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CRISE ECONOMICA MUNDIAL-AVA2-2020

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
 
 
MARCELLE MORENO DE SOUZA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
CRISE ECONÔMICA MUNDIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
Crises de proporção global tem se tornado mais frequente. Desde 1929, 
quando a pior delas foi detonada pelo crash da bolsa de valores de nova York 
aconteceram, pelo menos quatro que tiveram grande impacto ou atingiram 
fortemente algumas das maiores economias do mundo. No início dos anos 80, 
países da América Latina - incluindo o Brasil – foram atingidos pela crise da 
dívida em meados daquela década estourou a bolsa do mercado imobiliário no 
Japão travando o forte crescimento daquele país. Em meados dos anos 90, a 
crise volta aos mercados emergentes, atingindo novamente o Brasil e em 2008 
a crise ficou conhecida como a do “subprime”, com raízes no aumento na 
inadimplência dos financiamentos imobiliários. Mencionaremos abaixo sobre 
duas grandes crises a de 1929 e a de 2008. 
 
O principal fator que contribuiu para a crise de 1929 fia a expansão de crédito 
emitido pelo federal reserve system – Sistema de Reserva Federal – (uma 
espécie de banco central americano) desde 1924, ainda sob o governo do 
presidente Calvin Coolidge. Para se entender o porque de a expansão de 
crédito ter gerado a crise, é necessário compreender um pouco do contexto 
econômico da década de 1920. 
 
 
Após a primeira guerra mundial (1914-1918), a economia dos estados 
unidos se tornou mais importante do mundo. Haja vista que, com a 
destruição que a guerra provocou na Europa, a produção econômica de 
grandes potencias, como a Inglaterra e a Alemanha, não mais se 
sobrepunha aos outros países, pois estava em processo de recuperação. 
Sendo assim, os EUA, ao tempo que conseguiam uma produção econômica 
muito grande, pois tinham comprado dentro e fora do país, também 
estimulavam a oferta de crédito para este compradores dentro e fora de 
país, também estimulavam a oferta de credito para estes compradores, bem 
como a política de aumento salarial para empregados. Entretanto, sempre 
quando havia um período de pequena recessão, isto é: decréscimo na 
produção econômica, o governo intervinha no mercado aplicando mais 
crédito (dinheiro e títulos da bolsa de valores) para reparar os danos. 
 
 
Foi precipitada pela queda dos preços no mercado agrícola nos EUA em 1928 
eclodiu em 29 de outubro de 1929 quando, após três meses de quedas 
consecutivas da produção e dos preços, foram vendidas de forma desesperada 
16 milhões de ações, o que afundou a bolsa de nova York. Depois dos 
desastres de 1929, foi modificada a legislação básica da bolsa. Uma das leis 
fundamentais adotadas a legislação básica da bolsa. Uma das leis 
fundamentais adotadas foi a Securities Exchange Act (1934), que acabou por 
criar a comissão de valores milionários (SEC) órgão encarregado de 
supervisionar os mercados no país. Entre os objetivos da SEC estão facilitar 
informações ao público sobre os papéis e as empresas a serem contratados e 
garantir que abusos não sejam cometidos no pregão. A grande depressão é 
considerada o pior e o mais longo período de recessão econômica do século 
XX. Este período de depressão econômica causou altas taxas de desemprego, 
quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países, bem como 
quedas drásticas na produção industrial preços de ações e em praticamente 
todo o medidor de atividade econômica em diversos países do mundo. 
 
Os efeitos da grande depressão foram sentidos no mundo inteiro. Estes efeitos 
bem como sua intensidade, variaram de país a país. Outros países, além dos 
estados unidos que foram duramente atingidos pela grande depressão foram a 
Alemanha, países baixos, Austrália, frança, Itália, reino unido e especialmente, 
o Canadá. Porem em certos países pouco industrializados naquela época, 
como a argentina e o Brasil (que não conseguiram vender o café que tinha para 
outros países) a grande depressão acelerou o processo de industrialização. 
Praticamente não houve nenhum abalo na união soviética, que se tratando de 
uma economia socialista, estava econômica e politicamente fechada para 
novas tecnologias, sendo assim não afetada. Entre 1929 e 1932, o PIB mundial 
caiu em cerca de 15%. 
 
