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UNIVERSIDADE PAULISTA 
VANDA SONODA
RA 1752880
NOME DA EMPRESA ANALISADA: CARMAK EQUIPAMENTOS LTDA
PIM VII
 
RIBEIRÃO PRETO 
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA 
VANDA SONODA
RA 1752880
NOME DA EMPRESA ANALISADA: CARMAK EQUIPAMENTOS 
PIM VII
Projeto Integrado Multidisciplinar VII para obtenção do título de Gestor de Recursos Humanos apresentado à Universidade Paulista 
Orientador: Ana Paula Trubianelli
 
RIBEIRÃO PRETO
2020
 RESUMO
Apresentamos as seguintes disciplinas estudadas neste PIM VII Saúde e Segurança no Trabalho: benefício e assistência social, com a apresentação da CIPA,EPI, acidentes de trabalho, em primeiro lugar apresentamos a CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes seus objetivos e atribuições a maioria das empresas no Brasil possuem a CIPA que nada mais é do que composta por membros da empresa e funcionário indicado pelo empregador, ela tem como objetivo observar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar as medidas para reduzir e eliminar os riscos existentes o EPI tem como objetivo proteger o trabalhador de possíveis riscos que ameaçam sua segurança e sua saúde no trabalho, como luvas de proteção, protetor auricular, capacete de segurança, óculos de viseira e fumaça além disso as empresas e profissionais da área da segurança da saúde do trabalho devem saber que todo tipo de equipamento individual denso de fabricação nacional ou importado só poderá ser exposto a venda utilizando como indicação o CA Certificado de Aprovação expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde pelo Ministério do Trabalho e Emprego, referente a capacitação que compreende a questão do treinamento e desenvolvimento serve como aliado entre gestores e colaboradores aos procedimentos da empresa ao mesmo tempo em que desenvolve suas atividades por isso a prática pode ser considerada um investimento e não um custo para as organizações, na questão da sustentabilidade é a sobrevivência do ser humano e dos recursos do planeta tanto em curto prazo como em longo prazo seus princípios são uso de recursos renováveis um exemplo é a utilização de bicombustíveis, não para substituir mas para reduzir o uso de combustíveis fosseis outro exemplo com aplicação em empresas seria replantio as áreas degradas para extração de recursos para fabricação de certos produtos 
 
Palavras-chave: deve – haver – entre – 3 e 5 – palavras
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO _______________________________________________05 
2. SAÚDE E SEG TRABALHO:BENEFICIOS E ASSIST SOCIAL ________ 06
2.1 CIPA O QUE É______________________________________________07 
2.2ERGONOMIA _______________________________________________ 08 
3.TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO __________________________15 
3.1 CICLO DE TREINAMENTO ____________________________________19 
3.2 TREINAMENTO E MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS _____________ 20
4.DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ___________________________ 22
4.1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL ________________________________ 25 
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS _____________________________________34 
6.REFERÊNCIAS ______________________________________________ 35
ANEXO_______________________________________________________38
1. INTRODUÇÃO
A Carmak Equipamentos é uma empresa familiar fundada em 1999 atuando no segmento de equipamentos industriais, ferramentas pneumáticas e montagem de rede ar comprimido para os mais diversos segmentos, oferendo instalação, manutenção, manutenção e reparo. Utilizando o rigor técnico, atuação integra e ética profissional a Carmak Equipamentos tem como objetivo suprir as necessidades de clientes.
Seus fundadores Carlos Romeu Morando (in memoriam) e seu filho Rodrigo Muniz Morando, uniram a experiencia e muita garra para atuar neste mercado em crescimento. Um pequeno empreendimento caseiro, que teve início no quartinho dos fundos, a Carmak Equipamentos passou a ser o carro capital financeiro familiar.
Com a experiencia e conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, a Carmak Equipamentos tem expandido seu ramos de atuação visando melhorar e buscar novos clientes com locação de equipamentos.
Trabalhando sempre com parceiros idôneos, inovando, transformando e recriando a Carmak busca oferecer produtos e serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade.
 
2. SAÚDE E SEGUIRANÇA NO TRABALHO:BENEFÍCIO E ASSISTENCIA SOCIAL 
CIPA – comissão interna de prevenção de acidentes tem como objetivo evitar a ocorrência de acidentes de trabalho e as doenças que eles acarretam garantindo um trabalho seguro e prevenindo a saúde sendo assim empresas que admitem trabalhadores devem estabelecer e manter suas comissões em perfeito e regular funcionamento sendo empresas públicas, privadas, cooperativas, associações recreativas, sociedade de economia mista entre muitas outras, lembrando que a NR – 5 também se aplica a trabalhadores autônomos e as empresas que lhe tomarem serviço.
A Carmak Equipamentos conta com 7 colaboradores e não temos a CIPA, porém fazemos o controle dos EPI dos 6 colaboradores que trabalham nas obras onde são implantados os tubos da rede de ar comprimido, o controle é feito através das NR´S 35 e com o curso da PTA trabalho em altura com plataforma.
A CIPA deve fazer reuniões mensais, com datas preestabelecidas em local apropriado e sempre no horário de expediente uma vez encerrada a reunião deve ser assinada uma ata por todos os participantes e outra cópia pelos membros presentes ou ausentes a reunião elas deverão estar sempre a disposição dos agentes de inspeção do trabalho..
Atribuições mais relevantes da CIPA: 
· Identificar previamente os riscos decorrentes das atividades desenvolvidas pelos funcionários, com a ajuda de alguns trabalhadores são elaborados mapas de risco detectados para tentar eliminá-los;
· Realizar um trabalho de detecção de problemas de segurança e saúde no trabalho e, posteriormente desenvolver uma estratégia para minimizá-la 
· Realizar periodicamente a verificação das condições de trabalho com o intuito de identificar possíveis riscos a saúde e segurança dos empregados;
· Realizar a divulgação de todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
· Participar das discussões do Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e Medicina no Trabalho;
· Colaborar com o Programa de controle Médico e Saúde Ocupacional da Empresa;
· Colaborar com o programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
· Promover anualmente a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT)
· Participar das Campanhas de Prevenção de doenças como a AIDS;
Para auxiliar o trabalho da CIPA, os trabalhadores poderão indicar as situações de risco que sejam detectadas bem como sugerir ações para eliminá-las será também de grande auxílio o uso correto do EPI assim como seguimento correto das normas de segurança no trabalho.
Ergonomia: tem origem nas palavras gregas ergon (trabalho) e nomos (regras) em outros países é usado o termo human factors que significa fatores humanos , segundo Galafassi (1999 p.65) ergonomia é o estudo dos problemas relativos ao trabalho para preservação de seu bem estar físico e mental então podemos entender que é uma ciência direcionada ao projeto de equipamentos máquinas, tarefas e sistemas, com o intuito de minimizar problemas de segurança, saúde e conforto, melhorando, dessa forma, a eficiência do trabalho.
