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2015 Autores Glaúcia Luciane Menezes Cândido de Paula-Engenheira Agrônoma Especialista na área Técnica e Vivien dos Santos Carneiro Lopes Especialista em Inglês Instrumental. 10/01/2015 Manual De Termos Técnicos Em Inglês Utilizados Na Área Agrícola Autoras: Gláucia Luciane Cham Menezes Cândido de Paula Engenheira Agrônoma, especialista em manejo integrado de pragas, Educação Técnica e Superior, docente e Coordenadora do curso Técnico em Mecanização Agrícola na Escola Técnica Estadual de Fernandópolis- SP e consultora agrícola. Vivien dos Santos Carneiro Lopes Licenciada em Letras: Língua Portuguesa e Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Língua Espanhola; Graduada em Pedagogia; Pós- Graduada em Gramática e Literatura; Pós-Graduada em Educação Infantil; professora da rede pública estadual e da Escola Técnica Estadual de Fernandópolis-SP. DEDICATÓRIA Dedico a minha família, em especial ao Meu filho Gabriel e meu marido Guilherme pela compreensão e, muitas vezes, pela minha ausência, Gláucia Luciane Cham Menezes Candido de Paula A minha filha Victória por compreender a importância do meu trabalho para nossa família. Vivien dos Santos Carneiro Lopes INTRODUÇÃO O setor agrícola brasileiro participa ativamente do processo de globalização, aqui representado pelo acompanhamento da evolução dos projetos de máquinas e equipamentos, troca de informações e resultados de trabalhos de pesquisa. A leitura de artigos em Inglês muitas vezes se depara com termos técnicos e específicos, dificultando o seu entendimento, principalmente por parte dos estudantes. Para tanto, realizou-se a tradução de alguns termos e palavras neste trabalho e com este intuito, pois sabemos, hoje, que é imprescindível o conhecimento da língua inglesa na utilização de máquinas agrícolas e, como nossos alunos, além dos componentes aplicados, possuem o Inglês instrumental, o qual atua de forma interdisciplinar a outros componentes como Processos de produção Agrícolas I e II, Sistemas Tratorizados I, II, e III, Automação, Eletricidade Básica dentre outros. É de suma importância o conhecimento da língua inglesa, sendo assim este trabalho foi elaborado em conjunto com nossos alunos, por meio das aulas teóricas e práticas, vindo ao encontro das necessidades do dia-a-dia do nosso mercado de trabalho, o qual abrange termos técnicos na área de agricultura geral relacionada com termos de máquinas e implementos agrícolas que em sua maioria e, devido à tecnologia aplicada, vem dos Estados Unidos. A aplicação deste trabalho surgiu da oportunidade do Projeto de Intercâmbio do Centro Paula Souza que tem como finalidade proporcionar aos professores a oportunidade de aprimorar a Língua Inglesa nos Estados Unidos, mais especificamente em Washignton- DC. Com projeto intitulado Mecanização Agrícola Sem Fronteiras, fomos selecionados e tivemos a oportunidade de nos capacitar para aplica-lo na forma de um Manual de Termos Técnicos aqui no Brasil, especificamente na unidade de Fernandópolis–SP, no curso de Mecanização Agrícola. . OBJETIVOS E RESULTADOS ESPERADOS Objetivos: Este Manual de Termos Técnicos foi elaborado e organizado com a intenção de utilizá-lo principalmente como instrumento de trabalho e fonte de consulta, para que possa auxiliar, tanto possível, na compreensão e nas traduções técnicas de alunos, professores e técnicos de campo; envolvidos direta ou indiretamente na área agrícola e com a terminologia técnica empregada nas áreas afins. Deve-se utilizar este manual para prover uma melhora dos termos técnicos utilizados nas especificações corporativas de produto e processos, desenhos, literatura técnica dentre outros. RESULTADOS ESPERADOS: - Interpretar documentos, manuais em língua inglesa, em suas modalidades oral e escrita; - Utilizar o inglês como ferramenta para o aluno desenvolver habilidades dentro da área especifica de sua atuação profissional; - Internacionalização do ensino na área da mecanização agrícola; - Preparar o aluno através do conhecimentos do idioma para o mercado de agribusiness. CONHECENDO O CURSO DE MECANIZAÇÃO AGRICOLA O Curso TÉCNICO EM MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA é um curso pioneiro existente no Estado de São Paulo e implantado