As principais consequências da crise de 1929 foram o desemprego em massa, 
a falência de várias empresas, tanto do setor industrial quanto do setor 
agrícola, e a pobreza, que assolou grande parte da população americana. 
Muitos países que estavam atrelados ao sistema de crédito americano também 
sofreram uma grande recessão em suas economias. As soluções para a crise 
foram aplicadas principalmente por F. Delano Roosevelte sua política do new 
deal (novo acordo), que procurou replanejar a economia americana. 
 
A crise financeira de 2008 arrasou a economia mundial e exigiu uma 
intervenção sem precedentes dos poderes públicos para apagar o incêndio. 
Dez anos depois, o crescimento está de volta, mas focos isolados, com um 
impacto menos devastador, são registrados nos países emergentes. 
 
Em 15 de setembro de 2008, funcionários do Lehman Brothers deixam 
cabisbaixos seus escritórios em pleno coração de Mannhattan. O centenário 
banco de negócios acabara de declarar falência, o que provocou uma onda 
de choque em todo planeta. Sem condições de pagar as hipotecas, famílias 
abandonaram suas casa em várias cidades dos EUA. Kennet Polcari, um 
trader em Wall Street desde 1985, recorda: “foi muito preocupante, havia 
uma terrível sensação de tristeza. você não podia imaginar que isso 
pudesse acontecer. Estávamos em um mundo diferente havia descrença, 
não existiam mais tabus.” O mundo era completamente diferente antes da 
crise. 
 
“Os bancos estimularam as pessoas e se endividarem o máximo possível para 
comprar casas”, conta Gregori Volokhine, da Meerschaert. Embora tivessem 
recursos próprios, as condições eram tão vantajosas que não havia nenhuma 
razão para não dar este passo. Tudo isto porque o Federal Reserve mantinha 
as taxas em um nível muito reduzido para estimular as famílias a pedirem 
dinheiro emprestado. 
 
Os agentes financeiros elaboravam empréstimos hipotecários a taxas variáveis 
(os chamados subprime) e os bancos disseminavam os riscos ao revendê-los 
por pedaços em forma de bônus (CDO, Collate realized debt obligation) nos 
mercados financeiros com o consentimento das agencias de classificação. Em 
wall street, os bônus e os lucros dispararam tanto que o governo de Bill Clinton 
revogou em 1999 a lei Glass-Steagal, que separava os bancos de depósitos, 
que são mais prudentes, dos bancos de investimentos, mais voltados para o 
risco. Quando o Fed começou a aumentar suas taxas vigorosamente a partir de 
2004, o mercado imobiliário reagiu. As famílias que viram seus empréstimos 
explodirem ficou estrangulado. Ninguém mais conseguia crédito. 
 
Diante do pânico, o governo libera 700 bilhões para os bancos, no âmbito do 
polemico programa de alívio de ativo problemático (TARP, na sigla em inglês). 
Os grandes bancos centrais decidem agir em consonância, pela primeira vez, 
reduzindo ao mesmo tempo suas taxas diretrizes, comprando ativos tóxicos de 
bancos comerciais e injetando liquidez em massa na economia. Apear disso, a 
crise financeira se espelha para a industria, com a falência da general Motors e 
da Chysler. 
 
A corrida dos Hedge Funds para produtos agrícolas vai amplificar a alta dos 
preços dos gêneros alimentícios de base, levando a tumultos e protestos em 
vários países, como Egito, Haiti, Indonésia, Filipinas e Marrocos. Dez anos 
depois, a expansão está de Volta ainda que as economias emergentes 
(Argentina, Rússia, África do Sul, Niigéria, Etc.) Permanecem frágeis, como 
mostra o quadro atual na Turquia. 
 
O fundo Monetário internacional (FMI) continua otimista sobre os crescimentos 
alemão e Frances locomotivas da zona euro, cujo produto interno bruto (PIB) 
deve chegara 2,2% em 2018, um dos mais altos desde 2008. O número de 
desempregados na Espanha – um dos países mais afetados pela crise 
financeira – caiu em julho, atingindo seu mínimo em quase dez anos. 
 
