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Cópia de Monitorização hemodinâmica, PIA, PVC, PIC

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Resumo Curricular
Enfermeira Intensivista pelo programa de Residência Multiprofissional do Hospital
Israelita Albert Einstein.
Pós-Graduação em Enfermagem em Terapia Intensiva pelo Instituto Israelita de Ensino e
Pesquisa Albert Einstein.
Enfermeira Assistencial na UTI Cirúrgica do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da USP
Enfermeira Assistencial na UTI Cardio-Covid do Instituto Central do Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da USP.
Administradora a página Diário de UTI no Instagram e YouTube.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Fisiologia Cardiovascular: Conceitos Importantes
Coração e Vasos Sanguíneos
Circulação Pulmonar
Oxigenação
Perfusão
SpO2
SvO2
DO2 - Oferta
VO2 - Consumo
Equilíbrio
FIGURA – Brasil Escola.
Monitorização Hemodinâmica
Consiste na observação contínua das funções vitais.
Não Invasiva
Frequência Cardíaca; Eletrocardiograma Contínuo; Diurese; Oximetria
de Pulso (SpO2); Capnografia (Etco2); Pressão Arterial (PANI);
Frequência Respiratória; Temperatura; Perfusão Periférica; Nível de
Consciência
Minimamente 
Invasiva
• Pressão Arterial Invasiva (PAI)
• Pressão venosa Central (PVC)
• SvcO2
Invasiva
• SvO2 (mista)
• Pressões de Artéria Pulmonar
FloTrac / EV1000
Cateter Central com Fibra ótica
Cateter de Artéria Pulmonar 
(Swan-Ganz)
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Situações da Monitorização Hemodinâmica
Sempre que houver risco de 
desequilíbrio na oxigenação/ 
perfusão!
O foco do profissional deve ser 
encontrar os possíveis fatores 
geradores do desequilíbrio entre 
oferta e consumo de oxigênio.
EXEMPLOS
Sepse
Arritmias/PCR/IC 
Descompensada
Cirurgias de 
Grande Porte
Acidente Vascular 
Encefálico
Crises 
Hipertensivas
Trauma
Pressão Arterial Sistólica (PAS): 
Final da Sístole 
100 a 130mmHg
Pressão Arterial Diastólica (PAD): 
Relaxamento do Ventrículo 
60 a 90mmHg
Pressão Arterial Média (PAM):
PAS+(2xPAD)/3
70 a 105mmHg
Pressão Arterial
Pressão do sangue ejetado pelo coração na parede arterial
Fatores 
Determinantes
Débito 
Cardíaco
Volemia
Resistência 
Vascular 
Sistêmica
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Consiste na inserção de 
um cateter arterial para 
monitorização contínua
Indicações: estados de choque, 
infusão de drogas vasoativas, 
coletas frequentes de 
gasometria, uso de Balão Intra-
aórtico, cirurgias de grande 
porte, monitorização 
neurológica
Profissionais habilitados para 
inserção: enfermeiro e médico
Resolução do COFEN
nº 390/2011
Técnica: Punção 
simples com cateter 
de punção periférica 
(ex: Jelco);
Técnica de Seldinger;
Dissecção
Sítios de punção 
mais comuns:
Artéria Radial
Artéria Femoral
Artéria Pediosa
Teste de Allen: 
Avaliação da 
circulação colateral 
da mão durante a 
oclusão da artéria 
radial
Necessita de um sistema de 
monitorização (equipo com transdutor, 
pressurizador, cabo de pressão invasiva, 
SF, cateter e monitor)Complicações: 
Hemorragias
Obstrução arterial
Pseudoaneurisma
Infecção
Insuficiência Vascular
Pressão Arterial Invasiva – PAI
Lembre-se! A bolsa pressurizadora deve manter-se insuflada a 300mmHg 
para garantir fluxo de 3 a 4ml/h, garantindo, assim, monitorização 
fidedigna e via livre de obstruções
FIGURA – Imagem do antebraço direito, evidenciando
grande hematoma próximo ao local da punção da
artéria radial.
Fonte: SANTOS et al., 2011.
