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1 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA DOENÇAS AUTOIMUNES INTRODUÇÃO A tolerância imunológica é a etapa crucial do desenvolvimento de doenças autoimunes. Na tolerância, evolui-se como ligação forte, fraca ou intermediária. A tolerância está relacionada aos linfócitos. Não se sabe muito sobre doenças autoimunes, mas ela está crescendo cada vez mais. A doença autoimune não mata, mas ela enfraquece o SI. Morre-se da consequência do que ela causa. A doença autoimune não tem cura, mas aprende-se a viver com ela. Doenças autoimunes são identificadas por testes específicos, principalmente fatores nucleares. Exame caro, em que se faz um mapeamento da positividade dos fatores anti-nucleares. Os principais anticorpos anti-nucleares são os anti-ANA e anti-FAN. Porém ainda não fecha diagnóstico, tem que estar vinculado com a clínica. A doença autoimune é considerado como multifatorial, pois a pessoa pode ter um gene para uma doença autoimune, mas pode não apresentar nem falha do sistema imune, nem fatores ambientais que contribuam. CLASSIFICAÇÃO 1. ÓRGÃOS-ESPECÍFICOS: a expressão da autoimunidade é restrita a órgãos específicos do corpo. Sabe-se exatamente onde acontece e qual sua linha. Exemplo: síndrome de Sjogren, Diabetes tipo 1, Lúpus Cutâneo. 2. SISTÊMICA: são doenças em que muitos tecidos do corpo são afetados. Exemplo: Lúpus Eritematoso São “piores”. OBS: para o tratamento direto de doença autoimune é o corticoide. Como é crônico, é necessário alternar o fármaco depois de um período. Exemplo: Quando a chikungunya aparece, o corpo da pessoa passa a produzir anticorpos contra o vírus da chikungunya (sequência proteica específica). Porém, essa mesma O linfócito imaturo passou pela seleção positiva (interação fraca). Este seguiu para o timo, onde foi maturado. Depois de maturado, foi direcionado aos órgãos linfóides secundários (linfonodo). Como esse linfócito ainda não encontrou nenhum antígeno, ele é do tipo Th0. Apresentação de antígeno realizada pelas APCs para o linfócito Th0, o que gera liberação de IL- 2. Dessa forma, aumenta a quantidade do linfócito específico para àquele antígeno. Ele pode ter uma resposta Th1, por meio de IL-1- beta; Th2, por IL-5; Th17, por IL-17. O enfoque para doenças autoimune é a resposta do tipo Th17. 2 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA sequência faz parte das nossas células ósseas. Resultando em artrite reumatóide. Então, pode-se ter uma predisposição, mas não desenvolver a doença autoimune por não ter tido contato com uma doença que desencadeie. Porém, se o indivíduo tiver uma doença como a chikungunya e não produzir anticorpos para ela, a doença autoimune não irá se desenvolver. DOENÇAS AUTOIMUNES HIPOTIREOIDISMO E HIPOTIREOIDISMO No hipertireoidismo, ele pode ser autoimune ou que não é autoimune. Como também, tem hipotireoidismo que pode ser ou não autoimune. O hipertireoidismo ocorre quando há um excesso de produção de T3 e T4 pelo aumento da produção de TSH, pois TSH, produzido pela hipófise, se liga a proteínas de superfície da tireoide, liberando esses hormônios. Isso é hipertireoidismo, que, não é uma doença autoimune. OBS: Todas as vezes que for falar que uma patologia está associada com uma o sistema autoimune, ou seja, possuir uma doença autoimune é preciso estar associado a ação de linfócitos. Ou porque teve envolvimento de liberação em excesso de anticorpos ou porque os linfócitos estão reconhecendo SELF diretamente. OBS: os anticorpos geram A, B, C, D, E, e o corpo produz Anti-A, Anti-B, Anti-C, Anti-D, Anti-CD, todas as possíveis combinações, por exemplo, mas pode ser que o Anti-CD, seja igual à sequência dos osteócitos, osteoclastos e osteoblastos. Então, o único motivo que o paciente que apresente essa situação vai desenvolver um ataque ao self, é porque ele gerou Anti-CD. Mas, se o paciente não gerar esse Anti-CD, isso não vai acontecer. Logo, o que vai determinar isso, é a capacidade randômica que o indivíduo tem de produzir anticorpos. (Cadeia VDJ). OBS: é a cadeia VDJ que explica porque em algumas vezes produz-se anticorpos e outras não. OBS: a combinação VDJ promove a variação das células do sistema imune e essas variações do sistema imune podem gerar anticorpos diferentes. OBS: as proteínas principais do sistema imune vão variar de acordo com a cadeia VDJ. OBS: todas as vezes que falarmos de microrganismo induzindo doença autoimune é a RESPOSTA ADAPTATIVA. Nesse processo, pode-se ter alteração de cadeia VDJ e produção de células com capacidade de reconhecer fortemente. A doença autoimune sempre depende de 3 fatores. Sempre precisa que as 3 coisas aconteçam: Genéticos; Ambientais; Erros do sistema imune; FATORES GENÉTICOS ENVOLVIDOS NAS DOENÇAS AUTOIMUNES MHC 3 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA OUTROS FATORES NÃO ASSOCIADOS AO MHC: Co-estimulação o CTLA-4: essa proteína está associada com a ativação de linfócitos e quando ela está ativada, ela inibe a proliferação linfocÍtica. O excesso da ativação de CTLA-4 pode culminar com doença de Gravis. OBS: lembrar que o ABATACEP induz a ativação de CTLA-4. o PD-1: pode culmina a Diabetes Melitus 1 e Artrite Reumatóide. (DIGITAR A PARTE QUE ESTÁANOTADA NO CADERNO) Receptores de reconhecimento padrão (PRRs) o TLR (Toll-like receptor) (Lúpus Eritematoso Sistêmico) o NODLRR (Crohn) o Inflamassomo: CARD-Helicase (rede de proteínas que irá deflagrar o processo inflamatório). o MMP (esclerose múltipla) o AIRE (APECED) – associado ao processo de diferenciação celular, principalmente granulócitos. DOENÇAS DE GRAVES É o hipertireoidismo causado por anticoporpos. Durante a produção de anticorpo se produz um que é capaz de se ligar ao receptor do TSH (a sequência de aminoácidos se encaixa perfeitamente nos receptores da tireoide), que se ativa e com isso aumenta a secreção de T3 e T4. Nesse caso, trata-se de um hipertireoidismo autoimune, pois tem participação de anticorpos. A ligação do anticorpo com o receptor do TSH é de forma covalente, ou seja, se liga e não solta mais. Então, o paciente tem alta produção de T3 e T4, acelerando o seu metabolismo. O tratamento é com corticoide. DOENÇA DE HASHIMOTO É o hipotireoidismo causado por anticorpos. Nessa doença, há a produção de um anticorpo que impede a liberação de T3 e T4. OBS: existe um exame, o Anti-FAN e o Anti-ANA, eles são marcadores antinucleares, que estão diretamente ligados às doenças autoimunes e que possibilita o paciente saber se há ou não doença. Mas, mesmo que sejam negativos, eles não excluem a doença. Servem para direcionar. MECANISMO DE AUTOIMUNIDADE 1. Falha na tolerância central (timo e medula óssea) 2. Falha na tolerância periférica (órgãos linfóides secundários) 3. Predisposição genética 4. Falhas no mecanismo de apoptose: principalmente na ativação de fas- fasl, caspase 3 e caspase 9, com a 4 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA consequente ativação da apoptose. (CASCATA) 5. Lesões e traumas em tecidos de privilégio imunológico: olho, por exemplo (tecido linfóide privilegiado). 6. Agentes infecciosos: bactérias, vírus, parasitas, microbiota, fungos. 7. Outros fatores: cigarro, por exemplo. Esses mecanismos estão diretamente ligados aos linfócitos. FEBRE REUMÁTICA Nessa doença, o organismo produz anticorpos contra a proteína M, que vai realizar uma reação cruzada com o músculo cardíaco, causando artrite, miocardite, arritmia. Causada pela bactéria estreptococo piogênes. A febre reumáticaé muito parecida com artrite reumatóide, mas no primeiro dia da febre reumática o paciente em um pico muito alto de febre (40ºC). O problema disso é a desnaturação proteica, podendo causar problemas cerebrais/inter- relação neuronal, causando problemas motores também. Seu tratamento é baseado em antibióticos. Mas, não esperar pelo antibiograma, caso o paciente esteja com sintomas clínicos clássicos. Tratamento: Penicilina: injeção de penicilina benzatina (benzetacil) a cada 3 ou 4 semanas e Amoxicilina. OBS: NÃO SE USA ANTIINFLAMATÓRIOS, pois o antibiótico vai desligar a resposta imune, mas vai permitir que infecte outras células e prolifere. LÚPUS ERITEMATOSO Características principais: Doença inflamatória crônica (o hemograma do paciente pode dar normal). Múltiplos órgãos e sistemas: acontece localmente ou em múltiplos órgãos. Autoimunidade/perda da tolerância Predisposição genética Fatores hormonais, ambientais e infecciosos. OBS: o estrogênio está associado a doenças autoimunes! A desregulação do estrogênio é responsável pelo aumento da chance de desenvolver; por isso mulheres são mais propensas. Incidência de 50 casos em 100.000 habitantes: deve ser maior o índice. Afeta todas as idades, com distribuição universal. Doença