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ROTEIRO DE ESTUDOS parte 1

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ROTEIRO DE ESTUDOS
Fisioterapia traumato-ortopédia
@Fisioterapiamor_
Síndrome do impacto
definição
 Dor de caráter crônico que acomente o ombro.
Esse sintoma é desencadeado pela 
compressão do MR no arco 
coracoacromial
-fisiopatologia
 comprometimento da translação superior da cabeça umeral no espaço 
subacromial que ocorre com um espaço mínimo de 3mm.
etiologia
 Impacto primário 
 Compressão mecânica através do acrômio ( trauma )
 Osteófitos acromiais (atrito )
 Calcificações bursais ou tendineas
 Área critica de codman
 Tipos de curvatura do acrômio 
 IMPACTO SEGUNDÁRIO
Instabilidade articular do ombro
Tipos de acrômio 
http://www.artroscopiadeombro.co
m.br/especialidade/doencas-
comuns/sindrome-do-impacto.html
http://www.artroscopiadeombro.com.br/especialidade/doencas-comuns/sindrome-do-impacto.html
Quadro clinico 
 Dor
 Ederma local
 Crepitação
 O paciente se encontra com limitação antálgica
 Arco doloroso entre 70 a 120 graus
-
https://images.app.goo.gl
/f5sdXpitna81LXqQ8
-
 Teste de Neer-Hawkins – Ergue-se o ombro a 90º, e flexiona-se o cotovelo em 
90º, em rotação passiva e rápida para dentro. Desse modo, o tubérculo maior 
é projetado contra o ligamento coracoacromial. O diagnóstico 
indica síndrome do impacto com tendinite do infra espinhoso (BRITO, 2008).
 Podemos citar vacun e teste de jobe
https://images.app.goo.gl/9wRgL
UyMtHPG65vd7
-
 Um programa específico e individual deve ser elaborado conforme a condição clínica patológica, sendo a 
escolha dos recursos terapêuticos baseada na causa da disfunção e possíveis alterações fisiológicas. Segundo 
Giordano et al. (27), dentre as modalidades de tratamento da síndrome do impacto, o fisioterapêutico é o 
mais recomendado, especialmente na SI subacromial, mesmo nos casos em que se evidenciam alterações 
anatômicas como esporão subacromial. A reabilitação deve ser realizada com duração mínima de três a seis 
meses, devendo optar-se pelo tratamento cirúrgico somente nos casos em que o paciente não apresente 
melhora do quadro (22).
 Alguns fatores como idade, protocolo utilizado, tipo de atividades realizadas no trabalho e esporte e 
variações anatômicas do acrômio podem interferir no tempo ou resultados do tratamento, contudo, uma 
intervenção fisioterapêutica adequada e precoce, associada a um programa de reeducação e orientação do 
paciente, que enfatize mudanças de hábitos esportivos ou readaptações profissionais, são imprescindíveis 
para sucesso nos resultados. De acordo Moreira e Carvalho (2), o reabilitador tem papel educativo de 
extrema importância, sendo baseado na restrição de movimentos que exijam elevação do membro afetado 
acima do nível dos ombros.
 Os objetivos gerais no tratamento fisioterapêutico são alívio do quadro álgico, ganho de amplitude de 
movimento (ADM) e melhora da força muscular (FM) de maneira que permita maior funcionalidade no 
membro acometido, consequentemente, a elaboração de um protocolo de tratamento adequado depende 
da evolução clínica da patologia. Giordano et al. (27) demonstraram a eficácia do tratamento 
fisioterapêutico na SI com a utilização de um protocolo baseado em metodologia na qual os recursos a 
serem aplicados variavam conforme a fase da doença. Em outro estudo, Lima et al. (28), ao analisarem a 
funcionalidade e a percepção da dor em pacientes com SIO, antes e após intervenção fisioterapêutica, 
concluíram que houve melhora substancial do quadro álgico e função do ombro pós-tratamento.
27. Giordano M, Giordano G, Giordano LHB, Giordano 
JN. Tratamento conservador da síndrome do impacto 
subacromial. Acta Fisiátrica. 2000;7(1):13-9.
