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RELATORIO DE INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTIFICO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE BIOTECNOLOGIA
RELATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA
MANAUS
2019
THYAGO SILVA DE FONTE
RELATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA
Relatório apresentado como requisito parcial para a obtenção de notas do 2°Período-Biotecnologia, referente a disciplina de Instrumentação Técnico Científica, pela Universidade Federal do Amazonas.
Prof.: Dra. Sônia Maria da Silva Carvalho
MANAUS
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO GERAL	4
2. AULA PRÁTICA 1 – EMBALAGEM DE MATERIAL PARA AUTOCLAVAÇÃO (22/08/2019)	5
2.1. OBJETIVO	5
2.2. MATERIAIS E MÉTODOS	5
2.3. RESULTADOS E DISCUSSÕES	6
3. AULA PRÁTICA 2 – PROCEDIMENTOS DE AUTOCLAVAÇÃO DE MATERIAL (29/08/2019)	6
3.1. OBJETIVO	6
3.2 MATERIAIS E MÉTODOS	6
3.3. RESULTADOS E DISCUSSÕES	7
4. AULA PRÁTICA 3 – FILTROS E MEMBRANAS (29/08/2019)	8
4.1. OBJETIVO	8
4.2. MATERIAIS E MÉTODOS	8
4.3. RESULTADOS E DISCUSSÕES	9
5. CONCLUSÃO GERAL	11
6. ANEXOS	12
6.1. ANEXOS – PRÁTICA 1	12
6.2. ANEXOS – PRÁTICA 2	12
6.3. ANEXOS – PRÁTICA 3	13
7. REFERÊNCIAS	13
2
1. INTRODUÇÃO GERAL
A execução de qualquer prática laboratorial, no ramo da biotecnologia principalmente, envolve a utilização de uma variedade de técnicas e conhecimentos, a maioria muito simples, porém com finalidades e relevâncias específicas. 
Pode-se destacar então, as técnicas de embalagens para esterilização, que apresentam importância significativa em manter a esterilidade do produto com respeito a seu uso desejado guardando-o das condições de transporte e armazenamento e também para a eficácia da barreira microbiana, a qual impede sob condições específicas a migração de microrganismos do ambiente para o interior da embalagem. A autoclavação, por sua vez, é outra prática laboratorial de extrema importância pois é utilizado para esterilizar diversas ferramentas e utensílios para uso em laboratórios de pesquisa, uma vez que o mesmo elimina todos os microrganismos presentes incluindo os esporos e essa completa eliminação se dá através da ação combinada da temperatura, pressão e umidade promovendo a termocoagulação e desnaturação de proteínas enzimáticas e estruturais dos microrganismos, causando a sua morte. E pode-se destacar também, a filtração, uma técnica muito usada em laboratórios para separar sólidos de líquidos assim também como o uso de membranas que também são usadas para os mesmos objetivos só que com particularidades bem mais especificas que os filtros comuns.
Com isso, veja a seguir algumas práticas relacionadas a embalagens de materiais para autoclave, esterilização em autoclave e o uso de alguns filtros e membranas. 
2. AULA PRÁTICA 1 – EMBALAGEM DE MATERIAL PARA AUTOCLAVAÇÃO (22/08/2019)
2.1. OBJETIVO
Esta aula tem por objetivo, a preparação de placas de petri, tubos de ensaio, lâminas e pipetas para a esterilização em autoclave.
 2.2. MATERIAIS E MÉTODOS
· Placa de petri
· Tubo de ensaio
· Lâmina
· Pipeta
· Tesoura
· Fita crepe
· Papel madeira
· Fita indicadora
· Algodão Hidrofóbico
· Clip
Para embalar a placa de petri foi cortado, com o auxílio da tesoura, um pedaço quadrangular do papel madeira suficiente para embalar duas placas. Com o papel madeira já planado na bancada, colocou-se as duas placas em cima do papel, de modo que elas fiquem cilindricamente na horizontal. Dobrou-se uma das extremidades e em seguida a outra – igual de um embrulho de presente – de modo a evitar a entrada de ar. Logo depois, vedou-se as extremidades livres com fita crepe, foi colocado um pedaço pequeno de fita indicadora e em seguida, identificou-se o embrulho com nome e data. 
