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LEI DO ESTÁGIO

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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS - FACUNICAMPS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
HIGOR MARTINS ROSADO 
KARYNNE RIBEIRO DA SILVA 
LARISSA QUEIROZ TAVARES 
 
 
 
LEI DO ESTÁGIO (LEI Nº 11.788/2008) E CONDIÇÕES DE 
CONTRATAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 GOIÂNIA/GO 
2020/02 
 
/
 
HIGOR MARTINS ROSADO 
KARYNNE RIBEIRO DA SILVA 
LARISSA QUEIROZ TAVARES 
 
 
 
 
 
LEI DO ESTÁGIO (LEI Nº 11.788/2008) E CONDIÇÕES DE 
CONTRATAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 
 
PAPER, apresentado como requisito para nota da 
disciplina de Legislação Trabalhista e Previdenciária, 
do curso de Administração da Faculdade Unida de 
Campinas – FacUnicamps. 
 
Orientação do (a) Prof.° DORACI BATISTA DE 
TOLEDO MANGUCI 
 
 
 
 
 
 GOIÂNIA/GO 
2020/02 
 
 
/
 
RESUMO 
 
Em setembro de 2008 foi decretada pelo Congresso Nacional a nova lei do estágio, 
onde houve completude em relação às leis anteriores. Sancionada pelo ex-presidente Luis 
Inácio Lula da Silva a Lei 11.788 dispõe sobre o estágio de estudantes, visa a preparação para 
o mercado. É de direito de todo e qualquer indivíduo que esteja frequentando o ensino regular 
em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação 
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de 
jovens e adultos. A nova lei estabelece as obrigações de cada uma das partes na relação de 
estágio; direito e deveres, como também promove a fiscalização das atividades a fim de 
assegurar o caráter de ato educativo escolar supervisionado e o desenvolvimento para a vida 
cidadã e para o trabalho. 
Palavras-chave: Nova lei, Completude, Mercado 
 
ABSTRACT 
 
In September 2008, the new law on internship was enacted by the National Congress, 
where there was completeness in relation to the previous laws. Sanctioned by ex-president 
Luis Inácio Lula da Silva, Law 11,788 provides for the internship of students, aimed at 
preparing for the market. Anyone who is attending regular education in institutions of higher 
education, vocational education, high school, special education and the final years of 
elementary education, in the professional modality of youth and adult education, is a right of 
all. The new law establishes the obligations of each party in the internship relationship; 
rights and duties, as well as promoting the inspection of activities in order to ensure the 
character of a supervised school educational act and the development for citizen life and 
work. 
Keyword: New law, Completeness, Market 
 
/
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A expressão estágio foi mencionada pela primeira vez na literatura ano de 1080, a 
palavra estágio vêm do latim medieval stagium que significava residência ou local para 
morar. Esta expressão sofreu diversas transformações até chegar no significado hodierno. 
No dia 25 de setembro de 2008, foi sancionada a lei n° 11.788, também denominada como 
Lei do estágio , que tem como desígnio estabelecer princípios para o exercício do estágio . 
O estágio é de enorme importância para a trajetória acadêmica e de trabalho do 
indivíduo, através da mesma existem oportunidades convenientes para o aprendiz e a 
organização que contratá-lo. Ao inserir o estagiário em uma instituição é concedido a chance 
de desenvolver a aprendizagem constituída nas aulas teóricas, sob o acompanhamento de 
alguém experiente da área que irá conduzir o aprendiz integralmente nas atividades, a fim de 
que no período em que estiverem habilitados para exercerem profissionalmente 
encontrem-se com uma menor propensão a falhas. 
Anteriormente a lei n°11.788 houveram diversas outras, porém revelavam algumas 
características descabidas, que possibilitam que as entidades burlassem a legislação 
trabalhista sem desempenharem o caráter educativo. Para combater os problemas legislativos 
anteriores, e procurando fazer com que o estágio fosse unicamente de forma educacional, foi 
desenvolvida uma novo projeto de lei que revogou as antecessoras, e alterou a relação 
trabalhista, em meados da década de 2010. 
De acordo com: o Art. 1° Estágio é ato educativo escolar supervisionado, 
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho 
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em 
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino 
médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na 
modalidade profissional da educação de jovens e adultos.§ 1o O estágio faz 
parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo 
do educando.§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias 
da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o 
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. 
 
Uma parcela da sociedade manteve, mantém ou manterá alguma relação com o 
estágio em algum momento de sua vida, seja como funcionário ou empregador. Segundo a 
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, art 3° “Ninguém se escusa de cumprir a 
lei, alegando que não a conhece”, por isso é indispensável o conhecimento da lei de estágio. 
 
