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Glossário completo Mecanização Agrícola Inglês Português

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2015 
Autores 
Glaúcia Luciane Menezes Cândido de 
Paula-Engenheira Agrônoma 
Especialista na área Técnica e Vivien 
dos Santos Carneiro Lopes 
Especialista em Inglês Instrumental. 
10/01/2015 
Manual De Termos Técnicos Em Inglês Utilizados Na Área Agrícola 
Autoras: 
Gláucia Luciane Cham Menezes Cândido de Paula 
 
Engenheira Agrônoma, especialista em manejo integrado de 
pragas, Educação Técnica e Superior, docente e Coordenadora do 
curso Técnico em Mecanização Agrícola na Escola Técnica 
Estadual de Fernandópolis- SP e consultora agrícola. 
 
Vivien dos Santos Carneiro Lopes 
 
Licenciada em Letras: Língua Portuguesa e Língua Inglesa, Língua 
Portuguesa e Língua Espanhola; Graduada em Pedagogia; Pós-
Graduada em Gramática e Literatura; Pós-Graduada em Educação 
Infantil; professora da rede pública estadual e da Escola Técnica 
Estadual de Fernandópolis-SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico a minha família, em especial ao Meu 
filho Gabriel e meu marido Guilherme pela 
compreensão e, muitas vezes, pela minha 
ausência, 
Gláucia Luciane Cham Menezes Candido de 
Paula 
A minha filha Victória por compreender a 
importância do meu trabalho para nossa 
família. 
Vivien dos Santos Carneiro Lopes 
INTRODUÇÃO 
 
O setor agrícola brasileiro participa ativamente do processo de 
globalização, aqui representado pelo acompanhamento da evolução dos 
projetos de máquinas e equipamentos, troca de informações e resultados de 
trabalhos de pesquisa. A leitura de artigos em Inglês muitas vezes se depara 
com termos técnicos e específicos, dificultando o seu entendimento, 
principalmente por parte dos estudantes. Para tanto, realizou-se a tradução de 
alguns termos e palavras neste trabalho e com este intuito, pois sabemos, hoje, 
que é imprescindível o conhecimento da língua inglesa na utilização de 
máquinas agrícolas e, como nossos alunos, além dos componentes aplicados, 
possuem o Inglês instrumental, o qual atua de forma interdisciplinar a outros 
componentes como Processos de produção Agrícolas I e II, Sistemas 
Tratorizados I, II, e III, Automação, Eletricidade Básica dentre outros. É de 
suma importância o conhecimento da língua inglesa, sendo assim este trabalho 
foi elaborado em conjunto com nossos alunos, por meio das aulas teóricas e 
práticas, vindo ao encontro das necessidades do dia-a-dia do nosso mercado 
de trabalho, o qual abrange termos técnicos na área de agricultura geral 
relacionada com termos de máquinas e implementos agrícolas que em sua 
maioria e, devido à tecnologia aplicada, vem dos Estados Unidos. 
A aplicação deste trabalho surgiu da oportunidade do Projeto de 
Intercâmbio do Centro Paula Souza que tem como finalidade proporcionar aos 
professores a oportunidade de aprimorar a Língua Inglesa nos Estados Unidos, 
mais especificamente em Washignton- DC. Com projeto intitulado Mecanização 
Agrícola Sem Fronteiras, fomos selecionados e tivemos a oportunidade de nos 
capacitar para aplica-lo na forma de um Manual de Termos Técnicos aqui no 
Brasil, especificamente na unidade de Fernandópolis–SP, no curso de 
Mecanização Agrícola. 
 
. 
 
OBJETIVOS E RESULTADOS ESPERADOS 
 
Objetivos: 
 
Este Manual de Termos Técnicos foi elaborado e organizado com a 
intenção de utilizá-lo principalmente como instrumento de trabalho e fonte de 
consulta, para que possa auxiliar, tanto possível, na compreensão e nas 
traduções técnicas de alunos, professores e técnicos de campo; envolvidos 
direta ou indiretamente na área agrícola e com a terminologia técnica 
empregada nas áreas afins. 
Deve-se utilizar este manual para prover uma melhora dos termos 
técnicos utilizados nas especificações corporativas de produto e processos, 
desenhos, literatura técnica dentre outros. 
 
