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TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA Aula 2: Gestor de Segurança Apresentação Nesta aula, estudaremos a importância do Gestor de Segurança para as instituições privadas, as normatizações do cargo e suas atribuições. Objetivos Nesta aula, estudaremos a importância do Gestor de Segurança para as instituições privadas, as normatizações do cargo e suas atribuições. Planejar o trabalho em equipe, sempre buscando in�uenciar o comportamento das pessoas em direção aos objetivos e metas da organização; Esclarecer os con�itos logo que eles surjam da forma mais imparcial possível, sempre buscando agregar conhecimentos e valores para a organização. Palavras iniciais O Gestor de Segurança Privada está inscrito no Código Brasileiro de Ocupação (CBO 250605) e tem por objetivo gerenciar as atividades de segurança privada em geral. De que forma? Criando planos e políticas de segurança, realizando análises de riscos e sugerindo ou adotando medidas preventivas e corretivas para proteger vidas e patrimônios e restaurar as atividades normais da empresa (capacidade de resiliência). Ele deve sempre buscar o trabalho em equipe. A coordenação de serviços de inteligência empresarial e a realização de consultorias de segurança também são atividades que podem ser desenvolvidas pelo gestor. Todo pro�ssional que atua na área de segurança sabe que não há mais lugar para pessoas com pouco conhecimento no assunto ou que utilizem técnicas e equipamentos amadores. O gestor tem que ser o diferencial dentro da empresa, uma referência para assuntos que poderão gerar crises ou descontinuidade do negócio. Para isso, é preciso utilizar métodos de identi�cação, obtendo e aplicando todos os recursos necessários para antecipação, prevenção e resolução de toda e qualquer crise que surja. O Gestor de Segurança será o responsável por elaborar ou assessorar projetos integrados e bem desenvolvidos e por encontrar as melhores soluções de integração de segurança, detalhando as melhores formas de proteção para seu capital patrimonial e humano. Exemplo Como um sistema de passa-volumes aumenta a proteção da portaria? Os criminosos não esperavam por essa inovação que trouxe maior tranquilidade e proteção para as portarias. A instalação de um sistema de passa-volumes tem se tornado cada dia mais crucial para termos um maior controle do acesso de mercadorias. Apesar de todo o sistema de proteção que possa haver em sua empresa, como vigilantes, sistemas de monitoramento em CFTV, muros altos etc., muitas vezes isso não era impeditivo para a exposição dos vigilantes. O resultado eram vigilantes facilmente rendidos por falsos entregadores no momento da abertura das portas ou portões. Ações de um gestor de segurança Todo gestor é um líder e tem que saber administrar con�itos e problemas que surgem no dia a dia, utilizando técnicas e métodos para mitigação deles. A grande característica do Gestor de Segurança é apoiar as organizações com a de�nição de objetivos e auxiliar na elaboração de políticas e de diretrizes de segurança a �m de poder assegurar a boa continuidade dos negócios, mesmo em caso de algum incidente. (Fonte: Shutterstock). Antes de iniciar qualquer trabalho, o gestor deve realizar o mapeamento de todas as áreas e o levantamento dos índices de criminalidade da região através dos dados fornecidos pelo ISP (Instituto de Segurança Pública), que é uma autarquia vinculada diretamente à Governadoria do Estado. Com base nos dados e informações colhidos, o gestor de segurança pode traçar um planejamento ideal para a empresa, buscando manter a maior qualidade possível dos serviços e também a tranquilidade de seus funcionários, que se sentirão protegidos. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Mesmo que a empresa busque apenas um pacote de serviço padrão, é importante que, antes de fechar o contrato, o gestor busque saber como é o layout da empresa, horários de funcionamento, acessos etc. para sugerir a quantidade de seguranças necessários e a posição de cada um deles. O mesmo serve para o circuito fechado de televisão (CFTV), onde deverá observar a existência de pontos cegos. Muitas vezes as câmeras são instaladas em locais impróprios, sem a indicação de um consultor de segurança. Lembrando: as câmeras são somente um equipamento inibidor. Uma das grandes atividades do gestor é saber se relacionar bem com as pessoas, sejam do seu próprio departamento, de outros setores da empresa ou também de fora da organização onde trabalha. O gestor não trabalha sozinho. Está sempre em equipe, buscando um objetivo comum, garantindo que o resultado seja alcançado. Nos dias atuais, é o pro�ssional que planeja, organiza, dirige, controla e avalia todos os trabalhos para que os objetivos da segurança privada sejam alcançados. