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Psicopatologia Fenomenológica: Estudo das Anormalidades Psíquicas

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Psicopatologia 
Marta A. Jezierski S. Vaz
 
Psicopatologia
é a ciência que estuda as anormalidades 
psíquicas do ser humano
Método utilizado pela psiquiatria como 
ferramenta para diagnóstico: 
FENOMENOLOGIA
  descrição dos fenômenos psíquicos
 
PSICOPATOLOGIA
Abstração analítica da 
realidade e da 
totalidade do 
psiquismo humano,
decompondo-o em 
conceitos operativos 
para formular, mais 
tarde, os quadros 
nosológicos.
Heidegger 
 
PSICOPATOLOGIA 
FENOMENOLÓGICA
dois meios de adoecer: 
• o desenvolvimento 
– constituição, 
– personalidade 
– história do paciente; 
• o processo 
– algo diferente e novo na constituição e história 
do paciente.
 
PSICOPATOLOGIA 
FENOMENOLÓGICA
examina-se de 
forma isolada 
cada função 
psíquica do 
paciente para 
depois formular 
o todo psíquico
consciência
apresentação humor
afeto
pensamento
conclusão
caracterização das funções 
psíquicas quadros clínicos das 
diversas síndromes mentais
 
PSICOPATOLOGIA se importa
• com a FORMA de 
cada função psíquica, 
os conteúdos têm 
uma importância 
secundária. 
– Ex.: a forma de uma 
livro é aquilo que faz 
com que 
reconheçamos que se 
trata de um livro, e o 
conteúdo é sua 
mensagem.
 
EscalasEscalas
• Em pesquisa são 
usadas escalas 
internacionais validadas 
para mensurar os dados 
subjetivos, ex.:
– Hamilton A & D
– MADRSS
– PANSS
– SCID
 
Exame PsíquicoExame Psíquico
 
Aparência: Aparência: 
• tipo constitucional, tipo constitucional, 
• condições de higiene pessoal, condições de higiene pessoal, 
• adequação do vestuário, adequação do vestuário, 
• cuidados pessoais. cuidados pessoais. 
•Não confundir com a classe social a Não confundir com a classe social a 
que pertence o indivíduo.que pertence o indivíduo.
•Ex: “Paciente é alto, atlético e Ex: “Paciente é alto, atlético e 
apresenta-se para a entrevista em apresenta-se para a entrevista em 
boas condições de higiene pessoal, boas condições de higiene pessoal, 
com vestes adequadas, porém com vestes adequadas, porém 
sempre com a camisa bem aberta...”.sempre com a camisa bem aberta...”.
ApresentaçãoApresentação
 
Atividade psicomotora e 
comportamento: 
• expressão da fisionomia 
– rigidez, tristeza, alegria, ameaça, 
medo, desconfiança, dramaticidade, 
esquiva, etc.
• gesticulação 
– ausência ou exagero
• motilidade – capacidade motora 
– inquietude, imobilidade, postura
• deambulação – modo de caminhar
– tenso, elástico, largado, amaneirado, 
encurvado, etc.
 
Apresentação
Atitude para com o entrevistador: 
• cooperativo, 
• submisso, 
• arrogante, 
• desconfiado, 
• apático, 
• superior, 
• irritado, 
• indiferente, 
• hostil, 
• bem-humorado...
 
Atividade verbal: 
•Não-espontâneo
•Fala muito, exaltado 
•Fala pouco e taciturno
•Vocabulário
Apresentação
 
Consciência
Lucidez desperto, recebe e devolve informações do meio ambiente
Os distúrbios da consciência geralmente indicam dano 
cerebral orgânico. 
Os estados de rebaixamento da consciência podem ser: 
• Rebaixamento / embotamento, 
• Turvação / obnubilação 
• Estreitamento (concentração em um único objetivo 
•paralelo à realidade  hipnotismo e sonambulismo
capacidade do indivíduo de 
perceber o que está ocorrendo 
dentro e fora de si mesmo
 