RESULTADOS ESPERADOS: 
 
- Interpretar documentos, manuais em língua inglesa, em suas modalidades 
oral e escrita; 
- Utilizar o inglês como ferramenta para o aluno desenvolver habilidades dentro 
da área especifica de sua atuação profissional; 
- Internacionalização do ensino na área da mecanização agrícola; 
- Preparar o aluno através do conhecimentos do idioma para o mercado de 
agribusiness. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONHECENDO O CURSO DE MECANIZAÇÃO AGRICOLA 
 
O Curso TÉCNICO EM MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA é um curso 
pioneiro existente no Estado de São Paulo e implantado pelo Centro Paula 
Souza no município de Fernandópolis, visando atender à necessidade da 
economia local e, ainda, tornar apto o profissional para que este possa 
atualizar-se e acompanhar a modernização do seguimento. 
De acordo com o Plano de Curso, o profissional formado em nossa 
escola possui o seguinte perfil: 
... executa o planejamento e o uso sistêmico de máquinas (veículos 
agrícolas), implementos, equipamentos (sistemas de controle) e frota 
automotiva, bem como participa da elaboração e da execução de 
seus planos de manutenção e operação. Atua no monitoramento de 
desempenho operacional e no gerenciamento de operações agrícolas 
mecanizadas, bem como na logística de colheita e transporte da 
produção. Atua na execução dos processos de produção. Atua na 
assistência técnica e comercialização de máquinas e implementos 
agrícolas. Cumpre normas e procedimentos de segurança no 
trabalho, de trânsito e movimentação de cargas e preservação 
ambiental. Elabora documentação técnica. 
 
 MERCADO DE ATUAÇÃO 
 
Ainda de acordo com o Plano de Curso, verifica-se que o 
Profissional Técnico em Mecanização Agrícola poderá atuar nas seguintes 
áreas: 
Montadoras de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; 
empresas de manutenção de equipamentos agrícolas e oficinas 
mecânicas; empresas concessionárias e de comercialização de 
acessórios e peças para veículos, equipamentos e implementos 
agrícolas; empresas de transporte e logística agroindustrial; usinas de 
açúcar e álcool e destilarias; empresas de consultoria na produção 
agrícola; fazendas e cooperativas agrícolas. 
 
 
GLOSSÁRIO DE EQUIPAMENTOS MAIS UTILIZADOS 
 
Inglês Português 
 
Farm Equipment 
 
Equipamento Agrícola 
Attachments 
 
Implementos 
Balers 
 
Enfardadeiras 
 - Baler-Round 
 
Enfardadeira para Fardos Redondos 
 - Baler-Square 
 
Enfardadeira de Fardos Guadrados 
 - Big Baler 
 
Enfardadeira de Fardos Grandes 
Chisel Plow 
 
Escarificador 
Combine 
 
Colheitadeira Combinada 
Cultivator 
 
Cultivador 
Drills 
 
Perfurador 
 - Air Drill 
 
Perfurador de Ar 
 - Planting Drill 
 
Perfurador de Plantação 
Farm Trailer 
 
Reboques Agrícolas 
Fertilizer 
 
Forage 
 
 
Adubo, Fertilizante 
Forragem 
Forage Wagon 
 
Vagão Forrageiro 
Grain Cart 
 
Carreta Graneleira 
Harvesters 
 
Colheitadeira, Colheitadeiras 
 - Corn Harvester - 
 
Colheitadeira de Milho 
 - Cotton Harvester - Colhedora de Algodão 
 - Hay Harvester Colhedora de Feno 
 
