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ROTEIRO DE ESTUDOS Fisioterapia traumato-ortopédia @Fisioterapiamor_ Síndrome do impacto definição Dor de caráter crônico que acomente o ombro. Esse sintoma é desencadeado pela compressão do MR no arco coracoacromial -fisiopatologia comprometimento da translação superior da cabeça umeral no espaço subacromial que ocorre com um espaço mínimo de 3mm. etiologia Impacto primário Compressão mecânica através do acrômio ( trauma ) Osteófitos acromiais (atrito ) Calcificações bursais ou tendineas Área critica de codman Tipos de curvatura do acrômio IMPACTO SEGUNDÁRIO Instabilidade articular do ombro Tipos de acrômio http://www.artroscopiadeombro.co m.br/especialidade/doencas- comuns/sindrome-do-impacto.html http://www.artroscopiadeombro.com.br/especialidade/doencas-comuns/sindrome-do-impacto.html Quadro clinico Dor Ederma local Crepitação O paciente se encontra com limitação antálgica Arco doloroso entre 70 a 120 graus - https://images.app.goo.gl /f5sdXpitna81LXqQ8 - Teste de Neer-Hawkins – Ergue-se o ombro a 90º, e flexiona-se o cotovelo em 90º, em rotação passiva e rápida para dentro. Desse modo, o tubérculo maior é projetado contra o ligamento coracoacromial. O diagnóstico indica síndrome do impacto com tendinite do infra espinhoso (BRITO, 2008). Podemos citar vacun e teste de jobe https://images.app.goo.gl/9wRgL UyMtHPG65vd7 - Um programa específico e individual deve ser elaborado conforme a condição clínica patológica, sendo a escolha dos recursos terapêuticos baseada na causa da disfunção e possíveis alterações fisiológicas. Segundo Giordano et al. (27), dentre as modalidades de tratamento da síndrome do impacto, o fisioterapêutico é o mais recomendado, especialmente na SI subacromial, mesmo nos casos em que se evidenciam alterações anatômicas como esporão subacromial. A reabilitação deve ser realizada com duração mínima de três a seis meses, devendo optar-se pelo tratamento cirúrgico somente nos casos em que o paciente não apresente melhora do quadro (22). Alguns fatores como idade, protocolo utilizado, tipo de atividades realizadas no trabalho e esporte e variações anatômicas do acrômio podem interferir no tempo ou resultados do tratamento, contudo, uma intervenção fisioterapêutica adequada e precoce, associada a um programa de reeducação e orientação do paciente, que enfatize mudanças de hábitos esportivos ou readaptações profissionais, são imprescindíveis para sucesso nos resultados. De acordo Moreira e Carvalho (2), o reabilitador tem papel educativo de extrema importância, sendo baseado na restrição de movimentos que exijam elevação do membro afetado acima do nível dos ombros. Os objetivos gerais no tratamento fisioterapêutico são alívio do quadro álgico, ganho de amplitude de movimento (ADM) e melhora da força muscular (FM) de maneira que permita maior funcionalidade no membro acometido, consequentemente, a elaboração de um protocolo de tratamento adequado depende da evolução clínica da patologia. Giordano et al. (27) demonstraram a eficácia do tratamento fisioterapêutico na SI com a utilização de um protocolo baseado em metodologia na qual os recursos a serem aplicados variavam conforme a fase da doença. Em outro estudo, Lima et al. (28), ao analisarem a funcionalidade e a percepção da dor em pacientes com SIO, antes e após intervenção fisioterapêutica, concluíram que houve melhora substancial do quadro álgico e função do ombro pós-tratamento. 27. Giordano M, Giordano G, Giordano LHB, Giordano JN. Tratamento conservador da síndrome do impacto subacromial. Acta Fisiátrica. 