Para embalar a pipeta, foi cortado um pedaço retangular do papel madeira suficiente para embalar uma pipeta de 5 ml. Em seguida foi colocado, com o auxílio de um clip, um pedaço pequeno de algodão na parte de sucção do instrumento, de forma a deixar a ponta do algodão acessível para ser retirada. Seguidamente, colocou-se a ponta da pipeta em contato com o papel e dobrou-se apertando o papel contra a pipeta, puxando e pressionando até envolver todo o material com o papel. Lodo depois foi cortado a sobra e colocado fita crepe. No final, a embalagem foi identificada com nome, data, volume e uma pequena seta indicando a ponta da pipeta.
Para embalar a pipeta, foi cortado um pedaço retangular do papel madeira suficiente para embalar 3 lâminas. Logo depois, foi colocado uma lâmina sobre o papel e deu-se duas voltas, de modo a evitar o contato com as demais que foram colocadas da mesma maneira. Depois de várias voltas, dobrou-se as extremidades e vedou-se com fita crepe. No final, a embalagem foi identificada com nome e data.
A preparação do tubo de ensaio para esterilização em autoclave consistiu apenas em vedar a entrada do tudo com algodão hidrofóbico. Esse algodão ele foi moldado em forma de quadrado, pressionando-se para dentro várias vezes até adquirir a forma desejada para vedar o tudo. Ao final, identificou-se com nome e data.
2.3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Ao decorrer desta prática, muitos erros e acertos foram cometidos. Dessa forma, convém mencionar primeiramente a importância das dobras na embalagem, ressaltando que ela está diretamente ligada a eficiência do embrulho, tanto para suportar a pressão que há na autoclave, quanto para impedir a entrada do ar e demais resíduos contaminantes. Com isso, foi notado um erro técnico no embrulho das lâminas, o material não estava bem dobrado e havia uma passagem de ar em uma das extremidades, acarretando assim, a uma possível contaminação.
Convém ressaltar também, a importância do algodão hidrofóbico, que evita a entrada de umidade da autoclave adentrar no tudo, evitando assim, muitos contaminantes. Percebe-se então, que é de extrema importância colocar o algodão pressionando várias vezes para dentro até formar um quadrado de forma a facilitar a vedação do material. 
Descartando os erros técnicos que houveram, o restante das embalagens foram todas bem-sucedidas, alcançando assim, as metas propostas em aula.
3. AULA PRÁTICA 2 – PROCEDIMENTOS DE AUTOCLAVAÇÃO DE MATERIAL (29/08/2019)
3.1. OBJETIVO
Esta aula tem por objetivo a aprendizagem de esterilização de materiais através do calor úmido, ou seja, aprendizagem quanto ao uso e técnicas da autoclave. 
3.2 MATERIAIS E MÉTODOS
· 
· Todo o material embalado da prática anterior
· Sacos plásticos 
· Autoclave de parede simples
· Luva
· Água 
· Fita indicadora
· Latas 
Antes de iniciar o processo de autoclavagem, foi colocado todas as pipetas e lâminas dentro de sacos plástico e os tubos dentro de latas e cobertos com papel alumínio, para condicionar o material evitando umidade e uma possível contaminação e um pedaço de fita indicadora em cada saco e lata.
Partindo para o início da esterilização, foi colocado a água na autoclave até o x indicado na autoclave e logo depois todo o material (evitando que se ultrapasse 70% da autoclave). Em seguida, fechou-se a tampa da autoclave e os parafusos de orelha de forma paralela conferindo se estão realmente fechados. Ligou-se a autoclave na tomada colocando na opção “Max” e abriu-se a válvula para a retirada do ar esperando-se aquecer. Após a retirada do ar – notado através das gotejações – fechou-se a válvula computando no monômetro até chegar em 1 ATM/121°C. Após a chegada de 1 ATM, foi mudado a opção de “Max” para “Méd” e começou-se a contagem de 15 min. Quando terminou o tempo calculado, desligou-se a autoclave da tomada e esperou-se até o monômetro indicar zero. Logo depois, abriu-se os parafusos de orelha e a tampa com muito cuidado, para evitar queimaduras com o ar quente, e esperou-se o material esfriar um pouco. Com o auxílio de uma luva, retirou-se o material da autoclave que foi colocado em bandejas e levado para a estufa de secagem. Com o processo já finalizado, retirou-se a água através da torneira e logo depois a autoclave foi lavada.