/
 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
A preparação para a inserção do jovem no mercado de trabalho acontece desde cedo. 
Diante de um mercado cada vez mais exigente há uma preocupação dos jovens para se 
inserirem nesse mercado tão grandioso e concorrido. O estágio, modalidade desenvolvida 
para esta finalidade reconhecida atualmente pela a Lei 11.788, objetiva-se a preparação para o 
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições 
de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino 
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 
2.1 O JOVEM E O MERCADO DE TRABALHO 
O mercado está cada vez mais exigente quando se trata de busca por profissionais, 
visa a qualificação. Os jovens enfrentam a inserção no mercado como um grande desafio, 
visto que, a maioria dosJovens entre 18 e 25 anos não estão ainda qualificados 
profissionalmente para o mercado (PACHECO, 2009). 
Com um mercado de trabalho dinâmico, diversas profissões surgem e outras 
desaparecem. As novas profissões que surgem exigem um grau de 
especialização cada vez maior, o que torna o mercado de trabalho mais 
competitivo. No Brasil, as mudanças na economia mostram-se, de maneira 
geral, desfavoráveis à evolução do emprego da força de trabalho, atingindo 
particularmente os jovens. 
O baixo crescimento da atividade econômica brasileira nos últimos anos tem 
efeito importante ao limitar o ritmo de geração de emprego, penalizando 
todos os trabalhadores. Para os jovens as dificuldades são ainda maiores, 
pois diante desse quadro de escassez de oportunidades de emprego, essa 
parcela da população sente-se em desvantagem na disputa por um posto de 
trabalho, pela menor experiência que apresenta. (PACHECO, 2009). 
A década 90, foi marcada por grandes mudanças no mercado brasileiro, passando a 
exigir maior qualificação dos profissionais, com isso, tornou-se ainda mais desafiante ao 
público jovem a entrada no mercado. Com o intuito de inserir os jovens no mercado de 
trabalho foram criados alguns programas como: Programa Nacional de Primeiro Emprego 
(PNPE), em 2003 e Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), 2005 e etc. Os 
programas incluíam ações ligadas à qualificação e à escolaridade, experiências de 
 
/
 
treinamento nas empresas e a concessão de subvenção para contratação, combinando ações 
voltadas à elevação da escolaridade, à conclusão do ensino fundamental e ao estímulo à 
qualificação profissional e à cidadania (GUIMARÃES & ALMEIDA, 2014). 
 
2.2 A NOVA LEI DO ESTÁGIO 
2.2.1 A LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 
 
A lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, sancionada pelo Ex- Presidente Luiz Inácio 
Lula da Silva, conhecida como a nova lei do estágio. Dispõe sobre o estágio de estudantes; 
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, revoga as Leis nos 
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 
82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6° da Medida Provisória no 
2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 
Composta por vinte e dois artigos a Lei 11.788 está dividida em seis capítulos: da 
definição, classificação e relações de estágio; da instituição de ensino; da parte concedente; 
do estagiário; da fiscalização e das disposições gerais. 
2.3 O ESTÁGIO 
2.3.1 O QUE É O ESTÁGIO 
 
Estágio é a oportunidade, como direito, que o educando tem para entrar no mercado e 
se desenvolver. Aplicando os conhecimentos teóricos que foram adquiridos ao longo do 
processo educacional em práticas. Segundo a Lei Nº 11.788: 
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no 
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de 
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de 
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação 
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional 
da educação de jovens e adultos. 
 
/
 
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o 
itinerário formativo do educando. 
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade 
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento 
do educando para a vida cidadã e para o trabalho. 
 
2.3.2 CLASSIFICAÇÃO DO ESTÁGIO 
 
Segundo o Art. 2º da Lei Nº 11.788, estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório. 
Obrigatório quando a instituição de ensino exige na grade curricular a realização do estágio 
para que seja consolidado a conclusão do curso. Já o não obrigatório é o estágio opcional que 
pode fica a escolha do educando. 
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme 
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de 
ensino e do projeto pedagógico do curso. 
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja 
carga horária é requisita para aprovação e obtenção de diploma. 
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, 
acrescida à carga horária regular e obrigatória. 
 2.3.3 COMO FUNCIONA E QUEM TEM DIREITO 
 
Vale ressaltar que o estágio não cria vínculos empregatício e está destinado a todo e 
qualquer indivíduo que esteja matriculado em curso de ensino regular em instituições de 
educação, independentemente de serem brasileiros ou estrangeiro, o direito aplica-se a todos. 
A jornada de atividade em estágio é acordada entre as partes: estagiário, instituição de 
ensino é a parte concedente. É necessário que as atividades sejam compatíveis com as 
atividades escolares em não ultrapassar 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, 
no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na 
modalidade profissional de educação de jovens e adultos; e 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) 
horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível 
médio e do ensino médio regular. Art. 11. Da lei 11.788, afirma que: A duração do estágio, 
na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de 
estagiário portador de deficiência. 
 
