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Agricultura Familiar: análise a partir da fundamentação de autores a cerca do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF. Ozeir Celestino de Lima Wilkcimara Santiago Silva 1. Introdução Estudos mostram a relevância da agricultura familiar na organização e na estruturação do espaço agrário no Brasil, ainda que ao longo dos anos este segmento da sociedade não tenha tido uma atenção especial ou valorização no que tange as políticas públicas e na atuação do Estado Nacional, quando comparados a outros segmentos, tal como a agricultura patronal(AZEVEDO; PESSÔA, 2011). A agricultura familiar vem contribuindo para o desenvolvimento social e para equilibrar o país (DAMASCENO; KHAN; LIMA, 2011), pois através de seus milhões de pequenos produtores é um setor em crescimento e de inteira relevância para nossa nação. Todos os anosela movimenta bilhões de reais para o país, produzindo mais da metade dos alimentos que são consumidos por nós. E também, tem participação na criação de empregos, geração e distribuição de renda e diminuição das saídas do campo para as cidades. A partir de análises da FAO (Food and Agriculture Organization) e do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em meados dos anos 1990, o governo vem tentando promover o acesso democrático aos recursos produtivos, reduzir as desigualdades e melhorar o bem-estar das famílias camponesas através da implementação de mecanismos de fomento à produtividade, combate a fome e na geração de emprego e renda. Um dos mecanismos analisados por Damasceno, Khan e Lima (2011) é o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), criado na década de 1990. Tal programa evidência o reconhecimento da importância da agricultura familiar para o país, despertando um interesse do Estado no sentido de investir, em suas linhas de atuação, nas atividades dos pequenos produtores rurícolas. Em linhas mestras, o PRONAF tem como seus principais objetivos: (a) reduzir a pobreza que atinge os agricultores familiares; (b) facilitar o acesso ao crédito barato para os pequenos produtores; (c) integrá-los a outros programas de desenvolvimento rural, como no auxílio ao desenvolvimento de infraestrutura e assistência técnica (MAGALHÃES et al, 2004). O presente ensaio objetiva discutir a criação do PRONAF além da sua contribuição para o desenvolvimento da agricultura familiar a partir de sua implementação na década de 1990. 2. Referencial Teórico 2.1 Agricultura familiar Atualmente, ouvimos falar mais das discussões sobre a agricultura familiarnos campos televisivo, político e acadêmico (textos literais/discursões) no Brasil. Os discursos passaram a ser mais frequentes nos movimentos sociais rurais pelos órgãos governamentais e por instituições acadêmicas, em especial por estudiosos das ciências sociais que conhecem a realidade da agricultura e do mundo rural. Ainda que tardia, se comparada aos estudos dos países desenvolvidos sobre a agricultura familiar, o Brasil passou a estudar esse contexto em meados da década de 1990 (SCHNEIDER, 2012).Azevedo e Pessôa (2011) completam que o reconhecimento da agricultura familiar no Brasil ocorreu principalmente a partir dos estudos realizados pela Food and Agriculture Organization (FAO) em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) no início daquele ano. Existem diversos documentos, tais como dados estatísticosapresentados pelo Hoppe, IBGE (MDA/INCRA) dentre outros, que tratam da importância da agricultura familiar no contexto agropecuário brasileiro, atribuindo-lhe significativa participação na produção de alimentos e na geração de empregos (EVANGELISTA, 2000). Também se observa a defesa da agricultura familiar através da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra – MST. Tentar entender melhor o conceito de agricultura familiar e compreender sua realidade nas regiões brasileiras contribui num ponto importante para aqueles que fazem parte de instituições de desenvolvimento regional. Quando se fala da situação econômica do país, é comum pensarmos na participação da agricultura no Produto Interno Bruto (PIB). Mesmo assim, muitas vezes não conhecemos o fato de que a agricultura familiar, com áreas superiores a agricultura patronal, tem uma participação bastante significativa na produção agrícola do país (NAZZARI et al, 2010). A produção familiar é tida como a principal atividade econômica de muitas regiões da nossa nação e precisa ser fortalecida, pois a gama de oportunidades para os produtores no que tange a empregabilidade e renda é muito importante. É