Podemos elencar vários fatores associados ao estudo da ergonomia. São eles:
· Ambientais: iluminação, ruído, clima, vibrações, agentes químicos etc.;
· Postura e movimentos corporais: em pé, sentado, levantando cargas, empurrando cargas etc.;
· Relação entre mostradores e controles (tarefas e cargos):tarefas interessantes e adequadas;
· Informação: captada pela audição, visão e demais sentidos;
O foco principal da ergonomia é o homem para quem a busca pela minimização da insegurança, insalubridade, ineficiência e desconforto e constante. De acordo com Galafassi (1999), os agentes ergonômicos podem provocar distúrbios psicológicosno trabalhador, atrapalhando não só a produtividade, mas também a segurança.
O estudo da ergonomia está intimamente ligado a outras áreas cientificas como fisiologia, psicologia, antropometria eletrônica, desenho industrial, toxicologia, engenharia mecânica, biomecânica e informática. 
A ergonomia difere-se de outras áreas de conhecimento pelo seu caráter interdisciplinar e pela sua natureza aplicada, pois se apoia em outras áreas do conhecimento humano:
· Ergonomia de concepção: ligada diretamente ao projeto do posto de trabalho, do sistema de produção ou da máquina e a formação do pessoal e organização do trabalho;
· Ergonomia de correção: ligada de forma restrita, modificando fatores do posto de trabalho como ruído, iluminação entre outros.
· A ergonomia possui um significado social, pois contribuiu para resolver um vasto número de dificuldades e problemas sociais dirigidos a segurança e saúde ao conforto e eficiência desta forma a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) definiram a saúde ocupacional como sendo “a promoção e manutenção do bem estar físico, mental e social dos trabalhadores, a prevenção dos agravos a saúde causados pelas condições de trabalho e a adaptação do trabalho ao homem e de cada homem a sua atividade.” Alguns conhecimentos em ergonomia foram convertidos em normas oficiais dada sua relevância na redução de erros operacionais e diminuição de acidentes.
A grande dificuldade que os profissionais da ergonomia enfrentam é o fato de que as empresas consideram uma despesa já que em muitos casos os empresários desconhecem os benefícios da ergonomia para seus colaboradores e, consequentemente um maior retorno financeiro devido ao aumento dos resultados de acordo com pesquisas, a ergonomia traz benefícios como:
· Diminuição das lesões;
· Aumento da produtividade;
· Melhoria da qualidade de vida no trabalho; 
· Formalização e cumprimento da legislação em vigor, evitando despesas com multas;
· Diminuição do absenteísmo;
A ergonomia deve ser considerada um investimento, já que ocorre a diminuição dos gastos e consequentemente, o aumento do lucro nas organizações com os riscos advindos dos acidentes de trabalho ou das doenças ocupacionais e com os respectivos custos envolvidos nas indenizações, a organização precisa contar com ações sobre saúde no ambiente de trabalho e, consequentemente com a proteção da integridade mental e física do trabalhador, além disso não podemos esquecer que além do prejuízo material quando não há investimento em ergonomia temos também o prejuízo ligado ao sofrimento, a dor, a depressão do colaborador.
Algumas medidas podem ser tomadas para organização adequada de um posto de trabalho:
· Utilização da mesa:
-Superfície fosca para evitar o reflexo de luminosidade;
-Bordas arredondadas com o intuito de evitar a compressão mecânica do punho;
-Regulagem de altura;
-Espaço de movimentação das pernas sob a mesa;
· Utilização da cadeira:
-Altura do assento ajustada para evitar forçar a parte superior da perna;
-Deve ser aparelhada com cinco rodízios e rodinhas;
-Colaborador deve produzir sentado e o ângulo conhecido como tronco coxas deve estar compreendido entre 90 a 110 graus.
-Encosto da cadeira deve ter lugar adequado para o apoio da região lombar;
-Regulagem de profundidade, em que as costas fiquem bem apoiadas;
-Não deve ser coberta com material que promova o aumento da sudorese como napa, couro ou curvim.
· Utilização de acessórios:
-Apoio para os pés, facilitando o retorno linfático e venoso;
-Tela antirreflexiva, reduzindo o ofuscamento causado por áreas envidraçadas e luminárias;
-Suporte para punhos, reduzindo a compressão mecânica do antebraço;
· Utilização do monitor de vídeo:
-Padrão do tipo VGA;
-Uso de tela clara com letras escuras;
-O topo da tela do monitor deve estar no nível dos olhos da pessoa;
-Posição do monitor deve ser perpendicular à janela da sala;
A posição sentada representa um aspecto relevante no desconforto da postura, posto que é mantida por um longo período. Dessa forma uma postura inadequada gera dores de cabeça, ombros, nuca, perna, costas etc, por isto devemos tomar alguns cuidados são eles:
· Pulsos precisam estar alinhados com antebraço;
· Durante a digitação o cotovelo deve formar, em média um ângulo de 90° 
· Devem ocorrer pausas periódicas, com vista no descanso dos olhos e mãos;
· Cabeça e coluna devem estar na posição correta;
· Os membros inferiores devem estar devidamente apoiados sobre o chão ou suporte adequado;
Deve haver da parte da empresa uma conscientização da empresa e do colaborador no que diz respeito as consequências negativas da não utilização dessas práticas ergométricas para obtenção e manutenção da qualidade de vida.
A NR 17 é uma norma que especifica as condições mínimas de conforto físico e mental para uma empresa e deve oferecer para não prejudicar a saúde dos funcionários.
Ela estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho as características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente;
EPI – Equipamento de Proteção Individual: a importância da utilização nas organizações, sua legalização e os tipos de equipamentos individuais referentes a proteção do colaborador.
O ponto principal que as organizações e as pessoas precisam se conscientizar é que o equipamento não pode ser considerado um instrumento preventivo contra os acidentes de trabalho e, sim algo que diminui a gravidade das lesões desses acidentes, segundo Edwar Abreu Gonçalves:
Deve-se procurar, sempre e em primeiro lugar, a proteção coletiva, dada a sua melhor eficácia para minimizar ou neutralizar os riscos ambientais na sua fonte produtora, além do que, essa modalidade preventiva não fica a mercê da utilização ou não por parte do empregado (GONÇALVEZ,2006 p.183).
Os equipamentos de proteção individual tem sua legalização formalizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da norma regulamentadora n°6 Portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978, essa norma afirma que “equipamento de proteção individual é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador” ela afirma e obriga a organização a fornecer gratuitamente aos empregados o equipamento de proteção individual direcionado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento: para manter casos emergenciais e na implantação das medidas de proteção, nas situações em que medidas de proteção forem consideradas inviáveis em relação a sua técnica, ou quando não oferecem confiança em relação aos riscos nela inerentes.
É de fundamental importância orientar e treinar todos os funcionários para eliminar ou evitar os acidentes de trabalho utilizando os equipamentos de proteção.
A Carmak Equipamentos se preocupa com o bem estar de seus colaboradores e investe na compra dos EPI´S adequados para a proteção de cada um, como por exemplo capacete, luva, protetor auricular, colete reflexivo, óculos de proteção em todas as obra iniciadas enviamos o relatório de EPI´S de nossos colaboradores juntamente com os documentos para integração dos funcionários pois nossas obra também exigem trabalho em altura e trabalho em lugares onde o ruído é constante.
