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Cópia de Doenças de Notificação Compulsoria

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Portaria nº 1.061 
de 18 de maio de 2020
Portaria nº 204/2016
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Comunicação obrigatória à autoridade de saúde
realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos 
estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, 
sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou 
evento de saúde pública, 
descritos em portaria do MS, podendo ser imediata ou semanal. 
Notificação Compulsória
A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde pública de
notificação compulsória à autoridade de saúde competente também será
realizada pelos responsáveis por estabelecimentos públicos ou privados
educacionais, de cuidado coletivo, além de serviços de hemoterapia, unidades
laboratoriais e instituições de pesquisa.
Notificação Compulsória
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Notificação compulsória imediata (NCI)
Notificação compulsória realizada em até 24 horas, a partir do
conhecimento da ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde
pública, pelo meio de comunicação mais rápido disponível.
Notificação compulsória semanal (NCS)
Notificação compulsória realizada em até 7 dias, a partir do conhecimento
da ocorrência de doença ou agravo. Será feita à Secretaria de Saúde do
Município do local de atendimento do paciente.
Notificação compulsória negativa
Comunicação semanal realizada pelo responsável pelo estabelecimento de
saúde à autoridade de saúde, informando que na semana epidemiológica
não foi identificado nenhuma doença, agravo ou evento de saúde pública
constante da Lista de Notificação Compulsória.
Vigilância sentinela
Modelo de vigilância realizada a partir de estabelecimento de saúde
estratégico para a vigilância de morbidade, mortalidade ou agentes
etiológicos de interesse para a saúde pública, com participação facultativa,
segundo norma técnica específica estabelecida pela SVS/MS.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
ATENÇÃO
As autoridades de saúde garantirão o sigilo das informações 
pessoais integrantes da notificação compulsória que estejam 
sob sua responsabilidade.
Não se deve aguardar a confirmação do caso para a 
notificação.
A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde pública
de notificação compulsória pode ser realizada à autoridade de
saúde por qualquer cidadão que deles tenha conhecimento.
ATENÇÃO
A notificação compulsória semanal será feita à SMS do local de
atendimento do paciente com suspeita ou confirmação de
doença ou agravo de notificação compulsória.
As autoridades de saúde garantirão a divulgação atualizada dos
dados públicos da NC p/ profissionais de saúde, órgãos de
controle social e população em geral.
A notificação compulsória, independente da forma como
realizada, também será registrada em sistema de informação em
saúde e seguirá o fluxo de compartilhamento entre as esferas de
gestão do SUS estabelecido pela SVS/MS.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Autoridades de 
saúde
o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde 
dos Estados, Distrito Federal e Municípios.
O
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Agravo qualquer dano à integridade física ou mental do 
indivíduo, provocado por circunstâncias nocivas.
Evento de saúde 
pública (ESP)
situação que pode constituir potencial ameaça à 
saúde pública.
Epizootia
doença ou morte de animal ou de grupo de 
animais que possa apresentar riscos à saúde 
pública.
1. (Pref. de Arujá-SP/VUNESP/2019) Assinale a alternativa correta a respeito da
notificação compulsória de doenças no Brasil.
a) O acidente vascular cerebral (AVC) e a hanseníase são exemplos de agravos à
saúde que devem ser notificados.
b) A notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de saúde
que prestar o primeiro atendimento ao paciente, em até 72 (setenta e duas) horas
após o atendimento.
c) A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde pública de notificação
compulsória pode ser realizada à autoridade de saúde por qualquer cidadão que
deles tenha conhecimento.
d) No Brasil, todas as doenças transmissíveis são de notificação compulsória.
e) A notificação compulsória de agravos e doenças de interesse de saúde pública
deve ser realizada, exclusivamente, por médicos e enfermeiros.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
2. (UFC/CCV-UFC/2019) O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e
agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória. A
ocorrência de suspeita ou confirmação de eventos de saúde pública, doenças e
agravos listados, de acordo com a portaria vigente (PRC n° 4, de 28 de setembro de
2017), são de comunicação obrigatória à autoridade de saúde e devem ser
realizados por:
a) Rede de Atenção à Saúde.
b) Médicos e Conselho Regional de medicina.
c) Conselho Regional de Medicina, Comitês de Ética em pesquisa e Secretarias de
Saúde do Estado.
d) Médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de
saúde, públicos ou privados.