Com a crise de 1929, a economia brasileira sofreu um forte impacto. Os 
Estados Unidos eram o maior comprador de café brasileiro. Com a crise, a 
importação desde produto diminuiu muito e os preços de café brasileiro caíram. 
Os principais países compradores do café brasileiro deixaram de comprá-lo. 
Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o governo brasileiro 
comprou e queimou toneladas de café. Desta forma, diminuiu a oferta, 
conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época. Por outro 
lado, este fato trouxe algo positivo para a economia brasileira. 
 
 
O governo Getúlio Vargas fez uma aposta arriscada e começou a investir na 
criação da infraestrutura para o desenvolvimento da industria no Brasil. Com a 
crise do café, muitos cafeicultores começaram a investir no setor industrial, 
alavancando a industria brasileira. O planejamento financeiro deu certo e o 
processo de industrialização do país ocorreu nas décadas de 1940 e 50. 
 
Com a crise de 2008, os investidores de todo mundo passaram a tirar as 
aplicações de ações de empresas, de bancos e de títulos de governos, 
incluindo os do Brasil. Isso porque houve uma incerteza sobre a veracidade de 
balanços de alguns bancos empresas e, além disso, os aplicadores precisaram 
resgatar investimentos para cobrir prejuízos com a crise. 
 
Como o sistema financeiro é interligado em todo o mundo, a baixa liquidez 
refletiu, em um primeiro momento, na falta de dinheiro disponível no Brasil para 
a concessão de crédito tanto para as empresas como para os consumidores. 
As empresas foram mais afetas, pois tinham dificuldades de obter 
financiamento para investimentos e exportações, por exemplo. Os 
consumidores, para aquisições de bens, principalmente os de maior valor 
agregado, como veículos e imóveis. 
 
Logo após o início da crise, o valor do dólar sobre o rela subiu bastante. A alta 
do dólar, somada à falta de crédito no Brasil, prejudicou principalmente 
algumas empresas que tinham passivos (dívidas) em dólar e não estavam 
protegidas para oscilações tão grandes da moeda. Além disso, o dólar alto 
também prejudicou consumidores que pretendiam viajar para o exterior, além 
de quem queria adquirir produtos importados. 
 
Diante da escassez de crédito disponível no mercado, o governo injetou uma 
série de estímulos na economia com o intuito de aumentar o consumo no país. 
Entre as medidas estavam a redução da alíquota do depósito compulsório dos 
bancos (parcela de recursos que os bancos precisam recolher no Banco 
Central I e não podem emprestar aos clientes), redução do imposto sobre 
produtos industrializados (IPI) para automóveis, construção civil e 
eletrodomésticos, a criação do Programa de Sustentação do investimento 
(PSI), redução do imposto sobre Operações Financeiras (IOF), alterações no 
formato de cobrança do imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e estímulo ao 
crédito em bancos públicos. O pacote de estímulo do governo foi importante 
para manter a economia aquecida. Com isso, as empresas voltaram a ter 
crédito para investimentos, a população teve acesso a bens como automóveis 
e eletrodomésticos a melhores preços, o que estimulou as vendas e, 
consequentemente, manteve o crescimento do país e colaborou para a criação 
e manutenção de postos de trabalho. 
 
Antes da crise, o Banco Central do Brasil (BC) vinha subindo os juros no país. 
De setembro a dezembro de 2008, a taxa básica de juros (Selic) parou de 
subir, mas foi mantida em 13,75% ao ano, até cair para a mínima de 8,75% 
entre o final de 2009 e o início de 2010. Com a retomada do crescimento, os 
juros voltaram a subir, até o patamar de 12, 5% ao ano até agosto deste ano. 
 
No dia 31 de agosto, o comitê de política Monetária (Copom) do BC voltou a 
reduzir os juros a 12% ao ano, por conta da expectativa de desaquecimento da 
economia por conta da crise internacional. A redução dos juros foi mais uma 
forma de estímulo ao crédito no país e ao investimento por parte das 
empresas, aumentando o consumo. 
 