 
/
 
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
E sta pesquisa classifica-se como: pesquisa aplicada; quanto aos objetivos é 
exploratória; já os procedimentos técnicos utilizados basearam-se na busca de dados 
secundários, sendo utilizada para isso pesquisa bibliográfica e documental. Assim, este 
trabalho buscou adquirir conhecimentos e dar um melhor entendimento a respeito da Lei do 
Estágio. 
Quanto aos procedimentos técnicos, foi realizada pesquisa bibliográfica, que, segundo 
Gil (1999) e Severino (2007), é aquela desenvolvida a partir de material já elaborado e 
disponível, constituído principalmente de documentos impressos em livros, artigos 
científicos, dissertações eteses. 
 
4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 
 
O estágio é a possibilidade de inserção no campo de trabalho escolhido pelo 
acadêmico. O seu desempenho constitui-se por meio das vivências que o mesmo irá enfrentar, 
colocando seu conhecimento teórico em teste. 
Por um lado, o estagiário terá condições de construir a sua carreira profissional não 
dissociando teoria, prática e contribuições advindas das vivências dos outros e de suas 
próprias num permanente processo de ação-reflexão-ação. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Com o intuito de fazer uma ligação com o que foi exposto, apresenta-se aqui a relação 
dos principais pontos da Lei do estágio: 
a) A finalidade pedagógica da relação de estágio inspira-se nos princípios da vinculação 
pedagógica, da adequação e do rendimento; 
b) A duração máxima de estágio, na mesma organização cedente, não pode ser superior a dois 
anos; 
c) O número total de estagiários deve ser limitado ao máximo de 20% do número de 
empregados do estabelecimento da organização concedente; 
 
/
 
d) Será obrigatória a concessão de auxílio-transporte, bolsa de estudo ou outra forma de 
contraprestação, em casos de estágios não obrigatório; 
e) A jornada máxima de atividade do estagiário será de: 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) 
horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino 
fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; e de 6 (seis) horas 
diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação 
profissional de nível médio e do ensino médio regular; 
f) Todo estagiário, na hipótese em que o estágio tenha duração igual ou superior a um ano, 
terá direito ao recesso anual, com duração mínima de 30 dias e a ser gozado 
preferencialmente durante o período de férias escolares. O educando receberá a remuneração 
correspondente ao mencionado período, quando o seu estágio não for obrigatório; 
g) Independentemente da modalidade de estágio, é obrigatório o seguro contra acidentes 
pessoais, sob a responsabilidade da organização concedente, podendo, no caso de estágio 
obrigatório, ficar alternativamente sob o encargo da instituição de ensino; 
 
Não há dúvidas que a Lei do estágio é uma grande porta de entrada para milhões de 
brasileiros que buscam se qualificar e iniciar sua carreira na área de estudo que optou. 
 
REFERÊNCIAS: 
 
COLOMBO, Irineu Mario; BALLÃO, Carmen Mazepa. Histórico e aplicação da legislação 
de estágio no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n°53. p 171-186, jul/set 2014. 
Editora UFPR. 
 
GUIMARÃES, Alexandre Queiroz; ALMEIDA, Mariana Eugenio . Os Jovens e o Mercado de 
Trabalho: Evolução e Desafios da Política de Emprego no Brasil. UNESP.BR, 2013. 
Disponível em: < https://periodicos.fclar.unesp.br/temasadm/article/view/6845 > Acesso em: 
24 de Set. de 2020 
 
PACHECO, Paula Daniela Lima. A nova Lei de Estágio. Brasília – DF, 2009. Disponível em: 
< https://core.ac.uk/download/pdf/16019405.pdf > Acesso em: 24 de Set. de 2020 
 
PRESIDÊNCIA da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. 
 
Segurança Urbana e Juventude, Araraquara, v.2, n.1/2, 2009. Disponível em: < 
https://periodicos.fclar.unesp.br/seguranca/article/download/2390/1924 > Acesso em: 24 de 
Set. de 2020 
 
https://periodicos.fclar.unesp.br/temasadm/article/view/6845
https://periodicos.fclar.unesp.br/temasadm/article/view/6845
https://core.ac.uk/download/pdf/16019405.pdf
https://periodicos.fclar.unesp.br/seguranca/article/download/2390/1924
https://periodicos.fclar.unesp.br/seguranca/article/download/2390/1924

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