Área de proteção – cabeça
Segue equipamentos obrigatórios na questão da proteção: 
· Óculos de segurança para tarefas que possam causar ferimento nos olhos, proveniente do impacto de partículas;
· Protetores faciais voltados a proteção dos olhos e da face contra lesões geradas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas e intensas;
· Óculos de segurança para trabalhos que possam causar vermelhidão nos olhos e outras lesões referente a ação de radiações perigosas;
· Capacete de trabalho para obras de construções e reformas, onde haja possibilidade remota de quedas de partes soltas e restos de materiais;
· Óculos de segurança contra respingos para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes e uma açãode líquidos agressivos;
· Óculos de segurança para trabalhos que possa irritar os olhos decorrente de poeira no local;
Membros Inferiores:
Segue equipamentos obrigatórios de proteção:
· Luvas, mangas de proteção e/ou cremes protetores que devem ser utilizados em atividades em que haja perigo ou lesão provocada por materiais ou objetos:
- Escoriastes, abrasivos, cortantes ou perfurantes;
-Produtos químicos corrosivos, cáusticos, tóxicos, alergênicos, oleosos, graxos, solventes orgânicos e derivados de petróleo;
-Aquecidos;
- Chique elétrico ou radiações perigosas;
Membros Inferiores:
Segue equipamentos obrigatórios de proteção:
- Calçados ou botas impermeáveis para atividades realizadas em áreas unidas ou lamacentas;
-Calçados de proteção contra agentes biológicos e agressivos;
- Calçados de proteção contra risco com eletricidade;
-Calçados impermeáveis e resistentes a agentes químicos agressivos;
Tronco:
Segue lista de equipamentos:
-Aventais capas e outras vestimentas especiais de proteção para trabalhos em que haja perigo de lesões provocadas por riscos de origem radioativas, biológica e química;
Pele:
- Cremes protetores, só poderão ser comercializados ou utilizados como EPI quando possuírem o certificado de aprovação (CA) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
 Respiração: 
-Respiradores contra poeiras, para trabalhos que gerem produção de poeiras;
- Respiradores e máscaras de filtro químico para utilizar quando houver exposição a agentes químicos;
-Aparelhos de Isolamento (autônomo ou redução de ar), para ares ade trabalho nos quais o teor de oxigênio seja menor que 18% de volume.
Ouvido:-Protetores auriculares de espuma / e ou concha para trabalhos ruidosos que precisam de diminuição do nível de pressão sonoro para garantir a saúde ocupacional.
A utilização de ferramentas gastas ou inadequadas propicia acidentes, não podemos nos esquecer de utilizar qualquer equipamento de proteção individual o profissional precisa conhecer quais são os riscos de natureza química física e biológica a que pode estar exposto.
Origem e evolução da ginastica laboral: temos registros de que a primeira ginastica laboral foi registrado na Polônia no ano de 1925 intitulada como ginastica de pausa, posteriormente a Rússia começou a implementar a ginastica de pausa nas empresas envolvendo cerca de 5 milhões de operários nessa época segundo pesquisas na Bulgária sinalizavam que o tempo de pausa era compensado com alguns índices. São eles:
· Aumento da produtividade;
· Melhoria de acomodação visual em trabalho de precisão;
· Otimização da reação motora e visual entre 42 e 65 % das pessoas que realizavam as ginasticas;
Em alguns países europeus como Bélgica, França e a Suécia começou a investigar os benefícios da ginastica com relação aos sentimentos dos trabalhadores, as condições físicas, psicológicas a fadiga. Foram realizados entrevistas e questionários que tinham o intuito de sondar a opinião dois envolvidos, em 1928 o Japão começou a trabalhar com ginastica a partir de exercícios diários executados por funcionários com o objetivo principal de cultuar a saúde. Com a prática da ginastica de pausa, o Japão começou a trabalhar com ginastica a partir de exercícios diários executados por funcionários com o objetivo principal de cultuar a saúde. Com a prática da ginastica de pausa o Japão teve resultados como: aumento na produtividade e consequentemente na lucratividade, melhoria do bem estar, diminuição do acidente de trabalho.
No Brasil as primeiras indicações sobre a ginastica laboral se deram em 1966, nos estaleiros e, em 1973 na Federação de Ensino Superior com as experiencias realizadas por meio de programas de atividades físicas, dessa forma inúmeras empresas começaram a implementar a ginastica laboral como a Xerox (39% de aumento da produtividade) , Du Pont (bem estar físicos dos empregados), Tintas Rener,Mercedez Benz, Pierre Alexsander, Gessy, Volkswagen, Sigma etc.
Benefícios da ginastica laboral - a prática da ginastica laboral, ramo relativamente novo para a maioria das empresas, visa a promoção do seu bem-estar seu objetivo é promover adaptações fisiológicas e físicas e psíquicas por meio de exercícios dirigidos que: trabalhem a reeducação postural, aliviem o estresse, diminuam o sedentarismo, aumentem o ânimo para o trabalho, promovam a saúde e uma maior consciência corporal, aumento da integração social, melhore o desempenho profissional, diminuam as tensões acumuladas no trabalho, previnam lesões e doenças por traumas cumulativos com a LER (Lesões por esforções repetitivos) e os Dorts (Distúrbios Ortomoleculares Relacionados ao Trabalho), diminuem a fadiga visual, corporal e mental por meio das pausas para os exercícios.
Tipos de ginastica laboral: atualmente ela possui diversas denominações como ginastica preparatória, ginastica compensatória, ginastica corretiva, ginastica matinal, ginastica nas empresas.
Segundo estudiosos a expressão mais adequadas é a cinesioterapia laboral que significa Sinésio (movimento terapia) e laboral (trabalho). Segundo Zilli:
Cinesioterapia é o tratamento através do movimento no ambiente de trabalho com uma ferramenta na prevenção terapêutica dos possíveis distúrbios ortomoleculares relacionados ao trabalho e na prevenção de doenças ocupacionais diretamente ligadas ao sistema musculo – esqueléticos (ZILLI ,2002, p57).
Existem vários tipos de cinesioterapia ou ginastica laboral, dependendo do horário e aplicabilidade:
· Ginastica preparatória ou de aquecimento (começo da jornada de trabalho): facilita a lubrificação e o deslizamento das estruturas;
· Ginastica compensatória ou distencionamento (intervalos e duramente jornada de trabalho) melhora a postura;
· Ginastica de relaxamento (final de jornada de trabalho) elimina o ácido lático
Alguns estudiosos da área classificam a ginastica laboral de acordo com seus objetivos:
· Ginastica corretiva/ postural: equilíbrio dos músculos, ou seja, o alongamento dos músculos mais sobrecarregados e encurtados e fortalecimento dos músculos em desuso ou com pouco uso. Execução: 10 a 12 minutos, todos os dias 3 x por semana. 
· Ginastica de compensação: previne a instalação de vícios posturais e aparecimento da fadiga. Tem como objetivo a redução do estresse e das queixas dolorosas. Execução: duração em média 5 a 8 minutos.