Orientação 
É a capacidade neurológica de captar o ambiente e de se 
orientar de forma adequada
Alterações "fisiológicas" da consciência  sono, sonho, 
hipnose e cansaço
Classificadas como: 
Quantitativas: variação do nível de consciência
Lucidez  Sonolência  Torpor/Obnubilação  Coma
Qualitativas: variação de amplitude do campo de consciência 
estado crepuscular = perda do elo com o mundo exterior 
(epilepsia e a histeria)
 
Orientação 
A orientação divide-se em:
– Autopsíquica: paciente reconhece quem é
– Alopsíquica: paciente reconhece o ambiente
– Temporal: dia, mês, ano em que está; em que parte 
do dia se localiza (manhã, tarde, noite);
– Espacial: lugar em que se encontra; a cidade onde 
está; como chegou ao consultório;
– Somatopsíquica: alterações do esquema corporal (os 
membros fantasmas dos amputados, negação de uma 
paralisia, a incapacidade de localizar o próprio nariz ou 
olhos)
 
Tipos de Desorientação
Outras formas:
• Desorientação apática
• Dupla orientação
• Desorientação com turvação da consciência
• Desorientação oligofrênica
 
Tipos de Desorientação
Desorientação apáticaDesorientação apática: : 
 
Paciente está lúcido e percebe Paciente está lúcido e percebe 
com clareza e nitidez o que se com clareza e nitidez o que se 
passa no mundo exterior:passa no mundo exterior:
falta de interessefalta de interesse
inibição psíquica inibição psíquica 
insuficiente energia psíquica insuficiente energia psíquica 
O enfermo percebe o ambiente O enfermo percebe o ambiente 
porém não forma um juízo sobre porém não forma um juízo sobre 
a sua própria situação. a sua própria situação. 
Ocorre com frequência em Ocorre com frequência em 
esquizofrênicos esquizofrênicos 
crônicos e em quadros crônicos e em quadros 
depressivos.depressivos.
 
Tipos de Desorientação
Desorientação amnésica: 
Incapacidade do doente em fixar 
acontecimentos (memória)  incapacidade 
de orientação
Pode ocorrer em pacientes com quadros 
demenciais.
 
Tipos de Desorientação
Desorientação delirante: 
perturbações do juízo de 
realidade, 
presença de falsos conteúdos 
pacientes que estão psicóticos: na
esquizofrenia, na mania e na 
depressão psicóticas. 
 
Tipos de Desorientação
Dupla orientação: 
permanência 
simultânea da 
orientação verdadeira 
ao lado de uma falsa, 
ou seja, o mundo real 
sincrônico ao mundo 
psicótico, como ocorre 
em esquizofrênicos. 
 
Desorientação com turvação da consciênciaDesorientação com turvação da consciência: : 
Ocorre no delirium (intoxicações álcool e/ou Ocorre no delirium (intoxicações álcool e/ou 
medicamentos, ou por doenças físicas)medicamentos, ou por doenças físicas)
Tipos de DesorientaçãoTipos de Desorientação
 
Tipos de DesorientaçãoTipos de Desorientação
Desorientação oligofrênicaDesorientação oligofrênica: : 
Alteração do nível de orientação pois Alteração do nível de orientação pois 
não possui capacidade de não possui capacidade de 
correlacionar ambientes, pessoas, correlacionar ambientes, pessoas, 
dias, etc. dias, etc. 
Pode ocorrer no retardo mental.Pode ocorrer no retardo mental.
 
ATENÇÃO
• capacidade de se 
concentrar
– espontânea 
(vigilância) 
– ativa (tenacidade)
• vinculada à consciência: 
– hipervigil 
– hipovigil.
• O interesse e o 
pensamento dirigem a 
atenção 
 
• A fadiga, os estados tóxicos e diversos estados 
patológicos determinam uma incapacidade de 
concentrar a atenção.
É observada em estados infecciosos, embriaguez 
alcoólica, psicoses tóxicas, esquizofrenia e depressão. 
• Pode ocorrer por:
- falta de interesse (deprimidos e esquizofrênicos)
- déficit intelectual (oligofrenia e demência)
- alterações da consciência (delirium)
Os estados depressivos geralmente se acompanham de 
diminuição da capacidade de concentrar a atenção 
como um todo. No entanto, têm aumento da 
concentração ativa para temas depressivos 
(hipertenacidade). 
 
