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Resina composta

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4 - FATOR DE CONFIGURAÇÃO CAVITÁRIA: é a relação entre a forma do preparo com o local de aplicação da resina sobre as paredes do preparo. O fator de configuração cavitária está corretamente adequado quando há a correta relação entre o número de paredes aderidas do material restaurador ao preparo, for igual ou menor ao número de paredes livres. EX: em uma cavidade classe I temos 5 paredes (4 circundantes e 1 de fundo), para respeitar o fator C tem que ter 2 paredes aderidas nesse exemplo, isso é feito na inserção da RC, inserindo primeiramente usando metade da parede de fundo e metade de uma circundante (total de 2 paredes aderidas) ficando 3 paredes livres.
Acreditava-se que a RC contraia em direção a luz, e faziam nas técnicas clinicas: a polimerização do esmalte através das cunhas transparentes e matriz reflexivas/poliéster (ajuda na polimerização); colocava-se também o fotopolimerizador na lingual ou vestibular acreditando que a resina iria contrair na parede com o foto, em direção a luz. Entretanto com estudos notou-se que as RC não contraem em direção da luz, desde que consiga um procedimento efetivo e adequada adesão, elas se contraem em direção as paredes aderidas, por isso a inserção é feita em uma quantidade pequena de RC, para que possa controlar o efeito de contração de polimerização através do aperfeiçoamento das técnicas clinicas e não apenas pelo fotopolimerizador.
Dentes anteriores – tira de poliéster
Dentes posteriores – matrizes segmentadas de aço, NUNCA usa tira de poliéster.
Técnica Incremental: 1ª inserção – na metade da parede circundante ate a metade da parede pulpar. 											2ª inserção – metade da outra parede circundante ate metade da parede pulpar e assim sequencialmente em todas as paredes circundantes deixando um espaço entres as porções de resina e cada incremento colocado é fotopolimerizado 20s. 			A técnica também pode ser feita colocando a resina de dentina de uma vez na cavidade e com o instrumental se faz a costura e assim separação das porções de resina, depois fotopolimeriza e assim a resina vai contrair em direção a sua parede aderida.
5 - ESCOLHA DO MATERIAL RESTAURADOR. QUAL RESINA UTILIZAR??
Resina de Polimerização Dual- física e química: sofre polimerização tanto química quanto fisicamente, muito utilizada em restaurações indiretas como facetas onde a luz não alcança totalmente, inlay ou onlay onde é cimentada no dente e outras.
Quanto a indicação para dentes anteriores e posteriores: obs:atualmente não se utiliza mais esta classificação								Indicação DA MACROPARTICULA: Classes III e IV					Contra-indicação: classe V, regiões próximas ao periodonto ! aspereza superficial e acúmulo de placa, devido sua porosidade e interferência da cor. Antes era muito usada em dentes anteriores, e nos posteriores se usava amalgama. Mas uma das maiores vantagens da macroparticulas era sua contração de polimerização menor. Há degradação estrutural devido a liberação de amina terciária, há perca de estrutura da própria resina, quando isso ocorre, o material fica mais poroso e absorve mais fluidos, desta forma, se pigmenta com maior facilidade aos alimentos com corantes.
Em relação as resinas quimicamente ativadas e as fotopolimerizadas, qual delas possuem maior índice de contração de polimerização?
Resinas quimicamente ativadas possuem uma menor índice de contração de polimerização, com relação ao tamanho de partículas são classificadas como macropartículas, esta resina é inserida na cavidade de uma só vez, com ligeiro excesso, onde a mesma passa pelas fases: Pré-gel, Pós-gel e em seguida Fase de polimerização (endurecimento), levando em média de 3 a 5 minutos. 						Resinas fotopolimerizadas possuem um maior índice de contração de polimerização, onde depois de inseridas na cavidade, são polimerizadas completamente em apenas 20 segundos, passa pela fase Pré-gel, "pula" a Pós-gel e polimeriza, esta velocidade de transformação da fase monomérica para a fase polimérica faz com que as moléculas acelerem a sua união e isso aumenta o índice de contração maior..
Indicações da micropartícula: restaurações cervicais classe V, pois neste local é necessário um material mais liso para menor agressão ao tecido gengival e há menor acúmulo de placa bacteriana; 								Cobertura de restaurações extensas de dentes anteriores, devido a sua alta característica Estética;
Indicação da RC hibrida: restaurações anteriores sujeitas a tensões concentradas.
Indicação da RC de Nanoparticulas: restaurações de dentes anteriores e posteriores.
6) QUANTO A CONSISTÊNCIA 
Fluida (Flow) ou Densa? 
