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ESTÔMAGOS ANATOMIA PRÁTICA 2

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ROTEIRO PRÁTICO 
ESTÔMAGO 
 
Estudar o esôfago, regiões 
cervical, torácica e abdominal (curta), visualizar quando 
o mesmo fica mais superficial no lado esquerdo antes de 
entrar no tórax. Observar seu caminho até chegar no 
estômago. 
Observar os pontos de estreitamento do esôfago – 
entrada do tórax e base do coração. 
 
Identificar os estômagos de suíno, equino, canino, felino 
e ovino. 
Nos estômagos unicavitários identificar externamente: 
Extremidade esquerda (dorsal e para esquerda) 
Suíno – divertículo do estômago 
Equino – saco cego do estômago 
Extremidade direita (ventral e para direita) 
Em todas as espécies: antro piloro, canal pilórico e óstio 
piloro. 
Curvatura maior – inserção do omento maior. 
Curvatura menor – inserção do omento menor 
Face parietal – voltada para o diafragma, onde penetra o 
esôfago. 
Face visceral – onde parte o duodeno – voltada para as 
demais vísceras abdominais 
Divisão: 
Parte cárdica – ao redor da cárdia 
Fundo (da cárdia pra cima) 
Corpo – da cárdia até a incisura angular 
Parte pilórica – da incisura angular até o piloro. 
 
Identificar os óstios cárdia e piloro. 
Visualizar o antro piloro por dentro. 
No piloro dos suínos identifique o toro piloro. 
Identificar as regiões de mucosa: 
Aglandular, proventricular ou esofágica nos suínos e 
equinos. 
Glandular – identificar as diferentes regiões nos 
estômagos. 
Região das glândulas cárdicas, Região das glândulas 
próprias (fúndicas) (mais pregueada) e Glândulas 
pilóricas (ocupando principalmente o antro e o piloro). 
No equino: margem pregueada separando as regiões 
aglandular e glandular. 
No suíno – visualize o divertículo e o toro piloro. 
 
Procurar os ligamentos também no bloco de intestinos. 
Verificar a relação do estômago com as vísceras que o 
rodeiam. 
Ligamentos: Omento maior, Omento menor (dividido 
em ligamentos hepatogástrico e hepatoduodenal), Lig. 
Gastrofrênico, Lig. Gastrolienal. 
 
• Lembrar que o estômago dos ruminantes é 
considerado pluricavitário porque possui quatro 
compartimentos e que é classificado como composto 
porque os 3 primeiros compartimentos são aglandulares, 
ficando somente o abomaso com mucosa glandular. 
Identificar os diferentes compartimentos e a posição dos 
mesmos: rúmen (à esquerda), retículo (cranial), omaso 
(para a direita e dorsal) e abomaso (à direita e ventral). 
No rúmen – você precisará localizar os sulcos e os 
compartimentos delimitados em sua maioria por estes 
sulcos. 
O sulco ruminorreticular separa o retículo do saco 
cranial do rúmen. 
Os sulcos longitudinais esquerdo (deste, parte um sulco 
dorsal denominado de acessório) longitudinal 
direito (possui 2 ramos e entre eles fica a ilha do 
rúmen), cranial e caudal dividem o rúmen em uma 
porção dorsal e ventral. 
O sulco coronário ventral é mais longo que o dorsal e 
separa o saco dorsal do saco cego caudo-dorsal. O sulco 
coronário ventral separa o saco ventral do saco cego 
caudo-ventral. A porção mais cranial do saco dorsal é 
o átrio do rúmen (saco cranial) que se limita através 
do sulco ruminorreticular com o retículo. A porção mais 
cranial do saco ventral é o recesso do rúmen. 
Observe o esôfago entrando dorsalmente entre retículo 
e rúmen. 
 
