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Concursos para jornalistas no Brasil Neste século houve um crescimento expressivo da oferta de concursos públicos para a área de comunicação social, especialmente de vagas para jornalistas. Este aumento deve-se à exigência prevista na Constituição Federal do dever de informar pelos órgãos do poder público e o direito à informação pelos cidadãos, além da lei de acesso à informação. Soma-se a isso a modernização da administração pública e a crescente profissionalização da comunicação. Neste período, os governos e legislativos nas três esferas (federal, estadual e municipal), bem como o judiciário, agências reguladoras, autarquias e empresas estatais priorizaram a abertura de concursos. Também permitiram a construção de carreiras na área, substituindo contratos informais e/ou terceirizados por servidores públicos efetivos, com visão de carreira a longo prazo. Somente para jornalistas superou a marca de 300 concursos, 80% a mais que aqueles destinados às outras áreas da comunicação (relações públicas, propaganda e publicidade). Os concursos federais são os mais recorrentes e de maior remuneração, seguidos pelos municipais e estaduais. Esta publicação trata da série de oito apostilas, com o conteúdo de conhecimento específico de concurso para jornalista e seus autores. Traz várias orientações e dicas úteis para passar em concurso: o perfil das cinco principais bancas, a rotina para estudar em casa e técnicas para fixar a aprendizagem. Contém ainda depoimentos de aprovados em primeiro lugar, todos parceiros e alunos do ISCOM, e uma lista comentada dos livros mais adotados e passíveis de adoção pelas bancas. CONCURSO PARA JORNALISTA | 2 Oito apostilas de concurso para jornalista Para o sucesso dos “jornalistas concurseiros”, o Instituto Superior de Comunicação (ISCOM) oferece uma série de oito apostilas em PDF com o conteúdo de conhecimento específico de concurso público em comunicação para jornalista. Além desse conteúdo, as apostilas reúnem exercícios simulados com 320 questões, sendo oitenta comentadas, transcritas de concursos para jornalistas realizados no período de 2008 a 2016, bem como glossários. Foram dois anos de pesquisa para produzir as apostilas e consultadas cerca de 150 obras. Se alguém fosse comprar esses livros, investiria mais de 10 mil reais. A forma de aquisição das apostilas é por assinatura – neste link: www.iscom.com.br/apostilas –, com remessas semanais, às segundas- feiras, por e-mail. Conteúdo das apostilas: 1 – Assessoria de imprensa: histórico da assessoria de imprensa no Brasil e no mundo, trajetória do jornalista na assessoria e o perfil do profissional de comunicação. Relações com o assessorado, questões éticas, conflitos, equívocos e competências. Aprovação e distribuição do release. Plano de divulgação, auditoria de imagem, capacitação das fontes, nota oficial, publieditorial, artigo e arquivo. Mensuração de resultados, clipping e seus equívocos, fórmulas e roteiro do relatório de presença na mídia. 2 – Relações com a mídia: atendimento, convivência e brindes. Visão dos jornalistas sobre as assessorias, cultura jornalística. Perfil dos jornalistas. A notícia, comercial x editorial. Release e sua história, qualidade e equívocos. Outros instrumentos (nota, sugestão de pauta, pauta exclusiva, foto, vídeo-release, folow-up, CONCURSO PARA JORNALISTA | 3 sala de imprensa, press kit, nota oficial). Direito de resposta, mídia training, seus formatos, modelos, equívocos e acertos. As entrevistas e seus tipos, mensagem-chave, material de apoio e erros das fontes. 3 – Jornalismo e redação jornalística: cultura e valores do jornalismo. Gênero informativo (notícia, reportagem e entrevista), opinativo (editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, crônica, charge) e interpretativo. Processos e estruturas. Jornalismo especializado e plataformas. Procedimentos e os elementos da notícia. Fontes e suas classificações. A ética e impactos das notícias. A redação jornalística e os estilos. 