Resina com ↑Densidade ↓Fluidez 								 Resina com ↓Densidade ↑Fluidez
Resinas Flow são usadas para fixação ou Cimento resinoso, devido sua maior fluidez que permite um escoamento adequado dos excessos e uma melhor adaptação do material cimentado e também evita fraturas. São usadas essas resinas com maior escoamento para Resinas Flow ou Fluidas e para os agentes cimentantes resinosos. Como fixação: de facetas, fixação de aparelho ortodôntico, núcleos, pinos.			Também são usadas em cavidade profunda, para transformar a parede pulpar irregular em lisa, pois a RC fluida é melhor para o acomodamento e para acomodar e planificar uma parede pulpar.
7) Quanto ao volume de partículas: Quantidade de matriz orgânica e matriz inorgânica em cada tipo de RC.									Aditivos chamados de Diluentes (BISGMA, TEGDMA, UEDMA)		Quantidade de carga - Matriz inorgânica: 				 	Micropartículas: 60 a 70%; 								Hibridas e Micro hibridas: 70 a 80%								Sabendo que quanto menor a quantidade de matriz orgânica, menor será a contração, porque não colocar apenas 10% de matriz orgânica? Porque tem que haver um volume mínimo de matriz orgânica para envolver todas as partículas inorgânicas.
PROPRIEDADES DAS RESINAS COMPOSTAS
MECÂNICAS - Resistência: à compressão; tração; fratura e ao desgaste (abrasão). Módulo de elasticidade.
Resistência à compressão (mordida) em média 348 Mpa, de acordo com a proporção de carga 
Resistência à tração - ligeiramente > na RC, pois ela tem teoricamente uma adesão.
Resistência à fratura - resistência de margem para que não frature (lasque), senão tem infiltração. 
Resistência ao desgaste (abrasão) - diretamente ligada à quantidade de carga; degradação superficial por envelhecimento ainda é desvantagem (a longo prazo, por isso a RC precisa de acabamento e polimento) e a localização da restauração (tem maior caga mastigatória nos dentes posteriores)
PROBLEMAS DA RESINA COMPOSTA: um dos principais pontos é a baixa resistência ao desgaste (abrasão), o que pode levar a perda da forma anatômica e isso limita a longevidade da restauração.
VANTAGENS DA RESINA COMPOSTA: mínimo desgaste da estrutura dental sadia; algumas vezes única sessão; tempo e custo relativamente baixo.
FÍSICAS: sorção de água; capacidade de polimento; condutibilidade térmica; estabilidade de cor; contração de polimerização; expansão térmica; viscosidade; propriedades ópticas.
Sorção de Água: Acompanhada pela expansão do compósito, é a quantidade de água que o material absorve ao longo do tempo por unidade de área superficial ou volume. Quando o material restaurador absorve água, suas propriedades mudam, e sua efetividade é geralmente reduzida. Todos os materiais empregados em restaurações estéticas exibem alguma absorção de água. Materiais com alto conteúdo de cargas apresentam menor absorção de água.
Capacidade de Polimento: composição das partículas de carga; micropartícula, nanopartícula, micro hibrida. Textura superficial é a lisura da superfície do material restaurador. Restaurações próximas dos tecidos gengivais necessitam de superfícies lisas para a manutenção da saúde da gengiva. O tamanho e composição das partículas de carga determinam a lisura de uma restauração, assim como a capacidade do material em receber acabamento e polimento. 
Condutibilidade Térmica: matriz orgânica além de dar liga é um bom isolante térmico com baixa condutividade.
Estabilidade de cor: para evitar o manchamento superficial,a descoloração interna.
Expansão Térmica: restauração se expande ou se contrai e isso causa infiltração ou desadaptação podendo gerar dor. 
Viscosidade: são os diluentes colocados na resina composta, sendo que quanto mais diluente mais viscosa e quanto menos mais densa. São eles: TEGMA (tetraetilenoglicidilmetacilato), EDGMA (dietilenoglicidilmetacrilato), UEDMA.
Propriedades Opticas: coloração e translucidez se da através de diferentes pigmentos (Óxidos e Fluoretos Ba) para aumentar ou diminuir a opacidade (Dióxido TI e Óxido Al).
Adesão – Sistemas Adesivos: condicionamento ácido do esmalte e hibridização da dentina.													Condicionamento Ácido do Esmalte: remove aproximadamente 10 µm da superfície de esmalte e cria microporos de 5 à 50 µm de profundidade. Assim quando o adesivo é aplicado, ele flui nos microporos criando uma retenção micromecânica com o esmalte. Ainda o condicionamento aumenta o molhamento e a área de superfície do esmalte. No esmalte NÃO existe camada hibrida. 