2000;7(1):13-9. - O tratamento fisioterapêutico na fase inicial da SIO tem como objetivo a redução ou abolição da dor e diminuição do processo inflamatório instalado, sendo importante evitar exercícios exagerados que possam agravar ainda mais o quadro agudo. Nesta fase, o uso da TENS (estimulação nervosa elétrica transcutânea) é indicada no controle e modelação da dor e a crioterapia, por causa do efeito de resfriamento, pode favorecer a redução da inflamação (29). Do mesmo modo, a tração do ombro com pequenos graus de abdução pode ser indicada como mecanismo de descompressão articular e alívio do quadro álgico (30), além dos exercícios pendulares (16). Após alívio da dor e redução do processo inflamatório agudo, os exercícios para ganho de ADM e melhora da flexibilidade dos músculos rotadores laterais e mediais do ombro e romboides devem ser inseridos no programa de reabilitação. Conforme Hall e Brody (31), o tratamento isolado da fonte da dor proporciona apenas alívio temporário, logo, a cinesioterapia ou exercícios terapêuticos devem fazer parte do plano de tratamento fisioterapêutico (32). Os exercícios pendulares devem permanecer com a objetivo de alongamento da cápsula articular e tração na articulação glenoumeral. A evolução do tratamento fisioterapêutico deve enfatizar atividades de reforço muscular dos estabilizadores da escápula, pois, segundo Halbach e Tank (8), a fraqueza persistente desse grupo muscular manterá alterado o ritmo escapuloumeral, favorecendo assim a impactação subacromial contínua. Outro fator preponderante no reequilíbrio muscular é o trabalho de força dos músculos rotadores do ombro que, de acordo com Morelli e Vulcano (33), desempenham papel fundamental na estabilidade e depressão da cabeça umeral. Além disso, os exercícios proprioceptivos devem ser implementados para o restabelecimento de uma aferência apropriada, determinando o equilíbrio das forças agonista e antagonista durante função do ombro (15). 15. Lech O, Severo A. Ombro e cotovelo. In: Hebert S, Xavier R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 2a ed. Porto Alegre: Artmed; 1998. p. 124-54. Objetivos gerais Aliviar dor Redução ederma Ganho de ADM Orientação postural durante o sono Evitar hipotrofias Minimizar espasmos Bursite subracromial DEFINIÇÃO bursite subacromial pode ser DEFINIDA como uma inflamação da bursa que fica abaixo do acrômio, um osso que faz parte do ombro . A bursa é tipo uma bolsa que contém o lubrificante de nossas articulações. Dói quando levantamos os braços ou realizamos atividades que necessitem de força nos ombros. https://images.app.goo.gl/pw gmPU759a2hXmJ99 Bursite subacromial: inflamação da bursa que fica abaixo do acrômio, um osso do ombro. Com ela há a dificuldade em levantar o braço acima da cabeça, sensação de formigamento no local, fraqueza muscular e dor em todo o ombro. Incidência e prevalência Mulheres 45-60 anos Homens 50-60 anos Idade 40 anos ou mais Ambos os sexos ( mulher são as mais afetadas ) etiologia PRIMARIA Trauma Torção Queda Luxação Fratura Associação com outros patologias articulares Tendininte, artrose, LER, gota fisiopatologia Calcificação Osteófitos Redução do espaços articular Uso repetitivo Quadro clinico Dor no ombro e dificuldade para movimentar o os MMSS são os sintomas mais comuns da bursite subacromial e da síndrome do impacto do ombro. A dor da bursite se localizar na parte superior do braço, ao longo do músculo deltoide, podendo irradiar-se até quase o cotovelo TAMBEM espamos muscular Postura antálgica Sinais cardeias da inflamação Algias a noite Exames complentares e teste Rx Us Rm Teste palpação Tração articular Arco doloroso Tratamento fisioterapêutico Fase aguda Durante 6 a 10 dias Repouso Tens Crioterapia Us Terapia manual suave Orientaçao domiciliares Fase crônica Tens Us continuo Infra vermelho Microondas Fnp Terapia manual Fortalecimento SINDROME DO TUNEL DO CARPO DEFINIÇÃO A síndrome do túnel do carpo provoca dormência, formigamento e é causada principalmente por lesões relacionadas a esforço repetitivo. Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante dacompressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. etilogia Doenças ocupacionais : L.E.R ( MOVIMENTOS DE FELXÃO-EXTENSÃO) TRAUMATICAS ( FRATURA DE COLLES ) INFLAMATÓRIA ( TENDINITES E TENOSINOVITES FLEXORES DOS DEDOS ) HOMONAIS ( TECIDO SINOVIAL ) RISCO EM RECEPTORES PARA ESTROGENIO - OBSERVAÇÕES NEUROPRAXIA : IRITAÇÃO DA BAINHA NEUROTMESE ; RUPTURA TOTAL DO NEURONIO AXONIOTMESE : RUPTURA PARCIAL Estágio precoce (inicial): sintomatologia intermitente unicamente noturna. Estágio intermediário: os sintomas são noturnos e diurnos. Estágio avançado: há sintomas permanentes e, sobretudo, sinais de déficit sensitivo ou motor traduzidos pela interrupção de um número de axônios mais ou menos importantes (axonotmeses). FISIOPATOLIGIA Caracteristicamente, os sintomas de parestesia e dor noturna acordam o paciente durante o sono e melhoram com uso de tala para imobilização do punho e com movimentos da mão e do punho. A dor pode ter irradiação proximal para o braço e o ombro. O paciente pode referir diminuição de força de preensão e, em estágios mais avançados, pode-se observar hipotrofia da musculatura tenar. que a associação de movimentos repetitivos e baixas temperaturas aumenta o risco, bem como a flexão e a extensão de punho repetidos, principalmente se associados com força, a compressão mecânica da palma das mãos, o uso de força na base das mãos e as vibrações. A síndrome afeta especialmente digitadores, trabalhadores que lidam com caixas registradoras, telegrafistas, costureiras, açougueiros e trabalhadores em abatedouros de aves ou em linhas de montagem. - Prevalência e incidência Sexo feminino Idade entre 35 e 55 anos Quadro clinico Depende do graus de compressão Alterações motoras Parestesias Diminuição da sensibilidade Dor e inflamação Fraqueza muscular Limitação da ADM Atrofia muscular Formigamentos Diagnostico Exame Us , tc , RM ELETRONEUROMIOGRAFIA TESTE ESPECIAIS TESTE DE PHALEN Sinal de Tinel é uma maneira de se detectar nervos irritados. Ele é realizado ao se realizar uma percussão sobre o nervo para desencadear uma sensação de formigamento na distribuição dos nervos. O sinal de Tinel recebe este nome em homenagem ao médico francês Jules Tinel (1879-1952) https://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo TRATAMENTO CONSERVADOR Órtese para punho ( não usa faixa compressivas ) Anti-inflamatório e analgésicos Med. Neuropatia periférica fisioterapia Técnica de laparoscopia: o cirurgião usa um dispositivo com uma pequena câmera ligada para ver o interior do túnel do carpo e corta o ligamento através de um ou dois pequenos cortes na mão ou no pulso. TRATAMENTO CIRÚRGICO INTERVENÇÃO FISIOTERÁPEUTICA OBJETIVOS REDUÇÃO DO EDERMA ALIVIO DE DOR RECUPERAÇÃO DA MOBILIDADE DA ADM ORIENTAÇÕES DOMICILIARES E ERGONOMICA CONDUTAS CRIOTERAPIA CINESIOTERAPIA TERAPIA MANUAL MOBILIZAÇÃO ARTICULAR ALOGAMENTOS MOBILIZAÇÃO NEURAL ( PATRÃO OURO ) FORTALECIMENTO PROPRIOCPÇÃO E TREINO FUNCIONAL TENOSSINOVITE DE D´QUERAIN DEFINIÇÃO A tendinite, tenossinovite ou síndrome de De Quervain é uma inflamação que afeta os tendões do punho que se dirigem para o polegar, nomeadamente os tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar, na zona onde atravessam uma bainha fibrosa espessa, que constitui o primeiro compartimento extensor do punho. ETILOGIA Trauma crônico secundário a sobrecarga das atividades diárias das mãos e punho --- > LER/ DORT Artrite reumatoide e psoriasica Trauma agudo ( GRAVIDEZ DURANTEO PERIODO PÓS-PARTO ) MICROTRAUMAS EPIDEMIOLGIA MAIS FREQUENTE ENTRE 30 A 50 ANOS 6 MULHERES 1 HOMEM MULHERES JOVENS APÓS O PARTO FISIOPATOLOGIA Tensão continua e repetida sobre os tendões provoca fricção na bainha reticular, levando a ederma e estreitamento do canal osteofibroso do primeiro compartimento extensor Quadro clinico Dor : inflamação e ederma Limitação da adm Dificuldade de abdução e extensão do polegar com diminuição Dor da região do processo estiloide radial Fraqueza á preensão com o polegar e o indicador Tumefação e crepitação na tabaqueira anatômica Limitação funcional Exames completarares Raio x Ultra som Ressonância magnética Tratamento clinico Imobilização Analgésico e anti-inflamatório Infiltração Fisioterapia Teste de finkelstein Tratamento fisioterápico Inicio Tens, US, laser Crioterápias Terapia manual Pompagem Mobilização passiva kinesioterapia Dedo em gatilho Definição E uma tenossinovite estenosante dos flexores do dedos, acometido