· Ginastica de conservação ou manutenção: equilíbrio morfofisiológico é considerado um programa de continuidade após o equilíbrio muscular, podendo evoluir para um programa de condicionamento físico aeróbico ligado a reforço muscular e alongamentos
3. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
Conceito de Educação e Aprendizagem – a educação consiste em um processo de interação que contempla dimensões de tempo, espaço, dialogo e discussões, problematizações e produção intelectual dos participantes do processo como educandos, o professor e o instrutor cumpre o papel de facilitador e mediador no processo de geração de aprendizagem o docente exerce o papel de comunicador e colaborador incentivando a criatividade e criando no processo de aprendizagem dos educandos.
Existem uma cumplicidade e coautoria dos educadores e educando nesta nova relação pedagógica a partir da confiança e dialogicidade permitindo a autoavaliação contínua de seus papeis e resultados no processo.
A cidadania plena é um dos principais objetivos na formação dos alunos deve-se permitir a emancipação de uma cidadania parcial e tutelada para se tornarem cidadãos prontos, independentes intelectualmente e capazes de participar do processo e aperfeiçoar o processo de formação, além de estarem preparados para formar-se continuamente a partir de então o ser humano para ser completo tem que saber pensar e principalmente saber pensar-se 
Conceito de Aprendizagem: é uma função mental que permite a assimilação de informações e conhecimento apresentados logicamente, permitindo o desenvolvimento intelectual do indivíduo.
Consistem num processo que desenvolve competências por meio de habilidade e conhecimento afinal a competência é a capacidade de mobilizar as habilidades,atitudes e conhecimentos para resolver problemas e desenvolver soluções, enquanto a habilidade é a soma de conhecimento e experiência em fazer, desenvolvendo expertise e domínio para realizar, por último e não menos importante a base de tudo que é o conhecimento que representa tudo que é necessário fazer.
Enfim a aprendizagem estabelece uma melhor relação com o ser humano e seu ambiente pois pode ser avaliado em meio de medições e construção das denominadas curvas de aprendizagem em que é exibido o resultado da repetição de ações de “tentativa de erro” e de períodos de descanso, verificando-se a aceleração do progresso de aprendizagem dos indivíduos por meio dos reflexos condicionados.
Temos como resultado da repetição que serve como uma excelente forma de avaliar o resultado em treinamento e outros processos educacionais, deve-se pertencer a mudança de comportamento do aprendiz, pois a experiencia é construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais potencializa as adequações do comportamento em função dos novos conhecimento e habilidades o aluno ou participante do processo de aprendizagem passa a ser o coautor e responsável pela sua própria formação e evolução na carreira profissional e na própria vida.
As empresas usam modernas ferramentas de treinamento de pessoas para desenvolver a capacidade intelectual de seus colaboradores, bem como pata tentar descobrir entre eles talentos importantes paras o crescimento organizacional, os treinamentos hoje oferecidos pelas empresas aos colaboradores são escolhidos de acordo com as necessidades reais deles por meio de pesquisas e observações internas as empresas detectam com que podem colaborar pois o treinamento oferecer um treinamento que a empresa julga ser importante pode ser um investimento mal aplicado pois muitas vezes o que a empresa julga ser necessário para o cliente interno pode não ter nenhum valor. 
HABILIDADES – Podem ser classificadas em quatro grandes categorias, a maioria dos programas de capacitação tem o objetivo de modificar uma das habilidades descritas a seguir:
Conhecimento elementares: as organizações precisam cada vez mais proporcionar habilidades básicas, como leitura e matemática elementar, para seus colaboradores. Esse é um dos princípios básicos da administração de qualidade as empresas precisam ter em mente que mesmo que o colaborador realize tarefas operacionais (como manejar um guincho) é necessário ler o manual de especificações do seu objetivo de trabalho. Para esta simples atividade o domínio da leitura é fundamental.
Conhecimentos técnicos: é uma tendência mundial que a oferta de capacitação esteja dirigida para melhoria das habilidades técnicas dos colaboradores isto acontece tanto em escritório como em produção. Com o desenvolvimento tecnológico, os postos de trabalho sofrem modificações exigindo menos esforço físico dos trabalhadores. O colaborador moderno trabalha em máquinas automatizadas para as quais necessita de conhecimento técnico, como noções de matemática e de computação até técnicos de montagem e controles estatísticos.
Por exemplo os trabalhadores dos Correios que ocupam o cargo de classificador necessitam passar por um treinamento técnico, para operar as máquinas classificadoras, as quais realizam o trabalho automaticamente. Os velhos mecânicos de automóveis têm participado constantemente de cursos fornecidos pelas montadoras para tenta acompanhar as modificações trazidas pela tecnologia, do contrário, estão limitadas as características dos 
antigos automóveis. 
Conhecimentos Interpessoais – dentro de uma organização, todos os colaboradores fazem parte de um determinado setor ou departamento, onde se encontram outros colaboradores, ninguém trabalha de forma isolada por mais que demore em algum momento da continuidade do trabalho de um colaborador dependerá de sua interação com os demais colegas de trabalho.
Temos exemplos de pessoas que se relacionam muito facilmente em qualquer ambiente, inclusive no trabalho. Essas pessoas possuem um grande círculo de amizade e dificilmente sentem dificuldade em trabalhar em grupo outras ao contrário são mais introspectivas e sentem bastante dificuldade em se relacionarem.
Os primeiros ajudam a empresa a ter maior inter-relação entre colaboradores enquanto segundo é oferecido a capacitação visando desenvolver suas habilidades interpessoais ou ainda melhorar sua participação no grupo de trabalho. 
Uma das capacitações interpessoais mais comuns é a que trabalha a conscientização dos colaboradores acerca da diversidade cultural que existe no grupo de trabalho empresas como Avon, HP, American Express constantemente oferecem capacitações aos seus colaboradores baseadas na diversidade.
Conhecimento para solução de problemas – solucionar problemas no trabalho é uma atividade constante para qualquer colaborador que não desempenha tarefa repetitiva, independente de ocupar cargo de chefia ou não, para essas pessoas, as capacitações do tipo solução de problemas são ideais, pois aguçam sua capacidade lógica dispensável na hora de solucionar um problema, principalmente se a solução depender de alguma tomada de decisão importante.
Essas capacitações também desenvolvem nos colaboradores seu potencial de avaliação, de causas, construção bem como eleição da melhor alternativa, a capacitação para a solução de problemas transformou-se numa atividade básica para quase todo esforço organizacional por ser capaz de criar grupos de trabalho autodirigido. O ambiente organizacional externo compreende os elementos e instituições que não fazem parte da organização, porém a influenciam com as suas flutuações e são diretamente influenciados por quaisquer mudanças na organização, porém a influenciam com suas flutuações e, são diretamente influenciados por quaisquer mudanças na organização.
Ciclos e etapas do treinamento – a identificação do potencial dos colaboradores envolvidos é primordial para a elaboração do planejamento do treinamento e desenvolvimento para se estar pronto deve-se conhecer:
· Conhecimentos, habilidades e comportamentos exigidos pelos cargos;
· Conhecimentos, habilidades e comportamentos possuídos pelos colaboradores;
· Talentos necessários para desenvolver as habilidades e os comportamentos exigidos;
As formas de tratamento e desenvolvimento de competências são diferenciadas pela sua natureza e meios a serem utilizados, no planejamento do treinamento, serão aplicadas estratégias diferenciadas entre elas podem-se identificar:
· Os conhecimentos são adquiridos por meio de estudos do ensino formal das escolas, do autodidatismo (que compreende as técnicas de aprendizado sozinho como leituras, pesquisas e alimentações).