2. (UFC/CCV-UFC/2019)
e) Conselhos de Saúde, responsáveis pelos estabelecimentos de saúde e Secretarias
de Saúde do Estado e Município.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
3. (IF-TO/IFTO/2019) A Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016, define a lista
nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública
nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Além de
conhecer as doenças que fazem parte desta lista, o profissional de saúde precisa,
também, entender os prazos e mecanismos necessários para a notificação. Desta
forma, analise as afirmativas abaixo e marque, baseado nos conceitos definidos na
Portaria nº 204, a opção correta.
I. Notificação compulsória: comunicação obrigatória à autoridade de saúde,
realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos
estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou
confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, podendo ser imediata
ou semanal.
II. Notificação compulsória imediata (NCI): notificação compulsória realizada em até
24 (vinte e quatro) horas, a partir do conhecimento da ocorrência de doença, agravo
ou evento de saúde pública, pelo meio de comunicação mais rápido disponível.
3. (IF-TO/IFTO/2019)
III. Evento de saúde pública (ESP): situação que pode constituir potencial ameaça à
saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa
desconhecida, alteração no padrão clínico epidemiológico das doenças conhecidas,
considerando o potencial de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade,
a transcendência e a vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes
de desastres ou acidentes.
a) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
c) Todas as afirmativas estão corretas.
d) Apenas a afirmativa I está correta.
e) Apenas a afirmativa III está correta.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
4. (IABAS/IBADE/2019) A Vigilância Epidemiológica (VE) constitui-se um importante
instrumento de prevenção e controle doenças infecciosas e parasitárias, fornecendo
relevantes subsídios para o planejamento, organização e operacionalização dos
serviços de saúde. Para isso existe a Notificação Compulsória, que é a comunicação
da ocorrência de determinada doença ou agravo a saúde que deve seguir certas
orientações do Ministério da Saúde (MS), como:
a) deve ser feita à autoridade sanitária somente por profissionais de saúde médicos
ou enfermeiros, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes.
b) a notificação pode ser realizada com a simples suspeita da doença ou evento, não
se devendo aguardar a confirmação do caso para efetua-la.
c) a notificação não precisa ser sigilosa, podendo ser divulgada fora do âmbito
médico sanitário para alertara comunidade.
d) o envio dos instrumentos de coleta de notificação deve ser feito apenas com a
confirmação do caso, configurando-seo que se denomina notificação positiva.
4. (IABAS/IBADE/2019)
e) os formulários de notificação são próprios de cada unidade ou município, sendo
este elaborado de acordo com a região de saúde pelo gestor municipal.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
5. (IFF/CESPE/2018) A lista nacional de notificação compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública no serviço de saúde público e no privado,
em todo o território nacional, é definida por portaria do Ministério da Saúde.
Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
a) A comunicação de doenças, agravo ou evento de saúde pública de
notificação compulsória deve ser realizada exclusivamente por autoridade de
saúde e por profissionais ligados ao SUS.
b) A epizootia, que tem importância nacional para fins de notificação
compulsória, constitui doença ou morte de animais ou grupos de animais que
podem apresentar risco à saúde pública.