 - Sugarcane Harvester 
 
Colhedora de Cana 
 - Grain Harvester Colheitadeiras de Grãos 
 
Headers 
 
Plataformas 
 - Corn Header 
 
Plataforma de Milho 
 - Rigid Header 
 
Plataforma Rígida 
 - Flex Header 
 
Plataforma Flexível 
Hoe 
 
Enxada 
 - Rotary Hoe 
 
Enxada Rotativa 
 - Rotary Tiller 
 
Enxada Rotativa 
Implements 
 
Implementos 
Loaders 
 
Carregadeiras 
 - Skid Steer Loader 
 
 
Minicarregadeira 
 
Moldboard Plow 
 
Arado de Aiveca 
Mowers 
 
Segadeiras 
 - Disc Mower 
 
Gadanheira de Discos 
 - Flail Mower 
 
Segadeira Condicionadora 
 - Mower Conditioner 
 
Segadeira Condicionadora 
Nozzles 
 
Bicos 
 - Spray Nozzles 
 
Bicos Pulverizadores 
Nutrient Applicator 
 
Aplicador de Nutrientes 
Offset Disk 
 
Grade 
 - Wheel Type Offset Disk 
 
Grade com Pneus 
 - Disc Chisel 
 
Grade Disco 
 - Disk Harrow 
 
Grade Aradora 
Planter 
 
Plantadeira 
Plow Arado 
 
 - Plow Levee 
 
Arado Subsolador 
Pull Type 
 
De Arrasto 
Pumps 
 
Bombas 
 - Water Pump 
 
Bomba d’ÁguaReversible Plow 
 
Arado Reversível 
Ripper 
 
Escarificador 
Scraper 
 
Raspadeira 
Seedbed 
 
Sementeira 
Seeder 
 
Semeadeira 
 - Air Seeder 
 
Semeadeira Pneumática 
Self Propelled 
 
Autopropelido 
Shredder 
 
Spray boom 
 
Triturador 
 
Barra de pulverização 
Sprayers 
 
Pulverizadores 
 - Pull Type Sprayer 
 
Pulverizador de Arrasto 
 - Self-Propelled Sprayer - 
 
Pulverizador Autopropelido 
Subsoiler 
 
Subsolador 
Tedder 
 
Ancinho Enleirador 
Telehandler 
 
Manipulador Telescópico 
Thresher 
 
Trilhadeira 
 - Stationary Thresher 
 
Trilhadeira Estacionaria 
Tractor, Tractors 
 
Trator, Tratores 
 - Narrow Tractor 
 
Trator Estreito 
 - Utility Tractor 
 
Trator Utilitario 
 - Tractor Loader Backhoe Trator Retroescavadeira 
 
 - Row Crop Tractors 
 
Tractor Triciclo 
 - Hi Crop Tractor 
 
Tractor Pernalta, Tractor Cavaleiro 
 - Track Tractor 
 
Trator de Esteiras 
Tractor Rotary Cutter 
 
Roçadeira para Trator 
 - Pull-type Rotary Cutter 
 
Roçadeira de Arrasto 
 - Hydraulic Rotary Cutter 
 
Roçadeira Hidráulica 
Windrower 
 
Segadeira Condicionadora 
 - Self Propelled Windrower – Segadeira Condicionadora Autopropelida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GLOSSARIO DE TERMOS TÉCNICOS 
 
Accumulating shear – Cabeçote de corte em um feller-buncher, capaz de 
acumular e segurar dois ou mais troncos cortados 
Adverse grade – No transporte rodoviário, movimento morro acima que exige 
que o caminhão utilize marchas reduzidas. 
Afforestation – Estabelecimento de plantações florestais 
através de métodos artificiais, como plantio ou semeadura, 
em terras onde não cresciam florestas. 
 
Anchor cable – linha de fixação de torre de cabos aéreos 
para evitar inclinação durante o deslocamento de uma carga pesada. 
 
Arch – Peça de suporte puxada atrás ou montada em um veículo de arraste. 
Usada para suspender um lado de uma tora ou toras para reduzir a resistência 
de deslizamento e/ou transferir o peso de uma carga para o veículo de arraste. 
 Backcut – Corte final na derrubada de uma árvore. 
 
 
 
Bobtail – Refere-se a caminhões de dois eixos. 
Bone yard – Local de estocagem para equipamentos ou máquinas velhas, 
usadas ou estragadas. 
Brush a road – cobrir ou preencher buracos, locais alagados e outras 
depressões em estradas de colheita para torná-la transitável por veículos. 
Brush cut – Remoção de vegetação de uma trilha, picada ou árvore antes do 
trabalho propriamente dito. 
Buck – Processar (torar) uma árvore já derrrubada em pedaços menores. 
Busheling – Sistema de pagamento das equipes de colheita por produção, ao 
invés de horas trabalhadas ou outro método. 
Cable – Cabos de aço utilizados como linhas em sistemas de transporte por 
meio de guinchos. 
Chain saw – Motosserra. 
 Crawler – Trator operando com esteiras ao invés de rodas. 
 
