Prova de Redação - analfabetismo

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É inegável que, no Brasil a educação não é uma prioridade. O governo não investe nas escolas, podemos perceber isso com os gráficos e porcentagens do Pnad, G1 e UNESCO, existem muitos problemas no método de ensino que muitos não veem. As alternativas para reduzir os impasses que atrapalham a efetivação qualitativa da alfabetização na sociedade Brasileira contemporânea são: 
 Em primeiro lugar, a alfabetização é algo extremamente importante para o desenvolvimento de qualquer pessoa. Saber ler e escrever é fundamental para que o indivíduo consiga encontrar o seu lugar no mundo, segundo a UNESCO. Está na lei, DECRETO Nº 9.765, DE 11 DE ABRIL DE 2019 do Poder Executivo. Então por que ainda existem muitos analfabetos acima de 15 anos? Ou até mesmo analfabetos funcionais? Isso tudo porque no passado o modelo de ensino não permitia a criatividade dos indivíduos. Técnicas de ensino que simplesmente não davam certo.
 Em segundo lugar, o Brasileiro lê em média de dois livros por ano e 30% nunca comprou um livro, segundo o site TV Brasil. Esses dados mostram como um povo não tem tanto costume de ler, assim se tornam analfabetos funcionais. A falta de costume e de incentivo que as crianças tem é um grande problema, elas não são acostumadas a ler desde cedo, então crescem e são obrigadas a ler na escola, acaba se tornando tedioso pros adolescentes. Existe uma área específica no hemisfério esquerdo do cérebro que é responsável pela codificação ortográfica que é estimulada pela leitura, por que as pessoas não gostam de ler? Tudo é costume!
 De acordo com professores, as técnicas aplicadas para a alfabetização dos alunos no Brasil são arcaicas. A forma usada para ensinar a ler e escrever é baseada na cópia e memorização excessiva, impossibilitando o desenvolvimento da criatividade. A solução pra todo esse problema é incentivar as crianças a ler desde pequenas, como algo legal e mudar de acordo com a necessidade de cada um, porque nem todos entendem da mesma forma que o outro, todo o ensino deve se adaptar a dificuldade de cada um.