5. (IFF/CESPE/2018)
c) A notificação compulsória semanal dos casos confirmados de doenças ou
agravos deve ser feita ao Ministério da Saúde pelo local de atendimento ao
paciente.
d) A Polícia Federal garantirá o sigilo das informações pessoais integrantes da
notificação compulsória, que esteja sob responsabilidade das autoridades de
saúde.
e) Febre de chikungunya e doença aguda pelo vírus zika, em gestante, estão
fora da lista de doenças ou agravos de notificação compulsória, porque foram
catalogadas recentemente.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Os parâmetros para inclusão de doenças e agravos na lista de notificação 
compulsória devem obedecer aos critérios a seguir (BRASIL, 2005)
Potencial de disseminação Magnitude
Transcendência Vulnerabilidade
Compromissos 
internacionais 
Ocorrência de 
emergências de 
saúde pública, 
epidemias e surtos 
Aplicável a doenças de elevada frequência, que afetam grandes
contingentes populacionais e se traduzem por altas taxas de incidência,
prevalência, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos.
Magnitude
Representado pelo elevado poder de transmissão da doença, através de
vetores ou outras fontes de infecção, colocando sob risco a saúde
coletiva.
Potencial de 
disseminação 
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
expressa-se principalmente por: severidade (↑ taxas de letalidade, de
hospitalização e de sequelas); relevância social - valor imputado pela
sociedade à ocorrência da doença, e que se manifesta pela sensação de
medo, de repulsa ou de indignação; e relevância econômica - prejuízos
decorrentes de restrições comerciais, redução da força de trabalho,
absenteísmo escolar e laboral, entre outros.
Transcendência 
medida pela disponibilidade concreta de instrumentos específicos de
prevenção e controle da doença, propiciando a atuação efetiva dos
serviços de saúde sobre indivíduos e coletividades.
Vulnerabilidade
relativos ao cumprimento de metas continentais ou mundiais de
controle, de eliminação ou de erradicação de doenças, previstas em
acordos firmados pelo governo brasileiro com organismos
internacionais.
Compromissos 
internacionais 
são situações que impõe notificação imediata de todos os eventos de
saúde que impliquem risco de disseminação de doenças, com o objetivo
de delimitar a área de ocorrência, elucidar o diagnóstico e deflagrar
medidas de controle aplicáveis.
Ocorrência de emergências de saúde pública, epidemias e surtos 
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
6. (Prefeitura de Natal-RN/COMPERVE/UFRN/2018) O Ministério da Saúde
define periodicamente a lista nacional de notificação compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública nos serviços públicos e privados em todo
o território nacional. A inclusão de doenças e agravos nessa lista está
condicionada a alguns critérios, tais como a transcendência, que se expressa
por meio de características subsidiárias, que conferem relevância especial à
doença ou agravo. Entre essas características, destacam-se:
6. (Prefeitura de Natal-RN/COMPERVE/UFRN/2018)
a) a magnitude, a vulnerabilidade e a severidade.
b) a severidade, a relevância social e a relevância econômica.
c) o potencial de disseminação, a relevância social e a magnitude.
d) a vulnerabilidade, a relevância econômica e o potencial de disseminação.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
7. (Residência Multiprofissional em Saúde da Família/UEFS/2020) Em
relação às doenças de notificação compulsória, podemos afirmar, EXCETO:
a) A notificação é dita compulsória, pois todo cidadão tem o dever de
comunicar a ocorrência de algum caso suspeito de doença aos serviços de
saúde. Essa obrigação é inerente a qualquer profissão da área da saúde.
b) Os critérios a serem aplicados no processo de seleção para notificação de
doenças são: magnitude, potencial de disseminação, transcendência e
vulnerabilidade.
c) A notificação deverá ser realizada a partir de uma simples suspeita de
agravos ou doenças. Não se deve aguardar a confirmação do caso para
efetuar a notificação.
Portaria do MS nº 204/2016, art. 3º, § 3º - A comunicação de doença, agravo ou evento de
saúde pública de notificação compulsória pode ser realizada à autoridade de saúde por
qualquer cidadão que deles tenha conhecimento.