· As habilidades são adquiridas não só com conhecimento, mas, obrigatoriamente com experimentações e exercícios, principalmente nas atividades para desenvolver habilidades motoras como operação de máquinas, montagem dos equipamentos, condução de veículos de movimentação de materiais;
· Comportamentos: dependem de uma decisão pessoal em aprimorar-se bem como sistema de feedback, em muitas situações somos obrigados a nos comportar de maneiras diferentes para adotar um comportamento que não no é natural é necessário uma forte decisão pessoal pois ninguém consegue nos fazer adotar um comportamento o que não nos é peculiar;
· Os resultados dos programas de treinamentos devem ser previamente estabelecidos pois, num processo de planejamento de treinamento, ou seja, mudanças de desempenho esperadas, nos processos e rotinas desempenhadas pelos treinados, são os objetivos maiores a serem monitorados e medidos como termômetro de sucesso do programa de treinamento.
Ciclo de treinamento: Segundo Marras (2000, p45) “treinamento é o processo de assimilação cultural em curto prazo que objetiva repassar ou reciclar conhecimentos e habilidades ou atitudes relacionadas diretamente a execução de tarefas ou a sua otimização no trabalho”.
Por meio do treinamento, o funcionário transita entre um estado de mudança e acomodação dos saberes, para ter uma bagagem deconhecimento realizar suas tarefas de forma otimizada.
Parecida com a estrutura de Menezes, Bohlander et al. (2003) entenderam que es estrutura de um programa de treinamento pode ser definida por meio de quatro etapas básicas: avaliação das necessidades, projeto, implementação, avaliação de treinamento.
A avaliação pode considerar 2 aspectos essenciais segundo Marras(2001) o técnico e comportamental envolvendo a análise das necessidades, o preparo organizacional e as competências necessárias a determinado programa de treinamento é importante incluir na avaliação a analise entre custo e benefício organizacionais da implementação de programa de treinamento, esses treinamentos permitem que as pessoas aprendam Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA) objetivando aumentar o conhecimento e a perícia de um funcionário para desenvolvimento de determinados cargo ou tarefas.
Treinamento e mudanças comportamentais – o comportamento das pessoas dentro da organização é complexo porquanto depende de uns fatores internos decorrentes de suas características de personalidade (capacidade de aprendizagem) motivação, percepção desenvolvida pela capacidade de interpretar bem os ambientes internos e externos atitudes gerenciamentos das emoções e valores) e fatores externos decorrentes do ambiente em que envolve as características organizacionais como sistema de recompensas e punições fatores sociais, políticas organizacionais, relacionamento e coesão grupal. Segundo Chiavenato (1998, p77) podem ser definidas em três suposições para explicar o comportamento humano por estarem relativamente relacionados a motivação: 
· O comportamento usado é causado existe uma casualidade do comportamento. Tanto a heditariedade como o meio ambiente influem exclusivamente sobre o comportamento das pessoas ele é causado por estímulos internos e externos.
· O comportamento é motivado há uma finalidade em todo comportamento humano. Ele não é casual nem, aleatório, mas sempre orientado e dirigido para algum objetivo;
· O comportamento humano é orientado para objetivos pessoais. Para todo comportamento existe sempre um impulso desejo, uma necessidade uma tendência, expressões que servem para designar seus motivos;
A motivação é o grande gerador de desempenho, o comportamento humano é fundamentalmente orientado por objetivos conscientes e inconscientes;
Tipos de comportamento a partir do treinamento: 
Transmissão das informações tem como objetivo aumentar o conhecimento das pessoas que formam a organização;
Desenvolvimento de habilidades: o treinamento quando bem aplicado, é capaz de proporcionar melhoria nas habilidades e destrezas técnicas dos colaboradores;
Desenvolvimento de atitudes: os comportamentos dos colaboradores também podem ser desenvolvidos ou alterados por meio dos treinamentos.
Desenvolvimento de conceitos: a grande busca das organizações que desejam estar competitivas no mercado é pela inovação, pois no mercado ganha mais que tem diferencial para os consumidores.
Capacitações no mercado de trabalho - os principais métodos de capacitação realizados no ambiente de trabalho são: revezamento de funções os colaboradores passam a conhecer melhor as funções desempenhas por seus colegas, a empresa ganha muito com este tipo de capacitação pois em caso de ausência de um colaborador outro poderá substitui-lo os trabalhadores passam a conhecer outra variedade de trabalho também uma forma de que se perceba a interdependência entre setores, extinguindo o mito de que alguns são mais importantes do que os outros. Nomeação dos suplentes um colaborador mais antigo vai apresentar um novato todas as atividades que diz respeito a sua função essa capacitação também é conhecida como “relação mentor”, o aprendiz que trabalha sob a supervisão do colaborador mais antigo que lhe serve de modelo.
Proativos, reativos e ativos: os chamados proativos não se acomodam e sempre vão em busca de inovação com isso eles conseguem aumentar a produtividade de maneira mais afetiva.
Existem aqueles que esperam que aja uma mudança no cenário e que estão inseridos ou não no cenário ao seu redor para posicionar e agir como se tivesse em inercia seus papeis fosse apenas reagir aquela circunstancia chamamos esses profissionais de reativos o comportamento deles é temido pelos gestores e setores de RH’S.
Mas há também os ativos, estes são capazes de ter a iniciativa e não esperar pelos outros e sabem agir perante uma situação de certo modo um profissional assim consegue ter um desempenho razoável na sua rotina de trabalho, mesmo não sendo ideal, porém caso ele queira evoluir terá mais facilidade para alcançar a proatividade. Pode não parecer, mas o planejamento é uma ferramenta poderosa para desenvolver a proatividade organizar afazeres e metas no papel, ou em uma planilha ou até mesmo um aplicativo é fundamental.
Dessa forma você não será só produtivo pois conseguirá dedicar-se e ter foco as tarefas assim como dar prioridade ao que é mais imediato, mas usar om planejamento para conseguir uma ordem do que será feito, medir o tempo de realização de cada item da lista é essencial assim facilmente você conseguirá organizar e otimizar seu tempo bem como ter noção de atividades, objetivos, metas e o tempo bem como ter noção de atividades, objetivos e metas e o tempo para cada um, prover problemas e já pensar na solução será uma realidade o que também ajuda na otimização do tempo.
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Princípios do direito ambiental como ciência autônoma que é possui princípios constitucionais bem como princípios que apoiam-se em declarações internacionais como assevera Kanto apud Machado (2004, p.47) “cresce a potencialidade de seus princípios tornarem-se normas costumeiras quando não se transformarem em normas jurídicas oriundas de convenções” , alicerçando ou fundamentando a implantação do direito.
Assim estudiosos tem -se empenhado em identificar os princípios que fundamentam o desenvolvimento da doutrina.
Conforme ensinança do insigne Cretella Junior (1989, p.129) “princípios são as proposições básicas, fundamentais, típicas que condicionam todas as estruturas subsequentes”.