Dealer – Negociante, concessionária de máquinas e equipamentos. 
Day rate – Método de pagamento por dia ou hora, ao invés por produção. 
Drawbar horsepower – Potência na barra de tração, menos perdas por fricção 
e patinagem no mecanismo de direção e nas esteiras ou pneus. 
Fire line – Área limpa de vegetação, estendendo-se até o solo mineral, que 
circunda um fogo para prevenir que atinja mais material combustível. 
Flagging – faixa de plástico colorido amarrado em árvores ou estacas para 
tornar limites, postes e outros sinais visíveis. 
Flotation – Capacidade do dispositivo de transporte de resistir ao afundamento 
no meio onde esteja trafegando. 
Ground pressure – Peso de um veículo em condições específicas, transmitido 
para o solo e computado por unidade de área de contato entre o rodado (pneus 
ou esteiras) e o solo. 
Single function machines (máquinas de única função). 
Highway truck – Caminhão transportando carga sem exceder o limite legal da 
rodovia. 
Kingpin – Pino da “quinta-roda” utilizado para conectar o 
caminhão ao reboque. 
In-shift repair time – Parte do tempo de pausa mecânica quando a máquina 
estiver sofrendo reparos mais o tempo durante o qual a máquina esteve 
esperando para ser reparada, por peças ou por mecânicos. Mesmo que “repair 
time. 
Machine rate – Custo por unidade de tempo referente à propriedade e 
operação de uma máquina ou equipamento de colheita. 
Multifunction machines (máquinas de múltiplas funções). 
Machine availability – É expressa como uma percentagem do tempo 
operacional programado, durante o qual a máquina não está em reparos ou 
revisão. 
Machine down-time –Tempo durante o qual a máquina não pode produzir ou 
realizar um trabalho auxiliar por causa de quebra, exigências de manutenção 
ou falha de potência. 
Machine utilization – É expressa como uma percentagem do tempo 
operacional programado que é tempo produtivo. 
Mechanical delay time – Parte do tempo operacional programado gasto em 
reparos ou serviços, durante o qual a máquina não pode trabalhar. 
Scheduled nonoperating time – Tempo quando nenhuma produção é 
programada para a máquina. 
Idle time – Tempo não operacional no qual a máquina não está trabalhando, 
movendo-se, em reparos, abastecimento, lubrificação ou revisão. 
Out-of-shift repair time – Parte do tempo não operacional no qual a máquina 
está sofrendo reparos. 
Operating time – O tempo durante esse período pode ser tanto produtivo ou 
tempo de atraso. 
Off-highway truck – Caminhão de manuseio de cargas excendendo o 
tamanho legal e as restrições de peso das rodovias. 
Preventive maintenance – Medidas de manutenção feitas adiantadamente 
para evitar a ocorrência de quebras. 
Productive machine hour – Tempo durante as horas operacionais 
programadas quando a máquina desempenha sua função. Exclui o transporte 
da máquina, pausas mecânicas ou operacionais, abastecimento, lubrificação 
ou reparos. 
Repair time – Soma do tempo de reparo efetivo, tempo de espera para reparo 
e tempo gasto com abastecimento, lubrificação e manutenção preventiva, 
realizados na máquina enquanto ela estava em reparos. 
 Road – Acesso e rota de transporte para veículos. 
Service time – Tempo normalmente gasto com manutenção, abastecimento ou 
lubrificação. 
S.M.H. - Scheduled machine hour. Hora máquina programada. 
Technical life length – Tempo desde quando a máquina entrou em operação 
até não ser mais utilizada em nenhuma atividade. Normalmente, a unidade 
para a duração da vida técnica é “tempo produtivo”, expresso em horas. 
Waiting repair time – Tempo durante o qual a máquina está esperando por um 
mecânico, peças de reposição ou equipamentos de reparo. Inclui o tempo 
gasto com o transporte da máquina para e da oficina. 
 