4 – Publicações jornalísticas e editoração: publicações jornalísticas produzidas pelas fontes e suas características. Estrutura, elementos e o fluxograma de produção editorial. Tipos de publicações e modelos. Editoração e diagramação, aspectos gráficos, infográficos, fotografia e ilustração. Periodicidade, acabamento, impressão e distribuição. 5 – Radiojornalismo e telejornalismo: o jornalismo na TV e no rádio, suas características e tipos. Radiojornalismo e telejornalismo e os gêneros jornalísticos (notícia, reportagem, entrevista, opinião). Técnicas, produção, linguagem, formatos e roteiros. Perfis dos apresentadores, repórteres e editores. Equipe de reportagem e edição. O jornalismo ao vivo. 6 – Mídias digitais e redes sociais: a comunicação digital e sua história. Avanços da tecnologia da informação e comunicação. As novas mídias, convergência, interface, cultura e inclusão digital. Webjornalismo e suas variáveis. Conteúdo digital, interatividade e narrativas. As redes sociais, cibercidadão e o acesso à informação. CONCURSO PARA JORNALISTA | 4 7 – Teorias da comunicação e história dos meios: teorias e conceitos de comunicação. Teorias do jornalismo. Principais teóricos, escolas de comunicação e suas correntes teóricas. História dos meios de comunicação (jornal, revista, rádio, TV e internet) no mundo e no Brasil e seus vários estágios das práticas jornalísticas. 8 – Comunicação pública: instrumentos e conceitos da comunicação pública. Gestão da comunicação estratégica e integrada. Planejamento e política da comunicação. Gestão de crise, ética e boas práticas. Direito e acesso à informação. Comunicação interna e com os cidadãos. Comunicação política e governamental. Os cinco autores são jornalistas com mestrado ou doutorado Todos os autores dos textos das apostilas são pesquisadores e/ou profissionais com atuação na área do tema das respectivas apostilas. São jornalistas com mestrado ou doutorado em jornalismo e a maioria tem pós-graduação em comunicação pública e empresarial. Alguns foram aprovados em concursos públicos e outros atuam como autores e examinadores de provas de concursos para jornalistas. 1 – Aldo Schmitz: doutorado em Sociologia Política, mestrado em Jornalismo (ambos pela UFSC) e pós-graduação em Gestão da Comunicação (Univali) e EaD (Senac Rio). Atua desde 2007 como professor em programas de pós-graduação em jornalismo, comunicação pública e empresarial e ministra cursos on-line nestas áreas. Realiza e examina provas em concursos públicos para jornalistas. É autor do livro Fontes de notícias, tema de várias questões nesses concursos. Coordena o programa de Concurso para jornalista. Autor das apostilas Assessoria de imprensa, Relações com a mídia e Teorias de comunicação. CONCURSO PARA JORNALISTA | 5 2 – Ana Marta Moreira Flores: doutorado (cursando) e mestrado em Jornalismo (ambos na UFSC) e graduação em Jornalismo (Unifra). É professora (UPF e Sociesc) e pesquisadora na área de comunicação digital. Atuou na F/FWD, Samira Campos Comunicação e Aiesec. Autora da apostila Mídias digitais e redes sociais. 3 – Carla Algeri: mestrado em Jornalismo (UFSC), pós-graduação em Comunicação Integrada e Marketing (Unoesc) e graduação em Jornalismo (UFSM). É jornalista concursada do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Atuou no Senai-SC, jornais A Razão e O Jornal e cooperativa Copérdia. Realiza e examina provas de concursos para jornalistas. Autora da apostila Publicações jornalísticas e editoração. 