FIGURA – Monitorização da PAI realizada por meio
da canulação/punção ou dissecção de uma artéria,
conectada a um sistema de transdutor de pressão.
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Via Sistema (SF)
Lingueta
Via ambiente
Via Paciente
Cabeceira: O° a 60°
Zeragem do Sistema
Fonte: HINKLE; CHEEVER, 2016.
1: Subida Sistólica=antes da 
abertura da valva aórtica
2: Pressão sistólica de 
pico=abertura da valva 
aórtica
3: Descida sistólica
4: Nó dicrótico=fechamento 
da valva aórtica
5: Rampa diastólica
6: Pressão diastólica final= 
vasoconstrição arterial
Avaliação da Curva de PAI
Fonte: Google Imagens.
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1,5 a 2 oscilações: valor de pressão 
arterial fidedigno
1 oscilação ou menos: PA real está 
mais alta (está subestimada)
Mais de 2 oscilações: PA real está 
mais baixa (está superestimada)
Curativo;
Restrição mecânica;
Encaixes do Circuito;
Pressurizador;
Extensões;
Posição do cateter;
Coágulos na extensão.
Possíveis causas:
Teste da onda quadrada / Flushing Test
Uso prolongado de 
dispositivos aumentam o 
risco de infecção!
Avaliação após retirada
Retirada do Cateter
Atentar-se para presença de fixação 
com pontos de nylon
Retirar o curativo com cuidado
Compressão mecânica vigorosa 
conforme protocolo
Manter curativo conforme protocolo
Atenção para o hospital!
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1. (TCE-SE/FGV/2015) Com base nos cuidados gerais dispensados ao paciente com
monitorização da Pressão Arterial Invasiva (PAI), analise as afirmativas a seguir:
I – A realização da manobra de Allen possibilita comparar a amplitude de pulso e a
dominância ou oclusão das artérias radial e ulnar.
II – É necessário realizar o “teste de lavagem” sempre que for observada curva não
fidedigna.
III – O esvaziamento da solução salina no interior da bolsa pressórica é importante
para manter a curva normal e direcionar a terapêutica adequada.
Está correto somente o que se afirma em:
a) I; c) III; e) II e III.
b) II; d) I e II;
2. (CNEN/IDECAN/2014) A cateterização arterial, modo mais preciso de
monitorização da pressão arterial, é conhecida como pressão arterial invasiva (PAI),
que consiste na introdução de um cateter em uma artéria por punção percutânea
direta ou através de dissecção. Qual teste deve ser realizado antes da cateterização
da artéria radial?
a) NAT.
b) Calórico.
c) De Allen.
d) De Romberg.
e) Olhos de boneca.
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3. (Rede SARAH/2011) O teste de Allen é um procedimento indicado na realização
de uma punção arterial. Em relação a tal teste, pode-se afirmar que:
I. Avalia a adequação da circulação colateral da artéria radial.
II. Avalia a adequação da circulação colateral da artéria ulnar.
III. Deve ser realizado durante uma punção arterial.
IV. A compressão é realizada na artéria radial e, em seguida, na artéria ulnar.
V. A circulação é considerada adequada quando houver retorno à cor normal da
mão, em aproximadamente três a cinco segundos.
a) As afirmações I, II e III são verdadeiras.
b) As afirmações I, III e IV são verdadeiras.
c) As afirmações I, III e V são verdadeiras.
d) As afirmações II, III e V são verdadeiras.
e) As afirmações I e V são verdadeiras.
Dica de estudo!
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Pressão Venosa 
Central – PVC
Pressão Venosa na 
desembocadura da veia 
cava superior
Valores de referência variam na literatura. 