Nas peças abertas do estômago estudar: 
No rúmen observe os 
seus óstios: cárdia e ruminorreticular (delimitado 
internamente pela prega ruminorreticular que 
externamente é marcada pelo sulco ruminorreticular). 
Observe os pilares internamente. 
No retículo – lembre-se da situação anatômica e a 
íntima relação com o diafragma e coração. 
Observe a característica da mucosa (células reticulares e 
cristas). 
Óstios: ruminorreticular e reticulomasal 
Sulco reticular – vai da cárdia até o óstio reticulomasal. 
(note os lábios que delimitam o sulco.) – é um desvio da 
cárdia diretamente para o omaso. 
No omaso: Observe as folhas na sua mucosa, os 
seus óstios reticulomasal e omasoabomasal conectando 
o sulco do omaso (região lisa sem folhas). 
Sulco reticular mais o sulco do omaso formam o sulco 
gástrico. 
No abomaso: observe as características externas 
semelhantes ao estômago unicavitário. 
Internamente observe a característica da mucosa e 
os óstios omasoabomasal e o piloro com a presença 
de toro piloro. 
Regiões da mucosa do abomaso: (semelhante aos 
carnívoros) 2/3 do estômago de glândulas próprias 
(fundo e corpo) 1/3 glândulas pilóricas (região pilórica) 
Glândulas cárdicas – ao redor do orifício omasoabomasal 
 
_____________________________________________ 
 
Óstio esofágico fica dorsal ao adito da laringe e da 
faringe. Esôfago vai da faringe até o esôfago. 
Esôfago dividido em uma parte cervical, em uma parte 
torácica e uma pequena parte abdominal. 
Traqueia fica mais do lado direito. 
Na região cervical o esôfago começa dorsal à traquéia, 
passa para o lado esquerdo, ficando bem mais à 
esquerda na entrada do tórax. Nessa entrada para o 
tórax há um estreitamento. 
Após a entrada ao tórax, ele fica dorsal ao coração e vai 
cruzar o diafragma pelo hiato esofágico. 
A maior parte dos corpos estranhos eles ficam ou na 
base do coração (pois o coração comprime o esôfago 
dorsalmente) ou na parte anterior ao diafragma. 
 
O estômago é uma divisão do canal alimentar entre 
esôfago e intestino. 
Possui a forma de um “J”, fortemente curvado. 
 
 
Incisura angular, curvatura maior e curvatura menor. 
 
Onde está chegando o esôfago há o óstio cárdico. Onde 
está começando o duodeno é o óstio pilórico. 
Divide-se o estômago em 3 regiões. 
Há uma região pequena também próximo ao óstio 
cárdico chamada parte cárdica. 
Acima do cárdia chama-se fundo do estômago. 
 
 
A região intermédia, entre o cárdia e a incisura angular, 
é chamada corpo do estômago. 
 
 
 
A região entre a incisura angular e o óstio pilórico é 
chamada de parte pilórica. 
 
 
 
O estômago tem uma face que está voltada ao 
diafragma, que seria essa visualizada nas imagens acima, 
chamada de face parietal ou diafragmática, onde pode-
se ver o esôfago, e também uma face visceral em que 
não é visível o esôfago, que é a voltada aos intestinos. 
 
 
 
Extremidade esquerda 
Possui o Saco cego no estômago do cavalo e o 
divertículo no estômago do suíno. 
 
 
Extremidade direita 
Possui o antro piloro, que é uma região demarcada por 
uma constrição e um estreitamento formando essa 
estrutura semelhante a um funil. 
Canal pilórico internamente que vai levar ao óstio 
pilórico. 
 
Curvatura maior fica ventralmente voltada para 
esquerda e a curvatura menor fica dorsalmente voltada 
para a direita. 
Na curvatura menor é onde se insere o omento menor. 
Na curvatura maior, se insere um ligamento que é o 
omento maior que vai em direção aos intestinos. 
Da extremidade esquerda vai sair o ligamento gastro-
lienal em direção ao baço e a prega gastro-pancreática. 
 
 
 
 
 
 
Face visceral de um estômago de suíno com divertículo 
(fundo de saco – divertículo do estômago do suíno), na 
extremidade esquerda ou no fundo o estômago. 
 
 
Estômago de cavalo com uma constrição (musculatura 
adicional que estrangula) chamada de saco cego do 
estômago do cavalo localizada na extremidade 
esquerda, no fundo do estômago. 
 
No fundo do estômago é onde se acumula gás, pois é 
mais dorsal. 
O antro é a parte que mais se movimenta no estômago 
durante a digestão. Fica na região ventral próximo ao 
esterno. 
 
