cisalhamento não deve exceder 28 MPa. Assumir G = 83 MPa. | 51 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 49. O eixo está sujeito aos torques como apresentado abaixo. Se o módulo de cisalhamento é G = 80 GPa e o diâmetro do eixo é 14 mm, determine o deslocamento do dente P na engrenagem A. O eixo está engastado em E e o Mancal B permite que o eixo gire livremente. | 52 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 50. Um motor de 200 kW gira a 250 rpm. Para a engrenagem em B é transmitido 90 kW e para a engrenagem em C 110 kW. Determine o menor diâmetro permissível d se a tensão admissível é de 50 MPa e o ângulo de torção entre o motor e a engrenagem C é limitado a 15°. Considerar G = 80 Gpa e 1 kW ≈ 60000 Nm/mim. | 53 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 51. O eixo de raio c mostrado na figura é submetido à um torque distribuído t, medido como torque por unidade de comprimento do eixo. Determine o ângulo de torção do ponto A. | 54 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 52. Um eixo circular é feito pela compressão de um tubo de alumínio em uma barra de latão, para formar uma seção de dois materiais, que então agem como uma unidade. (a) Se, devido à aplicação de um torque T, aparecer uma tensão de cisalhamento de 7 kgf/mm² nas fibras externas do eixo, qual é a magnitude do torque T? (b) Se o eixo tem 1 m de comprimento, qual será o ângulo de torção devido ao torque T? Para o alumínio E = 7 . 10³ kgf/mm², G = 2,8 . 10³ kgf/mm² e para latão E = 11,2 . 10³ kg f/mm², G = 4,28 . 10³ kgf/mm². | 55 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 53. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.1) Um eixo é feito de liga de aço com tensão de cisalhamento admissível de τadm = 12 ksi. Supondo que o diâmetro do eixo seja de 1,5 pol, determinar o toque máximo T que pode ser transmitido. Qual seria o toque máximo T’ se fosse feito um furo de 1 pol de diâmetro ao longo do eixo? Traçar o gráfico da distribuição cisalhamento-tensão ao longo de uma reta radial em cada caso. | 56 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 54. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.5) O eixo maciço de 30 mm de diâmetro é usado para transmitir os torques aplicados ás engrenagens. Determinar a tensão de cisalhamento desenvolvida nos pontos C e D do eixo. Indicar a tensão de cisalhamento nos elementos de volume localizados nesses pontos. | 57 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 55. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.6) O conjunto de dois seguimentos de tubos de aço galvanizado acoplados por uma redução em B. O tubo menor tem diâmetro externo de 0,75 pol e diâmetro interno de 0,68 pol, enquanto o tubo maior tem diâmetro externo de 1 pol e diâmetro interno de 0,86 pol. Supondo que o tubo esteja firmemente preso á parede em C, determinar a tensão de cisalhamento máximo desenvolvida em cada seção do tubo quando o conjugado mostrado é aplicado ao cabo da chave. | 58 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 56. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.10) O eixo maciço tem diâmetro de 0,75 pol. Supondo que seja submetido aos torques mostrados, determinar a tensão de cisalhamento máxima desenvolvida nas regiões CD e EF. Os mancais em A e F permitem rotação livre do eixo. | 59 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 57. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.25) O motor de engrenagens desenvolve 1/10 hp quando gira a 300 rev/min. Supondo que o eixo tenha diâmetro de ⅟₂ pol, determinar a tensão de cisalhamento máxima nele desenvolvida. | 60 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 58. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.26) O motor de engrenagens desenvolve 1/10 hp quando gira a 300 rev/min. Supondo que a tensão de cisalhamento admissível para o eixo seja τadm = 4 ksi, determinar o menor diâmetro do eixo que pode ser usado com aproximação de 1/8 pol. | 61 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 59. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.30) A bomba opera com um motor que tem potencia de 85 W. Supondo que o impulsor em B esteja girando a 150 ver/min, determinar a tensão de cisalhamento máximo desenvolvida em A, localizada no eixo de transmissão que tem 20 mm de diâmetro. | 62 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 60. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.31) Um tubo de aço com diâmetro externo de d₁ = 2,5 pol transmite 35 hp quando gira a 2700 rev/min. Determine o diâmetro interno d₂ do tubo, com aproximação de 1/8 pol, se a tensão de cisalhamento admissível é Ƭmax = 10 ksi. | 63 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 61. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.43) Um eixo está submetido a um torque T. Comparar a eficácia do tubo mostrado na figura com a de um eixo de seção maciça de raio c. Para isso, calcular a porcentagem de aumento na tensão de torção e no ângulo de torção por unidade de comprimento do tubo em relação aos valores do eixo de seção maciça. | 64 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 62. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.46) O eixo de aço A-36 está composto pelos tubos AB e CD e por uma parte maciça BC. Apoia-se em mancais lisos que lhe permitem girar livremente. Se as extremidade estão sujeitas a torques de 85 N.m, qual o ângulo de torção da extremidade A em relação á extremidade D? Os tubos têm diâmetro externo de 30 mm e diâmetro interno de 20 mm. A parte maciça tem diâmetro de 40 mm. | 65 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 63. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.47) O eixo de aço A-36 está composto pelos tubos AB e CD e por uma parte maciça BC. Apoia-se em mancais lisos que lhe permitem girar livremente. Se as extremidade A e D estão sujeitas a torques de 85 N.m, qual o ângulo de torção da extremidade B da parte maciça á extremidade C? Os tubos têm diâmetro externo de 30 mm e diâmetro interno de 20 mm. A parte maciça tem diâmetro de 40 mm. | 66 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 64. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.49) As engrenagens acopladas ao eixo de aço inoxidável ASTM-304 estão sujeitas aos torques mostrados. Determine o ângulo de torção da engrenagem C em relação à engrenagem B. O eixo tem diâmetro de 1,5 pol. | 67 P ág i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 65. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.54) O eixo de aço A-36 tem 3 m de comprimento e diâmetro externo de 50 mm. Requer que transmita 35 kW de potência do motor E para o gerador G. Determinar a menor velocidade angular que o eixo pode ter se a máxima torção admissível é de 1º. Adotar o módulo de elasticidade transversal igual a 75 GPa. | 68 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 66. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.58) Os dois eixos são feitos de aço A-36. Cada um tem diâmetro de 1 pol, e eles estão apoiados por mancais em A, B e C, o que permite rotação livre. Supondo que o apoio D seja fixo, determinar o ângulo de torção da extremidade B quando os torques são aplicados ao conjunto como mostrado. | 69 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 67. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 5.59) Os dois eixos são feitos de aço A-36. Cada um tem diâmetro de 1 pol, e eles estão apoiados por mancais em A, B e C, o que permite rotação livre. Supondo que o apoio D seja fixo, determinar o ângulo de torção da extremidade A quando os torques são aplicados ao conjunto como mostrado. | 70 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: FLEXÃO 68. Determine a posição do centroide da seção transversal do tipo T abaixo. 