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Para evitar que o estresse causado por faíscas de mau relacionamento entre funcionários se transformem em mais um incêndio para apagar em sua empresa, pensamos em alguns procedimentos simples a serem adotados. Procedimentos para melhoria da comunicação Clique no botão acima. O primeiro deles é melhorar a comunicação entre os membros da equipe. Parece difícil? Pois não parece apenas. É realmente muito mais difícil do que se pensa. Por quê? Porque o processo começa por você – Gestor de Segurança Privada. Você deverá ter paciência e sensibilidade para ouvir seus assessores. Se você for extremamente crítico a uma ideia de forma desrespeitosa, poderá inibir outras pessoas de opinarem ou pior: criar um grupo que concorde com você em tudo. Se você conseguiu ser educado com seus funcionários, agora deve cobrar deles respeito para com os colegas. Na exposição de ideias, aprenda a diferenciar o que é um con�ito de estratégias de uma disputa de egos. Cobre sempre a apresentação dos aspectos legais e técnicos por parte de cada assessor. Con�itos de estratégias não são ruins. Muito pelo contrário. Eles podem nos dar pontos de vista distintos sobre um mesmo tema. Neste caso, você estará com possíveis soluções com prós e contras. Dependendo do cliente, você poderá escolher para aquele momento a mais adequada. Esses pontos de vista distintos devem ser mais e mais estimulados. Isso também permite analisar cada membro da equipe mais de perto e adotar a melhor estratégia para lidar com cada um. Por exemplo, pode-se ter um assessor extremamente motivado, aquele que veste a camisa de sua empresa, mas que ainda tem di�culdades com a construção de Planos de Segurança e sua implementação. Esse funcionário precisa de treinamento. Por outro lado, pode-se ter aquele braço direito que sabe tudo, mas que não se envolve nas reuniões. Ele pode estar precisando de motivação. De que tipo? É preciso saber o que pode motivá-lo: férias, viagem etc. Respondendo a todos os que sempre questionam o que deve ser feito com um funcionário que nada sabe e que está desmotivado: demita-o o mais rapidamente possível, antes que ele dani�que a sua gestão. Pode soar radical no momento em que estamos discutindo busca por soluções, mas essa medida mais contundente não pode ser descartada. Um funcionário que não esteja comprometido pode vir a prejudicar o relacionamento de toda uma equipe. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Um Gestor de Segurança Privada pode trabalhar como consultor para uma empresa. Não necessariamente você venderá sempre serviços de vigilância ou equipamentos. Da mesma forma, pode ser que seja você o contratante de algum tipo de assessoria externa para resolver problemas ligados ao clima organizacional em sua empresa. Outra excelente estratégia para lidar com equipe é a seguinte: depois da discussão para adoção da melhor proposta de Plano de Segurança, não deve haver mais con�ito. A partir daquele ponto, todos se alinharão em defesa da ideia aceita e de sua implementação. Lembre-se que todo plano deve ser acompanhado e ter seus rumos corrigidos, caso seja detectado que ele pode ser aprimorado. O gestor terá sempre queplanejar, promover e gerenciar as atividades de segurança privada, interagindo impreterivelmente com as demais áreas da empresa e com os órgãos externos, sejam eles públicos ou privados. Também é preciso gerenciar as atividades de segurança privada, tais como: Segurança patrimonial Atividade exercida em eventos sociais e dentro dos estabelecimentos urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a �nalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio. Transportes de valores Atividade de transporte de numerários, bens, valores, mediante a utilização de veículos comuns ou especiais (carro forte/blindado); Escolta armada Atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor em rodovias e estradas; Segurança pessoal Atividade de vigilância pessoal exercida com a �nalidade de garantir a incolumidade física de pessoas. Através das atividades citadas, o gestor deverá elaborar o plano de segurança especi�co para cada área de atuação, no qual deverão constar: Normas e Procedimentos; Plano de Contingência; Análise de Risco etc. Todo planejamento tem um risco alto. Não existe segurança 100% e�caz. O tratamento dos riscos identi�cados envolve a seleção de uma ou mais medidas de segurança com a �nalidade de eliminar, controlar ou evitar o risco identi�cado. O plano de segurança deve ser elaborado dentro da política de segurança da empresa. No entanto o que seria um plano de segurança? São medidas técnicas e humanas que oferecem, sempre de forma preventiva, segurança para as pessoas e para o patrimônio. Planejamento em Segurança O planejamento da política de segurança da empresa – seja para roubo, furto, sequestro, incêndio, fraudes de desvios de mercadorias, espionagem empresarial, greves e outros – de�nirá as medidas a serem adotadas de acordo com a realidade, a necessidade e as especi�cidades de cada empresa. (Fonte: Shutterstock). As táticas preventivas podem consistir em barreiras físicas e eletrônicas, controle de acesso pessoal e de veículos, bem como normas de segurança para funcionários, visitantes e prestadores de serviços. Também fazem parte do plano os seguintes itens: o objetivo, a execução, as medidas recomendadas e, por �m, as atribuições da segurança patrimonial em cada caso especí�co. Como Gestor de Segurança, é preciso desenvolver planos de segurança para clientes em potencial e contratados. O plano precisa considerar a relação custo/benefício. Não adianta construir uma ideia extremamente cara e de difícil execução que comprometa os recursos do contratante. Portanto, os planos de segurança serão sempre proporcionais ao valor dos ativos a serem protegidos. É importante que o cliente entenda que não são somente a quantidade e a qualidade do produto que impactam na margem de lucro no mercado. A imagem é um fator extremamente importante. Notícias negativas na mídia que retratem descontrole em algum aspecto podem dar início a um processo de descon�ança da marca por parte do público, e isso não é bom para o clima organizacional. É atribuída a Stelios Haji Ioannou a frase: Se você pensa que segurança custa caro, experimente um acidente. Se o Gestor de Segurança efetivar de forma racional o plano de que falamos, será possível minimizar e mitigar os riscos de danos aos ativos da empresa, sem necessariamente aumentar os custos. Pelo contrário, eles podem até diminuir. Como? Imagine que você está em uma reunião com o Diretor de Segurança da empresa X. Ele quer contratar você e sua equipe para controlarem o acesso às dependências de um centro comercial. Você pode mostrar para ele que um sistema de monitoramento facial pode atuar em três áreas distintas: Segurança; Recursos humanos; Área comercial e de marketing. Com certeza ele questionará sobre as duas últimas. Observe que o sistema de monitoramento facial dirá a que horas cada funcionário chega e sai do centro comercial, inclusive marcando o tempo de almoço. Você pode dispensar qualquer outro sistema de controle de ponto. Softwares acoplados ao sistema permitem a exibição de mapas térmicos que mostrarão por onde os clientes mais andam no centro comercial, permitindo que sejam adotadas medidas para aumentar a presença de compradores nos pontos menos frequentados. Com isso, você conseguiu a adesão de três diretores para seu Plano de Segurança, melhorando o serviço e reduzindo custos. Também é preciso destacar que qualquer empresa tem preocupação com sua segurança. Mesmo as menores têm ativos a proteger. O que as impede de procurar Gestores de Segurança é a ideia de que o custo sempre é muito alto. Outro fator é que o cliente em potencial muitas vezes não consegue ter a visão plena de todos os riscos a que está exposto. Tomemos como exemplo um presidente de uma marca conhecida. Ele começa a trocar fotos comprometedoras com uma atriz de televisão. A mídia pode não ter interesse em destacar o presidente, mas com certeza terá toda a vontade para divulgar o affair explícito da atriz. Veja que esse problema poderia ter sido evitado apenas com orientações dadas ao seu potencial cliente. É possível entender que o Plano de Segurança não se limita ao controle de acesso de pessoas. Há todo um leque de acontecimentos que precisam ser levados em consideração de acordo com a empresa que contrata os Gestores de Segurança Privada. Claro que existem riscos mais prováveis e outros com reduzida possibilidade de ocorrerem, mas todos devem ser considerados e analisados. O controle de acesso talvez seja o mais visado quando pensamos em segurança