-
 O tratamento fisioterapêutico na fase inicial da SIO tem como objetivo a redução ou abolição da dor e 
diminuição do processo inflamatório instalado, sendo importante evitar exercícios exagerados que possam 
agravar ainda mais o quadro agudo. Nesta fase, o uso da TENS (estimulação nervosa elétrica transcutânea) é 
indicada no controle e modelação da dor e a crioterapia, por causa do efeito de resfriamento, pode 
favorecer a redução da inflamação (29). Do mesmo modo, a tração do ombro com pequenos graus de 
abdução pode ser indicada como mecanismo de descompressão articular e alívio do quadro álgico (30), além 
dos exercícios pendulares (16).
 Após alívio da dor e redução do processo inflamatório agudo, os exercícios para ganho de ADM e melhora da 
flexibilidade dos músculos rotadores laterais e mediais do ombro e romboides devem ser inseridos no 
programa de reabilitação. Conforme Hall e Brody (31), o tratamento isolado da fonte da dor proporciona 
apenas alívio temporário, logo, a cinesioterapia ou exercícios terapêuticos devem fazer parte do plano de 
tratamento fisioterapêutico (32). Os exercícios pendulares devem permanecer com a objetivo de 
alongamento da cápsula articular e tração na articulação glenoumeral.
 A evolução do tratamento fisioterapêutico deve enfatizar atividades de reforço muscular dos estabilizadores 
da escápula, pois, segundo Halbach e Tank (8), a fraqueza persistente desse grupo muscular manterá 
alterado o ritmo escapuloumeral, favorecendo assim a impactação subacromial contínua. Outro fator 
preponderante no reequilíbrio muscular é o trabalho de força dos músculos rotadores do ombro que, de 
acordo com Morelli e Vulcano (33), desempenham papel fundamental na estabilidade e depressão da cabeça 
umeral. Além disso, os exercícios proprioceptivos devem ser implementados para o restabelecimento de 
uma aferência apropriada, determinando o equilíbrio das forças agonista e antagonista durante função do 
ombro (15).
15. Lech O, Severo A. Ombro e cotovelo. In: Hebert S, 
Xavier R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 
2a ed. Porto Alegre: Artmed; 1998. p. 124-54. 
Objetivos gerais
 Aliviar dor
 Redução ederma
 Ganho de ADM
 Orientação postural durante o sono 
 Evitar hipotrofias 
Minimizar espasmos 
Bursite subracromial
 DEFINIÇÃO 
 bursite subacromial pode ser DEFINIDA como uma inflamação da bursa que 
fica abaixo do acrômio, um osso que faz parte do ombro . A bursa é tipo uma 
bolsa que contém o lubrificante de nossas articulações. Dói quando 
levantamos os braços ou realizamos atividades que necessitem de força nos 
ombros.
https://images.app.goo.gl/pw
gmPU759a2hXmJ99
Bursite subacromial: inflamação da 
bursa que fica abaixo do acrômio, um 
osso do ombro. Com ela há a 
dificuldade em levantar o braço acima 
da cabeça, sensação de formigamento 
no local, fraqueza muscular e dor em 
todo o ombro.
Incidência e prevalência 
 Mulheres 45-60 anos
 Homens 50-60 anos
 Idade 40 anos ou mais
 Ambos os sexos ( mulher são as mais afetadas )
etiologia
 PRIMARIA
 Trauma
 Torção
 Queda
 Luxação
 Fratura
 Associação com outros patologias articulares
 Tendininte, artrose, LER, gota
fisiopatologia
 Calcificação
 Osteófitos
 Redução do espaços articular
 Uso repetitivo 
Quadro clinico 
 Dor no ombro e dificuldade para movimentar o os MMSS são os sintomas mais 
comuns da bursite subacromial e da síndrome do impacto do ombro. A dor 
da bursite se localizar na parte superior do braço, ao longo do músculo 
deltoide, podendo irradiar-se até quase o cotovelo
 TAMBEM espamos muscular
 Postura antálgica
 Sinais cardeias da inflamação
 Algias a noite
Exames complentares e teste
 Rx
 Us
 Rm
 Teste palpação
 Tração articular
 Arco doloroso 
Tratamento fisioterapêutico 
 Fase aguda
 Durante 6 a 10 dias
 Repouso
 Tens
 Crioterapia
 Us
 Terapia manual suave
 Orientaçao domiciliares
Fase crônica 
 Tens
 Us continuo 
 Infra vermelho 
 Microondas
 Fnp
 Terapia manual
 Fortalecimento
SINDROME DO TUNEL DO CARPO 
 DEFINIÇÃO
 A síndrome do túnel do carpo provoca dormência, formigamento e é causada 
principalmente por lesões relacionadas a esforço repetitivo. Síndrome do 
túnel do carpo é uma neuropatia resultante dacompressão do nervo mediano 
no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o 
antebraço.