com mais frequência o primeiro e o quarto quirodáctilo da mão dominante Etiologia Desconhecida Associados a processos crônicos degenerativos Funções laborais LER/DORT Presença de patologias associadas ( artrite reumatoide, diabetes mellitus, gota, síndrome do túnel do carpo e tenossinovite D´Quervain epidemiologia Mais frequente entre 30 a 50 anos 6 mulheres : 1 homem Atividades laborais repetitivas ou de atrito SINAIS E SINTOMAS Inicialmente, o dedo acometido pode se apresentar com aumento de volume (edema), predominantemente na regiãovolar, com limitação da movimentação e dor no trajeto dos tendões flexores, predominantemente na localização da polia A1. Pode haver ainda um nódulo palpável na região da base do dedo acometido (imediatamente proximal à polia A1). Esse nódulo aparece nos tendões flexores acometidos e é devido à estenose do túnel, sendo que a dificuldade de deslizamento dos tendões na entrada do túnel flexor (polia A1) gera o nódulo. A penetração e passagem do nódulo pelo sistema de polias causam o travamento do dedo e o ressalto durante o movimento Fisiopatologia Grau 1 ( pré-gatilho ) – dor e derma sobre a ´polia articular porém sem bloqueio Grau 2 ( ativo ) bloqueio presente, e paciente consegue enstender o dedo o ativamente Grau 3 ( passivo ) bloqueio presente, e paciente não consegue estender o dedo ativamente. Necessitando da outra mão ( grau 3ª) ou incapacidade de flexionar ativamente ( grau 3b ) Grau IV contratura Quadro clonico Dor e inflamação Ederma local Ponto nodular ( palpação ) Limitação de movimento Deformidade fixa em flexão Contratura muscular Diagnostico Exame físico ( palpação e mobilidade ) Exame complementares ( Rx, Rm, Us, e tc Tratamento clinico Conservador Analgesia anti-inflamatório Infiltração fisioterapia Tratamento fisioterápico Inicial Tens, us, laser Crioterapia Terapia manual Pompagem Mobilidade passiva cinesioterapia Avançada Tens, us, laser Terapia manual Pompagem alogamento Mobilização articular Cinesioterapia Mecanoterapia Fortalecimento propriocepção Bursite trocantérica Definição É uma inflamação da bursa, que é um tecido sinovial localizado na porção lateral do quadril, que serve de proteção entre o músculo lateral da coxa e o ponto mais proeminente do osso do fêmur, chamado de trocânter maior. Esta inflamação resulta em dor na face lateral da coxa muitas vezes com irradiação para nádega e joelho. Fisiopatologia A inflamação de qualquer uma das bursas trocantéricas é conhecida como bursite trocantérica e é uma das causas mais comuns de dor no quadril. Algumas pesquisas sugerem que não é somente a inflamação da bursa que causaria dor. As bursas trocantéricas possuem pequenos nervos em seu interior que irritados ou comprimidos podem causar dor. Outras doenças podem evoluir com dor na região trocantérica, como a ruptura dos tendões abdutores. Por estes motivos, alguns autores têm sugerido o nome síndrome da dor trocantérica lateral em substituição a bursite trocantérica. Existem também outras bursas que podem causar sintomas no quadril, como a bursa isquiáticae do músculo iliopsoas, porém são bem menos frequentes que a bursite trocantérica. - Causas A bursite trocantérica é causada por movimento exagerado dos tendões e fáscias sobre o trocânter maior. Pressão direta pode causar ou agravar os sintomas. Com a evolução da inflamação, a bursa progressivamente perde a sua função deslizante (“como um saco vazio”) e engrossa suas paredes. Os pacientes com bursite trocantérica frequentemente apresentam uma ou mais das seguintes condições: doença na coluna lombar; diferença de comprimento entre os membros inferiores; doença na articulação sacroilíaca; artrose do joelho e entorse do tornozelo. Acredita-se que estas anormalidades possam alterar a marcha e consequentemente irritar a bursa trocantérica. S - Exames Geralmente exames complementares não são necessários para o diagnóstico. Apesar disso, radiografias são solicitadas para excluir-se algumas doenças. Ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética são úteis em alguns casos para auxílio no diagnóstico, descartar outras doenças e guiar o tratamento. A infiltração da bursa trocantérica também é útil no diagnóstico de alguns pacientes. - Tratamento da bursite trocantérica O tratamento não cirúrgico da bursite trocantérica alcança resultados satisfatórios na maioria dos pacientes, incluindo o uso de medicações, fisioterapia e infiltrações. A resolução definitiva (“cura”) da bursite trocantérica pode ser difícil de ser alcançada em alguns casos, o que não significa que não haverá melhora dos sintomas com o tratamento. As medicações são analgésicos e anti-inflamatórios. A fisioterapia associa medidas locais de temperatura com exercícios de alongamento dos tecidos que fazem pressão sobre a bursa. Alterações na marcha e função muscular também podem ser corrigidas pela fisioterapia em alguns casos. O uso de ultrassonografia terapêutica, estimulação elétrica percutânea (TENS) ou terapias por ondas de choque podem eventualmente ser indicados. A infiltração da bursa com anestésico e esteróide pode ser indicada quando as medidas anteriores não controlaram os sintomas. Teste especiais - thendelemburg teste thomas O encurtamento destes músculos gera várias alterações biomecânicas. O teste de Thomas e o teste de Thomas modificado são usualmente utilizados para avaliar a flexibilidade dos músculos flexores da anca. ... - EXAMES POR IMAGENS RX, US, RM, TC TRATAMENTO FISIOTERAPICO FASE INICAL CRIOTERAPIA TENS, US, LASER TERAPIA MANUAL POMPAGE MOBILIZAÇÃO PASSIVA INIBIÇÃO JONES ( PIRIFIORME ) TRATAMENTO AVANÇADO TENS, US, LASER TERAPIA MANUAL POMPAGE ALOGAMENTO M. ARTICULAR CINESIOTERAPIA FORTALECIMENTO Tendinite calcária Definição Tendinopatia degenerativa com calcificações no manguito rotador, principalmente do supra espinhoso Fisiopatologia Etiologia desconhecida Defesa inadequada do organismo , procurar proteger a área hipovascular do manguito, em forma de calcificação A medida que a calcificação se desenvolve, há uma redução do espaço subacromial, favorecendo impacto sobre a Bursa ou manguito Classificação degenerativa e reativa CALCIFICAÇÃO DEGENERATIVA Tem como causa primaria o uso repetitivo e as micro lesões como o passa da idade. A medida que envelhecemos, o fluxo sanguíneo para os tendões do manguito rotador diminui e isso enfraquecendo os tendões . Devido as usa, a medida que movimentamos o ombro as fibras dos tendões começam a afilar e romperem Classificação degenerativa e reativa Reativa Origem desconhecida e não parece estar relacionada com o processo de degeneração Se divide em 3 fases Fase pré-calcaria : assintomática, as modificações do tendão tem aspecto gamulomatoso por pressão repetitiva devido ao uso diário Fase cálcica : dor intensa, os cristais de cálcio são depositados no tendão, atingido a Bursa, dando inicio ao processo de reabsorção Fase pós cálcaria : há absorção do deposito de cálcio, ocorre remodelação tendineas e cicatrização tecidual Quadro clinico Dor apalpação na área do deposito Ederma ADM ativa e passiva comprometida Dor súbita a qualquer movimento Predisposição a síndrome do impacto e capsulite adesiva Teste especiais Arco doloroso Coçadura de Apley Queda do braço jobe Incidência/ prevalência \ Individuos acima de 40 anos Sexo feminino Bilateral em 20% dos casos Tratamento Conservador Repouso Tipoias Anti-inflamatórios e analgésicos Terapia por onda de choque extra corpórea Cirúrgico Artroscopia Tratamento fisioterapêutico Fase aguda Repouso Crioterapia USP Terapia manual Exercícios de codman Exercícios passivos Exercícios isométricos FASE CRÔNICA IV USC OU LASER FES MOB. ARTICULAR ALOGAMENTO FNP CINESIOTERAPIA FORTALECIMENTO HIDROTERAPIA CAPSULITE ADESIVA cápsula articular do ombro é uma estrutura a base de colágeno, elástica e flexível, que reveste a articulação, ajudando na estabilidade e função do ombro. Quando inflama, ela incha, fica vermelha e mais espessa, perdendo sua elasticidade. A dor e a progressiva limitação dos movimentos dessa articulação caracterizam a chamada capsulite adesiva do ombro, ou ombro