VISTA INTERNA ESTÔMAGO 
Cavalo, suíno, cão e gato – unicavitários 
Ruminantes – 4 partes, pluricavitário 
Aves – 2 partes, pluricavitário 
 
Estômago simples – único tipo de mucosa do tipo 
glandular. 
Estômago composto – mucosa glandular + aglandular, 
semelhante a mucosa do esôfago, com epitélio 
pavimentoso estratificado. 
 
Estômago possui uma mucosa internamente, uma 
camada muscular e uma serosa externamente. 
Internamente essa mucosa possui glândulas que 
produzemmuco e outras que auxiliam na digestão. 
- Glândulas cárdicas 
- Glândulas próprias 
- Glândulas pilóricas 
 
Estômago unicavitário composto de um cavalo. Cárdia 
muito potente. 
 
 
 
Antro piloro levando para o canal pilórico e para o óstio 
pilórico. 
 
 
Fundo do estômago 
 
 
Corpo do estômago e parte pilórica. 
 
A mucosa do esôfago se continua para dentro do 
estômago, mucosa do tipo aglandular próventricular ou 
esofágica. 
 
Mucosa glandular – que tem 3 tipos, as gl. Cárdicas, 
pilóricas e próprias. 
A região das glândulas cárdicas é uma margem estreita 
que acompanha a margem pregueada (cavalo). 
A região de glândulas próprias é caracterizada pela 
presença dessas pregas altas (produz HCl, pepsina...) 
A região em que as pregas diminuem e que ocupa o 
antro e o piloro é a região das glândulas pilóricas. 
 
 
 
Margem pregueada no cavalo. Separa a região glandular 
da aglandular. 
 
 
Estômago de um cão. Unicavitário simples, pois a 
mucosa do esôfago não invade o estômago. A região de 
glândulas cárdicas ocupa a região ao redor do cárdia. 
 
 
Região das glândulas pilóricas. 
 
 
 
Óstio cárdico. Estômago unicavitário composto de um 
suíno. Região aglandular pequena em formato 
quadrangular (quadrilátero esofágico). 
 
 
Divertículo visto internamente. 
 
 
 
 
Essa região, formando esse triângulo, é a região de 
glândulas próprias. 
 
 
Essa região mais lisa, dorsal ocupando todo o fundo do 
estômago e parte do corpo, incluindo o divertículo, é a 
região de glândulas cárdicas no suíno. 
 
 
 
Região pilórica que forma o antro piloro. 
No piloro do suíno e no abomaso dos ruminantes há 
uma projeção (elevação) que é o toro piloro. Ele meio 
que fecha o piloro impedindo o refluxo do alimento. 
 
 
 
 
 
 
Óstio da veia cava caudal – dorsalmente o hiato aórtico. 
Fundo do estômago fica dorsalmente. Contra sua 
curvatura maior – baço preso pelo ligamento gastro-
lienal 
 
 
 
 
Estômago preso no diafragma pelo ligamento gastro-
frênico. 
 
 
Curvatura menor do estômago com um ligamento para o 
fígado – omento menor com ligamento hepato-gástrico. 
 
 
 
Prega gastro-pancreática 
 
 
ESTÔMAGO RUMINANTES 
Pluricavitário composto. Possui 4 compartimentos. 
 
 
Rúmen 
 
 
Cranialmente, o retículo. 
 
Para dorsal e para direita, na porção intratorácica da 
cavidade abdominal – omaso 
 
 
 
Abomaso: ventral e para direita. 
 
Desde o diafragma até a entrada da cavidade pélvica é 
ocupado pelo rúmen do lado esquerdo. 
 
 
Parte do rúmen ventral ainda fica um pouco no lado 
direito. 
 
Rúmen: fermentação e absorção de AGV’s. Saco fechado 
em comunicação com o retículo, por isso esse 
compartimento também é chamado de rumino-retículo. 
Parte dorsal e ventral separadas por sulcos. 
Crânio-caudal há o sulco cranial. 
 
 
 
 
Sulco caudal 
 
 
Sulco longitudinal esquerdo. 
 
 
Sulco longitudinal direito que se divide em outro ramo 
formando a ilha do rúmen. 
 