etilogia
 Doenças ocupacionais : L.E.R ( MOVIMENTOS DE FELXÃO-EXTENSÃO)
 TRAUMATICAS ( FRATURA DE COLLES )
 INFLAMATÓRIA ( TENDINITES E TENOSINOVITES FLEXORES DOS DEDOS )
 HOMONAIS ( TECIDO SINOVIAL ) RISCO EM RECEPTORES PARA ESTROGENIO
- OBSERVAÇÕES 
 NEUROPRAXIA : IRITAÇÃO DA BAINHA 
 NEUROTMESE ; RUPTURA TOTAL DO NEURONIO 
 AXONIOTMESE : RUPTURA PARCIAL
 Estágio precoce (inicial): sintomatologia intermitente unicamente noturna. 
Estágio intermediário: os sintomas são noturnos e diurnos. Estágio avançado: 
há sintomas permanentes e, sobretudo, sinais de déficit sensitivo ou motor 
traduzidos pela interrupção de um número de axônios mais ou menos 
importantes (axonotmeses). 
FISIOPATOLIGIA
 Caracteristicamente, os sintomas de parestesia e dor noturna acordam o 
paciente durante o sono e melhoram com uso de tala para imobilização do 
punho e com movimentos da mão e do punho. A dor pode ter irradiação 
proximal para o braço e o ombro. O paciente pode referir diminuição de força 
de preensão e, em estágios mais avançados, pode-se observar hipotrofia da 
musculatura tenar.
 que a associação de movimentos repetitivos e baixas temperaturas aumenta o 
risco, bem como a flexão e a extensão de punho repetidos, principalmente se 
associados com força, a compressão mecânica da palma das mãos, o uso de 
força na base das mãos e as vibrações. A síndrome afeta especialmente 
digitadores, trabalhadores que lidam com caixas registradoras, telegrafistas, 
costureiras, açougueiros e trabalhadores em abatedouros de aves ou em 
linhas de montagem. 
- Prevalência e incidência 
 Sexo feminino
 Idade entre 35 e 55 anos
Quadro clinico 
 Depende do graus de compressão 
 Alterações motoras 
 Parestesias
 Diminuição da sensibilidade 
 Dor e inflamação 
 Fraqueza muscular
 Limitação da ADM 
 Atrofia muscular
 Formigamentos 
Diagnostico 
 Exame 
 Us , tc , RM
 ELETRONEUROMIOGRAFIA
TESTE ESPECIAIS 
TESTE DE PHALEN
Sinal de Tinel é uma maneira de se 
detectar nervos irritados. Ele é 
realizado ao se realizar uma 
percussão sobre o nervo para 
desencadear uma sensação de 
formigamento na distribuição dos 
nervos. O sinal de Tinel recebe este 
nome em homenagem ao médico 
francês Jules Tinel (1879-1952)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo
TRATAMENTO CONSERVADOR 
 Órtese para punho ( não usa faixa compressivas )
 Anti-inflamatório e analgésicos
 Med. Neuropatia periférica 
 fisioterapia
Técnica de laparoscopia: o cirurgião usa um 
dispositivo com uma pequena câmera ligada 
para ver o interior do túnel do carpo e corta 
o ligamento através de um ou dois pequenos 
cortes na mão ou no pulso.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
INTERVENÇÃO FISIOTERÁPEUTICA
 OBJETIVOS
 REDUÇÃO DO EDERMA
 ALIVIO DE DOR
 RECUPERAÇÃO DA MOBILIDADE DA ADM
 ORIENTAÇÕES DOMICILIARES E ERGONOMICA
CONDUTAS
 CRIOTERAPIA
 CINESIOTERAPIA
 TERAPIA MANUAL
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
 ALOGAMENTOS
 MOBILIZAÇÃO NEURAL ( PATRÃO OURO )
 FORTALECIMENTO
 PROPRIOCPÇÃO E TREINO FUNCIONAL
TENOSSINOVITE DE D´QUERAIN
 DEFINIÇÃO 
 A tendinite, tenossinovite ou síndrome de De Quervain é uma inflamação 
que afeta os tendões do punho que se dirigem para o polegar, nomeadamente 
os tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar, na zona onde 
atravessam uma bainha fibrosa espessa, que constitui o primeiro 
compartimento extensor do punho.