 
TERMOS LIGADOS A AGRICULTURA GERAL 
 
Agriculture - Agricultura 
 
agrochemical - agroquímico, produto químico usado em agricultura; termo 
de conotação neutra; agrotóxico, defensivo agrícola, fertlizante. 
 
agronomist – agrônomo 
 
agrotoxin - agrotóxico, pesticida; termo de conotação 
negativa 
 
alternate cropping - rotação de culturas, plantio na resteva 
 
aphid, aphis – pulgão 
 
auction – leilão 
 
barn - galpão, paiol 
 
bed – canteiro 
 
cash crop - produção agrícola, não para subsistência do agricultor, mas 
destinada a render lucro 
 
 caterpillar – lagarta 
 
 
Chile saltpeter - salitre do Chile, (33%) de nitrato de sódio NaNO3 e (66%) de 
nitrato de potássio KNO3 
 
commercial seeds - sementes comerciais 
 
contour farming – terraceamento 
 
cover crop - cultivo de cobertura, planta de cobertura 
 
crop – safra 
 
crop rotation - rotação de culturas, plantio na resteva 
 
damping off - tombamento; doença que se abate sobre mudas em condições 
de umidade excessiva. 
 
direct seeding - plantio direto 
 
dirt road - estrada de terra 
 
disease – doença 
 
double cropping - cultivo duplo 
 
 drought - seca, estiagem 
 
 
 
earth – terra 
 
earthworm – minhoca 
 
environment - meio-ambiente 
 
erosion – erosão 
 
farmer - agricultor, plantador, fazendeirofarmers' union - sindicato de plantadores 
 
farming – agricultura 
 
feedmill - fábrica de ração 
 
fertilization – fertilização 
 
fertilizer - fertilizante, adubo 
 
field - lavoura, plantação, campo 
 
firewood – lenha 
 
float, floating - hidroponia, cultura hidropônica; sistema de produção de mudas 
em bandejas plásticas. As mudas flutuam numa lâmina de água previamente 
fertilizada, que dispensa o uso do gás brometo de metila e reduz a necessidade 
de fungicidas. 
 
flood - enchente; alagar 
 
foliar retention - retenção foliar 
 
forage – forragem 
 
foundation seeds - sementes geradoras 
 
frost – geada 
 
fruit - frutas 
 
fungicide – fungicida 
 
germination – germinação 
 
GMO (genetically modified organism) - OGM (organismo geneticamente 
modificado) 
 
grafting – enxerto 
 
grain crop - safra de grãos 
 
green manure - adubação verde, esterco 
 
grow - cultivar, crescer 
 
grower – plantador 
 
growth – crescimento 
 
hail – granizo 
 
 hailstorm - tempestade de granizo 
 
 
 
harrow - grade, rastelo, ancinho; gradear 
 
harvest - colheita; colher 
 
herbicide - herbicida 
 
horticulture - horticultura, a ciência e a arte de cultivar frutas, verduras, flores 
e plantas 
ornamentais 
 
husbandry - qualquer trabalho decorrente de agricultura 
 
hybrid seeds - sementes híbridas 
 
Indian summer - veranico de maio 
 
insecticide – inseticida 
 
intervention stocks - estoques reguladores 
 
irrigation – irrigação 
 
http://www.sk.com.br/sk-fruit.html
leaching – lixiviação 
 
 leaf-cutting ant - formiga cortadeira 
 
 
 
leafhopper - cigarrinha (Empoasca sp.) 
 
lodging – acamamento 
 
low-carbon agriculture - agricultura de baixo carbono 
 
manure – esterco 
 
minimum cultivation - cultivo mínimo 
 
minimum tillage - cultivo mínimo 
 
mold, mould – mofo 
 
mosaic virus - virus do mosaico 
 
mulch - cobertura morta 
 
paper pot - vaso de papel (usado alternativamente no cultivo de mudas) 
 
paved road - estrada pavimentada 
 
pelletizing - peletização, recobrimento da semente com materiais inertes para 
formar uma pílula e facilitar o masuneio durante a semeadura 
 
pest control - controle de pragas 
 
pesticide - pesticida, defensivo agrícola (as called by the chemical industry), 
agrotóxico (as called by the environmentalists) 
 