física. Não se espante ao constatar algo que é muito comum no mercado: o cliente em potencial só vai procurá-lo quando já tiver acontecido um problema na empresa. Em um mundo ideal, todos pensariam em se prevenir em vez de lidar com uma ocorrência, mas... Precisamos ter em conta que esse procedimento coloca o Gestor de Segurança em uma posição complicada no momento de implementar o Plano de Segurança. Se, por um lado, os setores e as pessoas da empresa podem estar impactados pelo sinistro ocorrido e desejem colaborar, por outro, pode não existir qualquer cultura voltada para a segurança na empresa, o que obriga a aplicação de um processo mais amplo e profundo de treinamento de procedimentos. Para melhor avaliar os riscos, o Gestor de Segurança Privada deverá utilizar metodologias comprovadamente e�cazes, como: Método de Mosler ou Método de William T. Fine. Método de Mosler O Método de Mosler é um método para análise e avaliação de riscos organizacionais que avalia todas as ameaças que podem interferir negativamente nas atividades da empresa. Objetivamente, esses riscos são graduados de acordo com a gravidade dos problemas. Esse método é uma forma do departamento de segurança acompanhar a evolução dos seus riscos de maneira geral. É um método subjetivo e, portanto, só deve ser utilizado quando a empresa não tiver dados históricos, que possam ser matematicamente empregados. O método Mosler, na fase de planejamento, analisa a evolução dos riscos sob os pontos de vista quantitativo e qualitativo, com foco nas variadas atividades da empresa. Para isso, tem que ser empregado para cada tipo de risco analisado, tendo como referência a interferência na atividade que se está avaliando. O método Mosler tem por objetivo servir de base para a identi�cação, análise e evolução dos fatores que podem in�uir na manifestação e concretização da ameaça, projetando qual será o impacto em caso de concretização, pela classe e dimensão de cada risco identi�cado. Esse método está calçado em quatro fases distintas e é uma metodologia cientí�ca sequencial, ou seja, uma fase depende da outra para que se possa ter uma visão global do risco. São elas: De�nição do risco; Análise do risco; Evolução do risco; Classe do risco. Método William T. Fine O Método William T. Fine para análise e avaliação de riscos tem como objetivo estabelecer prioridades de ação sobre os riscos identi�cados, equacionando o grau de risco com a disponibilidade econômica. (Fonte:Shutterstock). Dependendo do ambiente/local, um tipo ou outro de risco pode ser mais relevante. O que importa mesmo na prática é que você consiga mensurar quais são os riscos mais importantes e, a partir dessa mensuração, que consiga decidir onde realizar investimentos de prevenção de riscos, seja esse um investimento �nanceiro ou de esforço preventivo. Foto: https://blog.luz.vc/wp-content /uploads/2015/10 /Gerenciamento-de-riscos- com-matriz-de-riscos- matriz-de-riscos.png Este método tem como objetivo estabelecer prioridades, integrando o grau de risco com a limitação econômica. Por meio dele, o departamento de segurança pode projetar o tipo de implantação, o esforço e a previsão de verba, de acordo com o nível de criticidade de cada risco. Tal sistema de prioridades está alicerçado em uma fórmula simples, que calcula o perigo de cada situação e tem como resultado o grau de criticidade ou periculosidade, que será denominado: Grau de Criticidade (GC). Este grau determina a urgência da tomada de decisão, ou seja, se o risco deve ser tratado com maior ou menor brevidade. A justi�cativa dos investimentos na segurança deverá estar diretamente relacionada ao GC. É óbvio que, por exemplo, se o investimento em sistemas for alto e o grau de criticidade baixo, deve haver uma forma de balancear o investimento. Com este método, obtém-se um parâmetro para realizar e justi�car o investimento na segurança privada. O Método Fine é baseado, tal como o de Mosler, em grades de probabilidade. Caso a empresa não tenha histórico, o cálculo terá como base dados e avaliações subjetivas. Existem duas fórmulas: uma para estimar o grau de criticidade e outra para justi�car o investimento: • Grau de Criticidade (GC); • Justi�cativa de Investimento (JI). O gestor tem que controlar e analisar o projeto de segurança que está sendo desenvolvido comparando os resultados com o objetivo, com a �nalidade de identi�car os desvios em relação ao planejado e propor alternativas para superar as di�culdades encontradas. Os objetivos do projeto é