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Doença Renal Policística Autossômica Dominante

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Mariana Marques – T29 
 
 Doença Renal Policística 
 Doença monogênica (mutação ocorre em um único gene) mais comum autossômica dominante 
 Prevalência de 1:400 a 1:1 000 
 Penetrância de aproximadamente 100% (incompleta) 
 Os genes PKD1 e PKD2 codificam as proteínas policistinas 1 e 2 respectivamente, atuando em conjunto na 
regulação morfológica das células epiteliais e no influxo de cálcio intracelular. Porém, quando há uma anomalia na 
policistina 1 ou 2 o quadro resulta na diminuição do cálcio. 
 Os efeitos das mutações dependem das alterações que induzem na função da proteína. 
 
 Local de aparecimento dos 
cistos: 
 Principalmente túbulo coletor 
 Podem surgir de qualquer parte do néfron 
 Somente 1-5% dos néfrons são afetados 
 
 Influencia para surgimento de cistos: tabagismo 
 
 Funções da PKD 1 e da PKD 2: 
 Não completamente esclarecida 
 Constituem proteínas integrais de membrana 
 PKD1 codifica policistina 1: provavelmente envolvida com integração de sinalização extracelular 
 PKD2 codifica canal de cátions permeável ao cálcio 
 
 Mecanismo de Formação: Modelo de “Dois Eventos” 
Célula tubular normal → Mutação germinativa (PKD1 ou PKD2) → Mutação somática no alelo previamente normal 
 Fenótipo celular 
 Defeitos de polaridade 
 Alterações de adesão célula-célula e célula matriz 
 Altas taxas de proliferação e apoptose 
 Conversão do fenótipo reabsortivo para secretor

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