Entendemos então que os princípios fundamentais são pressupostos que se estabelece como fundamento e ponto de partida.
No caso do direto ambiental nada impede que a rápida transformação do Planeta e o desenvolvimento harmônico da espécie humana tanto passam aperfeiçoar os princípios já existentes quanto sugerir outros.
Em suam impede a trazer à baila a ensinança de Antunes (2004);
Os princípios do direto ambiental estão voltados para a finalidade básica 
de proteger a vida em qualquer forma que está se apresente, e garantir um
padrão de existência digno para os seres humanos desta e das futuras gerações 
bem como de conciliar os dois elementos anteriores com o desenvolvimento sustentado.
(ANTUNES,2004, P.30)
A evolução da ideia ecológica tem impulsionado a proteção ambiental e a diminuição na degradação de bens ambientais essenciais a sadia qualidade de vida sendo de grande valia a obediência ao princípio do Ambiente Ecologicamente Equilibrado. 
A adoção deste princípio encontrou guarida em nossa Carta Magna de 1988, norteando todas as legislações ambientais.
Nenhuma interpretação da legislação ambiental pode ser feita desprezando-se seus princípios dentre os vários direitos ambientais, esse é o primeiro que podemos observar no caput do art.225 da Constituição Federal.
Embora os direitos e garantias fundamentais estejam inseridos no título II da Constituição de 1988, o legislador acrescentou um outro direito fundamental da pessoa humana no caput do art.225, qual seja “meio ambiente ecologicamente equilibrado” (BRASIL,2008).
Os princípios fundamentais do direito podem ser entendidos como aqueles que integram o direito constitucional positivo como normas fundamentais do legislador constituinte (CANOTILHO e LEITE,2012).
Modernamente a doutrina classifica direitos fundamentais em três gerações baseando-se na ordem histórica cronológica em que passam a ser constitucionalmente reconhecidos. 
Osdireitos fundamentais de terceira geração, chamados direitos de solidariedade ou fraternidade englobam o direito de um meio ambiente equilibrado. Esse direito foi reconhecido pela Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente humano de 1972(Princípio I) reafirmado pela Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano 1992 (Princípio I) pela carta da Terra de 1997 (Princípio 4).
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL – No Brasil um dos países mais desenvolvidos do mundo, embora aja outras leis que se referem ao meio ambiente como por exemplo: 
· Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n°6.938 de 31 de agosto de 1981) essa lei é um marco histórico no desenvolvimento do direito ambiental no Brasil, dando definições ambientais, como degradação da qualidade ambiental, poluição e recursos ambientais bem como instituindo o Estudo do Impacto Ambiental – EIA/Rima.
Lei de Crimes Ambientais (Lei n°9.605/98) esta lei traz as seguintes inovações:
· Tipificação de novos crimes;
· Despersonificarão da pessoa jurídica 
· Maiores multas administrativa
Lei da política Nacional do Meio Ambiente – esta lei federal n° 6.938 de 31 de agosto de 1981 conhecida como Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, tem como objetivo (BRASIL,1981)
· Gerais: preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental proporciona a vida visando assegurar no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico aos interesses da segurança nacional e a proteção da dignidade humana;
· Específicos: compatibiliza o desenvolvimento e preservação define áreas prioritárias de ação governamental, estabelece critérios e padrões de qualidade ambiental e normas relativas ao uso manejado dos recursos ambientais, desenvolver pesquisas e tecnologia de manejo e despertar a consciência publica para preservar e manter os recursos naturais impor sanções ao poluidor e predador, obrigando -o a recuperar ou indenizar por danos ambientais.
Para alcançar os objetivos descritos a lei define os seguintes princípios (BRASIL,1981)
· Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico;
· Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
· Planejamento 
· Fiscalização 
· Proteção dos ecossistemas 
· Controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
· Incentivo e estudo em desenvolvimento tecnológico orientados a proteção dos recursos naturais;
· Acompanhamento da qualidade ambiental;
· Proteção das áreas degradadas;
· Proteção de áreas ameaçadas de degradação;
· Educação ambiental
LICENCIAMENTO AMBIENTAL – Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licença a localização, instalação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ou aquelas que sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso(BRASIL,1997).
O licenciamento ambiental é um dos mais eficazes instrumentos de planejamento da politica ambiental é o procedimento administrativo por meio do qual o órgão competente licencia a localização, a instalação, a ampliação e a operação de atividades e empreendimentos que utilizam os recurso ambientais, ou seja, consideram efetiva ou potencialmente poluidores, podendo causar a degradação inconveniente ao bem-estar público, controlando os impactos ambientais provocados por tais empreendimentos e atividades.
Por meio do licenciamento ambiental procura-se assegurar as condições de desenvolvimento socioeconômico e a proteção de todas as formas de vida, garantindo a preservação da qualidade ambiental conceito amplo que abrange aspectos que vão desde questões de saúde pública até, por exemplo, a preservação da biodiversidade, com o desenvolvimento econômico.
No começo do século é, cada vez mais importante a busca de um desenvolvimento harmonioso com o meio ambiente, um desenvolvimento sustentável, baseado em eficiência econômica, equidade social e qualidade ambiental.
Existe uma preocupação em conciliar em desenvolvimento adequado com questões relacionadas á saúde pública, promovendo condições que não agridam a comunidade e o lugar onde os empreendimentos serão instalados, o que torna fundamental promover a melhoria nos níveis de poluição.
O licenciamento ambiental está previsto na Lei Federal n° 6.938/81, que estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente e, é caracterizado por três fases distintas: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO).
Dessa maneira o licenciamento ambiental é uma ferramenta ambiental importante para que haja um desenvolvimento sustentável, garantindo a sadia qualidade de vida prevista na Constituição Federal.
Complementando esta Lei Federal n° 6.938/81 o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), por meio da Resolução n° 237, de 19 dezembro de 1997 definiu os empreendimentos e as atividades que estão sujeitos ao licenciamento ambiental estabelecendo ainda as competências da União , dos Estados e do Municípios determinando que o licenciamento deverá ser feito em um único nível de competência.
Na cidade de São Paulo a bases legais para lei de licenciamento e controle de atividades poluidoras estão estabelecidas desde 1976, quando foi promulgada a Lei n° 997 de 3 de maio de 1976, que previa as licenças de instalação e funcionamento.
A utilização dos termos licença e autorização impede consignar que em matéria ambiental, a intervenção do poder público objetiva principalmente a prevenção de danos. O escopo de prevenção sempre foi entendido como típico da categoria da autorização.
Cretella Junior (1989), “[...] autorização é o ato administrativo discricionário e precário mediante o qual a autoridade competente faculta ao administrado em casos concretos, o exercício ou aquisição de um direito, em outras circunstâncias, sem tal procedimento, proibido.” Ressalta-se que após a concessão de uma autorização, pode o administrador estatal suspendê-la ou extingui-la, quando lhe parecer conveniente.