4 – Vaniucha de Moraes: doutorado em Sociologia Política (concluindo), mestrado em Jornalismo (ambos na UFSC) e graduação em Jornalismo (UFG). Atuou na Agência Goiana de Comunicação. Autora das apostilas Jornalismo e redação jornalística, Radiojornalismo e telejornalismo. 5 – Vivian Rodrigues de Oliveira: doutorado (em andamento) em Comunicação (UnB), mestrado em Jornalismo (UFSC), pós-graduação em Gestão da Comunicação Pública e Empresarial (UTP)e graduação em Jornalismo (UnB). Obteve o 1º lugar no concurso para jornalista no Conselho Nacional do Ministério Público, onde atua. Antes trabalhou nas assessorias de comunicação do Congresso Nacional e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Autora da apostila Comunicação pública. CONCURSO PARA JORNALISTA | 6 Estilo das cinco principais bancas O estilo e o conteúdo variam muito de uma banca para outra. Para não ficar perdido, é recomendável que o candidato se aprofunde no conhecimento da banca examinadora do concurso pretendido. Cerca de 50% a 70% das questões são de conhecimento específico (jornalismo, assessoria de imprensa, teorias da comunicação etc.), com o dobro ou triplo da pontuação. Vale a pena revisar e simular as provas anteriores, não apenas do órgão em questão, mas também as elaboradas para outras instituições. 1 – Cespe (Universidade de Brasília): uma das bancas mais temidas. Aplica provas com questões multidisciplinares e complexas. É comum apresentar um texto longo e dele derivar algumas questões. Deve-se evitar o chute, pois uma questão errada anula outra certa. 2 – Cesgranrio: banca metódica com provas separadas por matérias, em geral, objetivas, com questões discursivas que exigem conhecimento aprofundado em áreas como jornalismo, assessoria de comunicação e teorias da comunicação, por exemplo. 3 – FGV (Fundação Getúlio Vargas): imprevisível, não tem um padrão, muda a cada concurso. Normalmente os enunciados são objetivos, com cinco alternativas, para marcar uma correta. 4 – FCC (Fundação Carlos Chagas): em geral, as questões são bastante objetivas, mesmo as mais extensas. Uma pegadinha é pedir a opção incorreta. Repete a estrutura das questões e temas de um concurso para outro. 5 – Consulplan: empresa que aplica a maioria dos concursos das prefeituras. Segue um estilo conservador, com enunciados curtos, objetivos e opções de múltipla escolha. CONCURSO PARA JORNALISTA | 7 Como estudar sozinho em casa1 Estudar em casa, com apostilas e livros ou em curso pela internet, exige autocontrole e uma rotina diária. Por exemplo, é preciso estabelecer horários fixos para dormir e comer. Isso ajuda na ambientação do corpo e aumenta o rendimento. A mente funciona por metas. Então determine o que vai estudar em cada dia. Isso motiva e facilita o planejamento. Mas não se pode exagerar. O estresse esgota os neurônios e interferem na aprendizagem. Nada como se divertir nos fins de semana: cinema, shows, jantares, bares e namorar também faz bem. 1 – Estude em ambiente com decoração básica e móveis confortáveis, exclusivo para os estudos, sem interferências de pessoas, animais nem barulhos. 2 – Escolha uma luminosidade média, pois a luz fraca dá sonolência e a forte inibe a melatonina, responsável pela pontualidade do corpo – a coisa certa na hora certa. 3 – Estabeleça um período fixo de estudo, de preferência pela manhã, quando o córtex, que estimula o raciocínio, alcança a potência máxima. 4 – Alimente-se regularmente, a cada três horas: café da manhã, almoço e jantar, intercalados por lanches leves. 5 – Durma cerca de oito horas, pois o sono restaura a sinapse, elo entre os neurônios, que melhora a concentração nos estudos. 