corrigir falhas ou erros considerando todas as fases do processo, ou seja, o planejamento, a organização e a direção, indicando todas as medidas/sugestões para correção, prevenindo novas falhas ou erros e sugerindo meios de evitá-los no futuro. Atividade 1) O Código Brasileiro de Ocupação 252605 é ligado aos pro�ssionais de administração dos serviços de segurança. Quais atividades são realizadas pelo Gestor de Segurança privada? a) Planos e políticas de segurança, análises de riscos, adoção de medidas preventivas e corretivas para proteger vidas e patrimônios e restaurar as atividades normais de empresas; b) Planos e políticas de segurança para proteger vidas e patrimônios e para restaurar as atividades normais de empresas; c) Planos e políticas de segurança, medidas preventivas e corretivas para proteger vidas, patrimônios e para restaurar as atividades normais de empresas; d) Análises de riscos, adoção de medidas preventivas e corretivas para proteger vidas e patrimônios e para restaurar as atividades normais de empresas; e) Adoção de medidas preventivas e corretivas para proteger vidas, patrimônios e para restaurar as atividades normais de empresas. 2) A principal característica do Gestor de Segurança é a de apoiar as organizações através... a) de objetivos e diretrizes de segurança, a fim de poder assegurar a boa continuidade dos negócios, mesmo em caso de algum incidente; b) da indefinição de objetivos, auxílio na elaboração de políticas e diretrizes de segurança, a fim de poder assegurar a boa continuidade dos negócios, mesmo em caso de algum incidente; c) de políticas e diretrizes de segurança, a fim de poder assegurar a boa continuidade dos negócios, mesmo em caso de algum incidente; d) da indefinição de objetivos, auxílio na elaboração de políticas de segurança, assegurando a boa continuidade dos negócios, mesmo em caso de algum incidente; e) da definição de objetivos, auxílio na elaboração de políticas e diretrizes de segurança, a fim de poder assegurar a boa continuidade dos negócios, mesmo em caso de algum incidente. 3) Qual atividade visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor em rodovias e estradas? a) Segurança Pessoal; b) Transporte de valores; c) Escolta Armada; d) Segurança Patrimonial; e) Todas as respostas acima estão corretas. 4) O que seria o Plano de Segurança? a) Segurança das pessoas e do patrimônio; b) São medidas técnicas e humanas que fornecem status ao empreendimento; c) São medidas técnicas e humanas que fornecem, sempre preventivamente, segurança às pessoas e ao patrimônio; d) São técnicas humanas que nunca fornecem segurança às pessoas e ao patrimônio; e) São técnicas humanas e segurança de pessoas e de patrimônio. 5) O Método de Mosler é um método... a) que avalia todas as diretrizes da empresa; b) que avalia todas as ameaças que não podem interferir negativamente nas atividades da empresa. Objetivamente, esses riscos são graduados de acordo com a gravidade dos problemas; c) que avalia todas as normas e procedimentos da empresa; d) para análise e avaliação de riscos organizacionais que avalia todas as ameaças que podem interferir negativamente nas atividades da empresa; e) que apenas avalia os riscos que são graduados de acordo com a gravidade dos problemas. 6) O Método William T. Fine é um método... a) que tem como objetivo estabelecer prioridade sobre os riscos não identificados, equacionando o grau de risco com a disponibilidade econômica; b) de avaliação de riscos e prioridade de ação sobre os riscos identificados, equacionando o grau de vulnerabilidade; c) para análise e avaliação de riscos que tem como objetivos estabelecer prioridade de ação sobre os riscos identificados, equacionando o grau de risco com a disponibilidade econômica; d) de identificação de vulnerabilidades no empreendimento; e) que identifica o tipo de crime que pode ser praticado com o patrimônio. Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências GIL, A. L. Segurança empresarial e patrimonial. São Paulo: Atlas, 1999. BRASILIANO, A. C. Manual de análise de risco para segurança empresarial. São Paulo, Sicurezza, 2003. HUNTER, J. O monge e o executivo. 3. ed. São Paulo: Sextante, 2004. Próxima aula Aspectos a serem considerados no processo de planejamento de um sistema de segurança física de instalações; A importância desses aspectos para a justi�cativa de investimento das medidas preventivas. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
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