 Quais foram os fatores importantes do Adesivo de 4ª com 5ª geração? No de 4ª geração ocorre um condicionamento acido total e no de 5ª geração ocorre um condicionamento seletivo, aplicação somente em esmalte. Formação da camada hibrida devido ao condicionamento ácido na dentina. Adesivo se mudou porque? Se tornou hidrifílico por meio do monômero Hema (hidroxi etil metacrilato), com o radical hidroxila que vai tentar fazer ligações químicas na porção inorgânica (cálcio). O Etil é o álcool que tem afinidade com água e leva junto o metacrilato na dentina que está condicionado. Ma (metacrilato) faz as ligações com outras partes das ligações.
Fatores que interferem no Condicionamento Ácido do Esmalte: Tipo de ácido; Concentração do ácido; tempo de aplicação; apresentação do ácido; tempo de lavagem; composição química e condição do esmalte; dente decíduo ou permanente; esmalte flouretado/ manchado/ desmineralizado.
O ÁCIDO POLIACRÍLICO 10%: Ácido Fraco que NÃO é utilizado para Resina Composta
ÁCIDO FOSFÓRICO: na concentração de 30 à 40% tem sido recomendado como a melhor forma para obter uma superfície para adesão. Aplicar 30s no esmalte e 15s na dentina; lava-se abundantemente por 30s para eliminar as partículas o espessante que ficam na estrutura. Depois remove a umidade (NÃO secar, pois pode colabar as fibras colágenas e ocorre falha na camada hibrida, podendo ter sensibilidade após a restauração) 
Expansão Hidroscópica: quando a Resina Composta absorve agua e com isso se expande; pode compensar em parte à contração de polimerização, readaptando a restauração às paredes cavitárias; clinicamente para evitar essa expansão se faz o acabamento/polimento da restauração que faz a remoção da camada de oxidação. 
Camada de Oxidação: A resina é aplicada na cavidade, e fica em contato com o meio externo (O2) durante a restauração, por isso a mesma se oxida, a camada que entra em contato com oxigênio é a camada de oxidação e é importante porque permite receber a próxima camada de resina. Polimento e Matriz de Acetato (Tira de Poliéster): retiram ou impede a formação da camada de oxidação, porque não teve contato com oxigênio, ou seja, ela já saiu polida. 
QUAL RESINA COMPOSTA QUE MAIS UTILIZAMOS HOJE? 
Qual RC se fotopolimeriza mais rápido, micropartículas ou microhíbrida? Hibridas, microhibridas, na nanotecnologia as partículas possuem superfícies maiores e menores, assim essas partículas possuem facetas (superfícies) são como um espelho para as áreas mais profundas e assim permitem um melhor acabamento e polimento.
SELEÇÃO DE COR RESINA COMPOSTA
Subjetiva; variação para cada material restaurador (marca); influência do ambiente (prédio, casa); influência da fonte de luz (natural, led, luz amarela, luz branca). 
· Fazer a escolha da cor antes do isolamento absoluto e do preparo do dente
· Os dentes devem estar limpos e hidratados
· Posicionar-se em frente ao paciente, mantendo uma distância em torno de 50 cm do dente a ser observado
· O ambiente ao redor do paciente deve conter cores neutras
· A escolha deve ser feita de preferência à luz natural, com o refletor desligado.
MATIZ:  É a família da cor. Para resinas compostas existem quatro matizes: 
· A – marrom; 
· B – amarelo; 
· C – cinza; 
· D - vermelho (ocre).
CROMA: É a saturação (quantidade de pigmento) de determinado matiz, ou a intensidade da cor. Ele existe em uma escala de 1 a 7 nas bisnagas de resina composta. Valores de croma menores estão relacionados com pacientes mais jovens ou com dentes clareados; já valores maiores de croma, com pacientes mais velhos ou dentes mais saturados. Isso se dá porque quanto maior o croma mais pigmento tem, quanto menor o croma menos pigmento tem na resina.
VALOR: É a dimensão acromática da cor, a quantidade de preto e branco em um objeto. Está relacionado com opacidade, translucidez e luminosidade. Assim, quanto maior o valor, mais opaco e esbranquiçado é o dente; e quanto menor o valor, mais translúcido e acinzentado.
Esmalte mais espesso, menos mineralizado e mais jovem, é um esmalte de maior valor, assim o clareamento dental aumenta o valor do dente. Dentes com valor mais baixo é porque o esmalte é mais fino (desgaste) e se enxerga mais o fundo, são dentes mais opacos acinzentados, também acontece em dentes que sofreram trauma pois ocorre uma pigmentação interna (hematoma) que fica na dentina.
TRANSLUCIDEZ: não é ser transparente nem opaco, é uma característica intermediaria entre transparente e opaco. Os elementos dentários possuem diferentes graus de translucidez que se sobrepõem. A intensidade da translucidez depende da espessura da dentina e esmalte, ex: o esmalte na cervical é mais translucido pois é mais fino, e na incisal é mais opaco pois é mais espesso.