1 Adaptação do artigo de Itamar Cardin. Como estudar sozinho em casa. Superinteressante, n. 302, mar. 2012. O autor ouviu professores e pesquisadores de neurologia, psicopedagogia e pedagogia. Cinco técnicas para fixar a aprendizagem Os maiores especialistas em técnicas de aprendizagem para passar em concursos públicos dão dicas tão valiosas quanto ouro puro. Um estudo científico2 indica o que mais ajuda na aprendizagem: prática distribuída e testes práticos (simulados). As técnicas de eficiência moderada são: interrogação elaborativa, autoexplicação e estudo intercalado. Entre as formas menos eficazes estão: mnemônico (esquemas, gráficos, símbolos), grifo e releitura. 1 – Adote a prática distribuída, que consiste em estudar por um longo tempo e distribuindo os estudos diário por períodos de 50 minutos consecutivos, seguidos de 10 minutos de descanso, relaxando sem pensar em absolutamente nada. 2 – Faça exercícios práticos, simulados, para testar e fixar o conhecimento. 3 – Produza “fluxos de consciência”. Consta em redigir por cinco minutos o que lhe vier à cabeça o que foi estudado, sem preocupação se está certo ou errado (autoexplicação e interrogação elaborativa). Depois confira e faça o resumo correto. 4 – Faça resumos à mão, pois o circuito neural singular é ativado quando se escreve. Redija com as próprias palavras e releia. Trata-se de um estudo intercalado, pela rotação das matérias. 5 – Crie mapas mentais, método de memorização e aprendizagem acelerada, uma espécie de diagrama que faz conexões de ideias e conceitos. 2 Pesquisa da equipe do psicopedagogo John Dunlosky, da Universidade de Kent, Ohio, EUA. CONCURSO PARA JORNALISTA | 9 Dicas de cinco jornalistas aprovados em primeiro lugar Os depoimentos de jornalistas aprovados em concursos concorridos mostram a determinação em estudar. Os testemunhais foram extraídos do blog Jornalistas concurseiros (jornalistasconcurseiros.com.br). 1 – Francisco Souza, primeiro colocado no concurso do Superior Tribunal de Justiça (STJ), assumiu em 2016: “é importante estudar as coisas certas, da forma correta e ter uma estratégia para fazer em três ou quatro horas o que os outros estão fazendo em 10!”. 2 – Mariana Mazza, aprovada nos concursos da Aeronáutica (2011) e da Câmara Municipal do Rio de Janeiro (2016): “assim como eu consegui, vocês também conseguem! É preciso apenas persistência, acreditar em si, no seu potencial, e estudar! Não tem como, tem que estudar!” 3 – Mirian Barradas, aprovada em primeiro lugar em quatro concursos para jornalistas, inicialmente optou pelo Instituto Federal de Farropilha, em 2014, e depois pela Secretaria de Saúde do Governo do Rio Grande do Sul, em 2015: “fazia muitos resumos, pois eu aprendo escrevendo e, depois, esses resumos servem para uma revisão rápida um ou dois dias antes da prova”. 4 – Talita Villalba, primeiro lugar no concurso para a Câmara de Dracena (SP), em 2015: “por muitas vezes pensei em desistir. Fiz a inscrição decidida a conquistar a vaga pra mim. Era só uma, mas era só dela que eu precisava”. 5 – Valéria Feitoza, aprovada no Tribunal de Contas do Distrito Federal, no cargo desde março de 2016 após uma “dedicação exclusiva aos estudos, quando procurei saber mais sobre técnicas de estudo pra ter um aproveitamento melhor e passar dentro das vagas do edital”. CONCURSO PARA JORNALISTA | 10 Os livros mais adotados pelas bancas Os livros mais utilizados pelas bancas examinadoras em concursos para jornalistas são também as obras mais estudadas pelos aprovados. Esta lista é resultado de um estudo minucioso em cerca de 300 concursos para jornalistas, realizados no período de 2001 a 2016. Também são livros citados em depoimentos de jornalistas aprovados em concursos públicos. Contém ainda obras recentes, passíveis de adoção pelas bancas. Os preços indicados são das edições impressas, pesquisados em 2016. O ano referenciado é da última edição. Em geral, os comentários se referem ao conteúdo de cada obra. 1 – Comunicação pública e organizacional: Comunicação empresarial: alinhando teoria e prática, de Wilson da Costa Bueno. Saraiva, 2014. R$ 62,00. Atualiza as edições anteriores, que tinham outros títulos. Teorias (comunicação nas organizações, assessoria de imprensa, sustentabilidade) e boas práticas (gestão, crise, comunicação interna, mídias sociais, avaliação de imagem). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público, de Jorge Duarte (org.). Atlas, 2012 (3. ed.). R$ 83,00. Concepções, ações, formas e instrumentos da comunicação pública, cidadania, opinião pública, publicidade, comunicação interna e interesse público. Cada capítulo é escrito por um pesquisador conceituado. Tratado de comunicaçãoorganizacional e política, de Gaudêncio Torquato. Thomson Learning, 2011 (2. ed.). R$ 117,90. Reúne conceitos, técnicas, casos, projetos e orientações na comunicação pública e política. Aborda temas recorrentes nos concursos para jornalistas. CONCURSO PARA JORNALISTA | 11 2 – Assessoria de imprensa e relações com a mídia: Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e prática, de Jorge Duarte (org.). Atlas: 2011 (4. ed.). R$ 135,00. Vários autores e temas: história da assessoria de imprensa, publicações jornalísticas, release, relações com a mídia, sala de imprensa, mídia training, gestão de crise e outros instrumentos. Assessoria de imprensa: teoria e prática, de Elisa Kopplin e Luiz Artur Ferraretto. Summus, 2009 (5. ed.). R$ 51,90. Aborda as origens históricas, conceitos e funções, redação de release, produção de publicações periódicas, organização de entrevista coletiva, estrutura de uma assessoria, além de aspectos éticos e legais. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia, de Maristela Mafei. Contexto, 2007. R$ 29,90. Com ampla experiência na área, a autora mostra os bastidores da assessoria de imprensa: os desafios profissionais, o mercado de trabalho, clientes, instrumentos, relações com a mídia, erros mais comuns, situações de crise etc. 3 – Jornalismo e redação jornalística: A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística, de Nilson Lage. Record, 2006 (6. ed.). R$ 42,90. As transições do jornalismo, pauta, fontes, tipos de notícias, reportagens e entrevistas, formação do jornalista e ética jornalística. Jornalismo: matéria de primeira página, de Luiz Amaral. Tempo Brasileiro, 2008 (6. ed.). R$ 41,00. Aborda as características de cada tipo de mídia (jornal, revista, rádio, TV), estrutura das redações, gêneros jornalísticos (notícia, reportagem, entrevista, crônica, coluna etc.). CONCURSO PARA JORNALISTA | 12 Técnicas de codificação em jornalismo, de Mario Erbolato. Ática, 2004 (5. ed.). R$ 46,90. Progresso, categorias e matérias-primas do jornalismo, redação e linguagem jornalística, cobertura, trabalho e estrutura das redações. Técnicas de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística, de Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari. Summus, 1986 (6. ed.). R$ 40,40. A reportagem como gênero jornalístico, suas regras, linguagem descritiva. Os autores utilizam textos extraídos de revistas e jornais brasileiros. 4 – Publicações jornalísticas e editoração: Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa, de Rafael Souza Filho. Summus, 1985 (7. ed.). O planejamento gráfico e as técnicas de produção visual. Jornalismo empresarial, de Gaudêncio Torquato. Summus, 1987 (4. ed.). R$ 59,70. Visão histórica, formas, questões técnicas e políticas, modelos de publicações, planejamento e roteiro de produção. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação, de Antonio Celso Collaro. Summus, 2000 (7. ed.). R$ 50,00. Princípios da diagramação e tipologia, na produção de livros, jornais e revistas. 