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Restauração Classe III → Para remoção de dentina, será a broca Carbide baixa rotação e colher de dentina. (Nº 4,6 e 8). → O acesso para a cavidade será por onde você irá remover menos esmalte caso seja o mesmo tanto começa pela palatina para evitar que chegue a vestibular. → Confecção do bisel ao longo do preparo cavitário. Definição: Cavidades preparadas nas faces proximais dos dentes anteriores, sem envolvimento do ângulo incisal. Diagnóstico: → Direto: Visual. Lesão cavitadas (Invasão vestibular ou lingual/palatal). → Indireta: Radiografias, separação mecânica dos dentes. Acesso: → Vestibular → Palatal/lingual → Estritamente proximal Afastamento dentário → Permite visualização da região, confirmando a presença de lesão. → Proporciona acesso para o procedimento restaurador em lesões estritamente proximais. Vinicius Pontes Pinheiro Cor → Refere-se ao comportamento de um corpo frente a incidência da luz. → Sem a luz não existe cores. → São classificadas com base em três dimensões: Matiz, croma e valor. Matiz → Diferencia uma família de cor da outra → Representada por letras (ABCD) Croma → Descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz. → Identificação pela numeração gradual da escala vita. → Característica relacionada essencialmente á dentina. → O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária. → O croma aumenta de forma progressiva a medida que a espessura do esmalte diminui. Valor ou brilho → Representa a luminosidade da cor. → Qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma cor escura da escala VITA. → Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida. → Não está discriminado na escala vita. (O dente seco é mais claro que o dente úmido, fotopolimerização muda a cor do dente). Acabamento do preparo: → Acabamento das paredes de esmalte. → Instrumentos relatórios com movimentos intermitentes, brocas de lâminas lisas, em baixa velocidade. → Recortadors de margem para remoção de prismas de esmalte friáveis. → Acabamento das paredes internas. → Instrumentos rotatórios com movimentos intermitentes, brocas de lâminas lisas, em baixa velocidade ou recortadors de margem gengival. Bisel “O bisel é só utilizado na vestibular e por motivos estéticos e não aumenta a extensão da lesão” → Vantagens do bisel → Remoção dos prismas de esmaltes friáveis → Expõe transversalmente os prismas. → Aumenta a energia livre de superfície. → Estetica. → Melhor selamento marginal. Fatores Limitantes → Oclusão. → Quantidade e qualidade do esmalte remanescente. → Extensão da lesão. Confecção do Bisel → Ponta diamantada esférica ou em forma de lápis. → Baixa ou alta rotação. → Largura de 1 a 2 mm. → Inclinação de 45° → Margem cervical: Recortadores de margem gengival. → Vestibular Orientações gerais do preparo em Classe III → Ângulos diedros arredondados. → Menor extensão vestibular possível. → Manter ponto de contato quando possível. Proteção da CDP (Em dentes vitais) → Cavidade rasa: Sem necessidade de proteção. → Cavidade média: Cimento ionomérico convencional. → Cavidade profunda: Cimento de Ca + Cimento ionomérico convencional. → Cavidade com risco de exposição pulpar: Ca (OH)2 pa+ cimento de Ca (OH)2+ CIV convencional. → Realização do Bisel- 1-3 MM (ponta diamantada Nº 1112). → Profilaxia. → Matiz de poliéster. Vinicius Pontes Pinheiro Qual a diferença entre a camada hibrida de um adesivo convencional do autocondicionante? No convencional você lava para tirar a lama (Smear layer) e na camada hibrida fica apenas a hidrofóbica (bond). Smear Layer não será removida no autocondicionante. Condicionamento ácido do esmalte: → Produz microporosidades. → Possibilita infiltração do sistema adesivo. → Proporciona retenção micromecânica. Condicionamento ácido da dentina → Remoção da Smear Layer. → Desmineralização superficial da porção inorgânica. → Exposição das fibras colágenas. Inserção da Resina composta → Técnica incremental → Polimerização gradual (Diminuição da contração de polimerização) → Inserção da resina composta para esmalte na face palatina. → Inserção de resina composta para face proximal. → Inserção de resina de Dentina. → Inserção de resina de esmalte (Utilização do pincel para melhor espalhamento da resina). → Em cada incremento deve polimerizar por 20 segundos. Consequências de uma inadequada polimerização: → Baixa força de união. → Maior probabilidade de agressão fisiológica. → Maior probabilidade de mudança de cor. → Deficiência nas propriedades mecânicas. → Maior pigmentação do material. → Remoção isolamento absoluto. → Ajuste oclusal. → Acabamento- remoção de excessos (lâmina de bisturi). → Polimento. Acabamento e Polimento Finalidade: → Menor acúmulo de placa. → Menor desgaste. → Menor manchamento. Objetivo: → Forma adequada à restauração. → Remoção dos excessos. (Lâminas de bisturi nº 11,12,15:Brocas multilaminadas) → Forma definitiva à restauração após 24 horas. → Remoção de irregularidades superficiais. → Textura adequada. → Brilho natural. (Pontas diamantadas douradas finas, brocas multilaminadas, discos abrasivos e borrachas abrasivas) 1-Ambiente (Úmido ou seco) 2- Tempo (Após 24 horas X imediato (após 15 minutos) 3- Tipo de materiais e sistemas de polimento -Particulas abrasivas que possuam uma dureza maior que as partículas de carga (remoção da matriz resinosa) -Superfície mais lisa é obtida através da polimerização com a fita de poliéster. Vinicius Pontes Pinheiro Reparo: → Corrigir defeitos. → Alterar o contorno das restaurações. Tempo decorrido: Recente finalização da restauração: → Adição de incremento pode ser colocado sobre a resina, pois existe inúmeros grupos metacrilatos não reagidos disponíveis para polimerizar. Ao passar do tempo: → Menos grupos metacrilatos disponíveis. → Maior densidade de ligações cruzadas (Superficies polidas tem partículas de carga expostas, sem recobrimento do silano.) → Reparo → Regurosidade da superfície com a broca. → Jateamento → Força de ligação de reparação. Vinicius Pontes Pinheiro
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