2. Determine a posição do centroide da seção transversal do exemplo anterior, onde neste caso, os eixos de referência são posicionados de forma diferente. | 71 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 69. Determine o momento de inércia da seção do tipo I com relação aos eixos y e z como mostrado abaixo. | 72 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 70. Determine a tensão de flexão máxima na viga de seção do tipo I submetida a um carregamento distribuído como mostrado abaixo: | 73 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 71. Uma viga estrutural em aço do tipo T usada em balanço, é carregada da forma mostrada na figura. Calcular a magnitude da carga P que provoca uma deformação longitudinal no ponto C de +527 x 10 –6 mm/mm (alongamento) e uma deformação longitudinal no ponto D de -73 x 10 –6 mm/mm (encurtamento). (I = 2000 cm4 e Eaço = 21 x 10 3 kgf/mm2). | 74 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 72. A viga composta abaixo é sujeita à um momento fletor de M = 2 kN.m. Determine pelo método da rigidez equivalente as tensões nos pontos B e C se Eaço = 200 GPa e Emad = 12 GPa. | 75 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 73. Se o momento máximo no ski abaixo é 77,78 N.m, determine as tensões de flexão no aço e na madeira se a seção transversal do ski é como apresentado abaixo. Tome Eaço = 200 GPa e Emad = 12 GPa. | 76 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 74. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.1) Desenhar os diagramas de força cortante e momento para o eixo. Os mancais em A e B exercem apenas reações verticais sobre o eixo. | 77 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 78 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 75. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.2) O eixo está submetido ás cargas provocadas pelas correias que passam sobre as duas polias. Desenhar os diagramas de força cortante e momento. Os mancais em A e B exercem apenas reações verticais sobre o eixo. | 79 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 80 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 76. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.3) Os três semáforos têm, cada um, massa de 10 kg e o tubo em balanço AB tem massa de 1,5 kg/m. Desenhar os diagramas de força cortante e momento para o tubo. Desprezar a massa da placa. | 81 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 82 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 77. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.5) O encontro de concreto armado é usado para apoiar as longarinas da plataforma de uma ponte. Desenhar seus diagramas de força cortante e momento quando ele é submetido ás cargas da longarina mostradas. Supor que as colunas A e B exercem apenas reações verticais sobre o encontro. | 83 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 84 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 85 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 78. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.6) Desenhar os diagramas de força cortante e momento para o eixo. Os mancais em A e B exercem apenas reações verticais sobre ele. Expressar também a força cortante e o momento em função de x na região 125 mm < x < 725 mm. | 86 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 87 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 79. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.32) Desenhar os diagramas de força cortante e momento da viga de madeira e determinar a força cortante e o momento em toda a viga em função de x. | 88 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 89 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 80. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.42) Foram propostas duas soluções para o projeto de uma viga. Determinar qual delas suportará um momento M = 150 kN.m com a menor tensão normal de flexão. Qual é essa menor tensão? Com que porcentagem ele é mais eficiente? | 90 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 81. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.47) A peça de máquina de alumínio está sujeita a um momento M = 75 N.m. Determinar a tensão normal de flexão nos pontos B e C da seção transversal. Desenhar os resultados em um elemento e volume localizado em cada um desses pontos. | 91 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 82. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.48) A peça de máquina de alumínio está sujeito a um momento M = 75 N.m. Determinar as tensões normais de flexões máximas de tração e de compressão na peça. | 92 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 83. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.55) A viga está sujeita a um momento de 15 kip.pés. Determinar a força resultante que a tensão produz nos flanges superior A e inferior B. Calcular também a tensão máxima desenvolvida na viga. | 93 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 84. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.68) A seção transversal de uma viga está sujeito a um momento de 12 kip. Pés. Determinar a força resultante que a tensão produz na mesa (6 pol x 1 pol). Calcular também a tensão máxima desenvolvida nesta seção transversal da viga. | 94 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 85. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.71) Determinar a tensão normal de flexão máxima absoluta no eixo de 30 mm de diâmetro que está submetido a forças concentradas. As buchas nos apoios A e B suportam apenas forças verticais. | 95 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 86. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.72) Determinar o menor diâmetro admissível do eixo submetido a forças concentradas. As buchas nos apoios A e B suportam apenas forças verticais e a tensão de flexão admissível é adm = 160 MPa. | 96 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 87. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.73) A viga tem seção transversal retangular como mostrado. Determinar a maior carga P que pode ser suportada em suas extremidades em balanço, de modo que a tensão normal de flexão na viga não exceda adm = 10 MPa. | 97 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 88. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.77) A viga está submetida ao carregamento mostrado. Determinar a dimensão a requerida da seção transversal se a tensão de flexão do material for adm = 150 MPa. | 98 P á g i n a Josue carvalho | Engenhariada Hora 89. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 6.79) Determinar a intensidade da carga máxima P que pode ser aplicada à viga, supondo que ela seja de material com tensão de flexão admissível (adm)c = 16 ksi na compressão e (adm)t = 18 ksi na tração. | 99 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: CISALHAMENTO 90. A viga abaixo é composta de duas pranchas de madeira formando um perfil do tipo T. Determine a máxima tensão cisalhante na cola necessária para mantê-las juntas. | 100 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 101 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 91. Se o cortante máximo no ski abaixo é 200 N, determine as tensões de cisalhamento no aço e na madeira se a seção transversal do ski é como apresentado abaixo. Tome Eaço = 200 GPa e Emad = 12 GPa. | 102 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 92. Plote a distribuição de tensões de cisalhamento na seção transversal de uma viga do tipo I com força cortante V = 80 kN. | 103 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 93. Determine a quantidade de pregos necessária para manter os elementos da viga abaixo de 3m de comprimento, unidos quando submetida a um cortante de 2 kN. A tensão admissível dos pregos de diâmetro d = 2 mm é adm = 225 Mpa. | 104 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 94. A viga abaixo é formada pela união de diferentes perfis parafusados entre si. Determine a máxima força cortante que a viga pode suportar se os parafusos resistem a uma força cortante de 11 kN e estão espaçados de 200 mm. | 105 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 95. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 7.5) Se a viga T for submetida a um cisalhamento vertical V = 10 kip, qual será a tensão de cisalhamento máximo nela desenvolvida? Calcular também o salto da tensão de cisalhamento na junção aba-alma AB. Desenhar a variação de intensidade da tensão de cisalhamento em toda a seção transversal. Mostrar que IEN = 532,04 pol⁴. | 106 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 96. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 7.15) Determinar a tensão de cisalhamento máximo no eixo com seção transversal circular de raio r e sujeito à força cortante V. Expressar a resposta em termos da área A da seção transversal. | 107 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 97. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 7.17) Determinar as maiores forças P nas extremidades que o elemento pode suportar, supondo que a tensão de cisalhamento admissível seja Ƭadm = 10 ksi. Os apoios em A e B exercem apenas reações verticais sobre a viga. | 108 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 98. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 7.21) Os apoios em A e B exercem reações verticais sobre a viga de madeira. Supondo que a tensão de cisalhamento admissível seja Ƭadm = 400 psi, determinar a intensidade da maior carga distribuída w que pode ser aplicada sobre a viga. | 109 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 99. Achar a máxima tensão de cisalhamento no plano ABDE do eixo de 12 mm de diâmetro, devido as esforços aplicados. | 110 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: DEFLEXÃO DE VIGAS E EIXOS 100. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 12.5) Determinar as equações da linha elástica da viga usando as coordenadas x1 e x2. Especificar a inclinação em A e a deflexão máxima. Considerar EI constante. | 111 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 112 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 101. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 12.30) O eixo suporta as cargas das três polias mostradas. Determinar a deflexão em seu centro e sua inclinação em A e B. Os mancais exercem apenas reações verticais sobre ele e EI é constante. | 113 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 114 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 102. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 12.49) A haste compõe-se de dois eixos para os quais o momento de inércia de AB é I e de BC é 21. Determinar a inclinação e a deflexão máxima da haste devido ao carregamento. O módulo de elasticidade é E. | 115 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: FLAMBAGEM DE COLUNAS 103. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 13.5) O elo de avião é feito de aço A-36 (E = 29000 ksi). Determinar o menor diâmetro da haste, com aproximação de 1/16 pol, que suportará a carga de 4 kip sem sofrer flambagem. As extremidades estão presas por pinos. | 116 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 104. (HIBELLER, 5ª ed. Questão 13.16) O elo de aço ferramenta L-2 usado em uma máquina de forja é acoplado aos garfos por pinos nas extremidades. Determinar a carga máxima P que ele pode suportar sem sofrer flambagem. Usar um fator de segurança para flambagem de F.S. = 1,75. Observar, na figura da esquerda, que as extremidades estão presas por pino para flambagem e, na da direita, que as extremidades estão engastadas. | 117 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: TENSÕES COMPOSTAS 105. Calcule o tensor de tensões no ponto C da viga de seção transversal retangular, b = 50 mm e h = 250 mm. | 118 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 119 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 106. A viga de madeira de seção 100 mm x 150 mm mostrada abaixo é usada para suportar uma carga uniformemente distribuída de 500 kgf. A carga aplicada age em um plano que faz um ângulo de 30º com a vertical. Calcular a máxima tensão no meio do vão e localizar o eixo neutro. | 120 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 107. O bloco retangular de peso desprezível está sujeito a uma força vertical de 40 kN, a qual é aplicada em seus vértices. Determine a distribuição de tensão normal atuando sobre a seção ABCD. | 121 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 108. Uma placa é sujeita à um carregamento uniforme devido ao vento conforme mostrado abaixo. Determine o estado de tensões nos pontos C e D situados na coluna de sustentação da placa de 100 mm de diâmetro. | 122 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 123 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora EXERCICIOS RESOLVIDOS: TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 109. Considere uma barra de aço de 150 mm de largura e 10 mm de espessura sendo solicitada por uma força axial de 600 N. Determine as componentes das tensões atuantes sobre o plano definido pela seção a-a. | 124 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 125 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 110. Com o estado de tensão no ponto apresentado abaixo, determine as tensões principais e suas orientações e a máxima tensão de cisalhamento e sua orientação. | 126 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora | 127 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora 111. As tensões calculadas sobre o ski são como mostrada na figura abaixo. Utilizando critérios de ruptura adequados, verifique se os pontos mostrados sobre a seção transversal do ski suportam o carregamento abaixo. Tome esc aço = 250 Mpa, rup mad = 26 MPa e rup mad = 6,2 Mpa com um fator de segurança de 2. | 128 P á g i n a Josue carvalho | Engenharia da Hora P á g i n a | 129 3 EXERCICIOS COMPLEMENTARES RESOLVIDOS: TEMAS DIVERSOS 112. Calcule a força de tração nas duas barras da estrutura abaixo. tan 1 4 tan 4 1 arc tan (0,75) arc tan (1,333) 1 36,87 0 53,13 0 2 3 2 2 Fx 0 : F1cos (36,87 o ) F2 cos(53,13 o ) 0 F1 0,8 F2 0,6 0 F 1 0,6 F2 0,8 F1 0,75 F2 Fy 0 : F1 sen (36,87 o ) F2 sen (53,13 o ) 12.000 0 F1 0,6 F2 0,8 12.000 Colocando-se a força F1 na expressão acima, tem-se: 0,75 F2 0,6 F2 0,8 12.000 F2 12.000 9.600 N 1,25 F1 0,75 x 9600 F1 7.200 N 113. Calcule a força de tração nos dois cabos da figura. P á g i n a | 130 Fy 0 : F1 1.000 5.000 F2 0 F1 F2 6.000 M1 0 : 1.000 x 0,7 5.000 x 1,8 F2 x 2,6 0 F2 3.730,8 N M2 0 : F1 x 2,6 1.000 x 1,9 5.000 x 0,8 0 F1 2.269,2 N 114. Calcule as reações nos apoios da viga abaixo. Fx 0 : H A 0 Fy 0 : VA 14.000 VB 0 VA VB 14.000 MA 0 : 14.000 x 2,0 VB x 3,5 0 VB 8.000 N MB 0 : VA x 3,5 14.000 x 1,5 0 VA 6.000 N 115. Calcule as reações no apoio da viga em balanço (ou viga cantilever). Fx 0 : Hb 0 Fy 0 : Vb 1.000 0 Vb 1.000 MO 0 : 1.000 x 3,0 Mb 0 Mb 3.000 N.m P á g i n a | 131 116. Calcule as reações de apoio da viga de aço abaixo. Dado: s = 77 kN/m 3 A carga q (N/m) é obtida multiplicando-se o peso específico pela área da seção transversal: A 6 x 100 x 2 6 x 300 3.000 mm 2 Ou: A 3.000 (10 6 )m 2 3,0 x10 3 m 2 q .A 77000(N / m 3 ) x 3,0x10 3 (m 2 ) 231 N / m Fx 0 H A 0 Fy 0 VA VB q . L Então: VA VB 231 x 9,0 2079 N P á g i n a | 132 q L M B 0 VA VA q L 2 . L q . L . L 0 2 VB 2 VA VB 231 x 9,0 2 1039,5 N 117. Calcule as reações de apoio da viga de aço abaixo. Dado: s = 77 kN/m 3 Fx 0 H B 0 Fy 0 VB q . L L 231 x 9,0 2079 N qL2 Mo 0 q . L . 2 M B 0 M B 9355,5 N.m 2 Observação muito importante: A substituição de uma carga distribuída pela força resultante somente pode usada para calcularem-se as reações de apoio. Não deve ser usada para mais nada. P á g i n a | 133 118. Calcule a tensão normal nos dois cabos da figura. Dados: 1 = 2 = 25,4 mm Área dos cabos 1 e 2: A1 A2 (12,7) 2 A1 A2 506,7 mm 2 Tensão normal nos cabos 1 e 2: 1 2 F1 A1 F2 A2 2.269,2(N) 506,7 (mm 2 ) 3.730,8(N) 506,7 (mm 2 ) 4,48 7,36 N / mm 2 N / mm 2 119. Calcule a tensão normal nas duas barras da treliça abaixo. Dados: 1 = 12,5 mm ; 2 = 20,0 mm P á g i n a | 134 F F F F Fx 0 : F1 cos(45 o ) F2 cos(45 o ) 0 F1 F2 Fy 0 : F1sen(45 o ) F2 sen(45 o ) 5.000 0 2 F1 0,707 5.000 F1 F2 3536,1 N Cálculo da tensão normal nas barras 1 e 2: 1 1 A1 3536,1 (6,25) 2 28,8 N / mm 2 2 2 A2 3536,1 (10) 2 11,3 N / mm 2 120. Calcule a tensão normal nas duas barras da treliça abaixo. As duas barras têm seção transversal circular. Dados: Barra tracionada = 15 mm ; Barra comprimida = 20 mm Fx 0 : F1 F2 cos(30 o ) 0 F1 F2 0,866 Fy 0 : F2 sen(30 o ) 25.000 0 F2 50.000 N F1 ( 50.000) . 