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Vírus

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Vírus
Ana Paula Russo
Características Gerais
• Seres Acelulares;
• Tamanhos entre 20 a 300 nanômetros;
• Constituídos por ácido nucleico e capsídeo 
(cápsula proteica). A evolução apresenta 
lipoproteínas e glocoproteínas;
• São parasitas intracelulares obrigatórios;
• Alguns vírus mais complexos podem apresentar 2 
ácidos nucleicos, como o da Hepatite B.
Classificação
Quanto ao tipo de ác nucleico 
(DNA-vírus ou RNA-vírus), 
simetria do capsídeo, 
presença ou ausência de um 
envelope membranoso ou 
tamanho do capsídeo.
RNA-vírus
• RNA-vírus (+): o RNA viral já é o próprio 
mensageiro (RNAm) do vírus, comandando a 
síntese proteica e a produção de RNAs 
complementares moldes;
• RNA-vírus (-): não induz síntese proteica, mas ao 
introduzir material genético na célula hospedeira 
produz RNA (+) que replicará RNA (-), 
encapsuladas por proteínas, constituindo 
partículas ativas (vírions)
• Retrovírus: Seu RNA é capaz de gerar DNA. Esse 
processo chama-se retrotranscrição (enzima 
transcriptase reversa). Esse DNA degradará o 
RNA viral e produzirá RNAm que serão 
incorporados aos novos vírions.
Tipos de infecção
Inoculação do ác nucleico: típica de 
bacteriófagos. As proteínas ligantes 
estão nas fibras de ancoragem. quando 
o vírus se aproxima da bactéria se fixa 
e injeta seu DNA;
Endocitose: o vírus é fagocitado pela 
hospedeira e suas cápsulas são 
digeridas, liberando material genético;
Transposição da membrana: o 
envelope viral é feito com restos de 
membranas, portanto será reconhecido 
e seu acesso permitido.
Ciclos reprodutivos de 
bacteriófagos
• Lítico: Leva em média 30 minutos.
– Primeiro bloco: genoma viral transcreve 
genes precoces que codificam proteínas:
• bloqueio de transcrição;
• destruição de genes hospedeiros e fornece 
nucleotídeos;
• estimula a replicação do genoma viral;
• estimula transcrição dos genes tardios.
– segundo bloco: produção de novas 
cápsulas virais, fago (vírus ativo) e com 
ação enzimática, provoca lise celular.
• Lisogênico: seus genes não são precocemente 
ativados. Incorpora seu DNA no da célula, ficando 
dormente por gerações da bactéria. Aos poucos, 
esses vírus inativos (profagos) ficam camuflados. 
Ao apresentarem força destroem as células.
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