O tribunal da justiça de São Paulo, ao analisar a Lei n° 6.938/81 julgou:
O exame desta lei revela que a licença em tela tem natureza jurídica de
Autorização, tanto que o § 1° de seu artigo 10 fala em pedido de renovação
De licença, indicando assim que se trata de autorização, pois se fosse 
Juridicamente licença, seria ato definitivo, sem necessidade de renovação 
(TJSP,1993 apud MACHADO,2004, p.257-8)
Assim convém lembrar que a licença é uma espécie de ato administrativo unilateral e vinculado; assim preenchido os requisitos legais para o exercício de uma atividade, não poderá a administração negá-la. No entanto a licença ambiental para alguns tem natureza jurídica de licença; para outros, de autorização.
Sobre a questão, assevera Fiorillo(2001):
O licenciamento ambiental não é ato administrativo simples, mas sim um 
encadeamento de atos administrativos, o que lhe atribui a condição de
procedimento administrativo. Além disso, importante frisar que a licença 
administrativa constitui ato vinculado, o que denuncia uma grande 
distinção em relação a licença ambiental, portanto esta é, como regra, ato
discriminatório (FIORILLO,2001, p 63)
Espécies de Licença: Segundo CONAMA o licenciamento ambiental Resolução n° 237/97 é um procedimento administrativo vinculado as disposições legais e regulamentares, assim como as normas técnicas aplicáveis ao caso.
Tal procedimento é conduzido pelo Poder Executivo, por meio do seu poder de controlar o exercício de determinadas atividades permitidas aos particulares.
A Constituição Federal de 1988 define, dentre outras funções do Estado, a de conservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado, sendo o licenciamento ambiental como um dos instrumentos de Política Nacional do Meio Ambiente, faz parte da tutela administrativa preventiva, visando a preservação do meio ambiente, prevenindo a ocorrência de impactos negativos ou minorando-os ao máximo.
O licenciamento é uma série de atos encadeados, conduzidos no âmbito do poder executivoem seu poder de política, regulando o exercícios de alguns direitos realizado pelo órgão ambiental normalmente designado.
A localização dos empreendimentos é o primeiro item das normas de controle ambiental há locais que não comportam quaisquer atividades industriais, ou que oneram os empreendimentos, impondo condições mais restritas.
Na esfera dos municípios é necessárias uma consonância com suas leis de zoneamento e posturas construtivas, que restringem e condicionam a localização de indústrias em seus territórios e estabelecem requisitos as edificações.
A licença ambiental compreende várias fases de atividades, pois cada etapa do empreendimento requer uma licença específica, portanto, temos três que estudaremos:
· Licença Prévia (LP) esta licença está inserida no processo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) do empreendimento e é concedida na fase preliminar de planejamento da atividade, servindo para aprovar sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental do empreendimento e estabelecendo requisitos e as condicionantes básicas que serão exigidas na fases seguintes do licenciamento.
· Licença de Instalação (LI) por meio desta licença o órgão ambiental competente analisa a adequação ambiental do projeto do empreendimento ao local escolhido pelo empreendedor. Esta licença que venha ser concedida pelo órgão competente constarão as exigências antes do início das operações do empreendimento.
· Licença de Operação (LO) após obter a licença de instalação autorizando a implantação do empreendimento para que a atividade industrial possa ter início, será preciso ainda solicitar ao órgão competente a Licença de Funcionamento ou Operação, e só após a expedição deste estabelecimento industrial poderá efetivamente iniciar as suas atividades.
LICENÇA DE FINCIONAMENTO A TÍTULO PRECÁRIO
Em casos específicos a comprovação do atendimento as exigências técnicas só é possível mediante inspeção com as máquinas e os equipamentos em pleno funcionamento nesses casos, com a necessidade de aferir o desempenho de sistemas de controle de poluição antes de emitir a Licença de Funcionamento, o órgão competente pode expedir uma Licença de Funcionamento a Título Precário.
Licenciamento Expedito – esta licença é simplificada e destina-se a atividades consideradas de baixo potencial poluidor, independente do porte da indústria, atingindo grande parte dos micro empreendimentos e pequenos empreendimentos.
O Relatório de Controle Ambiental (RCA) foi criado para a hipótese de dispensa EIA /Rima, nos casos em que o empreendimento seja de porte menor, Plano de Controle Ambiental (PCA) é destinado a propor diretrizes para o monitoramento ambiental do empreendimento, bem como o projeto executivo de implantação das medidas mitigadora ou corretivas.
Temos outras Licenças Ambientais especificas, definidas pelo Conama, observada as naturezas e características e as peculiares da atividade ou empreendimento:
· N° 264, de 26 de agosto de 1999, DOU de 20 de março de 2000, para atividades de coprocessamento de resíduos;
· N° 284, de 30 de agosto de 2001, DOU de 1° de outubro de 2001, que dispõem sobre o licenciamento de empreendimentos de irrigação;
· N° 289, de 25 de outubro de 2001, DOU de 21 de dezembro de 2001, que estabelece diretrizes para o licenciamentos ambientais de projetos de assentamento para reforma agrária.
Certificações – Valle (2000,p.34) em 1946 delegações de 25 países se reuniram em Londres decidiram criar uma nova organização internacional, cujo objetivo seria facilitar a coordenação internacional e a unificação dos padrões das indústrias a nova organização Isso oficialmente foi iniciado em 23 de fevereiro de 1947 em Genebra na Suíça.
ISO International Organization for Standardizantion que traduzido significa Organização Internacional para Padronização é uma organização não governamental criada após a Segunda Guerra Mundial, situada em Genebra na Suíça com objetivo de facilitar o comércio internacional de bens e serviços e criar normas para esse comércio.
ISO 14000 é o conjunto de normas relacionadas ao Sistema de Gestão Ambiental que abrangem seis áreas bem definidas:
· Sistema de Gestão Ambiental;
· Auditorias Ambientais;
· Avaliação de Desempenho Ambiental;
· Rotulagem Ambiental;
· Aspectos Ambientais;
· Análise do Ciclo de Vida do Produto;
Normas das series ISO 14000 temos:
· ISO 14000 Guia de Orientação do conjunto de normas da série;
· ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental – Especificações e diretrizes para uso
· ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental – Diretrizes Gerais do princípios, sistemas e técnicas de apoio;
· ISO 14010 Sistema de Gestão Ambiental – Diretrizes para auditoria ambiental - Princípios Gerais 
· ISO 14011 Diretrizes para auditoria ambiental – Procedimentos de auditoria – Auditoria de sistemas de gestão Ambiental;
· ISO 14012 Diretrizes para auditoria ambiental -Critérios de qualificação para auditores Ambientais;
A ISO 9000 estabelece diretrizes para selecionar qual norma deve ser usada em determinada empresa quanto a ISO 9001,9002 e 9003 são normas que determinam quais as especificações/ requisitos que as empresas deverão seguir e entender para que possam obter a certificação por meio de auditoria realizada por um organismo certificador.
A ISO 14000 Sistema de Gestão Ambiental - estabelece requisitos para que as empresas gerenciem seus produtos e processos para que eles não agridam o meio ambiente, a comunidade não sofra com os resíduos gerados e a sociedade seja beneficiada num aspecto amplo então a empresa recebe o certificado ISO 14000 ou melhor certificado ISO 14001 deve atender os seguintes requisitos: Política Ambiental, Aspectos Ambientais, Requisitos Legais, Objetivos e Metas, Programa de Gestão Ambiental, Estrutura e Responsabilidade, Treinamento, Comunicação, Documentação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), Controle de Documentos, Controle Operacional e Situação de Emergência, Monitoramento e Medição, Não conformidade e ações: corretiva e preventiva, Registros, Auditoria do Sistema de Gestão Ambiental e Análise Crítica.