7. (Residência Multiprofissional em Saúde da Família/UEFS/2020)
d) A notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de
saúde ou responsável pelo serviço assistencial que prestar o primeiro
atendimento, em até 24 horas desse atendimento. E a autoridade de saúde
que receber tal notificação deverá informá-la às demais esferas de gestão do
SUS em até 72 horas.
e) As autoridades de saúde garantirão o sigilo das informações pessoais
integrantes da notificação compulsória que estejam sob sua responsabilidade.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Acidente de trabalho com exposição a material biológico;
Dengue - Casos;
Doença de Chagas Crônica;
Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ);
Doença aguda pelo vírus Zika; 
Esquistossomose;
Febre de Chikungunya;
Hanseníase;
Hepatites virais;
HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida;N
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Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta
ao risco de transmissão vertical do HIV;
Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos,
gases tóxicos e metais pesados);
Leishmaniose Tegumentar Americana;
Leishmaniose Visceral;
Malária na região amazônica; 
Óbito: a) Infantil b) Materno;
Sífilis: a) Adquirida b) Congênita c) Em gestante;
Toxoplasmose gestacional e congênita;
Tuberculose; 
Violência doméstica e/ou outras violências.
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Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes; 
Acidente por animal peçonhento;
Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva;
Leptospirose;
Tétano: a) Acidental b) Neonatal;
Violência sexual e tentativa de suicídio.
Notificação Compulsória Imediata - SMS
Notificação Compulsória Imediata - SMS e SES
Coqueluche; Difteria;
Doença de Chagas 
Aguda;
Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza“; 
Doença Meningocócica e outras meningites; 
Doença aguda pelo vírus Zika em gestante; Febre Tifoide;
Varicela - caso grave internado ou óbito.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Doenças com suspeita de disseminação intencional: 
a) Antraz pneumônico b) Tularemia c) Varíola;
Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes: 
a) Arenavírus b) Ebola c) Marburg d) Lassa e)b Febre purpúrica brasileira;
Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika; 
Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública;
Eventos adversos graves ou óbitos pós vacinação;
Febre Amarela;
Botulismo; 
Cólera;
Dengue - Óbitos;
Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão;
Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya;
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Influenza humana produzidapor novo subtipo viral;
Peste;
Raiva humana;
Síndrome da Rubéola Congênita;
Doenças Exantemáticas: a) Sarampo b) Rubéola;
Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública;
Febre Maculosa e outras Riquetisioses;
Hantavirose; 
Síndrome da Paralisia Flácida Aguda;
Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus: 
a) SARS-CoV b) MERS- CoV.
Malária na região extra-Amazônica;
Poliomielite por poliovirus selvagem;
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Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Doença de Chagas
A Portaria nº 1.061 de 18 de maio de 2020 passa a incluir a doença de Chagas
crônica na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, agravos e
eventos de saúde pública, nos serviços de saúde públicos e privados, em todo
o território nacional, com a periodicidade de notificação semanal.
Portaria do MS nº 
1.061/2020 
Doença de Chagas crônica Lista nacional de DNC 
Notificação Semanal.
Portaria do MS nº 
204/2016
Doença de Chagas aguda Notificação Imediata para 
SMS e SES.
Acidente de trabalho com 
exposição a material biológico
Doença aguda pelo vírus Zika
Doença aguda pelo vírus Zika em 
gestante
Óbito com suspeita de doença pelo 
vírus Zika
Acidente de trabalho: grave, fatal e 
em crianças e adolescentes
MS SES SMS
X
Semanal
Semanal
Dengue - Casos
Dengue - Óbitos XX X
Semanal
X X
X X X
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Doença de Chagas Aguda
MS SES SMS
XX
Doença de Chagas Crônica Semanal
Febre de Chikungunya
Febre de Chikungunya em 
áreas sem transmissão
Óbito com suspeita de Febre 
de Chikungunya
XX X
Semanal
X X X
Malária na região amazônica
Malária na região extra 
Amazônica
Semanal
X X X
Violência doméstica e/ou 
outras violências
Violência sexual e tentativa de 
suicídio
MS SES SMS
X
Semanal
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Para não confundir
Notificação Portaria nº 204/2016
Lei nº 13.931/2019
Portaria nº 204/2016
imediata (até 24 horas) à autoridade policial
semanal ao SINAN
Notificação compulsória dos casos de suspeita de violência contra a mulher
8. (Pref. de Rio Novo-MG/Instituto Excelência/2019) Acidente de trabalho
com exposição a material biológico é um agravo de saúde de notificação
compulsória:
a) Semanal.