As medidas de estímulo do governo na economia ajudaram o Brasil a 
atravessar a crise sem sentir muito impacto. Mesmo assim, em 2009 a 
economia do país registrou um recuo de 0,6%. Em 2010 possibilitou a 
manutenção e criação de postos de trabalho. A população brasileira foi 
estimulada ao consumo, garantindo a sobrevivência das empresas e, 
consequentemente de investimentos. 
 
O pacote de estímulo ao consumo no país, contudo, acabou colaborando para 
o aumento dos preços. Nesse caso, a influencia aconteceu pela chamada 
inflação de demanda, ou seja, quando há mais consumidores interessados em 
comprar do que produtos existentes no mercado. Outro fator da alta da inflação 
não está tanto atrelada à crise de 2008, mas sim ao alto crescimento de países 
em desenvolvimento e pela demanda de commodities no mundo. O longo 
prazo pode causar o desaquecimento da economia. 
 
A alta do dólar aconteceu apenas nos meses seguintes ao estopim da crise. 
Com a boa resposta do Brasil ao cenário externo, o país ganhou força e atraiu 
capital internacional, por meio de investimentos externos – o que fez o câmbio 
mudar de direção, com a valorização do real frente ao dólar. Outro fator que 
influenciou a entrada de recursos externos foram as altas taxas de juros do 
país. Com mais dólares no país, o real tende a valorizar. Além disso, o dólar 
tende a cair em relação à moeda dos principais países do mundo porque a 
própria economia dos EUA está em desaceleração, e o governo norte-
americano está injetando dólares no mercado. O real valorizado tem 
colaborado no combate à inflação, uma vez que barateia a entrada de produtos 
importados no país e ajuda a atender a demanda interna. Também facilita em 
fatores como viagens de brasileiros ao exterior. Contudo, a moeda forte 
prejudica a competitividade das empresas nacionais, tanto nas exportações 
como na concorrência com produtos importados dentro de Brasil, o que pode 
causar diminuição de postos de trabalho e de investimentos. 
 
Concluímos que, tanto a crise de 1929 quanto a crise de 2008 trouxeram com 
elas impactos negativos sobre o Brasil como a diminuição das importações e a 
diminuição da concepção de crédito para as empresas e para os 
consumidores. Mas também não podemos deixar mencionar impactos 
positivos: A crise de 1929 impulsionou o processo de industrialização no Brasil 
e a de 2008 fez com que o governo brasileiro criasse incentivos ao consumo, 
muitos brasileiros tiveram acesso à compra de automóveis, eletrodomésticos e 
materiais de construção com a redução de IPI (imposto sobre produto 
industrializado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fontes Bibliográficas 
 
Cronologia das crises mais graves desde 1929. Exame. 24/06/2010. Disponível 
em: 
< https://exame.com/mundo/cronologia-crises-mais-graves-1929-572924/> 
Acesso em: 07/06/2020. 
 
5 grandes crises econômicas que abalaram o mundo. Gazeta do 
povo.14/09/2018. Disponível em: < https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/5-
grandes-crises-economicas-que-abalaram-o-mundo-
atheycnpmtjjl1dfe9srhaapl/> Acesso em: 07/06/2020. 
 
 
Há 10 anos, crise financeira de 2008 arrasava a economia mundial. Exame. 
14/09/2018. Disponível em: < https://exame.com/economia/ha-10-anos-crise-
financeira-de-2008-arrasava-a-economia-mundial/> Acesso: 08/06/2020. 
 
 
FERNANDES, Claudio.Crise de 1929. História do mundo. Disponível em: < 
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/crisede29.htm> 
Acesso: 09/06/2020. 
 
Entenda como a crise de 2008 influenciou a vida dos brasileiros. ANFAC 
Fomento Comercial. 16/09/2011. Disponível em: < 
http://www.anfac.com.br/v3/informativos-noticias.jsp?id=220>Acesso: 
09/06/2020. 
https://exame.com/mundo/cronologia-crises-mais-graves-1929-572924/
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http://www.anfac.com.br/v3/informativos-noticias.jsp?id=220

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