pelo Centro Paula Souza no município de Fernandópolis, visando atender à necessidade da economia local e, ainda, tornar apto o profissional para que este possa atualizar-se e acompanhar a modernização do seguimento. De acordo com o Plano de Curso, o profissional formado em nossa escola possui o seguinte perfil: ... executa o planejamento e o uso sistêmico de máquinas (veículos agrícolas), implementos, equipamentos (sistemas de controle) e frota automotiva, bem como participa da elaboração e da execução de seus planos de manutenção e operação. Atua no monitoramento de desempenho operacional e no gerenciamento de operações agrícolas mecanizadas, bem como na logística de colheita e transporte da produção. Atua na execução dos processos de produção. Atua na assistência técnica e comercialização de máquinas e implementos agrícolas. Cumpre normas e procedimentos de segurança no trabalho, de trânsito e movimentação de cargas e preservação ambiental. Elabora documentação técnica. MERCADO DE ATUAÇÃO Ainda de acordo com o Plano de Curso, verifica-se que o Profissional Técnico em Mecanização Agrícola poderá atuar nas seguintes áreas: Montadoras de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; empresas de manutenção de equipamentos agrícolas e oficinas mecânicas; empresas concessionárias e de comercialização de acessórios e peças para veículos, equipamentos e implementos agrícolas; empresas de transporte e logística agroindustrial; usinas de açúcar e álcool e destilarias; empresas de consultoria na produção agrícola; fazendas e cooperativas agrícolas. GLOSSÁRIO DE EQUIPAMENTOS MAIS UTILIZADOS Inglês Português Farm Equipment Equipamento Agrícola Attachments Implementos Balers Enfardadeiras - Baler-Round Enfardadeira para Fardos Redondos - Baler-Square Enfardadeira de Fardos Guadrados - Big Baler Enfardadeira de Fardos Grandes Chisel Plow Escarificador Combine Colheitadeira Combinada Cultivator Cultivador Drills Perfurador - Air Drill Perfurador de Ar - Planting Drill Perfurador de Plantação Farm Trailer Reboques Agrícolas Fertilizer Forage Adubo, Fertilizante Forragem Forage Wagon Vagão Forrageiro Grain Cart Carreta Graneleira Harvesters Colheitadeira, Colheitadeiras - Corn Harvester - Colheitadeira de Milho - Cotton Harvester - Colhedora de Algodão - Hay Harvester Colhedora de Feno - Sugarcane Harvester Colhedora de Cana - Grain Harvester Colheitadeiras de Grãos Headers Plataformas - Corn Header Plataforma de Milho - Rigid Header Plataforma Rígida - Flex Header Plataforma Flexível Hoe Enxada - Rotary Hoe Enxada Rotativa - Rotary Tiller Enxada Rotativa Implements Implementos Loaders Carregadeiras - Skid Steer Loader Minicarregadeira Moldboard Plow Arado de Aiveca Mowers Segadeiras - Disc Mower Gadanheira de Discos - Flail Mower Segadeira Condicionadora - Mower Conditioner Segadeira Condicionadora Nozzles Bicos - Spray Nozzles Bicos Pulverizadores Nutrient Applicator Aplicador de Nutrientes Offset Disk Grade - Wheel Type Offset Disk Grade com Pneus - Disc Chisel Grade Disco - Disk Harrow Grade Aradora Planter Plantadeira Plow Arado - Plow Levee Arado Subsolador Pull Type De Arrasto Pumps Bombas - Water Pump Bomba d’ÁguaReversible Plow Arado Reversível Ripper Escarificador Scraper Raspadeira Seedbed Sementeira Seeder Semeadeira - Air Seeder Semeadeira Pneumática Self Propelled Autopropelido Shredder Spray boom Triturador Barra de pulverização Sprayers Pulverizadores - Pull Type Sprayer Pulverizador de Arrasto - Self-Propelled Sprayer - Pulverizador Autopropelido Subsoiler Subsolador Tedder Ancinho Enleirador Telehandler Manipulador Telescópico Thresher Trilhadeira - Stationary Thresher Trilhadeira Estacionaria Tractor, Tractors Trator, Tratores - Narrow Tractor Trator Estreito - Utility Tractor Trator Utilitario - Tractor Loader Backhoe Trator Retroescavadeira - Row Crop Tractors Tractor Triciclo - Hi Crop Tractor Tractor Pernalta, Tractor Cavaleiro - Track Tractor Trator de Esteiras Tractor Rotary Cutter Roçadeira para Trator - Pull-type Rotary Cutter Roçadeira de Arrasto - Hydraulic Rotary Cutter Roçadeira Hidráulica Windrower Segadeira Condicionadora - Self Propelled Windrower – Segadeira Condicionadora Autopropelida GLOSSARIO DE TERMOS TÉCNICOS Accumulating shear – Cabeçote de corte em um