3.3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Esse processo de esterilização envolve vários processos que necessitam de bastante atenção para que o resultadofinal seja bem-sucedido. É necessário ter em atenção que no início do aquecimento existe ar no interior da autoclave, por isso é importante a abertura da válvula para a saída desse ar. Pode-se verificar a saída desse ar colocando uma mangueira na válvula e mergulhando a outra extremidade em um recipiente com água, e quando não houver mais bolhar é porque não existe mais ar. 
É importante também, após o cálculo dos 15 min, deixar o manômetro chegar a zero justamente para que toda a pressão saia e evitar qualquer acidente ao abrir autoclave. Assim também como é de extrema importância evitar colocar a água abaixo da resistência para que a autoclave não se superaqueça, e nem muito acima dos materiais para que os mesmos não venham ser fervidos dentro da autoclave evitando quaisquer danos para os mesmos. Todos esses detalhes foram essenciais para que tivéssemos uma esterilização bem-sucedida. Ao final, tivemos a certeza que o material estava esterilizado, graças a fita indicadora, que teve a sua faixa de cor mudada.
4. AULA PRÁTICA 3 – FILTROS E MEMBRANAS (29/08/2019)
4.1. OBJETIVO
Esta aula teve por objetivo, testar e conhecer os diferentes métodos de filtragem e tipos de membranas.
4.2. MATERIAIS E MÉTODOS 
· 
· Papel de filtro de café
· Açúcar
· Bastão de vidro
· Água 
· Becker
· Funil
· Proveta
· Erlenmeyer
· Sistema de microfiltração
· Chapa elétrica
· Ácido lático
· Balança 
· Membrana millipore
· Sistema de filtração a vácuo 
· Seringa
· Suspensão de leveduras
· Amido de milho
· Resíduos de cana-de-açúcar
· Fermento biológico 
 
Esta aula ficou dividida em quatro etapas:
A primeira delas foi a filtração em papel de filtro de café (filtração à quente e à frio). Para a preparação da filtração a quente pesou-se, em uma balança, 125g de açúcar para 75ml de água destilada colocado em um becker. Em seguida, levou-se o becker para uma chapa elétrica a chama direta e incorporou-se aos poucos o açúcar na água, sob agitação de um bastão de vidro até diluir todo o açúcar. O mesmo processo foi feito para a filtração a frio, só que em vez de incorporar o açúcar a chama direta, incorporou-se o açúcar em cima da bacana, apenas com a agitação. Logo depois, filtrou-se as soluções, separadamente, com um papel de filtro de café sobre um funil acoplado em um erlenmeyer e depois verificou-se o tempo gasto para a filtração. Em seguida, foi adicionado, com o auxílio de uma proveta, 5ml de ácido lático em cada filtrado e mexeu-se finalizando o processo.
 A segunda etapa consistiu em filtração com sistema de filtração millipore (com e sem vácuo). Para esse processo, foram pesados 5g de amido de milho, 10g de resíduos de cana-de-açúcar, 10g de fermento biológico todos misturados com água e usou-se também a suspensão de leveduras. Em seguida, montou-se o sistema de microfiltração com a membrana millipore, verteu-se a suspensão de fungos, submeteu-se a vácuo e foi aguardado a completa filtração (o mesmo processo foi feito com o amido de milho, fermento biológico e resíduos de cana-de-açúcar). Todo o processo anterior foi feito novamente, só que dessa vez sem a submissão de vácuo e aguardou-se a filtração.
Na terceira etapa, foi feita a filtração com seringa e membrana millipore de 0,22μm e 0,45μm. Então acoplou-se na seringa ao sistema de filtro millipore e passou-se a suspensão da levedura em ambos os filtros de 0,22μm e 0,45μm de porosidade e despejou-se o material em um becker pequeno. Em seguida, foi observado os resultados.
Na última etapa, foi feita a filtração em funil de buchner, só que dessa com papéis de filtros comuns. Dessa forma, verteu-se a suspensão de levedura no filtro e aguardou-se a completa filtração. O mesmo foi feito com o amido de milho.