Em geral, valores até 8mmHg são 
considerados normais. Pacientes em VM 
tendem a pressões maiores devido 
alteração das pressões intratorácicas
É medida através um Cateter 
Venoso Central. Principais 
sítios: veia jugular, subclávia 
ou braquial
CVC: Procedimento 
exclusivo do médico
PICC: Procedimento 
exclusivo do enfermeiro 
habilitado
Para segurança do 
paciente e garantia de 
medidas de PVC corretas, 
a posição do cateter deve 
ser confirmada através de 
radiografia
É uma medida de pré-carga do 
VD, pois reflete a pressão exercida 
pelo volume sanguíneo na parede 
do VD no final da diástole
Riscos e complicações:
Pneumotórax
Hemotórax
Perfuração cardíaca ou 
vascular
Arritmias
Embolia gasosa
Infecção
Trombose
Pressão Venosa Central – PVC
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Via Sistema (SF)
Lingueta
Via ambiente
Via Paciente
Cabeceira: 0° a 60°
Zeragem do Sistema
Fonte: HINKLE; CHEEVER, 2016.
Avaliação da Curva de PVC
Fonte: CARMO, 2008.
Fonte: Google Imagens.
Onda A:
Contração atrial
Onda X:
Diástole atrial
Onda V: Enchimento 
Atrial passivo
Onda Y: Esvaziamento 
Atrial
• Dobras ou torções no 
sistema;
• Medicaçõesem infusão;
• Excesso de conexões;
• Folga nos encaixes;
• Conector valvulado na 
conexão do cateter com 
o equipo transdutor;
• Coágulos e medicação na 
extensão do cateter;
• Obstrução na ponta do 
cateter
Pontos de atenção:
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Retirada do Cateter
Fonte: Google Imagens.
Posição de Trendelemburg (risco de embolia 
gasosa): atenção ao protocolo institucional;
Compressão mecânica: atenção para manobra 
vagal;
Curativo conforme rotina da instituição;
Avaliação após retirada.
PAI e PVC na Beira do Leito:
Monitorização Minimamente Invasiva
Fonte: Google Imagens.
Sistema FloTrac e Plataforma EV1000: Edwards Lifesciencies
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Débito Cardíaco =
Volume Sistólico (VS x Frequência Cardíaca (FC)
Pré-carga
Pós-Carga
Contratilidade
VD: PVC
VE: Pressão de Oclusão 
de Artéria Pulmonar
VD: Resistência Vascular Pulmonar
VE: Resistência Vascular Sistêmica
Volume de sangue ejetado do ventrículo a cada 
batimento. É expresso em ml/batimento
Na monitorização minimamente invasiva não é possível 
analisar pré-carga de VE nem Pós-carga de VD.
Parâmetros Hemodinâmicos Avançados
Débito Cardíaco (DC)
Índice Cardíaco (IC)
Volume Sistólico (VS)
Variação de Volume 
Sistólico (VVS)
É a porcentagem de variação do Volume Sistólico 
conforme o ciclo respiratório (ou seja, conforme 
alteração da pressão intratorácica). Variações normais 
esperadas: entre 10 e 15%
Variações maiores que 15%: Hipovolemia?
Variações menores que 10%: Hipervolemia?
• Débito Cardíaco (DC): 4 a 6L/min
• Índice Cardíaco (IC): 2,5 a 4Lmin/m²
• Volume Sistólico (VS): 50 a 100ml/batimento
• Variação de Volume Sistólico (VVS): 10 a 15%
Variação de Volume Sistólico (VVS)
Fonte: Google Imagens.
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CVC com Fibra Ótica
• PVC
• SvcO2
• RVS e IRVS
Fonte: Google Imagens.
Cateter de Artéria Pulmonar
Monitor Vigilance: SvO2, 
DC, Temperatura e outros 
parâmetros hemodinâmicos 
contínuos, perfil cardíaco e 
perfil de oxigenação
Procedimento 
exclusivamente médico. 
Necessária radiografia para 
verificação da posição
Cuidados com o Protetor Tubular:
Manter íntegro
Não instalar fixações adesivas
Observar presença de sangue (retirada 
imediata do cateter/rompimento do 
balonete)
Cuidados com balonete:
insuflar apenas durante 
medidas. Manter 
sempre desinsuflado e 
com trava de segurança 
na seringa
Pressões de Artéria Pulmonar
RVP
Termodiluição
SvO2 mista
Principais 
Complicações:
Arritmias
Trombose
Obstrução de 
Artéria Pulmonar
Embolia Gasosa
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Curvas Presentes Durante a Inserção
Fonte: ERAZO, et al., 1996. 