plant - planta, pé 
 
plantation - plantação, lavoura 
 
plant science – fitotecnia 
 
 plow - arado; arar 
 
 
post-emergence herbicide - herbicida pós-emergente 
 
poultry farming – avicultura 
 
PPE (personal protective equipment) - equipamento de proteção individual 
 
pre-emergence herbicide - herbicida pré-emergente 
 
production input – insumos 
 
prune – podar 
 
rain - chuva; chover 
 
 rain gage – pluviômetro 
 
rainfall - precipitação pluviométrica 
 
reforestation – reflorestamento 
 
ridge – camalhão 
 
ripe – maduro 
 
root – raiz 
 
root knot – nematóide 
 
saltpeter – salitre 
 
seed – semente 
 
seedbed – canteiro 
 
seeding plant - planta geradora de sementes 
 
seeding rate - densidade de semeadura 
 
seedling – muda 
 
side dressing - adubação de cobertura 
 
smallholder - pequeno agricultor, minifundiário 
 
smallholding – minifúndio 
 
snail – lesma 
 
soil – solo 
 
soil analysis - análise de solo 
 
soil management - manejo do solo 
 
sowing – semeadura 
 
spacing – espaçamento 
 
spade – pá 
 
spray - pulverizar, pulverizador 
 
spray boom - barra de pulverização 
 
spray mix - calda (para pulverização) 
 
strip cropping - cultivo em faixas, plantio em faixas 
 
stubble - resteva, palhada, soqueira 
 
subsistence farming - lavoura de subsistência 
 
stun - insensibilizar (o animal para o abate) 
 
technical assistance - assistência técnica 
 
terracing – terraceamento 
 
threshing - debulha, debulhação, separação do grão 
 
tillage - preparo do solo, cultivo 
 
tillering – perfilhamento 
 
tilth - estado de compactação do solo, densidade 
 
timetable – cronograma 
 
top-dressing - adubação de cobertura 
 
tower silo - silo vertical 
 
transplant – transplantar 
 
transplantation – transplante 
 
truck – caminhão 
 
umbrella ant - formiga cortadeira 
 
variety - variedade, cultivar 
 
vegetables - verduras, hortaliças 
 
viral disease – virose 
http://www.sk.com.br/sk-veget.html
 
viroid - virus causador de doenças em plantas 
 
watercourse - curso d'água 
 
weather - tempo (clima) 
 
weather forecast - previsão do tempo 
 
weed control - controle de ervas daninhas 
 
wind storm - tempestade de vento, ventania, vendaval 
 
wire worm - verme arame 
 
yield - rendimento; render 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
ALLISON, Richard C. 1970. Use of bark residues. St. Joseph, MI: American 
Society of Agriculture Engineers. 3p. 
American Pulpwood Association. 1972. Standard definitions for machine 
availability and utilization. Technical Release 71-R-13. Washington, DC: 
American Pulpwood Association. 5p. 
American Pulpwood Association. 1979. Terminology – whole tree chips. 
APA/TAPPI adhoc Committee on Whole Tree Chips. Washington, DC: 
American Pulpwood Association. 2 p. 
American Pulpwood Association. 1980. The forester’s wood energy handbook. 
Technical Paper nº 80-A-12. Washington, DC: American Pulpwood Association. 
33 p. 
American Pulpwood Association. 1981. Machine time, utilization, maintenance, 
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American Society of Agricultural Engineers. 1967. Agricultural Engineers 
Handbook nº 271. St. Joseph, MI: American Society of Agricultural Engineers. 
750 p. 
BROMLEY, W.S. 1968. Pulpwood production. Danville, IL: Interstate Printers 
and Publishers, Inc. 259 p. 
CONWAY, Steve. 1973. Timber cutting practices. San Francisco, CA: Miller 
Freeman Publications. 192 p. 
CONWAY, Steve. 1976. Logging practices; principles of timber harvesting 
systems. San Francisco, CA: Miller Freeman Publications. 416 p. 
COWARD, L.M.; CARTER, V.; GOULET, F.C.; LaRoe, E.T. 1979. Classification 
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DEAN, William; EVANS, D.S. 1978. Terms of the trade. A handbook for the 
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DUTROW, George F. 1978. Economic management opportunities to increase 
timber sup´lies in Southern United States. In: McMillin, C.W., ed. Complete tree 
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ESTES, Connie Long. 1985. Mississippi producers dealers: who drew the short 
stick? Timber Harvesting. 33(2):31-33. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fotos dos alunos durante algumas das atividades realizadas por meio do 
projeto interdisciplinar.

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