0,866 F1 43.300 N Tensão normal nas barras 1 e 2: 1 1 A1 43.300 (7,5) 2 245,0 N / mm 2 2 2 A2 50.000 (10) 2 159,2 N / mm 2 P á g i n a | 135 121. Uma barra, de seção transversal retangular, tem altura variável (como indicado) e largura b constante igual a 12 mm. Calcule a tensão normal no ponto de aplicação da força F e no engaste. Dado: F = 8.000 N F A 8.000 12 x15 44,44 N / mm 2 Engaste F A 8.000 12 x25 26,67 N / mm 2 122. Uma barra prismática está pendurada por uma de suas extremidades. Construa os diagramas de força normal e de tensão normal. Dados: : peso específico; A: área da seção transversal. Fazendo-se um corte imaginário à distância x os esforços que eram internos passam a ser externos. A parte recortada também tem que estar em equilíbrio, pois qualquer parte (ou ponto) de uma estrutura em equilíbrio também está em equilíbrio. N(x): representa a ação da parte de cima sobre a parte de baixo. P á g i n a | 136 Fy 0 : N(x) A x 0 N(x) A x N(x) A Ax A x 123. Uma barra prismática de seção transversal circular ( = 25 mm) e de comprimento L = 800 mm fica solicitada por uma força axial de tração F = 300 N. Calcule a tensão normal e a deformação linear específica sabendo que o alongamento da barra é de 2,0mm. F A 30.000 (12,5) 2 61,1 N / mm 2 L L 2,0 (mm) 800 (mm) 2,5 x 10 3 13. Um elástico tem comprimento não esticado igual a 30,0 cm. Calcule a deformação linear específica do elástico quando for esticado ao redor de um poste com diâmetro externo igual a 16 cm. P: Perímetro externo do poste: P 2R 2.8 50,27 cm L Li Lf Li Li 50,27 30 30 0,68 P á g i n a | 137 F / 124. Uma barra prismática de seção transversal circular (d = 20 mm) fica solicitada por uma força axial de tração F= 6.000 N. Experimentalmente, determinou-se a deformação linear específica longitudinal 𝜀𝐿 = 3º /₀₀. Calcule a tensão normal, a variação do comprimento e do diâmetro da barra. Dado: v = 0,25. x A 6.000 (10) 2 19,1 N / mm 2 L x 3 o oo 3 1000 0,003 x y Lx Lx Ly Ly Lx Ly x Lx y Ly 3,0 x10 3 .1500 Lx 4,5 mm Ly d y d y x y x 0,25 x 3,0 x10 3 7,5 x10 4 d 7,5 x10 4 x 20 0,015 mm 125. Calcule o volume final da barra do problema anterior. Vi : volume inicial da barra; Vf: volume final da barra Vi Ai Li (10) x 1.500 471.238,9 2 (20 0,015) 2 mm 3 3 Vf Af Lf 4 x (1500 4,5) 471.943,9 mm V Vf - Vi 471.943,9 471.238,9 705 mm 3 P á g i n a | 138 126. A figura abaixo mostra um diagrama Força-Alongamento de um ensaio de tração simples. A barra tem seção transversal circular (d = 30 mm) e comprimento inicial (referência) igual a 800 mm. Calcule: a) a tensão (ou limite) de proporcionalidade (P); b) a tensão (ou limite) de escoamento (Y); c) a tensão última (U); A .R 2 D 2 4 .30 2 = 4 706,86 mm 2 a) P b) 10.000 706,86 12.000 14,15 N / mm 2 16,98 N / mm 2 P 14,15 MPa 16,98 MPa Y c) U 706,86 20.000 706,86 28,29 N / mm 2 Y U 28,29 MPa 127. Calcule o módulo de Young () da barra do problema anterior. . L L 3mm 800 mm 3,75 x 10 3 14,15 N / mm 2 3.773,3 N / mm 2 Ou : 3,75 x10 3 3.773,3 MPa 3,77 GPa P á g i n a | 139 128. Uma circunferência de raio R = 300 mm é desenhada em uma placa. Calcule ao aplicar-se a tensão normal x = 81,0 MPa os valores dos diâmetros ab e cd. Dados da placa: = 120 GPa; = 0,36 Lei de Hooke: x x x x 81x10 6 120x10 9 x 6,75 x 10 4 x Lx Lx Lx 6,75 x10 4 x 600 0,405 mm LFab 600 0,405 600,405 mm Coeficiente de Poisson (): y x y x = 0,36x6,75x10 4 = 2,43x10 4 y Ly Ly Ly 2,43 x10 4 x 600 0,1458 mm LFcd 600 0,1458 599,8542 mm 129. Um bloco de massa m = 1.500 kg é sustentado por dois cabos de seção transversal circular. Sendo dados d1 = 8,0 mm; d2 = 12,0 mm; 1 = 70 GPa e 2 = 120 GPa, calcule: a) o valor do ângulo sabendo σ1 = σ2 ; b) valor da tensão normal nas duas barras; c) a deformação linear específica das duas barras. P á g i n a | 140 F F F y 0 F2 sen P 0 F2 P sen F x 0 F1 F2 cos 0 F1 P sen cos a) 1 2 F1 A1 F2 A2 P cos sen (4) 2 P sen (6) 2 cos 1 16 36 arc cos 16 63,61o b) 1 1 A1 P cos (63,61 o ) sen (63,61 o ) = (4) 2 1500 9,81 16 0,496 145,2 N / mm 2 2 2 A2 P sen (63,61 o ) (6) 2 1500 9,81 0,8958 36 145,2 N / mm 2 c) Lei de Hooke: 1 1 1 1 145,2 (N / mm 2 ) 70 x10 3 (N / mm 2 ) 1 2,074 x 10 3 2 2 2 2 145,2 (N / mm 2 ) 120 x10 3 (N / mm 2 ) 2 1,21 x 10 3 P á g i n a | 141 130. Uma barra prismática de aço, com seção transversal circular, tem 6,0 metros de comprimento e está solicitada por uma força axial de tração F = 104 N. Sabendo-se que o alongamento da barra é de 2,5 mm e que = 205 GPa, calcule: a) o diâmetro da barra; b) a tensão normal. a) L FL E A 2,5 10 4 x 6000 205 x10 3 R 2 R 6,1 mm Então: d = 12,2 mm b) F A 10 4 (6,1) 2 85,5 N / mm 2 131. Calcule o alongamento dos dois cabos da estrutura abaixo. Dados: 1 = 2 = 25,4 mm; L1 = L2 = 3,5 m; 1 = 2 = 70 GPa L F1 L1 L 2269,2 x 3500 0,22 mm E1 A1 1 70 x10 3 506,7 L F2 L2 L 3730,8 x 3500 0,37 mm E2 A2 1 70 x10 3 506,7 1 2 P á g i n a | 142 132. Calcule o alongamento das duas barras da treliça abaixo. Dados: 1 = 12,5 mm ; 2 = 20 mm; L1 = 1,0 m; L2 = 2,0 m; 1 = 205 GPa; 2 = 120 GPa L F1 L1 L 3536,1 x 1000 0,14 mm E1 A1 1 205 x10 3 122,7 L F2 L2 L 3536,1 x 2000 0,19 mm E2 A2 1 120 x10 3 314,2 133. Calcule o deslocamento horizontal do ponto de aplicação da força de 200 kN. Dados: A = 800 mm2; = 70 GPa H Fi Li 200.000 x 5400 80.000 x 3600 250.000 x 1800 22,18 mm i1 Ei Ai 70 x10 3 800 70 x 10 3 800 70 x10 3 800 n 1 2 P á g i n a | 143 134. Duas barras de seção transversal circular são soldadas como mostra a figura. Sendo dados: 1= 14 mm; 2 = 8 mm; 1= 2 = 70 GPa, calcule: a) a tensão normal nas duas barras; b) o alongamento da barra. a) A1 A2 (7) 2 (4) 2 153,9 mm 2 50,3 mm 2 8000 1 153,9 3000 2 50,3 51,98 N / mm 2 59,64 N / mm 2 b) L 3.000 x 500 70 x103 50,3 3.000 x 2000 70 x 103 153,9 5.000 x 2000 70 x103 153,9 1,91 mm 135. Calcule a tensão normal máxima e o alongamento da barra prismática abaixo. Dados: A = 7,1 x 10 4 m2; = 120 GPa; = 44.300 N/m3 P á g i n a | 144 A tensão normal máxima ocorre no apoio: máx F L A 4.000 7,1x10 4 44.300 x 5 5,63 x10 6 0,22 x10 6 N / m 2 máx 5,85 x10 6 N / m 2 5,85 MPa Cálculo do alongamento: O alongamento máximo ocorre na extremidade livre: L máx 4.000 x 3,0 120 x109 7,1 x 10 4 44300 52 2 x 120 x 109 1,41 x 104 4,61 x106 m L máx 1,46 x 10 4 m 0,146 mm P á g i n a | 145 136. Calcule a tensão normal nas três barras da treliça abaixo e o deslocamento vertical do ponto de aplicação da força P. Dados: P = 15.000 N; 1 = 2 = 205 GPa; 1 = 2 = 2 x 10 4 m2 Diagrama de corpo livre: F x 0 F1 cos 55 o F1 cos 55 o 0 F y 0 2.F1sen55 o F2 P 0 De onde: 1,64 F1 + F2 = P (1) Temos uma equação e duas incógnitas, o problema é uma vez hiperestático. A outra equação virá da “compatibilidade dos deslocamentos P á g i n a | 146 F2 L 2 E 2 A 2 cos 35 o F1L1 E1A1 F2 L 2 cos 35 o F1L1 Cálculo do comprimento da barra 1: L1 cos35 o = L2 L1 2,0 cos35 o L1 2,44 m Da equação de compatibilidade: F2 x 2,0 cos 35 o F1 2,44 F2 1,49 F1 (2) Colocando-se a equação (2) na equação (1), tem-se: 1,64 F1 + 1,49 F1 = P 3,13 F1 15.000 F1 4792 N F2 = 7.140 N Cálculo da tensão normal nas barras 1 e 2:: F1 4792 23,96 MPa 1 A1 2 x 10 4 1 F2 7140 35,70 MPa 2 A 2 2 x 10 4 2 Cálculo do deslocamento vertical do ponto de aplicação da força P: V L 2 F2 L 2 E 2 A 2 7140 x 2.000 205 x 10 9 x 2 x 10 4 V 0,35 mm P á g i n a | 147 137. A barra rígida (indeformável) AB, de peso desprezível, é rotulada em A, suspensa por dois cabos e suporta uma força P = 58.000 N. Calcule a tensão normal nos cabos 1 e 2 e a reação vertical no apoio A. Dados: L1 = L2; 1 = 70 GPa; 2 = 205 GPa; 1 = 2 = 5 x 10 4 m2 F y 0 VA F1 F2 P 0 (1) M A 0 F1 x2d P x 3d F2 x 4d 0 De onde: 2 x F1 4 x F2 3 x P (2) Temos duas equações independentes da estática e três incógnitas. O Problema é uma vez hiperestático e a outra