Futuro?
Fonte: Google Imagens.
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Cuidados de Enfermagem 
Fonte: MURAKAMI, B; SANTOS, E., 2016.
Observar atentamente os SSVV, traçado do ECG e diurese do paciente
monitorizado de forma não invasiva;
Instalar fixação adequada de cateteres e dispositivos;
Programar os parâmetros de alerta dos monitores;
Realizar calibragem dos sistemas e medidas hemodinâmicas;
Avaliar posicionamento do paciente e funcionamento dos cabos e sistemas;
Avaliar exames laboratoriais antes da inserção e retirada de dispositivos;
Fonte: MURAKAMI, B; SANTOS, E., 2016.
Avaliar presença de sinais flogísticos na inserção dos cateteres;
Monitorar perfusão periférica dos membros com cateteres arteriais;
Avaliar radiografia de tórax após inserção de cateteres centrais;
Manter o balonete do cateter de artéria pulmonar desinsuflado;
Avaliar posicionamento do paciente e funcionamento dos cabos e sistemas;
Monitorar ruptura do balonete do cateter de artéria pulmonar;
Cuidados de Enfermagem 
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Fonte: MURAKAMI, B; SANTOS, E., 2016.
Manter conexões íntegras e estéreis;
Manter bolsas pressurizadoras a 300mmHg;
Monitorar formato das curvas de pressão dos cateteres.
Cuidados de Enfermagem 
4. (SES-PE/AOCP/2018) A respeito da medida da pressão venosa central (PVC), é
correto afirmar que
a) a PVC também é chamada de pressão do átrio esquerdo.
b) é a avaliação da função ventricular esquerda e a pressão de retorno do sangue ao
lado esquerdo do coração.
c) os valores de PVC variam de 12 a 15 mmHg para pacientes em ventilação
mecânica.
d) a medida da PVC é contraindicada em situação em que ocorra alteração do
volume de líquido circulante.
e) os valores normais de PVC variam de 5 a 20 mmHg para pacientes em ventilação
espontânea.
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5. (EBSERH-HUAP-UFF/IBFC/2016) Considerando que a pressão venosa central (PVC)
é muito utilizada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), leia as frases abaixo e a
seguir assinale a alternativa correta.
I. A PVC consiste na pressão de enchimento do lado esquerdo do coração, ou na pré-
carga do ventrículo esquerdo, e reflete a pressão diastólica final do ventrículo
esquerdo na ausência de lesão valvar tricúspide.
II. A PVC deve ser mensurada nos casos de hipotensão sem resposta ao tratamento
clínico, hipovolemia e necessidade de drogas inotrópicas.
III. A PVC é um parâmetro que indica a função cardíaca esquerda na ausência de
disfunção cardiopulmonar, o tônus vascular do paciente e sua resposta ao
tratamento e o estado de hidratação.
5. (EBSERH-HUAP-UFF/IBFC/2016)
IV. A PVC é monitorizada continuamente por meio de um cateter venoso central
inserido comumente pela veia subclávia, jugular interna ou jugular externa, que
desemboca na veia cava superior, sendo conectado a um sistema transdutor de
pressão.
a) As frases I e III estão corretas.
b) As frases I, II, III e IV estão corretas.
c) As frases II e IV estão corretas.
d) As frases I e IV estão corretas.
e) Apenas a frase II está correta.
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6. (EBSERH/CESPE/2018) Acerca de monitorização cardíaca e sistematização da
assistência de enfermagem, julgue o item subsequente.
A pressão venosa central (PVC) é uma aferição da pressão na veia cava ou no átrio
esquerdo.