preciso garantir-lhes acesso fácil ao crédito, condições e recursos tecnológicos para a produção e manejo sustentável de seus estabelecimentos, bem como garantias de comercialização da sua produção agrícola ou não (LIMA; WILKINSON apud NAZZARI et al, 2010). É notório observar em alguns textos as dificuldades em conceituar a agricultura familiar. Melo e Ribeiro (2008) apud Nazzari et al (2010, p. 22): Afirmam que definir pelo tamanho deterra e número de trabalhadores contratados na unidade rural foi uma forma utilizada pelos órgãos de planejamento, reforma agrária e desenvolvimento rural do Brasil, principalmente para fins de estatística e financiamento. Porém, pode- se considerar que a agricultura familiar está relacionada a outros aspectos ligados à família, ao trabalho, a terra e ao ambiente. Nesse mesmo contexto, segundo Lourenzani apud Guanziaroli et al (2001) apud Nazzari et al (2010), a definição de agricultura familiar não deve partir do tamanho do estabelecimento, devendo as atividades ser exercidas pelo produtor e o trabalho familiar ser superior aos dos contratados. De acordo com os dados pesquisados pela FAO e pelo INCRA nos anos 1990, se tornou claro a importância da agricultura familiar para o nosso país passando a ter maior visibilidade e maior participação no contexto das políticas públicas para o espaço rural (AZEVEDO; PESSÔA, 2011). Os relatórios apresentam características e condições bastante complexas e específicas. Pode-se observar no quadro 1 a distinção dos modelos da agricultura familiar e patronal. Quadro 1: Modelos e principais características da agricultura familiar AGRICULTURA PATRONAL AGRICULTURA FAMILIAR Total separação dos fatores gestão e trabalho Gestão e trabalho intimamente ligados Organização centralizada Processo produtivo dirigido diretamente pelo produtor Ênfase na especialização Ênfase na diversificação Ênfase em práticas agrícolas padronáveis Ênfase na durabilidade dos recursos naturais e na qualidade de vida Predomínio do trabalho assalariado Trabalho assalariado é apenas complementar Tecnologias direcionadas apenas à eliminação de decisões de “terreno” e de “momento” Decisões imediatas, adequadas ao alto grau de imprevisibilidade do processo produtivo. Tecnologias buscam principalmente a redução das necessidades de mão de obra Decisões tomadas “in loco”, condicionadas pelas especificidades do processo produtivo. Ênfase no uso de insumos comprados Ênfase no uso de insumos internos (Fonte: FAO/INCRA, 1994 apud AZEVEDO; PESSÔA, 2011) Também estudos mais recentes mostram através do censo agropecuário de 2006 que a agricultura familiar responde em 38% (ou R$ 54,4 bilhões) do valor total produzido pela agropecuária brasileira (SOUZA, 2011). Ainda, deve- se fazer menção da importância do pessoal ocupado nesse segmento, equivalente a cerca de 12,3 milhões de pessoas, ou74,4% do pessoal ocupado no total de estabelecimentos agropecuários. Não obstante, apesar da grande importância que tem a agricultura familiar para o nosso país, tradicionalmente ela foi colocada a segundo plano em função dos instrumentos de crédito subsidiados que, no contexto do conservadorismo moderno, direcionou-se a maior parte para as regiões mais desenvolvidas tais como Sul e Sudeste, para grandes produtores e para os produtos de exportação. Para um total de 4.900.000 estabelecimentos, 4.150.000 (85%) correspondem ao setor familiar e camponês e 550.000 (12%), ao setor patronal. Mas a agricultura familiar responde por 38% da produção agrícola nacional, ocupa 75% da população ativa agrícola e de 25% dos financiamentos públicos destinados ao conjunto do setor (IBGE, 1996; FAO-INCRA, 2000 apud SABOURIN, 2007, p.5). Souza (2011) faz menção de que até meados dos 90 não existia nenhum tipo de política pública, com abrangência nacional, voltada ao atendimento específico das necessidades dos pequenos produtores familiares. Foram em resposta as antigas lutas organizadas pelos trabalhadores rurais que se passou a vigorar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). A partir das informações sobre a agricultura familiar no Brasil a cerca da participação dos insumos agrícolas produzidos e que contribuem de forma significativa para a alimentação da maior parte da população do nosso país, bem como nas gerações de emprego e renda, será analisado em seguida o PRONAF, principal mecanismo que objetiva o fortalecimento da agricultura familiar através do pequeno produtor rural. 