congelado, como era conhecida antigamente. Geralmente, a dor surge sem uma causa aparente, mas ela também pode estar relacionada a alguma lesão, mau jeito ou cirurgia anterior do ombro ou mesmo relacionada a algumas doenças como diabetes e doenças da tireoide. -fisiopatologia Capsula articular inelástica e espessada Fibrose e infiltrado perivascular aumento Redução do volume articular Incendia > sexo feminino Entre 45 a 55 s de idade Prevalência : diabetes mellitus, doença cardíacas, doenças pulmonares Reações medicamentosas Doenças psíquicas e emocionais etiologia Primaria : causa idiopática Ex : PO CARDÍACO SEGUNDARIA Trauma direto Transtornos na coluna cervical Lesão manguito rotador - Tratamento da capsulite adesiva do ombro O tratamento é definido conforme o estágio em que se encontra a doença. A fase inicial requer o controle da dor. Nas fases mais avançadas, a recuperação do movimento torna-se o principal objetivo. Em alguns casos, o médico pode indicar bloqueios seriados do nervo supraescapular, injeções de anestésico no ombro, bem na região que passa este nervo. Semelhante a uma injeção intramuscular, o procedimento é realizado a cada duas, três ou quatro semanas. Apesar de não se saber ao certo o que de fato causa esta doença, esse nervo parece ser o responsável e as injeções podem ajudar no tratamento. A fisioterapia e a hidroterapia também usadas, para o controle da dor e recuperação do movimento. Se o tratamento conservador não der resultado satisfatório, pode-se realizar cirurgia por artroscopia para as liberações necessárias, principalmente da cápsula articular. Isso dependerá de cada caso, do estágio da doença, da gravidade e das opções técnicas do cirurgião. Exames complementares Os exames complementares que podem ser solicitados são: radiografias simples, radiografias com contraste intra-articular (artrografia com duplo contraste ou pneumo-artrografia) e ressonância magnética com com contraste intra-articular ou endovenoso. Teste clínicos especiais Arco doloroso Coçadura de Apley Objetivos do tratamento fisioterápico Aliviar a dor Restaurar gradativamente biomecânica e ortocinematica Fotalecimento -tratamento Fase inicial Crioterapia Tens Iv US pulsátio Exercicio de codman Mob. Articular suave Tração articular Pompagem Alogamento FES Fase intermediaria Eletroterapia Fns Isometria Mecanoterapia Cinesioterapia Terapia manual hidroterapia Fase final Fortalecimento progressivo Manunteção da amplitude ( terapia manual ) cinesioterapia, mecanoterapia Instabilidade glenoumeral Definiçãoescorregamento da cabeça do umeral para fora da cavidade glenóide, podendo variar desse subluxação até luxação Etiologia Traumática Atraumátia- voluntaria ou involuntário Congênita Neuromuscular- frouxidão ligamentar ou hemiplegia Incidência e prevalência Acomente cerca 2% da população A maioria homens ( 85-90%) com menos de 20 anos ( 88-95%), durante eventos esportivos ( 75%) Aproximadamente 25 % dos pacientes relatem historia familiar de frouxidão ligamentar ou incongruência articular Lesão recorrente classificação Direção Anterior 75 % posterior, inferior e multidirecional Grau : subluxação, luxação e micro trauma Frequência: aguda, recorrente e crônica Teste especiais Gaveta Sulco Fukuda ( inst. Post ) Apreensão ( inst. Ant ) Tratamento clinico Conservador : redução Imobilização ( 2-3 semanas ) Anti inflamatórios Analgêsicos fisioterapia Tratamento – redução Redução de Hipócrates Técnica de STINSON Técnica tração e contra tração Tratamento fisioterápico Objetivos Aliviar dor e inflamação Recuperação da ADM Reforço muscular Fase aguda Duração- 2-3 semanas Repouso ( tipóia ) Tens, Crioterapia Us pulsátil Terapia manual suave Orientações domiciliares Fase crônica Duração: desde a redução completa Tens, Us continuo IV, ondas curtas, microondas, mobilização articilares passivas e ativa- assistidas Terapia manual Fnp Propriocepção Fortalecimento ( cinesio e macanoterapia ) Treino funcional - Segue a 2 parte do fdf apostila online ...
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