ETILOGIA 
Trauma crônico secundário a sobrecarga das atividades diárias das mãos e punho
--- > LER/ DORT
Artrite reumatoide e psoriasica
Trauma agudo ( GRAVIDEZ DURANTEO PERIODO PÓS-PARTO )
MICROTRAUMAS
EPIDEMIOLGIA
 MAIS FREQUENTE ENTRE 30 A 50 ANOS
 6 MULHERES 1 HOMEM 
 MULHERES JOVENS APÓS O PARTO 
FISIOPATOLOGIA
 Tensão continua e repetida sobre os tendões provoca fricção na bainha 
reticular, levando a ederma e estreitamento do canal osteofibroso do primeiro 
compartimento extensor
Quadro clinico
 Dor : inflamação e ederma
 Limitação da adm
 Dificuldade de abdução e extensão do polegar com diminuição
 Dor da região do processo estiloide radial
 Fraqueza á preensão com o polegar e o indicador
 Tumefação e crepitação
na tabaqueira anatômica
Limitação funcional
Exames completarares
 Raio x 
 Ultra som 
 Ressonância magnética 
 Tratamento clinico 
Imobilização
Analgésico e anti-inflamatório
Infiltração
Fisioterapia
Teste de finkelstein
Tratamento fisioterápico
 Inicio
 Tens, US, laser
 Crioterápias
 Terapia manual
 Pompagem
 Mobilização passiva
 kinesioterapia
Dedo em gatilho
 Definição
 E uma tenossinovite estenosante dos flexores do dedos, acometido com mais 
frequência o primeiro e o quarto quirodáctilo da mão dominante
Etiologia 
Desconhecida
Associados a processos crônicos degenerativos
Funções laborais
LER/DORT
Presença de patologias associadas ( artrite reumatoide, diabetes mellitus, gota, 
síndrome do túnel do carpo e tenossinovite D´Quervain
epidemiologia
 Mais frequente entre 30 a 50 anos
 6 mulheres : 1 homem 
 Atividades laborais repetitivas ou de atrito
 SINAIS E SINTOMAS Inicialmente, o dedo acometido pode se apresentar com 
aumento de volume (edema), predominantemente na regiãovolar, com limitação 
da movimentação e dor no trajeto dos tendões flexores, predominantemente na 
localização da polia A1. Pode haver ainda um nódulo palpável na região da base do 
dedo acometido (imediatamente proximal à polia A1). Esse nódulo aparece nos 
tendões flexores acometidos e é devido à estenose do túnel, sendo que a 
dificuldade de deslizamento dos tendões na entrada do túnel flexor (polia A1) gera 
o nódulo. A penetração e passagem do nódulo pelo sistema de polias causam o 
travamento do dedo e o ressalto durante o movimento
Fisiopatologia
Grau 1 ( pré-gatilho ) – dor e derma sobre a ´polia articular porém sem bloqueio
Grau 2 ( ativo ) bloqueio presente, e paciente consegue enstender o dedo o 
ativamente
Grau 3 ( passivo ) bloqueio presente, e paciente não consegue estender o dedo 
ativamente. Necessitando da outra mão ( grau 3ª) ou incapacidade de flexionar 
ativamente ( grau 3b )
Grau IV contratura
Quadro clonico
 Dor e inflamação
 Ederma local
 Ponto nodular ( palpação )
 Limitação de movimento
 Deformidade fixa em flexão
 Contratura muscular
Diagnostico 
 Exame físico ( palpação e mobilidade )
 Exame complementares ( Rx, Rm, Us, e tc
 Tratamento clinico 
 Conservador
 Analgesia anti-inflamatório 
 Infiltração 
 fisioterapia
Tratamento fisioterápico
 Inicial
 Tens, us, laser
 Crioterapia
 Terapia manual
 Pompagem
 Mobilidade passiva
 cinesioterapia
Avançada
Tens, us, laser
Terapia manual
Pompagem
alogamento
Mobilização articular
Cinesioterapia
Mecanoterapia
Fortalecimento
propriocepção
Bursite trocantérica 
 Definição
 É uma inflamação da bursa, que é um tecido sinovial localizado na porção lateral do quadril, 
que serve de proteção entre o músculo lateral da coxa e o ponto mais proeminente do osso 
do fêmur, chamado de trocânter maior. Esta inflamação resulta em dor na face lateral da 
coxa muitas vezes com irradiação para nádega e joelho.
