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1 Família Picornaviridae: sem envelope, RNA fita simples com sentido positivo, tornando-o um vírus já infectando quando entra na célula, entrando no ribossomo e já produzindo a proteína viral, apresenta 4 tipos de proteínas estruturais, é estável em condições ambientais, consegue se manter no meio ambiente. Replicação viral: é uma proteína de múltiplas funções, a proteína conforme acontece a replicação, vai se formando uma proteína com múltiplas funções formada pelo RNA, é do mesmo comprimento do RNA, ocorre a adesão do vírus, liberação do genoma, formação de vesículas e início da tradução, síntese de poliproteína, proteínas não estruturais, transporte de RNA +, síntese de RNA antigênico, pq ele é positivo mas precisa fazer uma fita negativa, síntese do RNA +, transporte de RNA + e síntese da poliproteína, proteína estrutural, morfogênese e a liberação do vírus ocorre por lise celular. O vírus positivo consegue entrar no ribossomo, o negativo precisa fazer primeiro a fita positiva para conseguir entrar no ribossomo. ● Enterovirus bovino: disseminao pela população bovina, pode induzir abortos, causa diarréia, doenças respiratórias. Diagnóstico do cultivo celular e imunofluorescência (IFA). ● Rinovirus bovino 1-3: 1 sorototipo dentro entererovirus e 2 sorotipos dentro dos aphtovirus. Diagnóstico do cultivo celular e imunofloresencia (IFA). ● Vírus da doença vesicular do suíno: causa vesículas no focinho, boca, pés e tetas, não há vacina. Diagnóstico diferencial: vírus febre aftosa em suínos também da vesículas nos mesmo locais, por isso faz o diagnóstico para saber se é vírus da doença vesicular ou aftosa, pq essa do vírus do suíno não acomete bovinos, vírus estomatite vesicular, vírus do exantema vesicular. ● Vírus da encefalomiocardite suína: induz perdas, pois as fêmeas têm abortos, ou feto nasce mortos, morte súbita por miocardite e encefalite. Diagnóstico imunofluorescência (IFA). ● Vírus da febre aftosa: presentes em quase todas espécies de grande porte, doença com mortalidade alta, severas perdas econômicas, teve um impacto muito grande, criaram a comissão COSALFA para fazer controle do vírus, américa do sul : chile e peru não tem vacinação, uruguai ainda praticam a vacinação, brasil é livre com vacinação (SC não tem vacina, nem caso). Vírus encontrados no brasil: A, O e C sorotipos, nas vacinas eram colocados A24 cruzeiro, 01 campos, o C3 indaial não é mais colocado na vacina. Ataca animais biungulados (casco bipartido): bovinos, caprinos, ovinos e suínos. Os suínos são disseminadores, bovinos os mais sensíveis e ovinos tem sinais brandos. O vírus é transmitido pelo ar e excretado por locais das lesões, leite, sêmen e urina. Via respiratória superior -> infecta mucosa orofaringe -> migra pro pulmão - vai pra corrente sanguínea -> infecta patas, coração, tetas, ubere ou soluções de 2 continuidade (resto de sangue, agulha, luva) -> pele, focinho, patas e tetas - corrente sanguínea -> infecta patas, coração, tetas, ubere. Diagnóstico: isolamento viral, da língua ou hiperqueratose da pele, fixação de complemento (identificação do sorotipo) e ELIZA (para identificar o antígeno viral) e também é feita a inoculação em camundongos. É de notificação obrigatória. Diagnóstico diferencial: estomatite vesicular dos suínos, IBR, língua azul, mamilite herpética, diarréia viral bovina, peste bovina. 3
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