No Exame Psíquico é importante: 
• Se o paciente está disperso ou não
• Atenção em relação ao que acontece no 
ambiente. 
• Se responde às perguntas prontamente 
ou é necessário repeti-las. 
• Testes: pedir para que o paciente realize 
operações aritméticas ou enumere dias da 
semana ou meses, em ordem normal ou
inversa o que exigiria mais atenção. 
 
Memória
Ligação entrepassado, presente e futuro 
Cinco dimensões principais: 
3.Percepção
• maneira como o sujeito percebe os fatos e atitudes 
em seu cotidiano e os reconhece psiquicamente 
4.Fixação 
• capacidade de gravar imagens na memória 
5.Conservação
• refere-se tudo que o sujeito guarda para o resto da 
vida; a memória aparece como um todo e é um 
processo tipicamente afetivo), 
6.Evocação
• atualização dos dados fixados 
7.A função mnésica 
• rapidez, precisão e cronologia das informações 
que o próprio paciente dá
 
Memória
Há dependência entre 
as associações: 
Semelhança
Contraste
Oposição
Contigüidade
Causalidade
Reconhecimento
 
Capacidade Intelectual
Padrão de normalidade
• autonomia 
• capacidade laborativa
Oligofrenia é diferente de uma 
perda intelectiva, onde após o 
desenvolvimento psíquico ter 
atingido a plenitude ocorre uma 
baixa, indicando síndromes 
organocerebrais crônicas.
Uma alteração de inteligência e 
memória pode indicar uma 
síndrome organocerebral crônica. 
 
 
Sensopercepção
Fundamenta-se na 
capacidade de perceber e 
sentir.
Experiências ilusórias ou 
alucinatórias 
acompanhadas de 
profundas alterações do
pensamento.
Ilusão é a percepção 
deformada da realidade, de 
um objeto real e presente, 
uma interpretação errônea 
do que existe.
 
Sensopercepção
Alucinação é uma falsa 
percepção, que consiste no 
que se poderia dizer uma 
“percepção sem objeto”,
tipos:
• Auditivas
• Auditivo-verbais 
• Visuais
• Olfativas
• Gustativas
• Cenestésicas (corpórea, 
sensibilidade visceral)
• Cinestésicas 
(movimento)
 
PensamentoPensamento
Permite:
Elaborar conceitos
Articular juízos
Construir
Comparar
Solucionar problemas
Elaborar conhecimentos 
adquiridos, idéias
Transformar e criar
Investigação:
2. Curso
3. Forma
4. Conteúdo do 
pensamento
 
Pensamento - Pensamento - Curso
velocidade com que o pensamento é expresso 
• Acelerado 
• Retardado
• Variações:
• Fuga de idéias: 
– paciente muda de assunto a todo instante, sem continuidade, 
taquipsiquismo (comum na mania).
• Interceptação ou bloqueio: 
– interrupção brusca (comum no esquizofrenia).
• Prolixidade: 
– detalhista, rodeios e repetições, circunstancialidade; 
• Descarrilamento: 
– mudança súbita do assunto
• Perseveração: 
– repetição dos mesmos conteúdos de pensamento (comum nas 
demências).
 
Pensamento - Pensamento - Forma
Maneira como o conteúdo do pensamento é 
expresso. 
• As desordens da forma ocorrem por: 
• Perdas (orgânicas) 
• Deficiência (oligofrenia) 
• Fusão ou condensação, desagregação ou 
escape do pensamento, pensamento imposto ou 
fabricado
– onde pode se compreender as palavras que são 
ditas, mas o
conjunto é incompreensível, cessando-se os nexos 
lógicos, comum na esquizofrenia.
 
Pensamento - Pensamento - Conteúdo
• As perturbações no conteúdo do pensamento estão 
associadas a determinadas alterações, como as 
obsessões, hipocondrias, fobias e especialmente os 
delírios.
• Contra o delírio não há argumento 
– A incorrigibilidade (não há como modificar a idéia delirante por 
meio de correções). 
– A ininfluenciabilidade (a vivência é muito intensa no sujeito, 
chegando a ser mais fácil o delirante influenciar a pessoa dita 
normal). 
– A incompreensibilidade (não pode ser explicada logicamente). 
• Os delírios podem ser primários (núcleo da patologia) ou 
secundários (são conseqüentes a uma situação social, a 
uma manifestação afetiva ou a uma disfunção cerebral).
 