5 – Radiojornalismo e telejornalismo: Jornalismo de TV, de Luciana Bistame e Luciane Bacellar. Contexto, 2006. R$ 29,90. O repórter de TV, telejornalismo e a força da imagem, cobertura, jornalismo investigativo, guerra de audiência, mercado de trabalho e depoimentos de jornalistas de TV. Manual de jornalismo para rádio, TV e novas mídias, de Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima. Elsevier, 2013. R$ 69,90. Ética, liberdade de imprensa, origem das notícias, jornalismo on-line, CONCURSO PARA JORNALISTA | 13 reportagem, notícias, âncoras e apresentadores, texto e edição para rádio, TV e internet. Rádio: teoria e prática, de Luiz Artur Ferraretto. Summus, 2014. R$ 85,90. Conceitos básicos, a linguagem e a mensagem radiofônica, programação, segmento, formato e programa, apresentação e locução, a redação jornalística e gêneros (notícia, reportagem, entrevista), cobertura esportiva. 6 – Mídias digitais e redes sociais: Estratégias de comunicação nas mídias sociais, de Wilson da Costa Bueno (org.). Manole, 2015. R$ 49,00. Vários autores abordam conceitos e reflexões (cultura, imagem e reputação, visibilidade, comunicação interna, crises) e práticas (estratégias, relações com a mídia, fontes e avaliações). Jornalismo digital, de Pollyana Ferrari. Contexto, 2014 (2. ed.). R$ 24,90. A internet brasileira, o jornalismo on-line (notícias, convergência de plataformas, edição contínua) e o meio digital. Redes sociais na internet, de Raquel Recuero. Sulina, 2011 (2. ed.) Os elementos, tipologia, dinâmica, tipos, redes sociais (Facebook, Twitter), difusão de informação e comunidades. 7 – Teorias da comunicação e do jornalismo: Teoria do jornalismo, de Felipe Pena. Contexto, 2008. R$ 45,00. Conceitos e histórias (fontes, notícia, reportagem), teorias e críticas (newsmaking, gatekeeper, agenda setting) tendências e alternativas (jornalismo digital, comunitário, investigativo, científico). Teorias das comunicações de massa, de Mauro Wolf. WMF Martins Fontes, 2012 (6. ed.). R$ 105,00. Analisa os modelos teóricos e campos de pesquisa. Traz os conceitos e características das teorias CONCURSO PARA JORNALISTA | 14 no estudo da mídia. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são, v. 1, de Nelson Traquina. Insular, 2013 (3. ed.). R$ 39,00. O que é jornalismo, trajetória histórica, profissão, ideologia e as teorias do jornalismo (espelho, organizacional, interacionista etc.). 8 – História dos meios de comunicação: 60 anos de telejornalismo no Brasil: história, análise e crítica, de Alfredo Vizeu, Flávio Porcello, Iluska Coutinho (orgs.). Insular, 2010. R$ 35,00. Vários pesquisadores relatam a evolução histórica, os gêneros, influência cultural, modelo comercial, público, a formação profissional, ação política e o poder. História do jornalismo no Brasil, de Ricard Romancini e Claudia Lago. Insular, 2007. R$ 35,00. O surgimento da imprensa no Brasil, as revistas e jornais pioneiros, a formação da grande imprensa, o desenvolvimento das emissoras de rádio e de TV. História da imprensa no Brasil, de Ana Luiz Martins e Tania Regina de Luca. Contexto, 2008. R$ 59,90. Os primórdios na imprensa do Império e da República, a era das revistas, a imprensa alternativa, os grandes conglomerados de mídia. © 2016 ISCOM Todos os direitos reservados: Instituto Superior de Comunicação – ISCOM Rua Luiz Elias Daux, 1140 conj. 4 – Ingleses 88058-512 Florianópolis, SC (48) 3369-6632 – contato@iscom.com.br Texto Aldo Schmitz Capa Caroline Schmitz Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte e informado este link: iscom.com.br/apostilas Aos infratores aplicam-se as sanções da Lei nº 9.610/1998. Concursos para jornalistas no Brasil Oito apostilas de concurso para jornalista Os cinco autores são jornalistas com mestrado ou doutorado Estilo das cinco principais bancas Como estudar sozinho em casa Cinco técnicas para fixar a aprendizagem Dicas de cinco jornalistas aprovados em primeiro lugar Os livros mais adotados pelas bancas
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