 Fisiopatologia 
 A inflamação de qualquer uma das bursas trocantéricas é conhecida como bursite 
trocantérica e é uma das causas mais comuns de dor no quadril. Algumas pesquisas sugerem 
que não é somente a inflamação da bursa que causaria dor. As bursas trocantéricas possuem 
pequenos nervos em seu interior que irritados ou comprimidos podem causar dor. Outras 
doenças podem evoluir com dor na região trocantérica, como a ruptura dos tendões 
abdutores. Por estes motivos, alguns autores têm sugerido o nome síndrome da dor 
trocantérica lateral em substituição a bursite trocantérica.
Existem também outras bursas que podem causar sintomas no quadril, como a bursa
isquiáticae do músculo iliopsoas, porém são bem menos frequentes que a bursite 
trocantérica.
-

Causas
A bursite trocantérica é causada por movimento exagerado dos tendões e 
fáscias sobre o trocânter maior. Pressão direta pode causar ou agravar os 
sintomas. Com a evolução da inflamação, a bursa progressivamente perde a 
sua função deslizante (“como um saco vazio”) e engrossa suas paredes.
Os pacientes com bursite trocantérica frequentemente apresentam uma ou 
mais das seguintes condições: doença na coluna lombar; diferença de 
comprimento entre os membros inferiores; doença na articulação sacroilíaca; 
artrose do joelho e entorse do tornozelo. Acredita-se que estas anormalidades 
possam alterar a marcha e consequentemente irritar a bursa trocantérica.
S
-
 Exames
Geralmente exames complementares não são necessários para o diagnóstico. 
Apesar disso, radiografias são solicitadas para excluir-se algumas doenças. 
Ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética são 
úteis em alguns casos para auxílio no diagnóstico, descartar outras doenças e 
guiar o tratamento.
A infiltração da bursa trocantérica também é útil no diagnóstico de alguns 
pacientes.
-
 Tratamento da bursite trocantérica
O tratamento não cirúrgico da bursite trocantérica alcança resultados satisfatórios 
na maioria dos pacientes, incluindo o uso de medicações, fisioterapia e 
infiltrações. A resolução definitiva (“cura”) da bursite trocantérica pode ser difícil 
de ser alcançada em alguns casos, o que não significa que não haverá melhora dos 
sintomas com o tratamento.
As medicações são analgésicos e anti-inflamatórios. A fisioterapia associa medidas 
locais de temperatura com exercícios de alongamento dos tecidos que fazem 
pressão sobre a bursa. Alterações na marcha e função muscular também 
podem ser corrigidas pela fisioterapia em alguns casos. O uso de ultrassonografia 
terapêutica, estimulação elétrica percutânea (TENS) ou terapias por ondas de 
choque podem eventualmente ser indicados. A infiltração da bursa com anestésico 
e esteróide pode ser indicada quando as medidas anteriores não controlaram os 
sintomas.
Teste especiais
 - thendelemburg
teste
 thomas
 O encurtamento destes músculos gera várias alterações biomecânicas. O teste 
de Thomas e o teste de Thomas modificado são usualmente utilizados para 
avaliar a flexibilidade dos músculos flexores da anca. ... 