( ) CERTO ( ) ERRADO
7. (IF-AP/FUNIVERSA/2016) Os pacientes críticos, que devido a fatores diversos
vieram a obter um grau de comprometimento da saúde que pode levá-los à morte,
necessitam de cuidados especiais que englobam vários procedimentos de
responsabilidade da enfermagem. A respeito de pacientes críticos, assinale a
alternativa correta.
a) Ao ser mensurada a pressão venosa central (PVC), o paciente deverá ser colocado
na posição de decúbito dorsal horizontal.
b) Um paciente com lesão medular pode ficar na mesma posição por até três horas
sem comprometimento cutâneo.
c) A meningite bacteriana é menos agressiva que a viral e tem baixíssima taxa de
mortalidade.
d) Um paciente em coma vegetativo jamais recuperará o estado de consciência,
mesmo tendo uma lesão cerebral pequena.
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7. (IF-AP/FUNIVERSA/2016)
e) Ao monitorizar um paciente para eletrocardiograma, a derivação precordial V1
ficará localizada no 3.º espaço intercostal na borda esquerda do esterno.
8. (EBSERH-HU-UFJF/AOCP/2015) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.
A mensuração da PVC (pressão venosa central) deve ser feita com manômetro
graduado em cm de água, ou através de transdutores calibrados em escala de 0 a 40
mmhg. O ponto zero de referência é na linha ____________.
a) abdominal
b) apêndice xifoide
c) torácica
d) axilar média
e) hemiclavicular
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9. (AERONÁUTICA/2016) Qual a manobra que aumenta a pressão intratorácica e
reduz o risco de embolia gasosa no momento da retirada do cateter venoso central?
a) Leopold
b) Valsalva
c) Blomberg
d) Heimlich
Pressão 
Intracraniana (PIC)
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Pressão Intracraniana (PIC)
Pressão exercida pelo volume do conteúdo intracraniano dentro da abóbada 
craniana.
Crânio - Rígido Encéfalo 80% Volume Sanguíneo 10% LC (líquor) 10%
Fonte: Google Imagens.
Produção
Anatomia e Fisiologia do Líquor
Plexos coróidesCirculação
Forames de Monro (interventriculares)
Ventrículos laterais – 3º e 4º ventrículo
Forames de Luschka e Magendie, Cisternas basais,
Convexidade do encéfalo, Medula no canal raquidiano
Reabsorção Granulações aracnóides
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Hipertensão Intracraniana
Elevação da Pressão Intracraniana decorrente da diminuição do Fluxo 
Sanguíneo Cerebral
PIC normal: entre 0 e 15 mmHg
Hipertensão Intracraniana: acima de 20 mmHg*
*A descrição dos valores da PIC pode ter uma pequena variação, a depender da fonte
bibliográfica.
10. (EBSERH/AOCP/2015) Mulher, 50 anos, admitida na UTI, vinda do centro
cirúrgico, POI de Tumor Cerebral em VM, em uso de PIC (pressão intracraniana),
precisa ser monitorizada para mensuração da PIC. Diante desse caso, qual é o valor
normal da PIC?
a) 5 a 10 mmhg.
b) 0 a 15 mmhg.
c)15 a 20 mmhg.
d) 20 a 25 mmhg.
e) 30 a 40 mmhg.
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O aumento de qualquer desses componentes ou aparecimento de um quarto 
elemento modifica o volume dos outros.
Parênquima cerebral não pode ser reduzido; sangue e líquor tornam-se “elementos 
tampão”
Compensação: deslocamento ou desvio do LCR, ↑ a absorção ou ↓ a produção de 
LCR, ↓ o volume sanguíneo cerebral (complacência normal)
Quando o limite de compensação é atingido (perda da complacência), qualquer 
aumento adicional leva a elevação dramática da PIC.
Lei de Monroe-Kellie
Alteração da 
Perfusão Cerebral
PIC elevada Situações comuns: AVE, TCE e tumores.
PPC = PAM - PIC (normal acima de 60mmHg).
Flexão ou rotação da cabeça Dor
Alterações da pO2 e pCO2
Aspiração de vias aéreas
Distúrbios hidroeletrolíticos
Glicemia Instável
Febre
Herniação
Fonte: Google Imagens.