2.2 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, conhecido como PRONAF, é uma das políticas públicas do Governo Federal para apoiar os agricultores familiares. Segundo Pérsico (2011), a coordenação do Programa é do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária, possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do País. Gazolla e Schneider (2005) afirmam que o surgimento do Pronaf inaugura um novo marco histórico da intervenção do Estado na agricultura brasileira. Os agricultores familiares, até então alijados das políticas públicas para o meio rural se tornam alvo destas políticas e também se tornam atores sociais, de certa forma, privilegiados, demonstrando a importância que esta categoria social possui para o desenvolvimento do país. Segundo Guanziroli (2007), o PRONAF surge na época de 1995 quando o elevado custo e a escassez de crédito eram apontados como os problemas principais enfrentados pelos agricultores, em particular os familiares. Afirma o autor que após 10 anos de execução não cabe nenhuma dúvida que o programa se estendeu de forma considerável por todo o território nacional, ampliou o montante financiado, desenvolveu programas especiais para atender diversas categorias, assumiu a assistência técnica e reforçou a infraestrutura tanto dos próprios agricultores como dos municípios em que se encontra. O Pronaf, em 1996, foi criado para atender a uma antiga reivindicação das organizações dos(as) trabalhadores(as) rurais, as quais demandavam a formulação e a implantação de políticas de desenvolvimento rural especificas para o maior segmento da agricultura brasileira, porém o mais fragilizado em termos de capacidade técnica e de inserção nos mercados agropecuários (GRYBOWSKI et al, 2006, p.8). O acesso ao Pronaf inicia-se na discussão da família sobre a necessidade do crédito, seja ele para o custeio da safra ou atividade agroindustrial, seja para o investimento em máquinas, equipamentos ou infraestrutura de produção e serviços agropecuários ou não agropecuários. Segundo Pérsico (2011), o Pronaf financia os custos de produção, a melhoria de infraestrutura de produção que exige financiamentos de longo prazo, a agregação de valor à produção primária e as cotas-partes das cooperativas de produção dos agricultores familiares. Os financiamentos, segundo o autor, só são concedidos para atividades produtivas geradoras de renda. Os beneficiários do PRONAF, segundo Pérsico (2011) devem ter renda bruta anual familiar de até R$ 110 mil. Ficam fora do cálculo dessa renda, os benefícios sociais (bolsa-família, bolsa-escola, etc.), aposentadorias e pensões decorrentes de atividades rurais. O autor afirma que o cálculo da renda bruta anual familiar é o resultado do Valor Bruto da Produção (VBP) dos últimos 12 meses, de cada uma das atividades desenvolvidas pela Unidade de Produção Familiar. Segundo Grybowskiet al (2006), do ponto de vista operacional, o Pronaf concentra-se em quatro grandes linhas de atuação: financiamento da produção; financiamento de infra-estrutura e serviços municipais; capacitação e profissionalização dos(as) agricultores(as) familiares e financiamento da pesquisa e extensão rural. Observa-se uma série de mudanças do programa, que segundo Grybowskiet al (2006) é de natureza financeira, principalmente no que diz respeito às taxas de juros e às formas de pagamento dos empréstimos bancários. Em grande parte, segundo os autores, essas modificações visam atender um número maior de beneficiários (as) e expandir a esfera de interferência da agricultura familiar no âmbito da produção agropecuária do país. Segundo Guanziroli (2007), um dos maiores entraves para o crescimento do PRONAF tem sido o setor bancário público, responsável pela liberação dos recursos do PRONAF Crédito, que resiste à ampliação da sua clientela. Este problema teria sido em parte solucionado com a atuação dos Fundos de Avalque permitiram que se aumentasse a participação dos beneficiários no acesso aos recursos. Souza Filho (2004) afirma que as linhas de credito rural para a agricultura são operados por todos os bancos públicos ou privados. Os programas especiais são operados, principalmente, pelos bancos públicos. O autor afirma que no Estado de São Paulo o PRONAF é operado principalmente pelo Banco do Brasil e Banco Nossa Caixa Nosso Banco. Além dos bancos, as cooperativas de crédito, formadas por agricultores familiares, podem operar as linhas de crédito rural do governo. A Declaração de Aptidão ao PRONAF – DAP identifica a família como beneficiária do PRONAF, sendo documento obrigatório para acessar as linhas de crédito disponíveis. Mostra a que grupo a família pertence e possibilita outros benefícios assegurados