equação virá da compatibilidade dos deslocamentos. L1 2d L 2 4d 2L1 L 2 P á g i n a | 148 2 F1L1 E1A1 F2 L 2 E 2 A 2 2 F1 70 x 10 9 F2 205 x 10 9 De onde: F2 = 5,86 F1 (3) Colocando-se a equação (3) na equação (2), tem-se: 2 x F1 4 x 5,86F1 3 x P 25,44 F1 = 3 x 58.000 F1 = 6.839,6 N F2 = 40.080,1 N Cálculo da tensão normal nos cabos: F1 6839,6 13,68 MPa 1 A1 5 x 10 4 1 F2 40.080,6 80,16 MPa 2 A 2 5 x 10 4 2 Cálculo da reação vertical no apoio A (equação (1): VA F1 F2 P 6.839,6 40.080,1 58.000 11.080,3 N 138. A barra prismática abaixo está presa em dois apoios indeformáveis e solicitada por uma força axial F. Determine as reações nos apoios A e B. F x 0 H A F H B 0 (1) P á g i n a | 149 O problema é uma vez hiperestático. Vamos retirar um dos apoios e determinar o deslocamento que o apoio retirado está impedindo. Colocando-se o apoio retirado, tem-se: Compatibilidade dos deslocamentos: L1 L 2 F.a EA H B .L EA H B F. a L H A F H B H A F F . a L F L L F. a L F (L a) L H A F. b L 139. A barra prismática abaixo está carregada axialmente por duas forças F1 e F2. Calcule: a) as reações nos apoios indeformáveis A e B; b) a tensão normal no meio da barra. Dados: F1 = 2.000 N; F2 = 3.500; Aseção transversal = 200 mm 2 Superposição dos efeitos: P á g i n a | 150 H H A A B B 1 F1 . b A L 2.000 x 1,8 1.384,6 N 2,6 1 F1 . a B L 2.000 x 0,8 2,6 615,4 N 2 F2 . b A L 3.500 x 0,6 2,6 807,7N 2 F2 . a B L 3.500 x 2,0 2.692,3 N 2,6 H A 1 2 1.384,6 807,7 576,9 N H B 1 2 615,4 2.692,3 2.076,9 N Cálculo da tensão normal no meio da barra: F = força normal axial no meio da barra F = HÁ + F1 = 576,9 + 2.000 = 1.423,1 N Ou: F = HB + F2 = 2.076,9 + 3.500 = 1.423,1 N Então: F A 1.423,1 200 7,1 N / mm 2 ou : 7,1 MPa H H H H H H P á g i n a | 151 140. A barra prismática está na posição indicada quando a força F = 0. Calcule as reações nos apoios rígidos A e B quando for aplicada a força F = 18.000 N. Dados: = 1,5 GPa; = 5 x 10 3 m2 . OBS.: Se a barra não encostar no apoio B as reações são dadas por: HÁ = 18.000 N e HB = 0.0 Vamos retirar o apoio B: L1 F x 2.000 EA 18.000 x 2.000 1,5x10 9 x 5x10 3 4,8 mm Colocando-se o apoio B, a reação HB deverá diminuir (encurtar) a barra de L1 – 2 mm. H B x 3.200 1,5x10 9 x 5x10 3 4,8 2,0 H B 6.562,5 N H A H B F H A 18.000 6.562,5 11.437,5 N P á g i n a | 152 141. A barra prismática abaixo está livre de tensão quando a temperatura é igual a 20ºC. Sabendo que os engastes são indeformáveis calcule a tensão normal na barra quando a temperatura subir para 50ºC. Dados: = 205 GPa; = 11,7 x 10 6 /oC Retirando-se o apoio B, tem-se: Compatibilidade dos deslocamentos L F L T FL L T EA E T 205x10 9 x 11,7 x10 6 x 30 71,95 x 10 6 N / m 2 Ou: compressão = 71,95 MPa P á g i n a | 153 142. A barra prismática abaixo está livre de tensão quando a temperatura é igual a 25º C. Sabendo que os engastes A e B são indeformáveis calcule a tensão normal na barra quando a temperatura descer para 60ºC. Dados: = 70 GPa; = 21,6 x 10 6 /oC; L = 4,0 m Compatibilidade dos deslocamentos L F L T FL L T EA E T 70 x10 9 x 21,6x10 6 x85 128,52 x 10 6 N / m 2 Ou: tração = 128,52 MPa P á g i n a | 154 143. Resolva o problema anterior considerando que à temperatura t = 60º C o apoio B se desloca de 3 mm e o apoio A continua indeformável. Dados: = 70 GPa; = 21,6 x 10 6 /oC; L = 4,0 m L F 3x 10 3 L T x 4 70 x10 9 FL 3 x10 3 L T EA L 3 x10 3 L T E 3 x10 3 21,6x 10 6 x 4 x 85 x 4 70 x10 9 7,344 x 10 3 3x10 3 76,02 x 10 6 N / m 2 Ou: tração = 76,02 MPa P á g i n a | 155 144. A estrutura abaixo é perfeitamente ajustada aos engastes rígidos A e B quando a temperatura é igual a 18º C. Calcule a tensão normal nas barras 1 e 2 quando a temperatura subir para 100º C. Dados: 1 = 2 = 205 GPa; 1 = 2 = 12 x 10 6 /oC; 1 = 600 mm 2 ; 2 = 300 mm 2 L T 1 L1 T 2 L 2 T L T 12 x10 6 x 500 x 82 12 x10 6 x 400 x 82 = 0,8856 mm L F FL1 E1A1 FL 2 E 2 A 2 L F x 500 F x 400 = 1,0569 x 10 – 5 . F F 205 x10 3 x 600 205 x 10 3 x 300 LF = LT então: 1,0569 x 10 – 5 . F = 0,8856 F = 83.791,4 N P á g i n a | 156 Cálculo da tensão normal: 1 F A1 83.791,4 139,7 N / mm 2 600 Ou: 1 = 139,7 MPa 2 F A 2 83.791,4 300 279,3 N / mm 2 Ou: 2 = 279,3 MPa 145. A barra prismática está na posição indicada na figura abaixo quando a temperatura é igual a 25º C. Sabendo que apoios A e B são indeformáveis calcule a tensão normal na barra quando a temperatura for igual a: a) 10º C; b) 70º C; c) 105º C; Dados: = 70 GPa; que = 20 x 10 6 /oC a) = 0,0 b) L T 20 x10 6 x 2.500 x 45 2,25 mm 2,5 mm Portanto, a barra não vai encostar no apoio B, então: = 0,0 c) L T 20 x10 6 x 2.500 x 80 4,0 mm 2,5 mm L F F x 2.500 70 x10 3 A 1,5 x 2.500 70 x 10 3 compressão 42 N / mm 2 P á g i n a | 157 146. As barras estão na posição indicada na figura abaixo quando a temperatura é igual a - 5º C. Determine a distância “d” que o ponto a se desloca quando a temperatura subir para 40º C. Considere que a barra ab tenha coeficiente de dilatação térmica insignificante.Dados: 1 = 23 x 10 6 /oC; 2 = 12 x 10 6 /oC LT1 1L1 T 23 x 10 6 x 900 x 45 0,93 mm LT2 2 L 2 T 12 x 10 6 x 900 x 45 0,49 mm P á g i n a | 158 LT1 30 LT2 x 290 0,93 30 0,49 x 290 x 290 0,44 30 x 0,44 . 290 30 4,25 mm d 0,49 4,25 4,74 mm 147. Um tubo de alumínio mede 35 m à temperatura de 22º C. Um tubo de aço, à mesma temperatura, é 5 mm mais longo. Calcule em qual temperatura estes tubos terão o mesmo comprimento. Dados: Alumínio = 21,6 x 10 6 /oC; S = 11,7 x 10 6 /oC 35.000 LTAL 35.005 LTS 35.000 AL L AL T 35.005 S LS T 35.000 21,6 x10 6 x 35.000 T 35.005 11,7 x10 6 x 35.005 x T 35.000 0,756 T 35.005 0,410 T 0,756 T 0,410 T 35.005 35.000 0,346 T 5 T 14,45 o C T 22 14,45 T 36,45 o C Observação: à temperatura t = 36,45ºC têm-se os seguintes comprimentos: L AL LS 35.000 21,6 x10 6 x 35.000 x 14,45 35.010,92 mm 35.005 11,7 x10 6 x 35.005 x 14,45 35.010,92 mm P á g i n a | 159 F 148. Calcule a tensão de cisalhamento média que ocorre na cola. F 20.000 2,5 x 10 6 N / m2 2,5 MPa m A 2 x 0,04 x 0,10 m Ou: m A 20.000 2 x 40 x100 m 2,5 N / mm 2 2,5 MPa 149. Um bloco está solicitado por uma força F = 112 kN. Calcule: a) A tensão cisalhante média; b) O deslocamento do ponto d considerando-se que a face inferior não se desloca. Dados: = 87,5 GPa; = 0,25 a) m F A 112.000 160 x 50 m 14 N / mm 2 P á g i n a | 160 b) tg 80 80 Lei de Hooke no cisalhamento: G G E 2(1 ) 87,5 2(1 0,25) G 35 GPa G 14 (N / mm 2 ) 35 x 10 3 (N / mm 2 ) 4 x 10 4 rad. 80 x 4 x 10 4 0,032 mm 150. Calcule a tensão de cisalhamento média no pino e a tensão normal de tração média no cabo da estrutura abaixo. P á g i n a | 161 méd F A 22.500 3,14 x 10 2 méd 71,7 N / mm 2 méd F A 45.000 3,14 x 7 2 méd 292,5 N / mm 2 151. Calcule a tensão de cisalhamento nos parafusos da ligação abaixo. Dados: F = 35.000 N; d = 19,05 mm Neste caso n = 4 e nA = 1 (corte simples) méd F A 35.000 4 x1 x 3,14 x(9,525) 2 méd 30,7 N / mm 2 152. Calcule o diâmetro dos parafusos da ligação abaixo. Dados: F = 200.000 N; 95 N / mm 2 Para este problema: n = 8 e nA = 1 (corte simples) P á g i n a | 162 F méd A 95 200.000 8 x 1x 3,14 x(R) 2 R 9,15 mm Portanto: d = 18,3 mm 153. Calcule a tensão de cisalhamento nos parafusos da ligação abaixo e a tensão normal nas chapas. Dado: d = 12 mm 1ª opção: F = 15.000 N; n = 6; nA = 1 méd F A 15.000 6 x1 x 3,14 x(6) 2 méd 22,1 N / mm 2 F A 15.000 3x 100 50 N / mm 2 2ª opção: F = 30.000 N; n = 6; nA = 2 méd F A 30.000 6 x 2 x 3,14 x(6) 2 méd 22,1 N / mm 2 F A 30.000 6 x100 50 N / mm 2 P á g i n a | 163 F 154. Um suporte para televisão é sustentado por um pino de 8 mm de diâmetro. Calcule a tensão de cisalhamento média no pino sabendo que a massa da televisão é igual a 25 kg. Observação: a força cisalhante no pino é provocada pelo binário exigido para o equilíbrio de momentos fletores. M A 0 P x 800 Fx 50 0 25x 9,81x 800 Fx 50 F 3.924 N Cálculo da tensão cisalhante média no pino: m A 3.924 3,14 x4 2 m 78,1 N / mm 2 P á g i n a | 164 155. Para o eixo abaixo calcule: a) a tensão de cisalhamento máxima; b) o giro relativo da seção transversal B em relação ao engaste indeformável A; c) o