b) Imediata à secretaria municipal de saúde somente.
c) Imediata às secretárias estadual e municipal de saúde somente.
d) Nenhuma das alternativas.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
9. (Pref. do Rio de Janiero-RJ/2019) De acordo com a Portaria nº 204/2016, a
qual define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e
eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o
território nacional, constitui doença cuja notificação deve ser realizada em até
24 horas:
a) hanseníase.
b) hepatites virais.
c) sífilis adquirida.
d) doença meningocócica e outras meningites.
10. (Pref. de Aracruz-ES/IBADE/2019) A notificação compulsória consiste na
comunicação da ocorrência de casos individuais, agregados de casos ou surtos,
suspeitos ou confirmados, da lista de agravos relacionados na Portaria, que deve ser
feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão,
visando à adoção das medidas de controle pertinentes. De acordo com o Ministério
da Saúde (MS) a periodicidade da notificação, imediata ou semanal, e o órgão a que
deverá ser notificado, MS, Secretaria Estadual de Saúde (SES) Secretaria Municipal
de Saúde (SMS) vai depender do tipo de doença ou agravo acometido. Um exemplo
de doença ou agravo que deverá ser notificado ao MS em até 24 horas, será nos
casos de:
a) óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika.
b) doença Invasiva por "Haemophilus Influenza".
c) doença Meningocócica e outras meningites.
d) doença aguda pelo vírus Zika em gestante.
e) varicela - caso grave internado ou óbito.
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11. (FMS/NUCEPE/2019) Leia o trecho abaixo: Mutirões de Manchas Suspeitas
diagnosticam 120 novos casos de Hanseníase em Teresina
O Brasil ocupa o incômodo 2º lugar no mundo em detecção de casos novos de Hanseníase.
Teresina, apesar da tendência de redução dos casos, ainda apresenta altos coeficientes de
detecção, continuando a ser um grave problema de saúde pública. Em 2018, foram
diagnosticados 350 novos casos de hanseníase na capital. De janeiro a junho de 2019,
foram 120 novos casos da doença.
Fonte:http://www.fms.teresina.pi.gov.br/noticia/2707/mutiroes-de-manchas-suspeitas-diagnosticam-120-novos-casos-de-hanseniase-em-teresina
Os casos de hanseníase podem ser considerados como exemplo de:
a) doença de notificação compulsória por todos os profissionais de saúde.
b) doença de notificação compulsória somente pelo profissional médico.
c) doença de notificação compulsória somente nos serviços de saúde do SUS.
d) doença de notificação compulsória por laboratórios de referência somente.
e) doença de notificação compulsória, se o caso for hospitalizado.
12. (Pref. de Rio Novo-MG/Instituto Excelência/2019) Qual dos
agravos/doenças a seguir se enquadra como de Notificação Compulsória
Imediata às três instâncias (Ministério da Saúde e Secretarias Estadual e
Municipal de Saúde)?
a) Febre Tifoide.
b) Hepatites virais.
c) Síndrome da Rubéola Congênita.
d) Nenhuma das alternativas.
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13. (Pref. de Salvador-BA/FGV/2019) Um servidor de determinado órgão
público sentiu-se mal durante o trabalho e foi atendido no serviço de saúde
da instituição. Durante o atendimento, diante do relato, dos sinais e sintomas
apresentados, o médico suspeitou de tuberculose.
Nesse caso, sobre a notificação compulsória, assinale a afirmativa correta.
a) Deve ser realizada em até 24 horas, a partir do conhecimento da doença.
b) Apenas pode ser realizada por instituições diretamente ligadas à Vigilância
Epidemiológica.
c) Deve ser realizada em até 7 dias, a partir do conhecimento da doença.
d) Deve ser feita apenas pelo médico que realizou o atendimento.
e) Não precisa ser feita, porque se trata apenas de uma suspeita.