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• Cefaleia
• Náuseas com ou sem vômitos
• Papiledema (edema do disco do nervo óptico) 
• Alterações da personalidade 
• Déficits focais
Sinais e sintomas de PIC aumentada
Tríade de 
Cushing
Hipertensão;
Alteração do padrão 
respiratório
Bradicardia;
11. (CBM-DF/IDECAN/2017) A pressão intracraniana reflete a relação entre o
conteúdo da caixa craniana (cérebro, líquido cefalorraquidiano e sangue) e o volume
do crânio, que pode ser considerado constante. O reflexo de Cushing representa
uma resposta vasomotora a episódios de isquemia cerebral, resultantes da elevação
aguda da pressão intracraniana (PIC). São considerados sinais de elevação rápida da
pressão intracraniana, que frequentemente ocasionam herniações cerebrais e óbito:
a) Cefaleia, taquicardia e edema de papila.
b) Taquicardia, hipotensão arterial e bradpneia.
c) Bradicardia, arritmia respiratória e hipertensão arterial.
d) Alteração da consciência, hipotensão arterial e taquipneia.
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12. (SES-PE/AOCP/2018) Paciente masculino, 20 anos, vítima de colisão auto x
anteparo, sem histórico de doenças crônicas, é admitido na UTI proveniente do
Centro Cirúrgico no pósoperatório imediato de drenagem de hematoma cerebral
devido a traumatismo cranioencefálico. Apresenta Derivação Ventricular Externa
(DVE), anisocoria OD>OE, Glasgow 04, com hematoma periorbital D, Tubo
Orotraqueal em ventilação mecânica. O médico neurologista instala monitorização
de PIC (pressão intracraniana). A equipe de enfermagem deve estar atenta às
alterações sistêmicas, a fim de manter a perfusão cerebral. São considerados sinais
de elevação rápida da pressão intracraniana, EXCETO
a) PIC maior que 20 mmHg.
b) pressão sistólica aumentada.
c) convulsões.
d) taquicardia.
e) alterações do ritmo respiratório.
Monitoramento da Pressão Intracraniana
Fonte: Google Imagens.
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Curva PIC normal e HIC
Fonte: Google Imagens.
Visa a remoção da sua causa de base
Manejo da Hipertensão Intracraniana (HIC)
Medidas Gerais:
Cabeceira Elevada a 30°
Alinhamento mento-esternal
Controle da dor
Ajuste de pO2 e pCO2
Controle Glicêmico
Ajuste hidroeletrolítico
Atenção aos procedimentos que 
possam elevar PIC
Medidas Específicas:
Corticóides (atenção para S. de Cushing)
Derivação Ventricular
Hiperventilação
Diuréticos
Soluções Salinas Hipertônicas
Barbitúricos
Hipotermia Terapêutica/Controle 
Direcionado de Temperatura
Craniectomia Descompressiva
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Fonte: MURAKAMI, B; SANTOS, E., 2016.
Avaliar nível de consciência e estado mental;
Monitorar qualidade das ondas de PIC;
Monitorar ocorrência de convulsões;
Garantir posicionamento adequado do paciente;
Manter normotermia;
Realizar avaliação das pupilas;
Cuidados de Enfermagem 
Fonte: MURAKAMI, B; SANTOS, E., 2016.
Avaliar características da drenagem do líquor;
Avaliar possíveis sinais flogísticos na inserção do cateter de PIC.
Cuidados de Enfermagem 
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13. (Residência Multiprofissional em Saúde/UNIRIO/2016) A Pressão Intracraniana
(PIC) aumentada é uma síndrome que afeta muitos pacientes com condições
neurológicas agudas, porque as condições patológicas modificam a relação entre
volume e pressão intracranianos. A ação de enfermagem que está INADEQUADA
para melhorar a perfusão do tecido cerebral em pacientes com PIC aumentada é a
seguinte:
a) A flexão extrema do quadril deve ser evitada, devido ao aumento das pressões
intra-abdominal e intratorácica.
b) A manobra de Valsalva, que deve ser estimulada para minimizar o aumento da
PIC.
c) A cabeça do paciente deve ser mantida em uma posição neutra (linha média).
d) A cabeça do paciente deve ser mantida com uma elevação discreta.
e) A rotação extrema e a flexão do pescoço devem ser evitadas.