deslocamento horizontal do ponto c. Dados: T 4.600 N.mm; G = 60 GPa. a) T . r J J D 4 D4 184 124 J 8.270,2 mm 4 32 e i 32 4.600 x 9 5,01 N / mm 2 ou : 5,01 MPa máx 8.270,2 máx b) TL GJ 4.600 x 800 60x10 3 x 8.270,2 7,42 x10 3 rad. c) tg 9 9x 9 x 7,42 x 10 3 0,067 mm P á g i n a | 165 156. Um eixo de seção transversal circular fica solicitado pelos momentos de torção indicados na figura abaixo. Calcule a tensão de cisalhamento máxima e o giro relativo da seção transversal B em relação ao engaste indeformável A. Dado: G = 25 GPa. T . r J onde: J D 4 32 50 4 32 J 613.592,3 mm 4 41.000 x 25 1,67 N / mm 2 ou : 1,67 MPa máx 613.592,3 máx TL GJ B 22.000 x3.500 25x10 3 x 613.592,3 63.000 x 2.000 25x10 3 x 613.592,3 3,194 x10 3 rad. Resposta: B 3,194 x10⁻³ rad. (no sentido de 63.000 N.mm) 157. A tensão de cisalhamento máxima que solicita o eixo abaixo é igual a 32,5 MPa. Sabendo que o eixo tem seção transversal circular ( = 12 mm) e L = 500 mm calcule o valor da força F. Para este valor de F calcule o giro relativo da seção transversal onde está aplicado o binário em relação ao engaste rígido. Dado: G = 42 GPa. P á g i n a | 166 J 12 4 32 J 2035,75 mm 4 T.r 32,5 12 F 6 F 918,9 N J máx 2035,75 TL 12 918,9 500 Cálculo do ângulo de torção: GJ 42 x10 3 x 2035,75 0,064 rad. (ou: 3,7º) 158. Determine as reações nos engastes indeformáveis. O eixo é prismático e tem seção transversal circular. M 0 TA TB T O Problema é uma vez hiperestático. Precisamos de mais uma equação que virá da “compatibilidade dos deslocamentos”. Retirando-se o apoio B tem-se o giro relativo θB: P á g i n a | 167 B B TL GJ T.a G J Colocando-se o engaste B, tem-se o giro relativo | | TB . L B G J Compatibilidade dos deslocamentos: | B TB . L G J T T .a B L T.a G J Da equação de equilíbrio: TA T TB T T.a L T L T . a L L TA T ( L a) L TA T. b L : B P á g i n a | 168 159. Calcule a tensão de cisalhamento média da barra com seção vazada de parede fina com espessura t constante. méd T 2A t Onde: A é a área limitada pela linha do esqueleto méd 135.000 2 x 2.204 x 3 méd 10,21 N / mm 2 P á g i n a | 169 160. Calcule a tensão normal e a tensão cisalhante nos pontos I, J e K . Esforços internos na seção transversal que contém os três pontos: M = 15.000 N.m e V = 5.000 N I Z 0,08 x 0,30 3 12 1,8 x 10 4 m 4 Cálculo da tensão normal (σ): M . y IZ 15.000 x (0,15) I 1,8 x 10 4 I 12,5 x 10 6 N / m 2 12,5 MPa 15.000 x (0) J 1,8 x 10 4 J 0 15.000 x (0,15) K 1,8 x 10 4 K 12,5 x 10 6 N / m 2 12,5 P á g i n a | 170 Cálculo da tensão cisalhante (): V . Q b . I Z I 5.000 x 0 0 0,08 x 1,8 x10 4 5.000 x 0,08 x 0,15 x 0,075 3,125 x 10 5 N / m 2 0,3125 MPa J 0,08 x 1,8 x 10 4 K 5.000 x 0 0 0,08 x 1,8 x10 4 161. Uma viga em balanço tem largura b constante em todo o comprimento igual a 10 cm e altura variável, como mostra a figura abaixo. Calcule no meio da viga e no engaste. Dado; P = 30.000 N máx t , máx c e máx P á g i n a | 171 No meio da viga tem-se: M = 30.000 (N) x 2,5 (m) = 75.000 N.m V = 30.000 N I Z 0,10 x 0,15 3 12 2,8125 x 10 5 m 4 máx t 75.000 x (0,075) 2,8125 x 10 5 200 x 10 6 N / m 2 200 MPa máx c 75.000 x (0,075) 2,8125 x 10 5 200 x 10 6 N / m 2 200 MPa máx 30.000 x (0,10 x 0,075 x0,0375) 0,10 x 2,8125 x 10 5 3 x 10 6 N / m 2 3 MPa No engaste da viga tem-se: M = 30.000 (N) x 5,0 (m) = 150.000 N.m V = 30.000 N I Z 0,10 x 0,25 3 12 1,3021 x 10 4 m 4 máx t máx c 150.000 x (0,125) 1,3021 x 10 4 150.000 x ( 0,125) 1,3021 x 10 4 144 x 10 6 144 x 10 6 N / m 2 N / m 2 144 MPa 144 MPa máx 30.000 x (0,10 x 0,125 x0,0625) 0,10 x 1,3021 x 10 4 1,8 x 10 6 N / m 2 1,8 MPa P á g i n a | 172 162. Para a viga abaixo calcule as tensões normais extremas (σmáx T e σmáx C ) e a maior tensão cisalhante. FY 0 M A 0 VA VB 27.000 N 12.000 x 1,2 15.000 x 2,7 VB x 3,9 0 VB 14.076,9 N M B 0 VA x 3,9 12.000 x 2,7 15.000 x 1,2 0 VA 12.923,1 N 0,18 x 0,36 3 4 4 I Z 6,998 x 10 m 12 máx t 16.892,3 x 0,18 6,998 x 10 4 4,34 x 10 6 N / m 2 4,34 MPa máx c 16.892,3 x (0,18) 6,998 x 10 4 4,34 x 10 6 N / m 2 4,34 MPa máx 14.076,9 x 0,18 x0,18 x0,09 325.854,2 N / m 2 0,18 x 6,998 x10 4 0,326 MPa P á g i n a | 173 163. A viga abaixo está solicitada por três forças atuando no plano de simetria vertical. Calcule as tensões normais extremas (σmáx T e σmáx C ) e a maior tensão cisalhante. FY 0 VA VB 12.500 N M A 0 6.000 x 2,0 4.500x 4,0 VB x 6,0 2.000x 9 0 VB 8.000 N M B 0 6 x VA 6.000 x4,0 4.500 x2,0 2.000 x 3,0 0 VA 4.500 N Cálculo do momento de inércia IZ: I Z b.h h 2,25 x10 4 m 4 Cálculo das tensões normais extremas: máx T M .y I Z 9.000 x 0,15 2,25 x10 4 6,0 x 10 6 N / m 2 = 6,0 MPa máx C M .y I Z 9.000 x (0,15) 2,25 x10 4 V .Q 6,0 x 10 6 N / m 2 = 6,0 MPa Cálculo de máx: b I Z máx 6.000 x (0,10 x 0,15 x 0,075) 0,10 x 2,25 10 4 3,0 x 10 5 N / m 2 P á g i n a | 174 164. Sendo = constante, determine: a) a equação da tangente à linha elástica; b) a equação da linha elástica; c) a deflexão do ponto A; d) a deflexão do ponto d. Colocando-se o sistema de referência no ponto A: P á g i n a | 175 165. Sendo = constante, determine: a) a equação da tangente à linha elástica; b) a equação da linha elástica; c) a deflexão do ponto A; d) a deflexão do ponto d. M(x) E I v | | (x) - qx 2 2 qx 2 (0 x L) P á g i n a | 176Os engastes impedem rotações, então: v | (L) 0 v | a) q L 3 6 | + C1 0 q x 3 qL 3 C1 E I v (x) 6 6 Integrando a equação acima tem-se a expressão de v(x): E I v(x) q x 4 24 qL 3 x 6 C2 Os engastes impedem deslocamentos, então: v (L) 0 E I v(L) q L 4 24 qL3L 6 C2 0 C2 qL 4 24 qL4 6 qL 4 8 b) E I v(x) q x 4 24 qL3x 6 qL 4 8 c) E I v(0) q 0 4 24 qL 4 qL 3 0 6 qL 4 8 v(0) vA 8E I q (L / 3) 4 qL 3 (L / 3) qL 4 d) E I v(L / 3) 24 6 8 EIv(L / 3) qL 4 1944 qL 4 18 qL4 8 (1 108 243) 1944 qL 4 v(L / 3) 136 qL 4 vd 1944EI 17qL 4 243EI 166. Sendo = constante, determine: a) a equação da tangente à linha elástica; b) a equação da linha elástica; c) a deflexão máxima; d) a rotação nos apoios. P á g i n a | 177 M(x) VA x qx 2 2 qL x 2 qx 2 2 (0 x L) E I v | | (x) | qL x 2 qL 2 qx 2 2 qx 3 E I v (x) x 4 6 C1 E I v(x) qL x 3 12 qx 4 24 C1 x C2 Condições de contorno (ou condições de extremidades): v(0) 0 e v(L) 0 qL 3 q0 4 E I v(0) 0 12 qL 3 24 qL 4 C1 0 C2 0 C2 0 E I v(L) qL 4 L 12 24 qL 4 C1 L 0 qL 3 C1L a) E I v 12 | (x) 24 qL 4 x 2 C 1 qx 3 6 24 qL 3 24 b) E I v(x) qL x 3 12 qx 4 24 qL 3 x 24 c) A deflexão máxima ocorre no meio da viga: E I v(L / 2) qL 12 (L / 2) 3 q(L / 2) 4 24 qL3 24 (L / 2) E I v(L / 2) qL 4 96 qL 4 384 qL4 48 (4 1 8) 384 qL 4 P á g i n a | 178 x vmáx v(L / 2) 5 qL 4 384 EI Observação: Para vigas bi-apoiadas a deflexão máxima ocorre onde v | (x) 0 | qL 2 qx 3 qL 3 E I v (x) x 4 6 0 24 De onde: x 3 L 2 6 4 L 3 24 4x 3 6L x 2 L 3 0 A equação do terceiro grau acima fornece três raízes reais que são: X1 = 1,366L X2 = 0,5L X3 = 0,366L d) Rotação nos apoios: v | (x) (x) E I v E I v v (0) A v (L) B 0 | (0) qL 0 2 q0 3 qL 3 | qL 3 | (L) 4 qL L 2 6 qL 3 24 qL 3 | 24 E I qL 3 4 6 24 24 E I P á g i n a | 179 167. Determine a deflexão no meio da viga. EI = constante. Trecho 1: M(x) P x 2 (0 x L / 2) E I v | | (x) E I v | (x) P x 2 P x 2 4 C1 Para x = L/2: v|(L/2) = 0 E I v | (L / 2) P (L / 2) 2 4 C1 0 C1 PL 2 16 E I v(x) P x 3 12 PL2 16 x C2 Para x = 0: v(0) = 0 E I v(0) P 0 3 12 PL 2 16 0 C2 0 C2 0 Cálculo da deflexão no meio do vão: E I v(L / 2) P 12 (L / 2) 3 PL 2 16 (L / 2) PL 3 PL3 96 PL 3 32 (1 3) 96 PL 3 v(L / 2) vmáx 48E I 168. Sabendo que a deflexão máxima da viga abaixo é igual a 0,6 cm calcule o valor do módulo de elasticidade da viga abaixo. E I = constante. P á g i n a | 180 v máx PL 3 48E I Iz 0,15 0,30 3 12 3,375 x10 4 m 4 0,006 26000(6,4) 3 48E 3,375 x10 4 E 70,12 x 10 9 N / m 2 ou: E 70,12 GPa 169. Calcule a deflexão (flecha) máxima da viga abaixo. Dados: = 120 GPa; q = 80.000 N/m b h 3 I 12 0,20 (0,5) 3 12 0,00652qL 4 I 2,083 x 10 3 m 4 v(0,52L) vmáx EI vmáx 0,00652 x 80.000 x (5) 4 120 x 10 9 x 2,083 x 10 3 1,3 x 10 3 m P á g i n a | 181 170. Para a estrutura abaixo calcule as tensões normais extremas e a posição da linha neutra. Dado: F = 100.000 N Reduzindo a força F ao