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TRABALHO COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM ENGENHHARIA BIOMÉDICA COM ENFASE EM 
ENGENHARIA CLÍNICA 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
Cássio Willian Corrêa Tavares 
 
 
 
Trabalho da disciplina Competência da Engenharia Clínica II 
 Tutor: Prof. MARCIO JORGE GOMES VICENTE 
 
 
Belém - PA 
2021 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
UMA REVISÃO DOS AVANÇOS DA ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL 
 
Referência: 
TERRA, Thiago; GUARIENTI, Adriane; SIMÃO, Eder; JÚNIOR, Luiz. Uma 
Revisão dos Avanços da Engenharia Clínica no Brasil. Disciplinaruim Scientia, 
Série: 
Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 15, n. 1, p. 47-61, 2014. 
 
 
Este artigo discute a história do desenvolvimento da tecnologia de engenharia 
clínica em todo o mundo e sua origem no Brasil, além de apresentar algumas 
técnicas de análise de manutenção atualmente em uso. O autor relata o papel do 
engenheiro clínico e as necessidades do hospital. Este é um trabalho curto, mas 
completo, que utiliza gráficos e imagens para serem processados de forma bastante 
dinâmica, e o objetivo principal do autor é realizar uma revisão sistemática da 
literatura de engenharia clínica a fim de contribuir para a construção da engenharia 
clínica. Bibliografia especial sobre a importância dos tópicos na gestão das 
instituições médicas e da qualidade médica. 
Este artigo começa com o autor e mostra-lhes um breve histórico da 
engenharia clínica global, que começou nos Estados Unidos na década de 1960. 
Alguns engenheiros passaram a participar da manutenção de hospitais e de 
tecnologia clínica. Mostra ainda que, no Brasil, a engenharia clínica só começou a se 
desenvolver em 1993, e em 1991, três engenheiros foram formados nos Estados 
Unidos para trabalhar aqui. Segundo relatos, nas últimas duas décadas, o papel do 
engenheiro clínico passou por mudanças tremendas, já que neste campo deixou de 
ser apenas uma equipe de manutenção para uma equipe interdisciplinar. 
Foi justamente pela contratação de um engenheiro clínico no hospital que 
foram descobertos vários problemas com os equipamentos, que se mostraram 
essenciais para os profissionais da área, embora alguns problemas simples tenham 
sido percebidos, a falta de Estes problemas podem ser vistos visualmente para 
 
 
 
3 
manutenção. Isso faz com que os profissionais percebam que o equipamento não 
está funcionando de acordo com as especificações do fabricante. É assim que a 
entrada dos engenheiros clínicos alterou as condições do ambiente hospitalar, 
tornando o departamento de engenharia clínica um centro de apoio a equipamentos 
médicos e tecnologia. Portanto, como explica o autor, a presença de engenheiros 
clínicos no hospital garante um ambiente mais seguro, melhora o atendimento ao 
paciente e promove o uso de tecnologias mais recentes. Os autores também 
mostram que, à medida que os engenheiros clínicos participam da implantação do 
sistema de saúde, o mercado de equipamentos biomédicos se torna mais confiável. 
Segundo o texto, no Brasil, o SUS é um modelo organizacional moderno que 
valoriza o nível de saneamento de todo o município, mas não pode ser implantado 
conforme a necessidade devido à falta de planejamento de equipamentos e políticas 
de gestão. Somente em 1993 e 1994 as quatro universidades federais ofereceram 
cursos de engenharia clínica no Brasil e, na década de 1990, também 
desenvolveram mestrados e doutorados, surgindo as primeiras normas nacionais de 
segurança para equipamentos biomédicos. O autor demonstrou o método e o tempo 
de criação da ANVISA junto ao Ministério da Saúde, e passou a desenvolver pessoal 
de vigilância sanitária que possa atuar na área de equipamentos médicos 
eletrônicos. 
O quarto tema mostra como a manutenção e a produção passam a ser uma 
área importante da empresa, principalmente para garantir a entrega dos produtos 
finais, manter a disponibilidade dos equipamentos, a segurança da equipe e a 
qualidade dos produtos entregues. investir em manutenção e gerenciamento de sua 
tecnologia. 
O autor citou Moubray, que descreveu a evolução do processo de manutenção nas 
três gerações da indústria, a primeira das quais caracterizada pela manutenção 
corretiva e relacionada à baixa utilização de máquinas e equipamentos naquele 
período. A segunda camada é a entrada de conceitos de manutenção preditiva e 
preventiva, em que existe um conceito de redução do número de paradas de 
máquinas. Na terceira geração, são necessários planos de investimento e 
manutenção, os sistemas e ferramentas por ela criados podem reduzir custos, 
simplificar processos e manter os custos de manutenção em patamares aceitáveis, 
trazendo mais lucros para a empresa. 
 