feller-buncher, capaz de acumular e segurar dois ou mais troncos cortados Adverse grade – No transporte rodoviário, movimento morro acima que exige que o caminhão utilize marchas reduzidas. Afforestation – Estabelecimento de plantações florestais através de métodos artificiais, como plantio ou semeadura, em terras onde não cresciam florestas. Anchor cable – linha de fixação de torre de cabos aéreos para evitar inclinação durante o deslocamento de uma carga pesada. Arch – Peça de suporte puxada atrás ou montada em um veículo de arraste. Usada para suspender um lado de uma tora ou toras para reduzir a resistência de deslizamento e/ou transferir o peso de uma carga para o veículo de arraste. Backcut – Corte final na derrubada de uma árvore. Bobtail – Refere-se a caminhões de dois eixos. Bone yard – Local de estocagem para equipamentos ou máquinas velhas, usadas ou estragadas. Brush a road – cobrir ou preencher buracos, locais alagados e outras depressões em estradas de colheita para torná-la transitável por veículos. Brush cut – Remoção de vegetação de uma trilha, picada ou árvore antes do trabalho propriamente dito. Buck – Processar (torar) uma árvore já derrrubada em pedaços menores. Busheling – Sistema de pagamento das equipes de colheita por produção, ao invés de horas trabalhadas ou outro método. Cable – Cabos de aço utilizados como linhas em sistemas de transporte por meio de guinchos. Chain saw – Motosserra. Crawler – Trator operando com esteiras ao invés de rodas. Dealer – Negociante, concessionária de máquinas e equipamentos. Day rate – Método de pagamento por dia ou hora, ao invés por produção. Drawbar horsepower – Potência na barra de tração, menos perdas por fricção e patinagem no mecanismo de direção e nas esteiras ou pneus. Fire line – Área limpa de vegetação, estendendo-se até o solo mineral, que circunda um fogo para prevenir que atinja mais material combustível. Flagging – faixa de plástico colorido amarrado em árvores ou estacas para tornar limites, postes e outros sinais visíveis. Flotation – Capacidade do dispositivo de transporte de resistir ao afundamento no meio onde esteja trafegando. Ground pressure – Peso de um veículo em condições específicas, transmitido para o solo e computado por unidade de área de contato entre o rodado (pneus ou esteiras) e o solo. Single function machines (máquinas de única função). Highway truck – Caminhão transportando carga sem exceder o limite legal da rodovia. Kingpin – Pino da “quinta-roda” utilizado para conectar o caminhão ao reboque. In-shift repair time – Parte do tempo de pausa mecânica quando a máquina estiver sofrendo reparos mais o tempo durante o qual a máquina esteve esperando para ser reparada, por peças ou por mecânicos. Mesmo que “repair time. Machine rate – Custo por unidade de tempo referente à propriedade e operação de uma máquina ou equipamento de colheita. Multifunction machines (máquinas de múltiplas funções). Machine availability – É expressa como uma percentagem do tempo operacional programado, durante o qual a máquina não está em reparos ou revisão. Machine down-time –Tempo durante o qual a máquina não pode produzir ou realizar um trabalho auxiliar por causa de quebra, exigências de manutenção ou falha de potência. Machine utilization – É expressa como uma percentagem do tempo operacional programado que é tempo produtivo. Mechanical delay time – Parte do tempo operacional programado gasto em reparos ou serviços, durante o qual a máquina não pode trabalhar. Scheduled nonoperating time – Tempo quando nenhuma produção é programada para a máquina. Idle time – Tempo não operacional no qual a máquina não está trabalhando, movendo-se, em reparos, abastecimento, lubrificação ou revisão. Out-of-shift repair time – Parte do tempo não operacional no qual a máquina está sofrendo reparos. Operating time – O tempo durante esse período pode ser tanto produtivo ou tempo de atraso. Off-highway truck – Caminhão de manuseio de cargas excendendo o tamanho legal e as restrições de peso das rodovias. Preventive maintenance – Medidas de manutenção feitas adiantadamente para evitar a ocorrência de quebras. Productive machine hour – Tempo durante as horas operacionais programadas quando a máquina desempenha sua função. Exclui o transporte da