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GRADUAÇÃO EAD GABARITO PROGRAMA RECUPERAÇÃO 2016.1 AV2 –15/07/2016 CURSO DISCIPLINA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PROFESSOR(A) TURMA DATA DA PROVA ALUNO(A) MATRÍCULA POLO GABARITO OBRIGATÓRIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D A E C A D E C E A ATENÇÃO – LEIA ANTES DE COMEÇAR 1. Preencha, obrigatoriamente, todos os itens do cabeçalho. 2. Esta avaliação possui 10 questões. 3. Todas as questões de múltipla escolha, apresentando uma só alternativa correta. 4. Qualquer tipo de rasura no gabarito anula a resp osta. 5. Só valerão as questões que estiverem marcadas no gabarito presente na primeira página. 6. O aluno cujo nome não estiver na ata de prova deve dirigir-se à secretaria para solicitar autorização, que deve ser entregue ao docente. 7. Não é permitido o empréstimo de material de nenhuma espécie. 8. Anote o gabarito também na folha de “gabaritos d o aluno” e leve-a para conferência posterior à realização da avaliação. 9. O aluno só poderá devolver a prova 1 hora após o início da avaliação. 10. A avaliação deve ser respondida com caneta com tinta nas cores azul ou preta. Página 2 de 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 1. A determinação da área de uma região qualquer, definida sobre uma curva e cuja altura seja variável não é possível através de integral definida nem de integral dupla. Apesar disso, o cálculo dessa área pode ser realizado através de um tipo de integral diferente, a integral de linha ou integral curvilínea. Partindo desse princípio, calcule a integral de linha ( ) ( )2 2 C x y dx y x ydy− + +∫ , onde C é a porção direita da parábola y = x2 + 1, 0 1x≤ ≤ . a) 1/2. b) 1. c) 3/2. d) 2. e) 5/2 2. Seja uma curva C plana simples, seccionalmente lisa, que defina uma região R limitada fechada. Se considerarmos que P e Q são funções de duas variáveis, x e y, ou seja, P (x,y) e Q (x,y), com derivadas parciais de primeira ordem contínuas nessa região, podemos dizer que ( ) ( ), , C R Q P P x y dx Q x y dy dxdy x y ∂ ∂+ = − ∂ ∂ ∫ ∫∫� Esta é uma definição formal de(a)(o): a) Teorema de Green. b) Teorema de Stokes. c) Teorema de Laplace. d) Inversa de Laplace. e) Séries de potências. 3. Uma série de potências pode ser conceituada como um polinômio infinito. A soma de seus termos poderá, entretanto, não dar um valor infinito. É quando dizemos que a série converge. No caso de a soma de seus termos não convergir, dizemos que a série é divergente. Através do critério da razão, é possível determinar o comportamento da série a seguir quanto à convergência. Assinale a alternativa correta quanto a isso. ( ) 1 1 1 2 n n n n +∞ = − ∑ a) A série não converge, isto é, é divergente para qualquer valor de x. b) A série é divergente para qualquer valor de x, exceto 0, quando converge. c) A série converge para 2. d) A série converge para 1. e) A série converge para 1/2. 4. Equações diferenciais são equações que relacionam variáveis e suas derivadas. É importante lembrar que o termo diferenciável é sinônimo de derivável, assim como o termo diferencial é sinônimo de derivada. Por fim, podemos dizer que as diferentes formas de escrever as derivadas estão geralmente relacionadas com quem as criou. Assinale como é conhecida a notação . a) Notação de Lagrange. b) Notação de Newton. c) Notação de Leibniz. d) Notação de Euler. e) Notação “excremento de mosca”. 