O esmalte é um modulador, em um dente mais velho onde há maior desgaste de esmalte, e é altamente mineralizado o esmalte é próximo de transparente e vemos mais a cor da dentina (amarelada). Em um dente intermediário se tem menos desgaste, há uma maior espessura do esmalte e assim se enxerga menos a dentina, então o dente aparece mais claro. Em um dente jovem, o esmalte é menos mineralizado, de grande espessura (quase sem desgaste) assim quase não se vê a dentina e sim o branco do esmalte.
Então o esmalte é um modulador da cor que enxergamos da dentina, quanto mais mineralizado mais translúcido e mais se vê a dentina. Portanto a espessura da resina altera a translucidez, quanto maior a espessura menos translucida ela fica.
OPALESCÊNCIA: Propriedade semelhante à do esmalte, que reflete a luz natural na tonalidade azul e absorve essa mesma luz em uma tonalidade âmbar (pois há mudança no comprimento de onda)
FLUORESCÊNCIA: Propriedade de refletir luz ultravioleta com comprimento de onda maior. Quando o material fica exposto à luz ultravioleta, a absorção, a reflexão e a deflexão se equilibram nos percentuais em que isso normalmente ocorre em dentes naturais. A passagem da luz, então, é superior a 30%; assim, não fica parecendo sombra escurecida. A dentina é 3 vezes mais fluorescente do que o esmalte.
Como é feita a seleção da cor na UNIMAR? Selecionada baseada no canino, porque ele é mais escuro do que os outros, já que sofre mais ação dinâmica e tem maior formação de dentina terciária. A cor selecionada pelo canino será a cor usada de resina de dentina, e para o esmalte diminui um croma (-1 croma), ex: selecionamos a cor de dentina A2, usaremos a de esmalte na A1.
TÉCNICA DA MURALHA - Muralha de silicona usada como referência de altura e contorno incisal, usada em três situações:
· Quando a anatomia do dente está satisfatória e a restauração ou o dente estão em condições insatisfatórias; 
· Ensaio com a resina composta na boca do paciente sem nenhuma adesão e depois molda;
· Quando moldamos o elemento e fazemos a reconstrução dele no modelo – faz a moldagem com silicona no modelo e restaura depois.
CONFECÇÃO DO BISEL (VESTIBULAR) – para retirar o ângulo vivo (bisel infinito) apenas em dentes anteriores na vestibular de 2 a 3mm, feito em 45º no esmalte, com brocas 2200ou tipo chama e pera, ele é nitidamente visto com as finalidades:
· Remover esmalte menos reativo -aprismático 
· Disposição dos prismas transversalmente; 
· Aumentar a área de superfície aderida;
· Aumentar retenção do material restaurador; 
· Melhorar estética
CHANFERETE LINGUAL – é um leve degrau feito na lingual com 1,5 mm de comprimento e 0,5 mm de extensão (profundidade), feito para aumentar o espessamento de resina nessa região que é onde o paciente oclui, feito com broca 2135.
Após a confecção da muralha – demarca até onde vai o dente com um instrumental, então fazemos a inserção na palatina da Resina Composta de Esmalte ou Translucente, coloca no elemento e fotopolimeriza, retira a muralha. Aplica resina de dentina deixando um espaço para o esmalte. Projeções (mamelos) de dentina são realizadas com cor de dentina 1 croma a menos que a porção média do dente, entre eles pode colocar resina de incisal ou de esmalte. 
ACABAMENTO E POLIMENTO
· Remoção de excesso com lâmina de bisturi ou brocas multilaminadas12-16 (diamantada cria micro trincos na resina, nas áreas subgengival, área de ameia, vestibular e lingual)
· Textura insatisfatória;
· Correção anatômica.
· Tiras de lixa de aço: Remoção de excessos grosseiros proximais e ajuste anatômico em áreas de ameia e proximais;
· Discos de lixa flexíveis Granulação média e grossa (3/8 e 1/2 pol.- coloração) - remoção de excessos finos e alisamento da resina em áreas vestibulares, vestibuloproximal, linguoproximal e incisal.
· Tira de lixa de poliéster granulação média e grossa (2 e 4mm) : remoção de excessos finos e alisamento da resina em áreas proximais e de ameia, com cuidado para não retirar o ponto de contato.
· Pontas de borracha abrasiva: Alisamento final - Remoção de pequenos riscos e imperfeições remanescentes nas áreas vestibular, lingual.
· Discos de lixa flexíveis Granulação fina e ultrafina (3/8 e 1/2 pol.) - Alisamento final e remoção de pequenos riscos e imperfeições remanescentes nas áreas vestibular, vestibuloproximal, linguoproximal e incisal.
· Discos ou rodas de feltro: obtenção do brilho final juntamente com as pastas abrasivas;
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