14. (IF-PA/FUNRIO/2016) J.M.S., 38 anos, portador de hipertensão arterial
sistêmica, sofreu traumatismo craniano contuso em acidente automobilístico, sendo
atendido em uma unidade de emergência onde realizou tomografia craniana. Foi
submetido a procedimento cirúrgico para inserção de cateter intraventricular e
encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva. Assinale dentre as ações a seguir
aquelas referentes à assintência de enfermagem necessária ao paciente.
a) Mensurar a PIC (Pressão Intracraniana) e acompanhar os valores de forma
contínua, preferencialmente de 1 em 1 hora e quando houver alguma elevação
súbita de valor; Registrar sinais vitais de 2 em 2 horas e aumentar a frequencia do
registro se o paciente evoluir com instabilidade; Comunicar à equipe médica quando
a PIC estiver maior ou igual a 15mmHg.
b) Mensurar a PPC (Pressão de Perfusão Cerebral) e comunicar à equipe médica
quando esse valor estiver menor que 100mmHg; Avaliar a dor e medicar conforme a
prescrição médica.
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14. (IF-PA/FUNRIO/2016)
c) Avaliar a PIC (Pressão Intracraniana) e acompanhar os valores em intervalo
mínimo de 2 em 2 horas, principalmente diante de elevação súbita de valor; Manter
leito zerado para favorecer o retorno venoso; Comunicar à equipe médica quando a
PIC estiver maior ou igual a 30mmHg.
d) Mensurar a PPC (Pressão de Perfusão Cerebral), comunicar qualquer alteração à
equipe médica; Avaliar a sedação empregando Escala de Glasgow.
e) Registrar a PIC (Pressão Intracraniana) com intervalo mínimo de 4 em 4 horas;
Realizar mudança de decúbito a cada 2 horas durante toda a permanência do
cateter de PIC para evitar o surgimento de úlceras de decúbito.
15. (EBSERH-UFS/AOCP/2017) No atendimento à vítima politraumatizada, pode
acontecer traumatismo cranioencefálico, sendo comum a ocorrência de hipertensão
intracraniana. Com o objetivo de evitar o aumento dessa pressão, o diurético que
prova elevação aguda da osmolaridade sanguínea e que deverá ser prescrito pelo
médico e administrado pela enfermagem é
a) indapamida.
b) furosemida.
c) espirolactona.
d) manitol.
e) hidroclorotiazida.
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16. (EBSERH-HE-UFSCAR/AOCP/2015) A Pressão de Perfusão Cerebral (PPC) é
definida como a diferença entre a Pressão Arterial Média (PAM) e a Pressão
Intracraniana (PIC). A PAM é a pressão arterial diastólica maisum terço da pressão
de pulso (diferença entre a pressão sistólica e a diastólica). A equação correta que
representa essa informação é:
a) PPC = PIC – PVC.
b) PPC = DC – PAM.
c) PPC = PAM – PIC.
d) PPC = FSC – RVC.
e) PPC = PIC – FSC.
17. (UEM/2017) Paciente de 23 anos, vítima de acidente automobilístico,
traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave, sendo encaminhado para o Centro
Cirúrgico para instalação de cateter de monitorização de pressão intracraniana (PIC)
e craniectomia. Assinale a alternativa correta sobre os cuidados de enfermagem em
pacientes neurocríticos.
a) A cabeceira do leito deve ser mantida em 0 grau para evitar cefaleia.
b) Pupilas isocóricas com fotorreação positiva são sinais de alterações neurológicas.
c) A cabeceira do leito deve ser mantida acima de 30 graus para evitar aumento da
PIC .
d) Manter a PIC acima de 40 mmHg para melhora da perfusão sinovial.
e) Pressão Arterial invasiva não é necessária, pois monitoramos a PIC.
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Pressão Intra-Abdominal (PIA)
Pressão existente no interior da cavidade abdominal.