centróide tem-se: MZ = 100.000 (N) x 100 (mm) = 1,0 x 10 7 N.mm F A M z y Iz P á g i n a | 182 100.000 200 x 400 1,0 x10 7 y 200 x400 3 12 1,25 9,375 x 10 3 y Cálculo das tensões normais extremas: máx T 1,25 9,375 x 10 3 (200) 0,625 N / mm 2 máx C 1,25 9,375 x 10 3 (200) 3,125 N / mm 2 Equação da linha neutra: = 0 0 1,25 9,375 x 10 3 y y 1,25 9,375 x10 3 133,33 mm 171. Calcule a tensão normal nos pontos f e g e a posição da linha neutra no engaste. Calcule também a tensão de cisalhamento máxima. Seção transversal do engaste: P á g i n a | 183 Mz = – 3000 x 3,7 – 5.000 x 2,5 = – 23.600 N.m F A Mz y Iz Cálculo das tensões normais: 150.000 0,25 x 0,5 1,2 x 10 6 23600 y 0,25 x0,5 3 12 9,06 x 10 6 y f 1,2 x 10 6 9,06 x 10 6 ( 0,25) 1,06 MPa g 1,2 x 10 6 9,06 x 10 6 ( 0,25) 3,46 MPa Equação da linha neutra: = 0 0 1,2 x 10 6 9,06 x 10 6 y 1,2 x 10 6 y 9,06 x10 6 0,13 m Cálculo de máx: V Q b IZ 8.000 x 0,25 x 0,25 x 0,125 96.000 N / m 2 máx 0,25 x 2,604 x10 3 P á g i n a | 184 172. Investigue se vai ocorrer flambagem do pilar BC. Dados: BC = 120 GPa; LBC = 4,0 m. 2 E Imin Cálculo da carga crítica do pilar BC: PCR Lfl 2 Imin 50 x 30 3 12 112.500 mm 4 Lfl K L 1,0 x 4000 4000 mm PCR 2 120 x 10 3 x 112500 40002 8.327,5 N A força de compressão que atua no pilar BC é maior do que a carga crítica ( Pcr) do pilar. Portanto, vai ocorre flambagem do pilar BC. P á g i n a | 185 173. Resolva o problema anterior considerando-se que o pilar BC está engastado no ponto C. 2 E Imin Cálculo da carga crítica do pilar BC: PCR Lfl 2 Lfl K L 0,7 x 4000 2800 mm PCR 2 120 x 10 3 x 112500 28002 16.994,9 N FBC PCR , neste caso não vai ocorrer flambagem do pilar. 174. Calcule o valor crítico da força P. As duas barras têm seção transversal circular com diâmetro = 15mm e módulo de elasticidade = 205 GPa. P á g i n a | 186 cos 0,345 0,69 arc cos (0,5) 60 o FY 0 P F2 sen 0 F2 P sen 60 o 1,155 P FX 0 F1 F2 cos 0 F1 F2 cos F1 (1,155P) cos 60 o 0,5775 P 2 E Imin Cálculo da carga crítica da barra 2: PCR Lfl 2 Imin D 4 64 (0,015) 4 64 2,485 x 10 9 m 4 Lfl K L 1,0 x 0,69 0,69 m PCR 2 205 x 10 9 x 2,485 x 10 9 0,692 10.560 N Para que ocorra flambagem da barra 2: F2 = Pcr, então: 1,155 P 10.560 P 9.142,9 N P á g i n a | 187 175. Calcule a tensão normal e a tensão cisalhante nas direções = 60º e = 150º. x F A 12.000 15 x 25 x 32 MPa Para = 60º tem-se as tensões: x .sen 2 32 . sen 2 60 0 24 MPa x .sen.cos (32)sen60 o .cos 60 o 13,86 MPa Para = 150º tem-se as tensões: x .sen 2 32 . sen 2 150 0 8 MPa x.sen.cos (32)sen150 o .cos150 o 13,86 MPa 176. Duas peças de madeira são coladas como mostra a figura abaixo. A cola não pode ser tracionada e a tensão admissível ao cisalhamento é igual a 4,0 MPa. Investigue se a solicitação na cola é admissível. P á g i n a | 188 xsen 2 y cos 2 2xy cos sen y x sencos xy sen 2 cos2 Neste problema: x = 2,0 MPa ; y = 5,0 MPa ; xy = 0,0 Para = 45º tem-se as tensões: 2,0 sen 2 45 o 5,0 cos 2 45 o 0 1,5 MPa 5,0 2,0sen45 o cos 45 o 0 3,5 MPa Conclusão: A solicitação na cola é admissível. 177. Um elemento estrutural fica solicitado pelas tensões indicadas na figura abaixo. Calcule: a) as tensões e as direções principais (mostre os resultados em um elemento orientado); b) as tensões que atuam nos planos que formam ângulos de 100; c) a maior tensão de cisalhamento do plano xOy e a direção 3. a) 1 2 x y 2 1 2 35 85 2 então: 1 95,36MPa e 2 24,64MPa tg xy 25 22,5 0 1 1 x 95,36 35 1 x y 2 2 2 xy 35 85 2 2 252 P á g i n a | 189 xy 25 0 tg2 35 24,64 2 67,5 x 2 b) Para 10 0 , tem-se as tensões: 35sen 2 10 0 85 cos 2 10 0 2(25) cos10 0 sen10 0 85 35sen10 0 cos10 0 25(sen 2 10 0 cos 2 10 0 ) 74,94MPa 32,04 MPa c) máx= máx= = 35,36 MPa máx xy 35,36 25 tg3 y 0,5 (35 85) 0,5 3 arc tan (0,4144) 3 22,51 0 178. Para um ponto da barra abaixo calcule: a) as tensões principais e as direções principais (mostre os resultados em um elemento orientado): b) máx do plano xoy e a direção θ3 . x y 2 2 2 xy 35 85 2 2 (25) 2 x P á g i n a | 190 A (6,35) 2 126,68 mm 2 a) 1 2 x F A x y 2 9.000 (N) 126,68 (mm 2 ) 71 N / mm 2 1 2 71 0 2 35,5 35,5 De onde: 1 71 MPa e 2 0 Cálculo das direções principais: tan xy 0 0 ( 1 1 x 71 71 0 Neste caso, a fórmula acima não pode ser usada. Nos planos principais a tensão cisalhante é nula. Então, σx e σy são tensões principais: x 1 71 MPa ; 1 90 o y 2 0 ; 2 0 o x y 2 2 xy 2 71 0 2 2 02 P á g i n a | 191 b) máx min máx min máx 35,5 MPa e min 35,5 MPa tan máx xy 35,5 0 1 3 0,5 (71 0) 0,5 x y 3 arc tan (1) 45 o Observação: Em uma barra tracionada (ou comprimida) a tensão cisalhante máxima atua nos planos que formam 45º com o eixo x e seu valor é a metade da tensão normal máxima: máx x 2 . No entanto, dependendo da resistência do material máx pode romper uma barra. 179. Um eixo maciço está solicitado por um torque = 73.630 N.mm. Para um ponto localizado na superfície do eixo calcule usando o círculo de Mohr: a) as tensões principais e as direções principais (mostre os resultados em um elemento orientado): x y 2 2 xy 2 71 0 2 2 02 P á g i n a | 192 b)máx do plano xoy e a direção θ3. a) O momento de torção (ou torque) produz um estado de cisalhamento puro. T. r J (Expressão válida para seção transversal circular) D 4 J 32 (50) 4 32 613.592,3 mm 4 xy 73630 x 25 613592,3 xy 3 N / mm 2 Círculo de Mohr: P á g i n a | 193 Elemento orientado da letra a: b) máx = 3,0 MPa θ3 = 90º P á g i n a | 194 x 9 y 9 180. Uma circunferência de raio r = 600 mm é desenhada em uma placa quadrada de lado L = 1400 mm. Determine os comprimentos dos diâmetros ab e cd depois de aplicadas as tensões indicadas. Dados: x = 150 MPa; y = 80 MPa ; = 70 GPa ; = 0,3 1 x E x (y z ) 1 150 x 106 0,3 (80 x 106 0) 70 x 10 2,486 x 10 3 L L Lx x Lx Lab x 1200 2,486 x 10 3 1200 2,98 mm L F ab 1200 L ab 1200 2,98 LF ab 1202,98 mm 1 y E y (x z ) 1 80 x 106 0,3 (150 x 106 0) 1,786 x 10 3 70 x 10 L L L y y L y P á g i n a | 195 x 9 y 9 Lcd y 1200 1,786 x 10 3 1200 2,14 mm L F cd 1200 L cd 1200 2,14 LF cd 1197,86 mm 181. Em uma chapa de liga de titânio desenhou-se uma linha inclinada. Calcule o valor em graus do ângulo depois de aplicadas as tensões indicadas. Dados: x = 90 MPa; y = 70 MPa titânio = 120 GPa ; titânio = 0,36 tg 120 mm 230 mm arc tan (0,5217) 27,55 o 1 x E x (y z ) 1 90 x 106 0,36 (70 x 106 0) 120 x 10 9,60 x 10 4 L L Lx x Lx Lx x 230 9,60 x 10 4 230 0,2208 mm L x F 230 L x 230 0,2208 L x F 230,2208 mm y 1 y E (x z ) 1 70 x 106 0,36 (90 x 106 0) 8,53 x 10 4 120 x 10 L L L y y L y L y y 120 8,53 x 10 4 120 0,102 mm L y F 120 L y 120 0,102 L y F 119,898 mm P á g i n a | 196 tg F 119,898 mm 230,2208 mm F arc tan (0,5208) F 27,51 o 182. Uma barra está solicitada pela tensão normal x. Para este caso demonstre que: x ( x y z ) E 1 2 Lei de Hooke Generalizada: x E x (y z ) y 1 y E z 1 z (x z ) (x y ) Para uma barra solicitada pela tensão normal x tem-se: x x E (0 0) E y z 1 0 E 1 0 E (x 0) 0) x E x E Somando as deformações x , y e z tem-se: x y z x E x E x E x y z x (1 ) E ( x y z ) E 183. Em muitas situações de carregamento a tensão normal em uma direção é igual a zero, como na chapa da figura abaixo onde z = 0 (estado plano de tensão). Para este caso demonstre que: P á g i n a | 197 ( x y ) z 1 Para uma chapa solicitada por x e y tem-se: x 1 x E ( y 0) 1 (x y ) E y 1 y E (x 0) 1 ( y E x ) z 1 0 E (x y) (x y ) E Somando as expressões de x e y , tem-se: x y 1 (x y ) + E 1 ( y E x ) x y 1 (x y E + y x ) ( x ( x y ) E y ) E x (1 ) y (1 ) (1 ) ( x y ) De onde: x y ( x 1 y ) E Colocando-se a expressão acima na expressão de z, tem-se: z (x y ) E E ( x y ) E 1 z ( x y ) 1 P á g i n a | 198 xy Y x EXERCÍCIOS SOBRE CRITÉRIO DE RESISTÊNCIA DE VON MISES 2 2 2 3( 2 2 2 ) 2 x y z x y x z y z xy xz y 184. Usando o critério de resistência de von Mises investigue se o eixo abaixoestá em segurança. Dado: ᵧ = 100 MPa x F 157000 A ( 0,025) 2 79,96 x 10 6 N / m 2 T r J x y 615 x 0,025 (0,05) 4 32 25,06 x 10 6 N / m 2 Critério de von Mises: 3( 2 ) 2 (79,96) 2 3(25,06 2 ) 100 2 8.277,6 10.000 Segundo o critério de von Mises o eixo está em segurança. P á g i n a | 199 xy Y 1 xy 2 xy 1 185. Sabendo que ᵧ = 240 MPa calcule o valor do momento de torção que inicia o escoamento do eixo abaixo T r J x y T x 12,5 (25) 4 32 3,2595 x 10 4 T 3( 2 ) 2 3(3,2595 x 10 4 T) 2 240 2 3 x 1,06243 x 10 7 T 2 57600 T 2 57600 3,18729x10 7 T 425.109 N.mm Observação: Usando o critério de Tresca: 1 3 Y x y 2 1 2 3,2595 x 10 4 T ; 3,2595 x 10 4 T x y 2 2 2 xy 2 xy 2 P á g i n a | 200 1 3 As três tensões principais são: 3,2595 x 10 4 T 2 0 3,2595 x 10 4 T Colocando as tensões principais extremas no critério de Tresca: 3,2595 x 10 4 T ( 3,2595 x 10 4 T ) 240 De onde: = 368.155 N.mm Comparação entre os critérios de von Mises e de Tresca: von Mises Tresca 425.109 368.155 1,1547 Portanto, o valor do momento de torção que inicia o escoamento do eixo segundo o critério de von Mises é 15,47% maior que o valor fornecido pelo critério de Tresca. Esta é a diferença máxima entre os dois critérios e ocorre na torção pura. 186. Sabendo que ᵧ = 400 MPa calcule o valor da força P inicial do escoamento da viga abaixo. M y F IZ A M 2P x 5,0 10P 10P y 0,2 x 0,3 3 12 15P 0,2x0,30 P á g i n a | 201 Y x 22.222,22P.y 250P Tensão normal no ponto b: b 22.222,22P.