 
 
4 
Posto isto, os autores afirmam que a realidade das instituições de saúde é 
impossível de mudar, tal como a indústria, muitas mudanças têm ocorrido neste 
campo, onde os profissionais de saúde estão muito dependentes da utilização de 
novas tecnologias para o tratamento. paciente. E é óbvio que em países em 
desenvolvimento como o Brasil, a forma de manter e gerenciar os equipamentos 
para garantir o funcionamento e a disponibilidade do equipamento médico hospitalar 
é problemática. 
Em seguida, o autor mostrou como utilizar a manutenção como forma de reduzir 
custos, principalmente em ambiente hospitalar. Nests ambiente, o custo de 
determinados equipamentos é alto, o que dificulta a mudança da tecnologia para 
equipamentos mais avançados. tratar a manutenção como uma parte importante da 
gestão hospitalar é a gestão de riscos, onde engenheiros clínicos podem auxiliar e / 
ou coordenar a equipe de análise de risco do centro de saúde, e a seguir o autor 
mostra algumas ferramentas que podem reduzir esses fatores de risco. 
De acordo com a primeira ferramenta apresentada neste artigo é EFH (Human 
Factors Engineering), nesta ferramenta, ao comprar um novo dispositivo, você não 
deve considerar apenas a quantidade de recursos ou por ser um dispositivo mais 
recente, mas deve considerar que o dispositivo é mais útil e mais prático. Obtenha 
maior reconhecimento na equipe médica. Também mostrou que simples 
advertências (não perturbe) nas roupas dos funcionários podem diminuir os erros do 
enfermeiro no uso de insulina. Mostra também o modelo do queijo suíço, que ilustra 
o fato de que os erros geralmente são causados não por um único fator, mas por 
uma seqüência sequencial de múltiplos fatores, que podem ser artificiais ou 
institucionais 
A segunda ferramenta apresentada pelo autor é o "Healthcare Failure Mode and 
Consequence Analysis (HFMEA)" desenvolvido pela National Aeronautics and 
Space Administration (NASA), cujo objetivo é definir, identificar, prever e eliminar 
falhas conhecidas e / ou potenciais, No produto, sistema de projeto ou processo. De 
acordo com este artigo, o HFMEA é um processo de cinco etapas que deve avaliar o 
sistema de saúde. 
A última ferramenta introduzida pelo autor é a "análise de causa raiz", que, de 
acordo com este artigo, é uma técnica utilizada para identificar a causa principal ou a 
causa de uma falha e então propor uma solução adequada. 
A segunda ferramenta apresentada pelo autor é o "Healthcare Failure Mode and 
Consequence Analysis (HFMEA)" desenvolvido pela National Aeronautics and 
Space Administration (NASA), cujo objetivo é definir, identificar, prever e eliminar 
falhas conhecidas e / ou potenciais, No produto, sistema de projeto ou processo. De 
 
 
 
5 
acordo com este artigo, o HFMEA é um processo de cinco etapas que deve avaliar o 
sistema de saúde. 
Este artigo nos fornece informações precisas sobre determinadas ferramentas 
utilizadas no EAS, além de coletar informações de diversos autores, para que 
possamos analisar facilmente o desenvolvimento de toda a manutenção industrial e 
acompanhar o surgimento e o desenvolvimento da engenharia clínica ao mesmotempo. A segunda ferramenta apresentada pelo autor é o "Healthcare Failure Mode 
and Consequence Analysis (HFMEA)" desenvolvido pela National Aeronautics and 
Space Administration (NASA), cujo objetivo é definir, identificar, prever e eliminar 
falhas conhecidas e / ou potenciais, No produto, sistema de projeto ou processo. De 
acordo com este artigo, o HFMEA é um processo de cinco etapas que deve avaliar o 
sistema de saúde. 
 O autor se preocupa em seguir uma sequência muito simples e direta, que mostra o 
caminho e o local da manutenção, como fazer a manutenção para a pesquisa de 
engenharia clínica, e associa tudo isso ao atual EAS brasileiro, apesar de muitos 
problemas, o desenvolvimento do dia a dia.

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