máquina, pausas mecânicas ou operacionais, abastecimento, lubrificação ou reparos. Repair time – Soma do tempo de reparo efetivo, tempo de espera para reparo e tempo gasto com abastecimento, lubrificação e manutenção preventiva, realizados na máquina enquanto ela estava em reparos. Road – Acesso e rota de transporte para veículos. Service time – Tempo normalmente gasto com manutenção, abastecimento ou lubrificação. S.M.H. - Scheduled machine hour. Hora máquina programada. Technical life length – Tempo desde quando a máquina entrou em operação até não ser mais utilizada em nenhuma atividade. Normalmente, a unidade para a duração da vida técnica é “tempo produtivo”, expresso em horas. Waiting repair time – Tempo durante o qual a máquina está esperando por um mecânico, peças de reposição ou equipamentos de reparo. Inclui o tempo gasto com o transporte da máquina para e da oficina. TERMOS LIGADOS A AGRICULTURA GERAL Agriculture - Agricultura agrochemical - agroquímico, produto químico usado em agricultura; termo de conotação neutra; agrotóxico, defensivo agrícola, fertlizante. agronomist – agrônomo agrotoxin - agrotóxico, pesticida; termo de conotação negativa alternate cropping - rotação de culturas, plantio na resteva aphid, aphis – pulgão auction – leilão barn - galpão, paiol bed – canteiro cash crop - produção agrícola, não para subsistência do agricultor, mas destinada a render lucro caterpillar – lagarta Chile saltpeter - salitre do Chile, (33%) de nitrato de sódio NaNO3 e (66%) de nitrato de potássio KNO3 commercial seeds - sementes comerciais contour farming – terraceamento cover crop - cultivo de cobertura, planta de cobertura crop – safra crop rotation - rotação de culturas, plantio na resteva damping off - tombamento; doença que se abate sobre mudas em condições de umidade excessiva. direct seeding - plantio direto dirt road - estrada de terra disease – doença double cropping - cultivo duplo drought - seca, estiagem earth – terra earthworm – minhoca environment - meio-ambiente erosion – erosão farmer - agricultor, plantador, fazendeirofarmers' union - sindicato de plantadores farming – agricultura feedmill - fábrica de ração fertilization – fertilização fertilizer - fertilizante, adubo field - lavoura, plantação, campo firewood – lenha float, floating - hidroponia, cultura hidropônica; sistema de produção de mudas em bandejas plásticas. As mudas flutuam numa lâmina de água previamente fertilizada, que dispensa o uso do gás brometo de metila e reduz a necessidade de fungicidas. flood - enchente; alagar foliar retention - retenção foliar forage – forragem foundation seeds - sementes geradoras frost – geada fruit - frutas fungicide – fungicida germination – germinação GMO (genetically modified organism) - OGM (organismo geneticamente modificado) grafting – enxerto grain crop - safra de grãos green manure - adubação verde, esterco grow - cultivar, crescer grower – plantador growth – crescimento hail – granizo hailstorm - tempestade de granizo harrow - grade, rastelo, ancinho; gradear harvest - colheita; colher herbicide - herbicida horticulture - horticultura, a ciência e a arte de cultivar frutas, verduras, flores e plantas ornamentais husbandry - qualquer trabalho decorrente de agricultura hybrid seeds - sementes híbridas Indian summer - veranico de maio insecticide – inseticida intervention stocks - estoques reguladores irrigation – irrigação http://www.sk.com.br/sk-fruit.html leaching – lixiviação leaf-cutting ant - formiga cortadeira leafhopper - cigarrinha (Empoasca sp.) lodging – acamamento low-carbon agriculture - agricultura de baixo carbono manure – esterco minimum cultivation - cultivo mínimo minimum tillage - cultivo mínimo mold, mould – mofo mosaic virus - virus do mosaico mulch - cobertura morta paper pot - vaso de papel (usado alternativamente no cultivo de mudas) paved road - estrada pavimentada pelletizing - peletização, recobrimento da semente com materiais inertes para formar uma pílula e facilitar o masuneio durante a semeadura pest control - controle de pragas pesticide - pesticida, defensivo agrícola (as called by the chemical industry), agrotóxico (as called by the environmentalists) plant - planta, pé plantation - plantação, lavoura plant science – fitotecnia plow - arado; arar post-emergence herbicide - herbicida pós-emergente poultry farming – avicultura PPE (personal protective equipment) - equipamento de proteção individual pre-emergence herbicide - herbicida pré-emergente production input – insumos prune – podar rain - chuva; chover rain gage – pluviômetro rainfall - precipitação pluviométrica reforestation – reflorestamento ridge – camalhão ripe – maduro root – raiz root knot – nematóide saltpeter – salitre seed – semente seedbed – canteiro seeding plant - planta geradora de sementes seeding rate - densidade de semeadura seedling – muda side dressing - adubação de cobertura smallholder - pequeno agricultor, minifundiário smallholding – minifúndio snail – lesma soil – solo soil analysis - análise de solo soil management - manejo do solo sowing – semeadura spacing – espaçamento spade – pá spray - pulverizar, pulverizador spray boom - barra de pulverização spray mix - calda (para pulverização) strip cropping - cultivo em faixas, plantio em faixas stubble - resteva, palhada, soqueira subsistence farming - lavoura de subsistência stun - insensibilizar (o animal para o abate) technical assistance - assistência técnica terracing – terraceamento threshing - debulha, debulhação, separação do grão tillage - preparo do solo, cultivo tillering – perfilhamento tilth - estado de compactação do solo, densidade timetable – cronograma top-dressing - adubação de cobertura tower silo - silo vertical transplant – transplantar transplantation – transplante truck – caminhão umbrella ant - formiga cortadeira variety - variedade, cultivar vegetables - verduras, hortaliças viral disease – virose http://www.sk.com.br/sk-veget.html viroid - virus causador de doenças em plantas watercourse - curso d'água weather - tempo (clima) weather forecast - previsão do tempo weed control - controle de ervas daninhas wind storm - tempestade de vento, ventania, vendaval wire worm - verme arame yield - rendimento; render REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALLISON, Richard C. 1970. Use of bark residues. St. Joseph, MI: American Society of Agriculture Engineers. 3p. American Pulpwood Association. 1972. Standard definitions for machine availability and utilization. Technical Release 71-R-13. Washington, DC: American Pulpwood Association. 5p. American Pulpwood Association. 1979. Terminology – whole tree chips. APA/TAPPI adhoc Committee on Whole Tree Chips. Washington, DC: American Pulpwood Association. 2 p. American Pulpwood Association. 1980. The forester’s wood energy handbook. Technical Paper nº 80-A-12. Washington, DC: American Pulpwood Association. 33 p. American Pulpwood Association. 1981. Machine time, utilization, maintenance, and cost-terms and concepts. Technical Release 81-R-42. Washington, DC: American Pulpwood Association. 5 p. American Society of Agricultural Engineers. 1967. Agricultural Engineers Handbook nº 271. St. Joseph, MI: American Society of Agricultural Engineers. 750 p. BROMLEY, W.S. 1968. Pulpwood production. Danville, IL: Interstate Printers and Publishers, Inc. 259 p. CONWAY, Steve. 1973. Timber cutting practices. San Francisco, CA: Miller Freeman Publications. 192 p. CONWAY, Steve. 1976. Logging practices; principles of timber harvesting systems. San Francisco, CA: Miller Freeman Publications. 416 p. COWARD, L.M.; CARTER, V.; GOULET, F.C.; LaRoe, E.T. 1979. Classification of weatland and deepwater habitats of the United States. Report nº FWS/OBS- 79/31. Washington, DC: U;[.S. Department of the Interior, Fish and Wildlife Service. 103 p. DEAN, William; EVANS, D.S. 1978. Terms of the trade. A handbook for the forest products industry. Eugene, OR: Random Lengths Publications, Inc. 130 p. DUTROW, George F. 1978. Economic management opportunities to increase timber sup´lies in Southern United States. In: McMillin, C.W., ed. Complete tree utilization of sothern pines: Proceedings of a symposium; 1977 April 17-19; New Orleans, LA. Madison, WI: Forest Products Research Society: 6-14. ESTES, Connie Long. 1985. Mississippi producers dealers: who drew the short stick? Timber Harvesting. 33(2):31-33. ANEXOS Fotos dos alunos durante algumas das atividades realizadas por meio do projeto interdisciplinar.
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