(0,15) 250P 3.333,33P 250P b 3583,33P Para que inicie o escoamento (critério de von Mises): 2 2 ( 3583,33P) 2 (400 x10 6 ) 2 Ou: 3583,33P 400 x10 6 P 111.627,9 N Observação: Se tirar a força axial (N = 0): 3333,33P 400 x10 6 P 120.000 N 187. Usando o critério de von Mises investigue se o elemento abaixo está em segurança. Dado:Y 320 MPa P á g i n a | 202 y z xy Y x x x 2 2 2 x y x z y z 3( 2 2 2 xz yz ) 2 50 2 (80) 2 110 2 50x(80) 50x110 (80)x110 3(45 2 60 2 30 2 ) 320 2 47.875 102.400 Segundo o critério de von Mises o elemento está em segurança. 188. Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão normal σX que inicia o escoamento do elemento abaixo. Dado:Y =207 MPa 2 2 2 3( 2 2 2 ) 2 x y z x y x z y z xy xz yz Y 2 80 2 120 2 80 x 120 80120 3(0 2 40 2 50 2 ) 207 2 2 200 x 23.500 42.849 x P á g i n a | 203 x y z xy Y xy xy x xy xy 2 200 x 19.349 0 De onde: x 271,3 MPa e x 71,3 MPa 189. Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante XY que inicia o escoamento do elemento abaixo. Dado: ᵧ = 240 MPa 2 2 2 x y x z y z 3( 2 2 2 xz yz ) 2 0 2 80 2 120 2 0 80 0 120 80120 3( 2 40 2 50 2 ) 150 2 11200 3( 2 1600 2500) 22.500 2 22500 11200 4800 7500 2 1000 Portanto, para xy 0 o elemento já está escoando. 3 3 P á g i n a | 204 y z xy Y xz xz x x z 190. Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante XZ que inicia o escoamento do elemento abaixo. Dado: ᵧ = 150 MPa 2 2 2 x y x z y z 3( 2 2 2 xz yz ) 2 0 2 80 2 120 2 0 80 0 120 80120 3(0 2 2 50 2 ) 150 2 11200 3 2 7500) 22.500 2 3800 x z x z 35,59 MPa 3800 3 3 P á g i n a | 205 y z xy Y x 191. Usando o critério de von Mises investigue se o elemento abaixo está em segurança quando solicitado pela tensão indicada. Dado:Y 320 MPa 2 2 2 x y x z y z 3( 2 2 2 xz yz ) 2 Observação: “O escoamento ocorre sem variação de volume” (?????) Vamos supor que uma barra de aço doce tem tensão de escoamento Y 320 MPa Aplicando-se a F = 80.000 N, tem-se: 80000 10 20 400 N / mm 2 Y Tensão esférica: V 0 V Tensões desvidadoras: V 0 V A tensão de cisalhamento é igual a zero em todas as direções do estado de tensão esférico. O escoamento é provocado pela tensão cisalhante, portanto, as tensões desviadoras são as responsáveis pelo escoamento. Então, podemos afirmar que o escoamento ocorre sem variação de volume. P á g i n a | 206 b 0 2 192. Determine as coordenadas do centróide de uma área retangular. _ y.dA h y.dy b dz 1 y 2 h 1 h 2 y A A 0 0 b.h b.h _ . z 0 2 0 h . . b b .h 2 de onde: y 2 _ z.dA h dy b z.dz 1 z 2 b 1 b 2 z A A 0 0 b.h de onde: b.h 0 _ z 2 b .h h 2 O Sistema de referência pode ter origem em qualquer ponto do plano da área. Para o sistema de referência acima: _ . h y b P á g i n a | 207 A A Q _ y 0 _ y.dA y 0 A A então: A y. dA 0 QZ A y. dA 0 O eixo z passa pelo centróide da área A, portanto, o momento estático de uma área finita em relação a qualquer eixo que passa pelo centróide é nulo. 193. Calcule o momento estático da área hachurada em relação ao eixo horizontal do centróide. Q y. dA 160 y.dy. 60 dz y2 160 z 60 Z A 200 60 2 200 60 Q Z 1 (160)2 2 (200) 2 60 (60) 1 25.600 40.000120 2 QZ 864.000 mm 3 Outra forma de calcular-se o momento estático: _ y.dA y A _ y Z A Q Z _ y A QZ (180) 40 120 864.000 mm 3 Outra forma de calcular-se o momento estático: através da área abaixo P á g i n a | 208 Z Y _ Q Z yA 20 120 360 864.000 mm 3 194. Calcule o momento estático da área hachurada em relação ao eixo horizontal do centróide. Q Z _ y A 100 200 120 2.400.000 mm 3 Demonstração do teorema dos eixos paralelos I I Z I I Y A.a 2 A.b 2 | | P á g i n a | 209 1 h A A A | Z 8 8 8 I Z A (y | ) 2 dA IZ (y | A a)2 dA (y| )2 A 2y | a a 2 dA IZ (y | ) 2 dA 2a y | dA a 2 dA O momento estático de uma área em relação a um eixo que passa pelo seu centróide é nulo, então: A y | dA 0 I I Z A.a 2 195. Para a área abaixo, determine: a) o momento de inércia IZ b) o momento de inércia IY a) IZ y 2 dA A h 2 h 2 y 2 dy b 2 dz b 2 h 2 b 2 1 h 3 h 3 b b IZ z b 2 IZ h 2 3 3 b 8 IZ 2 2 bh 3 y3 3 | h 3 3 12 P á g i n a | 210 e i b) IY z 2 dA A h 2 h 2 dy b 2 b 2 z 2 dz IY y h 2 b 2 h b3 h 2 b 2 12 196. Determine o momento de inércia de uma área circular vazada em relação ao eixo Z. IZ y 2 dA A IZ dA rd dr sen y r (rsen)2 rddr y rsen re r3dr ri 2 sen 2 d 0 IZ re 2 1 sen cos 2 IZ r 4 r 4 4 1 2 sen2 cos 2 2 (0 sen0 cos 0) z3 3 r 4 4 ∫ 0 P á g i n a | 211 e i e i IZ r 4 r 4 4 1 2 2 IZ r 4 r 4 4 Ou colocando em função dos diâmetros externo e interno: De 4 D 4 D 4 D 4 IZ i e i 4 2 2 4 16 16 IZ D4 D4 64 e i Particularizando para seção cheia (Di = 0): D 4 IZ e 64 Observação: Existem infinitos eixos de simetria que passam pelo centróide de uma área circular. Portanto, todos os momentos de inércia em relação aos eixos que passam pelo centróide são iguais. Não confundir momento de inércia ( I ) com momento de inércia à torção ( J ) I é usado na flexão J é usado na torção P á g i n a | 212 IZ IY D 4 64 (para seção circular cheia) r 2 z 2 y 2 J r 2 dA (z 2 y 2 ) dA z 2 dA y 2 dA A A A A J IY IZ D 4 64 D 4 64 D 4 32 197. Calcule o momento de inércia de uma área em forma de “ T ” em relação ao eixo horizontal (Z) do centróide. Cálculo das coordenadas do centróide: _ z 0 P á g i n a | 213 A _ ydA y _ A1 y1 _ A 2 y2 0,20x0,50x0,25 0,80x0,10x0,55 A A1 A 2 _ 0,069 0,50x0,20 0,80x0,10 y 0,18 0,383 m Se o sistema de referência auxiliar for colocado na face superior, tem-se: _ 0,80x0,10x0,05 y 0,20x0,50x0,35 0,039 0,217 m 0,50x0,20 0,80x0,10 0,18 Transladando-se o sistema de referência para o centróide da figura, tem-se: Cálculo de IZ usando-se o teorema dos eixos paralelos: I Z I Z| A.a 2 IZ 0,8 x 0,1 3 12 0,8x0,1x(0,167) 2 0,2 x 0,5 3 12 0,2x 0,5 x(0,133) 2 P á g i n a | 214 IZ 6,15 x10 3 m 4 198. Para a área do exercício anterior calcule o momento de inércia em relação ao eixo y ( IY ). IY 0,10x 0,80 3 12 0,50 x 0,20 3 12 4,6x10 3 m 4 199. Para a área abaixo calcule os momentos de inércia em relação aos eixos Z e Y. IZ 500x800 3 12 300 x400 3 12 1,97 x10 10 mm 4 IY 800x5 00 3 12 400 x300 3 12 7,43x10 9 mm 4 P á g i n a | 215 200. Uma barra de alumínio de 60 mm de diâmetro é tracionada em uma máquina de tração. Em certo instante, a força aplicada P é de 16.000 Kgf, enquanto que o alongamento medido na barra é de 0.238 mm em um comprimento de 300 mm e o diâmetro diminui de 0,0149 mm. Calcular as duas constantes v e E do material. P á g i n a | 216 REFERÊNCIAS 1. HIBBELER,R.C. Resistência dos Materiais. Ed. Pearson 2. BEER, Ferdinand, JOHNSTON, E. Russell. Resistencia dos Materiais. Mc Graw Hill. 3. GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Editora Cengage Learning. 4. TIMOSHENKO, Stephen, GERE, James. Mecânica dos Sólidos; vol.1. LTC editora. 5. UGURAL, Ansel C., Mecânica dos Materiais; LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.. 6. POPOV, Egor Paul. Resistência dos Materiais. PHB editora. 7. SHAMES. Mecânica dos Sólidos. P á g i n a | 217