-
EXAMES POR IMAGENS 
RX, US, RM, TC
TRATAMENTO FISIOTERAPICO 
FASE INICAL
CRIOTERAPIA
TENS, US, LASER
TERAPIA MANUAL
POMPAGE
MOBILIZAÇÃO PASSIVA
INIBIÇÃO JONES ( PIRIFIORME )
TRATAMENTO AVANÇADO
TENS, US, LASER
TERAPIA MANUAL
POMPAGE
ALOGAMENTO
M. ARTICULAR
CINESIOTERAPIA
FORTALECIMENTO
Tendinite calcária 
 Definição 
 Tendinopatia degenerativa com calcificações no manguito rotador, 
principalmente do supra espinhoso 
 Fisiopatologia
 Etiologia desconhecida
 Defesa inadequada do organismo , procurar proteger a área hipovascular do 
manguito, em forma de calcificação 
 A medida que a calcificação se desenvolve, há uma redução do espaço 
subacromial, favorecendo impacto sobre a Bursa ou manguito
Classificação
degenerativa e reativa
 CALCIFICAÇÃO DEGENERATIVA
 Tem como causa primaria o uso repetitivo e as micro lesões como o passa da 
idade.
 A medida que envelhecemos, o fluxo sanguíneo para os tendões do manguito 
rotador diminui e isso enfraquecendo os tendões .
 Devido as usa, a medida que movimentamos o ombro as fibras dos tendões 
começam a afilar e romperem 
Classificação
degenerativa e reativa
 Reativa
 Origem desconhecida e não parece estar relacionada com o processo de 
degeneração
 Se divide em 3 fases
 Fase pré-calcaria
: assintomática, as modificações do tendão tem aspecto gamulomatoso por 
pressão repetitiva devido ao uso diário 
Fase cálcica : dor intensa, os cristais de cálcio são depositados no tendão, 
atingido a Bursa, dando inicio ao processo de reabsorção
Fase pós cálcaria : há absorção do deposito de cálcio, ocorre remodelação 
tendineas e cicatrização tecidual
Quadro clinico 
 Dor apalpação na área do deposito 
 Ederma
 ADM ativa e passiva comprometida
 Dor súbita a qualquer movimento
 Predisposição a síndrome do impacto e capsulite adesiva
 Teste especiais 
 Arco doloroso
 Coçadura de Apley
 Queda do braço
 jobe
Incidência/ prevalência \
 Individuos acima de 40 anos
 Sexo feminino
 Bilateral em 20% dos casos
 Tratamento 
 Conservador
 Repouso
Tipoias
Anti-inflamatórios e analgésicos 
 Terapia por onda de choque extra corpórea 
 Cirúrgico 
 Artroscopia
Tratamento fisioterapêutico
 Fase aguda
 Repouso
 Crioterapia
 USP
 Terapia manual
 Exercícios de codman
 Exercícios passivos
 Exercícios isométricos 
FASE CRÔNICA
IV
USC OU LASER
FES
MOB. ARTICULAR
ALOGAMENTO
FNP
CINESIOTERAPIA
FORTALECIMENTO
HIDROTERAPIA
CAPSULITE ADESIVA 
 cápsula articular do ombro é uma estrutura a base de colágeno, elástica e 
flexível, que reveste a articulação, ajudando na estabilidade e função do 
ombro. Quando inflama, ela incha, fica vermelha e mais espessa, perdendo 
sua elasticidade. A dor e a progressiva limitação dos movimentos dessa 
articulação caracterizam a chamada capsulite adesiva do ombro, ou ombro 
congelado, como era conhecida antigamente.
 Geralmente, a dor surge sem uma causa aparente, mas ela também pode 
estar relacionada a alguma lesão, mau jeito ou cirurgia anterior do ombro ou 
mesmo relacionada a algumas doenças como diabetes e doenças da tireoide.