Distinções 
a. Delirium
– rebaixamento da consciência (delirium tremens; delirium febril);
b. Delírio
c. Idéia delirante 
– também chamada de delírio verdadeiro; é primário e ocorre 
com lucidez de consciência; não é conseqüência de qualquer 
outro fenômeno. É um conjunto de juízos falsos, que não se 
sabe como eclodiu.
d. idéia deliróide
– secundária a uma perturbação do humor ou a uma situação 
afetiva traumática,
existencial grave ou uso de droga
 
As idéias delirantes
- expansão do eu: 
grandeza, 
ciúme, 
reivindicação, 
genealógico, 
místico, 
de missão salvadora, 
deificação,
erótico, 
invenção ou reforma
 idéias fantásticas
excessiva saúde
capacidade física, 
beleza...
- retração do eu: 
prejuízo, 
auto-referência, 
perseguição, 
influência, 
possessão, 
humildade, 
experiências
apocalípticas-
- negaçã
o do eu:
 
hipocon
dríaco, 
negação
 e transf
ormação
 
corpora
l, 
auto-acu
sação, 
culpa, 
ruína, 
niilismo,
tendênc
ia ao su
icídio
 
Linguagem
• Disartria
– Dificuldade em pronunciar as palavras
• Afasia
– Dificuldade ou incapacidade de compreender e utilizar os símbolos 
verbais
• Verbigeração 
– Repetição incessante de palavras ou frases
• Parafasia 
– Emprego inapropriado de palavras com sentidos parecidos
• Neologismo
Criação de palavras novas
• Mussitação
– Tom baixo
• Logorréia
– Fluxo incessante e incoercível de palavras
• Para-respostas 
– Responde a uma indagação com algo que não tem nada a ver com o 
que foi perguntado
 
Afeto
Satisfação ou frustração das suas 
necessidades.
Tonalidade afetiva 
•euforia, 
•tristeza, 
•irritabilidade, 
•angústia, 
•ambivalência 
•labilidade 
•incontinência emocional
 
Humor
Emoção difusa e prolongada 
que matiza a percepção que a 
pessoa tem do mundo.
•Deprimido
•Angustiado
•Irritável
•Ansioso
•Apavorado
•Zangado
•Expansivo
•Eufórico
•Culpado
•Atônito
• Fútil
•Autodepreciativo
Os tipos de humor dividem-se em:
- normotímico: normal;
- hipertímico: exaltado;
- hipotímico: baixa de humor;
- distímico: quebra súbita da 
tonalidade do humor
 
Vontade
• O indivíduo pode se apresentar 
• normobúlico (vontade normal) 
• ter a vontade rebaixada (hipobúlico), 
• Uma exaltação patológica (hiperbúlico), 
• pode responder a solicitações repetidas e exageradas 
(obediência
automática), 
• pode concordar com tudo o que é dito, mesmo que 
sejam juízos contraditórios (sugestionabilidade 
patológica), 
• realizar atos contra a sua vontade (compulsão), 
• duvidar exageradamente do que quer (dúvida 
patológica), 
• opor-se de forma passiva ou ativa, às solicitações 
(negativismo)
 
Pragmatismo
Aqui, analisa-se se o paciente exerce 
atividades práticas como comer, cuidar de 
sua aparência, dormir, ter autopreservação, 
trabalhar, conseguir realizar o que se 
propõe e adequar-se à vida.
 
Consciência da doença atual
Verifica-se o grau de consciência e 
compreensão que o paciente tem de estar 
enfermo, assim como a sua percepção de 
que precisa ou não de um tratamento.
 
Juízo Crítico
• Crítica da realidade
• Avaliação do entrevistador do conjunto de 
dados obtidos a partir do exame psíquico
 
Conclusão 
• Parecer do entrevistador

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