inflamatória crônica. Presença de auto anticorpos (ANA e outros). Acomete mais mulheres que homens. Idade mais frequente do início: 15 a 45 anos. Etiologia Fatores genéticos Fatores ambientais: o Medicamentos o Radiação ultravioleta o Outros: brotos de alfafa, hidrazina Vírus epstein barr e citomegalovírus (ataca diferentes órgãos e pode causar o lúpus.). Classificação 5 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA Idiopático (não sabe a causa); o Discóide (cutâneo crônico); o Cutâneo subagudo; o Sistêmico: envolve-se com todo o organismo; pôde-se produzir ACs contra qualquer órgão; o Sistêmico de início tardio: não aconteceu no período esperado, demorou a se apresentar. Na verdade, o paciente, nesses casos, não teve nada que proporcionou o aparecimento da doença; o Neonatal Sistêmico induzido por medicamento: retira o medicamento, depois de 6 meses, o organismo do paciente está limpo. É a mesma coisa que aplasia medicamentosa. I. LÚPUS DISCÓIDE (CUTÂNEO CRÔNICO) Existem dois ACs de teste específico que podem ser solicitados, chamados de anticorpos nucleares: ANA e FAN. Se tiver ANA ou FAN positivo, quer dizer que o paciente tem algum tipo de doença autoimune, mas, se o ANA for negativo e o FAN for negativo, não quer dizer que o paciente não tenha. Existem outros ACs nucleares que podem estar associados com doenças autoimunes, mas ANA e FAN se relacionam mais com o lúpus. Atinge uma área específica, bem delimitada, e o paciente não sente dor nem prurido. OBS.: O prurido é característico de várias doenças, mas não é do lúpus cutâneo. II. LÚPUS CUTÂNEO SUBAGUDO Atinge 10% dos pacientes. Acentuada fotossensibilidade: ou seja, atinge cones e bastonetes. Se o paciente relata sensibilidade à luz, precisa ser investigado, pois pode não apenas ter lúpus, mas até mesmo uma doença autoimune associada aos órgãos privilegiados. Lesões podem ser semelhantes às da psoríase/eritema polimorfo: normalmente ele é mais agressivo, mas pode ser semelhante. Psoríase vai para os membros. Raro acometimento renal e SN. Rash cutâneo (foto acima/ao lado), lesões anulares: LES subagudo (foto abaixo/ao lado). OBS: O subagudo é diferente de ser identificado por causa dos eritemas. Faz “voltinhas”. ANA positivo. OBS.: A depender do corticóide, vai desligar só parte da cascata imunológica; no entanto, no geral eles desligam a resposta imune como um todo, por isso que não pode tomar por conta própria. Ao fazer isso, fica-se com maior suscetibilidade às infecções bacterianas (mais comuns – boca + microbiota) oportunistas devido ao uso do corticóide. Prednisona, por exemplo, desliga tudo. OBS. 2: A vitamina D está relacionada à prevenção de doenças autoimunes; o 6 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA excesso, contudo, também faz mal. O sol de 10h é mais forte, previne mais. III. LÚPUS ERIQUEMATOSO DE INÍCIO TARDIO Início após 50 anos ANA positivo 15% dos casos Raro acometimento renal e SN IV. LÚPUS ERIQUEMATOSO INDUZIDO POR MEDICAMENTO Basta retirar o medicamento no período de 6 meses. Raramente duram mais de 6 meses com a suspensão do medicamento. Raro acometimento renal e SN. Drogas implicadas: hidralazina, procainamida, clorpromazina, isoniazida, penicilamina, fenitoína, metildopa, infliximab. ANA positivo. OBS: o lúpus sistêmico é mais perigoso do que o agudo. LES – CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS Dados epidemiológicos: mulher e jovem; Dados clínicos: Erupção malar; Erupção discoide; Fotossensibilidade; Úlceras orais; Artrite; Serosite; Distúrbio renal; Distúrbio neurológico; Distúrbio hematológico; Distúrbio imunológico; Anticorpo antinuclear; OBS: Considera-se que a pessoa tem lúpus quando 4 ou mais critérios estão presentes de forma simultânea ou em série OBS: alguns sintomas do lúpus como, por exemplo, febre, fadiga, artralgia, dor nas articulações e perda de peso, confunde- se com qualquer outra doença. E o que se deve fazer é a anamnese, pois só chegará no diagnóstico do lúpus se tiver um histórico. OBS: o problema da doença autoimune é que só olhando o paciente, não é possível fechar diagnóstico. CARACTERÍSTICAS DO LÚPUS Febre Linfadenopatia Alteração do SNC Esplenomegalia Hepatomegalia OBS: vale rassaltar que, as características do lúpus são muito inespecíficas, então, uma vez que eu sei que o paciente tem lúpus, observa-se que essa clínica está presente. FATOR ANTINÚCLEO FAN