14. (Pref. de Lagoa Grande-MG/COTEC/2019) Notificação compulsória é um
registro que obriga e universaliza as notificações, visando ao rápido controle
de eventos que requerem pronta intervenção. As doenças são selecionadas
através de determinados critérios como: magnitude, potencial de
disseminação, transcedência, vulnerabilidade, disponibilidade de medidas de
controle, compromisso internacional com programas de erradicação etc. São
doenças de notificação compulsória no Brasil, EXCETO:
a) Coqueluche.
b) Esquistossomose.
c) Shigelose.
d) Hantavirose.
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15. (Pref. de Santa Cecília do Sul-RS/FUNDATEC/2019) Notificação
compulsória é a comunicação obrigatória à autoridade de saúde sobre a
ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde
pública. São doenças de notificação compulsória nacional, EXCETO:
a) Tuberculose.
b) Febre Amarela.
c) Caxumba.
d) Hepatites Virais.
e) Rubéola.
16. (IDAM/IBFC/2019) A Vigilância Epidemiológica é responsável por
proporcionar o conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança
nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva. A
suspeita ou confirmação de doenças e agravos deve ser notificada de acordo
com a Lista Nacional de Notificação Compulsória. A respeito deste
assunto, não se deve notificar:
a) casos de malária.
b) casos de dengue.
c) casos de febre amarela.
d) casos de esquizofrenia.
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17. (Residência em Enfermagem/UERJ/2020) As secretarias municipais de
saúde devem receber a notificação compulsória imediata das seguintes
doenças:
a) tuberculose, esquistossomose e raiva humana;
b) violência sexual, hanseníase e sífilis congênita;
c) sarampo, síndrome da paralisia flácida aguda e doença aguda pelo vírus zika
em gestantes;
d) rubéola, acidente de trabalhocom exposição a material biológico e
leishmaniose visceral.
18. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFF/2020) Durante o processo
de trabalho de uma enfermeira na atenção primária de saúde, muitas
consultas são realizadas e muitas doenças identificadas. Atividades de
vigilância em saúde são extremamente importantes para que o controle das
doenças seja feito, dentre elas, a notificação compulsória de doenças.
Todas as doenças apresentadas a seguir são de notificação imediata ao SINAN,
exceto:
a) a varíola;
b) a dengue;
c) o botulismo;
d) a febre amarela.
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19. (Prefeitura de Recife-PE/AOCP/2020) A importância da influenza como
questão de saúde pública cresceu enormemente após o ano de 2009, quando
se registrou a primeira pandemia do Século XXI, com milhares de casos e
óbitos pela doença denominada influenza pandêmica A (H1N1) 2009. Em
relação ao tema, é estabelecido que a notificação compulsória por novo
subtipo de influenza deve ser realizada:
a) imediatamente, em todo caso suspeito;
b) em até 72 horas, em todo caso clinicamente confirmado;
c) em até 15 dias, após confirmação laboratorial;
d) semanalmente, à Secretaria de Saúde, somente para casos confirmados;
e) mensalmente, à Secretaria de Saúde, para os casos suspeitos.
20. (Inédita) Não é doença de notificação compulsória imediata à Secretaria
Estadual e à Secretaria Municipal de Saúde:
a) Febre Tifoide;
b) Difteria;
c) Coqueluche;
d) Leptospirose;
e) Doença Meningocócica e outras meningites;.
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Gabarito
1 – C
2 – D
3 – C
4 – B
5 – B
6 – B
7 – D
8 – A
9 – D
10 – A
11 – A
12 – C
13 – C
14 – C
15 – C
16 – D
17 – C
18 – B
19 – A
20 – D
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica.
6ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 264, de 17 de fevereiro de 2020. Brasília: Ministério da
Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.061, de 18 de maio de 2020. Brasília: Ministério da
Saúde, 2020.
Referências
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