Grau I Grau II Grau III Grau IV
12 - 15mmHg 16 - 20mmHg 21 - 25mmHg > 25mmHg
Hipertensão Intra-Abdominal: Classificação
Pressão Intra-Abdominal (PIA)
Valores de referência: entre 5 e 7 mmHg
Hipertensão Intra-Abdominal: acima de 12 mmHg após 3 avaliações 
consecutivas com intervalo mínimo de 4 horas
Síndrome Compartimental Abdominal: acima de 20mmHg
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Elevação progressiva e sustentada da pressão intra-
abdominal>20mmHg, causando disfunção de múltiplos órgãos
Exame físico: sensibilidade de 40 a 60 
%, portanto deve-se considerar a 
história clínica, sinais e sintomas e 
aferição de PIA.
Síndrome Compartimental Abdominal
Fonte: Google Imagens.
Fonte: Google Imagens.
Técnica Para Aferição: 
• Decúbito Dorsal Horizontal;
• Conectar transdutor com SF na 3ª via;
• Clampear bolsa coletora;
• Zerar sistema na linha axilar média;
• Fechar via do pressurizador e injetar SF com seringa;
• Fechar via para o ambiente e ler pressão após 30 a 60 
segundos (anotar valor obtido no final da expiração);
• Desclampear coletor e descontar valor no BH.
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Se possível, manter paciente em decúbito dorsal horizontal;
Manter vigilância hemodinâmica;
Monitorar volemia e sinais de disfunção renal;
Monitorar parâmetros respiratórios;
Monitorar pressão de perfusão cerebral e sinais de HIC;
Cuidados de Enfermagem 
18. (IHB-DF/CESPE/2018) No que se refere à Síndrome do Compartimento
Abdominal, julgue o item subsequente.
O uso do cateter intravesical pode ser recomendado como método indireto de
aferição da pressão intra-abdominal, a qual deve ser aferida ao final da expiração
com o paciente em posição supina.
( ) CERTO ( ) ERRADO
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19. (EBSERH Nacional/AOCP/2017) Menino de 9 anos, vítima de acidente
automobilístico, é admitido na Unidade de Terapia Intensiva após drenagem pleural
fechada à direita e laparotomia para controle de danos, quando realizou-se
esplenectomia, grampeamento de lesões do cólon e introdução de compressas para
tamponar sangramento por lesão hepática grau IV com fechamento primário da
parede abdominal. No dia seguinte à admissão, a equipe de intensivistas questiona a
distensão do abdome. Considerando o exposto, assinale a alternativa correta.
a) A medida de pressão intravesical deve ser instalada assim que houver suspeita de
comprometimento de órgão alvo para decidir a necessidade de tratamento
cirúrgico.
b) A pressão intra-abdominal nos pacientes pediátricos críticos está, habitualmente,
entre 4 e 10 mmHg.
c) Síndrome compartimental abdominal é diagnosticada se a medida da pressão
intravesical for maior que 12 mmHg.
19. (EBSERH Nacional/AOCP/2017)
d) Em pacientes com necessidade de manter a cavidade aberta como
peritoniostomia, deve-se evitar o uso de curativos com pressão negativa que
atrasam a cicatrização e a aproximação da parede abdominal.
e) Não há padronização para a medida da pressão intra-abdominal em crianças, o
que dificulta muito a conduta nesses casos.
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Gabarito 
1 - D
2 - C
3 - E
4 - C
5 - C
6 - ERRADO
7 - A
8 - D
9 - B
10 - B
11 - C
12 - D
13 - B
14 - A
15 - D
16 - C
17 - C
18 - CERTO
19 - B
Referências 
CARMO. G. A. L. Monitorização Hemodinâmica. São Paulo, 2008.
ERAZO, et al., Manual de Urgências em Pronto-Socorro - 5a. Ed. - 1996.
HINKLE J.L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth. Manual Enfermagem Médico Cirúrgica. 13ª ed. Vol. 2. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2016.
MURAKAMI, B; SANTOS, E. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein-Manuais de
Especialização: Enfermagem em Terapia intensiva. 1ª Edição. Edição (se houver). São Paulo: Editora Manole,
2016.
SANTOS et al., Pseudoaneurisma: rara complicação do acesso radial. Rev. Bras. Cardiol. Invasiva vol.19 no.3
São Paulo July/Sept. 2011.
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