-fisiopatologia
 Capsula articular inelástica e espessada
 Fibrose e infiltrado perivascular aumento
 Redução do volume articular
 Incendia > sexo feminino
 Entre 45 a 55 s de idade
 Prevalência : diabetes mellitus, doença cardíacas,
 doenças pulmonares
 Reações medicamentosas
 Doenças psíquicas e emocionais
etiologia
 Primaria : causa idiopática 
 Ex : PO CARDÍACO
 SEGUNDARIA 
 Trauma direto
 Transtornos na coluna cervical
 Lesão manguito rotador
-
 Tratamento da capsulite adesiva do ombro
 O tratamento é definido conforme o estágio em que se encontra a doença. A fase 
inicial requer o controle da dor. Nas fases mais avançadas, a recuperação do 
movimento torna-se o principal objetivo.
 Em alguns casos, o médico pode indicar bloqueios seriados do nervo 
supraescapular, injeções de anestésico no ombro, bem na região que passa este 
nervo. Semelhante a uma injeção intramuscular, o procedimento é realizado a 
cada duas, três ou quatro semanas. Apesar de não se saber ao certo o que de fato 
causa esta doença, esse nervo parece ser o responsável e as injeções podem 
ajudar no tratamento. A fisioterapia e a hidroterapia também usadas, para o 
controle da dor e recuperação do movimento.
 Se o tratamento conservador não der resultado satisfatório, pode-se realizar 
cirurgia por artroscopia para as liberações necessárias, principalmente da cápsula 
articular. Isso dependerá de cada caso, do estágio da doença, da gravidade e das 
opções técnicas do cirurgião.
Exames complementares 
Os exames complementares que podem ser solicitados são: radiografias simples, 
radiografias com contraste intra-articular (artrografia com duplo contraste ou 
pneumo-artrografia) e ressonância magnética com com contraste intra-articular 
ou endovenoso.
Teste clínicos especiais
Arco doloroso
Coçadura de Apley
Objetivos do tratamento fisioterápico 
Aliviar a dor
Restaurar gradativamente biomecânica e ortocinematica
Fotalecimento
-tratamento
 Fase inicial
 Crioterapia
 Tens
 Iv
 US pulsátio
 Exercicio de codman
 Mob. Articular suave
 Tração articular
 Pompagem
 Alogamento
 FES
Fase intermediaria
Eletroterapia
Fns
Isometria
Mecanoterapia
Cinesioterapia
Terapia manual
hidroterapia
Fase final
Fortalecimento 
progressivo
Manunteção da amplitude 
( terapia manual ) 
cinesioterapia, 
mecanoterapia 
Instabilidade glenoumeral
 Definiçãoescorregamento da cabeça do umeral para fora da cavidade glenóide, podendo 
variar desse subluxação até luxação
Etiologia 
Traumática
Atraumátia- voluntaria ou involuntário
Congênita
Neuromuscular- frouxidão ligamentar ou hemiplegia
Incidência e prevalência
 Acomente cerca 2% da população 
 A maioria homens ( 85-90%) com menos de 20 anos ( 88-95%), durante eventos 
esportivos ( 75%)
 Aproximadamente 25 % dos pacientes relatem historia familiar de frouxidão 
ligamentar ou incongruência articular
 Lesão recorrente 
classificação
 Direção
 Anterior 75 % posterior, inferior e multidirecional
 Grau : subluxação, luxação e micro trauma
 Frequência: aguda, recorrente e crônica
Teste especiais
 Gaveta
 Sulco
 Fukuda ( inst. Post )
 Apreensão ( inst. Ant )
 Tratamento clinico
 Conservador : redução
 Imobilização ( 2-3 semanas )
 Anti inflamatórios 
 Analgêsicos
 fisioterapia
Tratamento – redução
 Redução de Hipócrates
 Técnica de STINSON
 Técnica tração e contra tração 
Tratamento fisioterápico 
 Objetivos
 Aliviar dor e 
inflamação 
 Recuperação da 
ADM
 Reforço muscular
Fase aguda
Duração- 2-3 semanas
Repouso ( tipóia )
Tens, Crioterapia
Us pulsátil
Terapia manual suave
Orientações 
domiciliares
Fase crônica
Duração: desde a 
redução completa
Tens, Us continuo
IV, ondas curtas, 
microondas, 
mobilização articilares
passivas e ativa-
assistidas
Terapia manual
Fnp
Propriocepção
Fortalecimento ( 
cinesio e 
macanoterapia )
Treino funcional 
-
 Segue a 2 parte do fdf apostila online ...

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