5. Equações diferenciais são equações que relacionam variáveis e suas derivadas. Há diversos tipos de equações diferenciais, conforme alguns critérios de classificação que se costuma usar. Alguns desses critérios são o tipo, a ordem e o grau de uma equação diferencial. Observe a equação diferencial a seguir. Podemos dizer que se trata de uma: 3 2 " 0 dy y y dx − + = a) Equação diferencial ordinária de segunda ordem e primeiro grau. b) Equação diferencial ordinária de primeira ordem e primeiro grau. c) Equação diferencial parcial de primeira ordem e segundo grau. d) Equação diferencial parcial de segunda ordem e primeiro grau. e) Equação diferencial parcial de segunda ordem e segundo grau. 6. Uma equação diferencial ordinária exata é aquela que pode ser rearranjada de tal maneira que pode ser solucionada em função desse arranjo. Determine se a equação diferencial a seguir é exata, e, se for, determine sua solução: ( )22 6 0xxdy xe y x dx− − + = Página 3 de 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Dica: 1axax exe dx x a a = − ∫ a) É exata, cuja solução é xy C= . b) É exata, cuja solução é 2 23 7x x y y C− + + = . c) É exata, cuja solução é 3 0xy C+ = . d) É exata, cuja solução é 32 2 2x xxy xe e x C− + − = . e) Não é exata. 7. Equações diferenciais ordinárias costumam não possuir uma solução apenas, muitas vezes possuindo até o que chamamos de família de soluções. Por outro lado, em uma família de soluções, há sempre uma solução única que se pode obter para determinada situação, se partirmos de valores iniciais ou de contorno. Admitindo que a EDO de primeira ordem 22 0dy xy dx+ = possua uma família de soluções do tipo 2 1 y x C = + , determine uma solução para o PVI em que ( ) ( ), 0,1x y = : a) 2 1 y x = b) 2 1y x= + c) 2 2 1 y x = + d) 2 1 1 y x = − e) 2 1 1 y x = + 8. Uma mola que suspende um dado corpo possui associada a si uma equação ordinária de segunda ordem do tipo " 4 ' 4 0y y y+ + = . Se a posição inicial da mola pode ser representada por y(0) = 2, e a velocidade inicial da mola por y’(0) = −−−−2, determine a solução desta equação para as condições apresentadas. a) 10 12 sen10 5 xy e x−= b) 7 2 1 1 5 5 x xy e e− −= − c) 2 22 2x xy e xe− −= + d) cos 2seny x x= + e) 7 5sen cosx xy e e−= + 9. A transformação de Laplace é uma operação que transforma uma função f (t) em uma outra função costumeiramente indicada por F (s). Esta transformação consiste determinar a integral imprópria do produto da função f (t) por e−−−−st, para t ≥≥≥≥ 0. Assinale a alternativa que não representa a correspondência das transformadas de Laplace elementares (para s > 0). a) ( ) ( ) cf t c F s s = ⇒ = b) ( ) ( ) 2 1 f t t F s s = ⇒ = c) ( ) ( ) 1 !n n n f t t F s s + = ⇒ = d) ( ) ( ) 1atf t e F s s a = ⇒ = − e) ( ) ( ) ( ) 2 2sen s f t at F s s a = ⇒ = − 10. Uma formula da integral da transformada inversa de Laplace, chamada de integral de Bromwich, a integral de Fourier-Mellin, e fórmula da inversa de Mellin, é dada pela integral de linha: ( ) { }( ) ( ){ }( ) ( )1 1 1 lim 2 iT st iTT f t F t F s t e F s ds i γ γπ +− − −→∞ = = = ∫L L Apesar dessa definição parecer complexa, algumas inversas de Laplace são tabeladas, em virtude de a transformada ser de fácil resolução. Determine a inversa de Laplace da seguinte função: ( ) 2 1 2 2 F s s s = − + . Dica: use a técnica de completar o quadrado: ( )22 2as bs c a s k h+ + = + + , sendo 2 2 e 2 4 b b k h c a a = = − . Página 4 de 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Outras dicas: ( ) 1 1 2 2 1 2 2 1 sen sen at bt e s a a at s a a e at s b a − − − = − = + = − + L L L a) sente t b) te c) sent d) 2sent e) sent t
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