 
 
 
Sulco acessório 
 
 
Sulcos de inserção dos ligamentos e passagem dos vasos 
aos órgãos. 
Sulco coronário dorsal e ventral. 
Sulco coronário ventral Separa o saco cego caudo-
ventral do saco ventral do rúmen. 
 
 
Sulco coronário dorsal separa o saco cego caudo-dorsal 
do saco dorsal do rúmen. 
 
No ovino, o saco cego caudo-dorsal é menor que o 
ventral. No bovino eles tem o mesmo tamanho. 
 
Região mais cranial do saco dorsal, saco cranial do 
rúmen ou átrio-ruminal, que está em contato com o 
retículo. 
 
 
 
 
Essa pontinha do saco ventral é o recesso do rúmen. 
 
RÚMEN INTERNAMENTE 
Mucosa do rúmen formada por pequenas papilas. 
 
Na parte ventral é mais lisa, com papilas menos 
evidentes. 
 
 
O cárdia vai dar dentro do rúmen. 
 
Óstio rumino-reticular delimitado por essa prega. 
 
 
Sulco ruminoreticular que separa o saco cranial do 
rúmen do retículo. 
Internamente vai formar uma prega que delimita o óstio 
ruminoreticular. 
 
 
 
O alimento cai bem no limite entre rúmen e retículo. 
O rúmen possui pilares. Os sulcos externamente, em sua 
grande maioria, viram pilares internamente. Exceção do 
ruminoreticular que vira prega. 
 
Pilar longitudinal esquerdo. 
 
 
Sulco longitudinal direito externamente. Pilar 
longitudinal direito. Junto ao esquerdo forma o óstio 
intraruminal que separa a parte dorsal da ventral do 
rúmen. 
 
 
Pilar cranial 
 
RETÍCULO INTERNAMENTE 
Fica em contato com o diafragma pois o fígado dos 
ruminantes fica totalmente à direita. 
 
 
Mucosa em forma de favos de mel. 
 
 
Lábios de cada lado desse sulco (sem papilas), que é o 
sulco reticular. Também chamado de goteira esofágica. 
 
Óstios ruminoreticular e reticuloomasal (que dá para 
dentro do omaso). 
 
 
 
 
 
Sulco reticular. Canal em recém nascidos – goteira 
esofágica – que leva o leite do reticulo para dentro do 
omaso. 
 
OMASO INTERNAMENTE 
Situado dorsal e para direita. 
Possui uma base e uma curvatura maior. 
 
 
 
Constituído de folhas de vários tamanhos, primárias, 
secundárias e terciárias que apertam o alimento e vão 
extrair o líquido. No meio uma canaleta – sulco do 
omaso que vai do óstio reticuloomasal ao óstio 
omasoabomasal. 
 
A união do sulco reticular com o sulco do omaso – sulco 
gástrico dos ruminantes. 
O único que tem reflexo de fechamento é o sulco 
reticular. 
ABOMASO INTERNAMENTE 
Situado ventral e à direita. 
Quase como se fosse um estômago unicavitário. 
 
 
Curvatura maior (embaixo) e curvatura menor. 
 
Óstio omasoabomasal e óstio pilórico. 
 
 
Possui pregas altas que parecem folhas. 
 
 
Região de glândulas pilóricas. 
 
 
Proeminência no piloro – toro piloro 
 
Região de glândulas cárdicas fica próximo ao “cárdia” 
(óstio omasoabomasal). 
A região de folhas mais altas é a de glândulas próprias. 
_________________________________________ 
 
 
 
 
*Boca do estômago: antro piloro 
 
 
 
 
 
 
Lado esquerdo: rúmen. Cranialmente o retículo (à 
esquerda), separado do rúmen pelo sulco 
ruminoreticular. 
 
Lado direito: omaso e abomaso. Sulco longitudinal 
direito forma a ilha do rúmen. 
 
 
Lado direito. 
Fígado totalmente a direita. Retículo encosta no 
diafragma nos ruminantes. 
 
 
Visão esquerda rúmen. 
 
 
Visão direita. 
 
 
 
 
Pilar caudal com os pilares coronários ventral e dorsal. 
 
 
Prega rumonoreticular. 
 
 
Sulco reticular 
 
 
Sulco omasal

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