pela Secretaria da Agricultura Familiar – SAF, do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, a exemplo da compra direta, a comercialização de matéria-prima do biodiesel, entre outras (PÉRSICO, 2011). Segundo Souza Filho et al (2004), o agricultor deve procurar o serviço de assistência técnica ou sindicato rural (de trabalhadores rurais ou patronal) para obter a Declaração de Aptidão e receber as informações e orientações necessárias. Para os beneficiários da reforma agrária e do crédito fundiário, o agricultor deve procurar o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou a Unidade Técnica Estadual (UTE), o mesmo deve estar com o CPF regularizado e livre de dívidas. As condições de acesso ao Crédito Pronaf, formas de pagamento e taxas de juros correspondentes a cada linha são definidas, anualmente, a cada Plano Safra da Agricultura Familiar, divulgado entre os meses de junho e julho. Os agricultores por terem uma baixa rendae como são responsáveis pela produção de principais alimentos precisavam encontrar um meio para investir e ter como produzir mais e gerar mais renda, e com isso o Pronaf encontra um meio de disponibilizar essa oportunidade para o agricultor. O governo tem interesse em fortalecer e desenvolver essa produção que é feita de forma conjunta e assim gerar mais renda para todos. 3. Considerações Finais Com a criação do Pronaf foi que os agricultores encontraram um meio de investir no seu negocio para poder gerar mais renda e com isso teve muitos resultados positivos com esse programa. Foi a partir da década de 1990 que o governo propôs essa idéia para poder desenvolver uma melhoria de vida para os agricultores. A agricultura familiar como todos já sabem é caracterizada como uma forma de tipo de atividade econômica e é marcada pela importante presença da estrutura social que é a família. Ela é responsável pela produção de principais alimentos que são consumidos pela população brasileira, por exemplo, a mandioca e o feijão. E com o Pronaf, o objetivo é fortalecer estas atividades produtivas geradoras de renda das famílias tendo as baixas taxas de juros de financiamento rurais. O agricultor tem que seguir as regras que o programa tem para poder conseguir o seu financiamento, e podem exercer atividades de agropecuárias ou não no seu estabelecimento. Resumindo, os passos para obter o Pronaf são a decisão familiar de buscar crédito, obter a declaração de aptidão,elaborar o projeto técnico e procurar o agente financeiro. Segundo Guanziroli (2007), o Pronaf causou um impacto considerável na agricultura brasileira na década de 1990 e também entre 2000 e 2005. Por esse motivo e por se tratar também de um programa caro em termos financeiros, para a sociedade ele dever ser permanentemente revisto, avaliado e aperfeiçoado de forma a que não perca sua característica original de proteger de forma eficiente um segmento da população rural que tem uma importante participação na vida nacional. É necessário rever a institucionalidade e a forma de operação do Pronaf a fim de reforçar a disciplina financeira, induzir os mutuários a buscarem o máximo de eficiência na utilização dos recursos e melhorar o sistema de políticas complementares necessárias para promover a efetiva consolidação do agricultor familiar. Referências AZEVEDO, Francisco Fransualdo; PESSÔA, Vera Lúcia Salazar. O Programa Nacionalde Fortalecimento da Agricultura Familiar no Brasil:UMA ANÁLISE SOBRE A SITUAÇÃO REGIONAL E SETORIAL DOS RECURSOS. Soc. & Nat., Uberlândia, ano 23 n. 3, 483-496, set/dez. 2011. DAMASCENO, Nagilane Parente; KHAN, Ahmad Saeed; LIMA, Patrícia Verônica Pinheiro Sales. O Impacto do Pronaf sobre a Sustentabilidade da Agricultura Familiar,Geração de Emprego de Renda no Estado do Ceará.RESR, Piracicaba, SP, vol. 49, nº 01, p. 129-156, jan/mar 2011- impressa em maio 2011. EVANGELISTA, Francisco Raimundo. A agricultura familiar no Brasil e no Nordeste.Banco do Nordeste do Brasil – Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE). Disponível em: http://www.banconordeste.gov.br/content/Aplicacao/ETENE/Rede_Irrigacao/Do cs/Agricultura%20Familiar%20no%20Brasil%20e%20no%20Nordeste.PDF. Acesso: 18 de junho de 2012. FILHO, Hildo Meirelles de Souza, et al. Guia para gestão da propriedade agrícola familiar. GEPAI – Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. UFSCar. DEP. São Carlos-SP, Maio de 2004. GAZOLLA, Marcio;SCHNEIDER,Sergio: As duas “caras” do Pronaf: Produtivismo ou fortalecimento da produção para autoconsumo?. XVIII Congresso SOBER. 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