Detecta anticorpos antinucleares ou fator antinúcleo: método IFI. Baseia-se na ligação de anticorpos antinucleares presentes no soro de paciente com substratos celulares fixados em lâminas. FAN + 95 – 99% Lúpus discóide (Anti – SSA/RO) 7 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA ANA-anticentrômero: no núcleo da célula, há pontos verdes (AC nuclear indicando que o paciente tem doença autoimune). No entanto, o AC nuclear por si não identifica qual doença autoimune é. Rosetas: células disformes. Agrega- se linfócitos ao redor dela. Na foto, é uma lâmina clássica de paciente com lúpus. OBS.: ANA e FAN positivo ou negativo não fecham diagnóstico: se +, sabe que tem doença autoimune; se for negativo, não exclui. Por isso há outros anticorpos para fechar o diagnóstico. Mas ANA e FAN são os que normalmente se usa. OBS. 2: C3 e C4 são proteínas do sistema complemento que estão diretamente relacionadas com ativação e recrutamento de uma resposta secundária, principalmente na produção de anticorpos. Lembrar que existe a parte “a” e a parte “b”, de forma que o “a” (C3a, por ex.) é sempre do tipo pró- inflamatório (recruta SI) e o “b” (por ex., C3b) se liga no poro da MAC. No lúpus, há deficiência de C3 e C4, diminuindo o recrutamento de células do sistema imune e a formação de poros da MAC. ALTERAÇÕES LABORATORIAIS DO LÚPUS Anemia de doença crônica (normocítica ou microcítica); Anemia hemolítica coombs positiva; leucopenia; Linfocitopenia; Trombocitopenia; VHS elevada; PCR costuma ser normal na ausência de infecções LÚPUS NA GESTAÇÃO Quadro sem sinais de atividade geralmente têm boa evolução LES em atividade, especialmente se há lesão renal: maior risco de exacerbação. Risco aumentado de aborto, parto prematuro, natimortoespecialmente se estiverem presentes anticorpos anticardiolipina. LÚPUS NEONATAL Transmissão de anticorpos via placentária. A transmissão de anticorpos anti-ro é a mais importante. OBS: durante a gravidez, a mãe repassa os anticorpos para o bebê, por isso a importância do pré-natal. Manifestações clínicas: o Eritema cutâneo transitório o Bloqueio AV. o Trombocitopenia TRATAMENTO DO LÚPUS AINEs Glicocorticóides (se não for diabético): doses médias e altas para: 8 Martina Frazão – 4º Período MAD II – IMUNOLOGIA o Serosites mais sérias o Anemia hemolítica o Miosite, vasculites agudas o Trombocitopenia Antimaláricos: pele e articular; indicação generalizada. OBS: usa-se antimaláricos quando não der para utilizar o corticoide. Quimioterápicos (citostáticos): como economizadores de corticóide. AZA – MTX o Rim e SNC Outras medidas DIFICULDADE PARA ASSOCIAR INFECÇÃO COM AUTOIMUNIDADE Doença autoimune têm início gradual. Eliminação do agente infeccioso. Infecção persistente. Cepa do agente infeccioso: S. pyogenis é o mais grave. Atenuação de autoimunidade por infecções: isso porque o organismo redireciona/divide a atuação do sistema imune. Células T reguladoras (Tregs): são a melhor forma de tratamento, porque regulam as pró e as anti inflamatórias. OBS: as Tregs possibilitam o aumento da resposta pró inflamatória ou da resposta antiinflamatória. São células vigilantes. AUTOIMUNIDADE Resulta de uma falha nos mecanismos de autotolerância em células T ou B, o que pode levar a um desequilíbrio entre a ativação de linfócitos e os mecanismos de controle. Sabe-se que tem que ter os 3 fatores presentes; algumas situações têm valor preditivo ou diagnóstico, mas as exceções são uma regra quando se fala em autoimunidade. Até hoje, as interações multivariáveis entre fatores imunológicos, genéticos e ambientais ainda não foram determinadas, no que diz respeito ao aparecimento de doenças autoimunes. Algumas situações têm grande valor preditivo ou diagnóstico, porém as exceções são uma regra em autoimunidade. Os eventos só fazem sentido em nossas cabeças. Na vida real nem sempre existe um padrão, ou não conseguimos percebê-lo. Doenças autoimunes são iniciadas por eventos randômicos e multivariados. Distribuição geográfica, miscigenação, alterações hormonais, cultura, hábitos sociais e traumas são eventos que não foram discutidos nesta aula, mas podem estar associados ao desenvolvimento de doenças autoimunes. As melhores perspectivas para prevenir estas doenças estão relacionadas a estudos epidemiológicos, onde fatores de risco podem ser determinados.
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