NBR 16000 – foi elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) representante da ISO no Brasil em 2004, busca atender os tipos e portes de organizações, adequando-se as divergências geográficas, culturais e sociais brasileiras sua aplicação depende de dois fatores: da política de responsabilidade social da organização, da natureza de suas atividades, produtos e serviços, de sua localidade e das condições em que opera. Seu propósito é a certificação e consiste em sistema de gestão ela não dita critérios específicos de desempenho da responsabilidade social.
Sua aplicação é indicada nas seguintes situações:
· Implantar, manter e aprimorar um sistema de gestão de RS;
· Assegurar a conformidade com a legislação e com a política de RS;
· Apoiar o engajamento efetivo das partes interessadas;
· Realizar autoavaliação e autodeclaração da conformidade com a norma;
· Buscar confirmação de sua conformidade por partes que possuam interesse na organização
· Buscar certificação por uma organização externa;
ISO 26000 – O objetivo desta responsabilidade é contribuir para o desenvolvimento sustentável segundo a Uniethos [ca.2012] a norma ISO 26000:
· Estabelece diretrizes aplicáveis a todos os tipos de organização sobre conceitos de RS, termos e definições, históricos e características e princípios, práticas, temas pertinentes, integração implantação e promoção da RS na organização e na sua esfera de influência, identificação e engajamento dos stakeholders comunicação de desempenho e compromissos relacionados a RS e sua contribuição para o desenvolvimento sustável;
· Estimula as organizações a ir além do cumprimento da lei;
· Promove entendimento em comum RS;
· Complementa outros instrumentos e iniciativas relacionadas a RS e não os substitui;
Princípios e plano na gestão ambiental – muitos são os princípios segue:
· Prioridade Organizacional: reconhecer que a gestão ambiental está entre as principais prioridades da empresa e que ela é uma questãochave para o desenvolvimento sustentado;
· Gestão Integrada: integrar as políticas, programas e práticas ambientais em todos os negócios como elementos indispensáveis de administração em todas as suas funções;
· Processo de Melhoria Contínua: partindo-se das regulamentações ambientais, e ouvindo os stakeholders, usar o conhecimento e o desenvolvimento tecnológico para melhorar as políticas corporativas, os programas e performance ambiental;
· Prioridade de Enfoque: considera as repercussões ambientais antes de iniciar nova atividade ou projeto e antes de instalar novos equipamentos e instalações ou abandonar alguma atividade produtiva;
· Produtos ou serviços: não agressivo ao ambiente, seguros na utilização e consumo. 
· Equipamentos e Operacionalização – levar em conta o eficiente uso de água, energia e matérias-primas, o uso sustentável de recursos, a minimização dos impactos negativos ao ambiente e a geração de poluição e, ou o uso/disposição responsável e segura os resíduos;
· Fornecedores e Subcontratados: promovera adoção dos princípios ambientais da empresa por eles, encorajando melhoramentos em suas atividades. Que eles sejam uma extensão da normas utilizadas pela empresa.
· Atendimento e Divulgação: medir a performance ambiental;
Planejamento Estratégico Ambiental – conjunto de métodos e medidas para execução de um empreendimento ou um meio para comunicar informações e metas e coordenar ações para a consecução dessas metas.
Fases de um plano:
· Identificação dos problemas e de suas variáveis;
· Definição de objetivos com base na situação atual e na situação futura desejável
· Indicação de várias soluções para os problemas;
· Seleção das soluções mais viável atendendo condicionantes políticos, sociais, econômicos e naturais;
· Execução e acompanhamento.
Níveis de planejamento – é um processo de raciocínio em que se enfrentam criativamente diversas situações, o planejamento é definido como ato ou processo de estabelecer objetivos, diretrizes e procedimentos para uma unidade de trabalho.
O planejamento pode ser feito das seguintes formas:
· Planejamento regional – regiões metropolitanas;
· Planejamento setorial - transporte, agricultura, pesca e indústria etc.;
· Planejamento de assentamentos humanos – é a articulação de diferentes planejamentos setoriais;
É muito importante estabelecer critérios para seleção no planejamento ambiental conforme veremos:
· Impacto ambiental
· Custos de operação e manutenção
· Fatores de segurança operacional e educacional;
· Volume e características dos resíduos a serem tratados;
Instrumentos de análise de planejamento:
· O estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
· O zoneamento ambiental;
· A avaliação de impactos ambientais;
· O licenciamento ambiental das fontes potencialmente poluidoras;
· Os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia voltados para melhoria da qualidade ambiental;
· As penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias á preservação ou correção da degradação ou poluição ambiental;
· A garantia da prestação de informações relativa aos relatórios ambientais, obrigando a organização a prestar contas ao Poder Públicos (autoestima);
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO
Neste conteúdo aprendemos a importância do uso do EPI as regras de segurança que devem ser seguidas, O Brasil foi o campeão de acidente de trabalho na década de 70 foi conhecida como a era industrial no Brasil, atualmente mesmo após cobranças dos sindicatos e da legislação, independente das dificuldades da contagem real do caos, o Brasil ainda ocupa o décimo lugar.
Tratamos da doenças profissionais e doenças do trabalho, ambas representadas e produzidas por conta de condições oferecidas de trabalho ou por algum tipo específicos de atividades, estudamos também os contato seguros e condições inseguras e também vimos que são considerados acidente de trabalho: acidente que contribui para morte, perda ou redução da incapacidade do segurado para o exercício laboral, ainda que o acidente não seja a causa exclusiva.
Tratamos sobre a ergonomia é o estudo dos problemas relativos ao trabalho para preservação do bem estar, físico e mental ela esta direcionada ao projeto de equipamentos, máquinas, tarefas e sistemas com o intuito de minimizar problemas de segurança, saúde e conforto melhorando a eficiência no trabalho.
Equipamento de proteção Individual estudamos sobre a importância do uso para minimizar e prevenir contra acidentes de trabalho, benefícios da ginastica laboral bem como a importância da CIPA dentro das empresas, comunicação de acidente de trabalho ao INSS, a elaboração da CAT qual a importância bem como a importância de cada uma das NR´S 
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ANEXO
Citação direta: 
BRAVERMAN apud DIAS, ZAVAGLIA e CASSAR,2003, p.76
[...] Assim, “o trabalho humano é consciente e proposital, ao passo que o trabalho de outros animais é instintivo”.
Citação direta de até 3 linhas: 
Segundo ZILLI (2002, p.57): “[...] cinesioterapia é o tratamento através do movimento no ambiente de trabalho como uma ferramenta na prevenção terapêutica dos possíveis distúrbios ortomoleculares, relacionados ao trabalho e na musculoesquelético. [...]”. 
Citação direta com mais de 3 linhas: 
São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos a saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos (BRASIL,1977).
Citação indireta:
Eduardo Oliveira Gardini (1991) 
 a investigação é o melhor método de se ter uma boa análise do acidente.

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