4.3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O principal objetivo da primeira etapa, foi justamente vê a diferença da filtração a frio e a quente. Dessa forma, a solução final, de ambas as filtrações, tratava-se de uma solução supersaturada de açúcar, por isso que foi preciso que se agitasse bastante para que tivesse melhor incorporação do açúcar na água. No entanto, na filtração a quente, não é somente a agitação que facilita a incorporação, mas também a temperatura da chapa, pois o calor vai torna menos denso e com isso vai facilitar a incorporação do açúcar, já o a filtração a frio é somente a agitação que irá ajudar na incorporação e por isso o açúcar teve que ser colocado pouco a pouco. Foi necessário muito atenção, para que não caramelizasse o açúcar na filtração a quente, pois tanto o a frio quanto o quente tiveram a mesma coloração final (uma base de xarope). No momento da filtração dos dois processos calculou-se o tempo de 10min para filtração a frio e um pouco mais de 6min para filtração a quente. Os xaropes finais obtiveram uma concentração de 2,5% de ácido lático.
O resultado das filtrações com e sem vácuo foram bem nítidas, notou-se por exemplo ,na mistura de amido de milho e agua que antes da ligada da bomba de vácuo nada descia, a mistura consistia na membrana, mas momento da ligada da bomba de vácuo, a mistura foi puxada para dentro do kitassato e a mistura que antes tinha uma coloração branca passou a ser transparente notando-se que o amido de milho estava todo contido na membrana. O mesmo resultado foi para o fermento biológico, resíduos de cana-de-açúcar e suspensão de leveduras.
Não se obteve o mesmo resultado quando foi utilizado o papel de filtro comum. Notou-se por exemplo que ao filtrar a suspensão de leveduras nesse papel comum, a coloração após a filtração era praticamente a mesma, assim também como foi possível observar resíduos da cana-de-açúcar após a filtração aparentando uma consistência bem turva.
Nesta prática foi possível observar também que dependo da porosidade do filtro torna-se necessário o uso da bomba de vácuo, pois no momento da filtração com papel de filtro comum já se podia notar o filtrado descendo antes mesmo de se ligar a bomba de vácuo, situação que não se pode observar muito bem quando se usou a membrana millipore. Na etapa da seringa, houve um erro técnico quando se foi despejar o filtrado, logo não foi possível observar muitos resultados. Dessa forma foi possível concluir muito bem a maioria das etapas, e como comemoração, ao final desta aula, foi feita a degustação pela turma do xarope de ácido lático.
5. CONCLUSÃO GERAL
Referente a realização de todas as práticas mencionadas neste relatório, foi possível adquirir diversos conhecimentos fundamentais sobre algumas das principais técnicas laboratoriais. Pode-se citar por exemplo, as formas corretas das dobras do papel para a embalagens de materiais para a autoclavação, assim também como o conhecimento sobre o tempo, pressão, temperatura e vapor que são detalhes essências na esterilização em autoclaves, e o conhecimento sobre os diversos filtros membranas referentes as suas variadas aplicações dentro do laboratório.
Em todos as práticas realizadas seus respectivos objetivos foram alcançados. Todas elas são procedimentos indispensáveis na rotina de um laboratório e sem as quais não seriam possíveis outras experiências.
 
6. ANEXOS
6.1. ANEXOS – PRÁTICA 1
FIG 1.4 – Dobradura do algodão
FIG 1.1 – Montagem de placa
FIG 1.3 – Montagem de pipeta
FIG 1.2 – Montagem de lâmina
FIG 1.5 – Montagem completa dos materiais
6.2. ANEXOS – PRÁTICA 2
FIG 2.4 – Materiais sendo postos na autoclave
FIG 2.3 – Água na autoclave
FIG 2.2 –Tubos em latas
FIG 2.1 – Placas e pipetas em sacos
FIG 2.6 – Retirada dos materiais
FIG 2.5 – Materiais sendo esterilizados
	
6.3. ANEXOS – PRÁTICA 3
FIG 3.2 – Colocando o ácido lático
FIG 3.1 – Incorporação do açúcar
FIG 3.3 – Sistema de microfiltração
FIG 3.1 – Filtração da mistura
	
7. REFERÊNCIAS
1. BRUNO, A. N. Biotecnologia I: Princípios e Métodos. Porto Alegre: Artmed, 2014. p.39-42
2. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; BENDER, K. S.; BUCKLEY, D. H.; STAHL, D. A. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. p.172-173

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